O Teorema Katherine

O Teorema Katherine John Green




Resenhas - O Teorema Katherine


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Lairabia 17/10/2022

Não me julguem
Gente mil perdões, mas esse livro é bem chatinho mas dá pra ler, dá pra terminar (só entrei em uma bela ressaca literária dps dele)
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Caroline Gurgel 25/06/2013

Humor maestral
Antes de mais nada, por que “diachos” as escolas não indicam livros como esse para seus alunos? Bem, voltarei a esse ponto depois.

**

O teorema Katherine foi uma surpresa, uma hilariante surpresa. Não que minhas expectativas fossem poucas, estamos falando de John Green, afinal. Mas por ser um YA, eu esperava uma história tipicamente juvenil.

E, bem, é juvenil, absolutamente. No entanto, o que tinha tudo para ser mais um clichê YA – nada, definitivamente nada, contra clichês – se mostrou uma história bem original e incrivelmente divertida.

Colin é um garoto prodígio, aspirante a gênio, que vem desde pequeno, incentivado pelos pais, estudando e se esforçando muito para um dia fazer a diferença no mundo e ser reconhecido. Passa o dia decorando tudo o que vê e lê, fazendo anagramas e construindo frases com eles. Colin não é bom em fazer amigos ou se socializar, mas já teve 19 namoradas e todas se chamavam Katherine. Amigo mesmo, apenas Hassan.

Hassan é O personagem desse livro. Garoto árabe, gordinho e super, mas super engraçado. E, claro, Colin fala árabe e muitas vezes se comunica com o amigo em tal idioma. Hassan, vendo o amigo triste por ter sido dispensado pela XIX Katherine, convence Colin a pegar a estrada, sem rumo. E a partir daí, pode preparar a risada, pois serão muitas.

No meio do caminho descobrem uma cidade chamada Gutshot, em pleno caipira estado do Tennessee, onde conhecem Lindsey (e sua mãe) e se instalam.

Lindsey é uma caipirinha adorável, que jamais teve pretensão de sair de sua cidade e, muito menos, ser reconhecida.

Comece a imaginar dois garotos da gigante e desenvolvida Chicago em meio a um mundo novo, pequeno e caipira, onde todos se conhecem e tudo gira em torno de uma única fábrica, cuja proprietária é a mãe da tal Lindsey.

John Green consegue prender o leitor em uma história sem muitos atrativos e bem simplista, mas divertidíssima. Eu sou do tipo que, no cinema, assistindo uma comédia, rio mais das risadas engraçadas do que da piada em si, ou seja, não sou tão fácil assim para dar gargalhadas. E lhes digo, gargalhei a beça por essas páginas! A sutileza e inteligência do humor é digna de muitos aplausos. Não se trata de piadas ou diálogos intencionalmente engraçados. Eles apenas o são!

A história pode não valer tanto assim, mas a maestria do humor inteligente nos diálogos entre um gordinho árabe, um prodígio nerd e uma caipira é encantadora e faz valer cada estrela.

E, bem, há mais que humor. John Green nos deixa a mensagem de que devemos dar valor aos amigos, apoia-los e ajuda-los. Devemos pensar menos no que os outros querem que façamos e mais no que queremos - sem egocentrismo, claro.

Ah, e para os matemáticos de plantão: podem começar a se deliciar com tantas fórmulas, gráficos e um apêndice feito especialmente para vocês - e por um matemático.

**

Voltando a questão dos livros obrigatórios nas escolas. Não consigo entender qual é a do MEC ou de quem quer que sugira os livros adotados nas escolas. Não entendo por que não colocam livros como esse ao invés de paradidáticos estúpidos escritos para gente estúpida. Sério, na boa! Tem uns legais, mas a maioria fazem as crianças correrem para bem longe dos livros. Seria por não ser nacional? Por que não mesclar autores nacionais e estrangeiros? Por que não adotar livros divertidos e prazerosos mesclado com os clássicos de sempre, para começar a despertar o leitor que há dentro dos alunos? Se os clássicos assustam pela linguagem rebuscada, os paradidáticos não tem ajudado muito com suas estórias "pra boi dormir". Enfim, na minha opinião só conseguiremos ter uma população majoritariamente leitora se houver alguma mudança na iniciação a leitura na escola. Livros ruins ou chatos = leitores traumatizados ou, pior, futuros não-leitores.
Marcia 15/01/2014minha estante
Concordo com o seu comentário. Também fugia dos livros qndo era mais jovens. Todos totalmente desinteressantes.




Maria.Barreto 03/08/2023

O teorema Katherine
Um livro divertido,porém muito repetitivo,previsível. Não gostei muito da história,poderia ser mais desenvolvida.
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Gusta 16/07/2020

Muiito detalhado
Eu como leitor, prefiro livros que não são muito detalhados, e o John Green é mestre nisso, mas ainda sim as histórias dele, inclusive deste livro também, são muito boas
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Laysa.Karolynna 25/08/2020

Katherine
Esse é um livro que nos faz repensar o peso que colocamos no amor, fazemos cálculos e cálculos, para tentar saber se vai dá certo, em vez de apenas deixar a vida levar. Ele tbm nos faz pensar no futuro e de como lidamos com ele
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Luiza1914 01/10/2023

John Green acertou em cheio nesse livro (como sempre).
Esse foi o quarto livro que li do John Green então já comecei a ler com as expectativas lá em cima, e realmente é incrível. Vi muita gente falando mal desse livro pois o final é previsível, mas eu acredito que de certa forma isso foi um ponto alto do livro, até porque no decorrer do livro nós podemos acompanhar cada fase do amadurecimento e superação do Colin, e ver ele perceber que ele precisava se libertar dessa idéia de que só precisava ser importante, e que isso se tornou algo que não tinha mais nenhum propósito pois nem ele mesmo sabia porque ele deveria ser importante, ele só queria ser. Com certeza o John Green arrasou nesse ?
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Evy 17/07/2013

O amor pode ser representado em um gráfico?
Eu gostaria muito de ter lido os livros de John Green na ordem em que ele os escreveu. Por que eu tenho que confessar que "A Culpa é das Estrelas" arruinou a minha capacidade de olhar criticamente para as obras desse autor. Não consigo mais ser impessoal e neutra. Eu fiquei irremediavelmente apaixonada e sei que estarei sendo passional nessa resenha, como talvez não seria sem Hazel e Augustus me lembrando de como esse autor é genial.

Certo, genial ele realmente é, porque apesar de achar que a história não prendeu tanto a atenção, que o enredo é bem mais ameno e em algumas partes sem tempero, John Green consegue mostrar a que veio nos pequenos detalhes. A construção de seus personagens é impecável, e fica impossível não se apaixonar por eles, todos eles, até mesmo aqueles que você acha irritante. Vale ressaltar também sua preocupação ao longo do texto com suas notas e também no apêndice ao final do livro. É o tipo de qualidade na escrita e respeito com o leitor que não se tem hoje em dia na grande maioria dos livros.

Isso somado ao tom irreverente que acredito, mas não posso afirmar, seja uma marca narrativa de John Green, torna tudo muito cativante. Mas, abro um parênteses aqui outra vez, posso estar sendo influenciada por Hazel e Augustus novamente. De qualquer forma, a história é interessante: Collin é um adolescente nerd aspirante à gênio que não faz mais nada da vida a não ser ler demais, decorar tudo que lê, criar anagramas e namorar Katherines. Sim, porque ele já teve 19 namoradas com esse mesmo nome. Inclusive, o livro começa numa crise de depressão do Collin porque acabou de levar o fora de uma Katherine.

É aí que entra o meu personagem favorito: Hassan! Ele é o melhor amigo de Collin, aquele que vai dar uns chacoalhões (literalmente) no amigo e inventar uma viagem para tirá-lo da deprê. Hassan tem um senso de humor impecável e até cria um bordão para os dois. Os diálogos dele são definitivamente a minha parte favorita no livro. Bem, nessa viagem os dois acabam numa cidadezinha do interior onde conhecem Lindsey, outra personagem bem trabalhada de John que acaba mudando o curso da viagem e da vida dos dois.

É nessa cidade também que Collin tem seu momento "eureka" e descobre como representar o amor em um gráfico matemático. O tal gráfico é capaz de dizer quando o terminante vai terminar com o terminado, e ele começa a fazer um balanço de todos os seus relacionamentos com as 19 Katherines.

A história é bem original, os personagens muito bem desenvolvidos, mas a trama não prendeu tanto e por isso as quatro estrelas. Apesar de meu coração ficar até pesado por eu não ter dado cinco. Certeza que é a influência que venho falando desde o começo dessa resenha. Talvez se eu tivesse lido este primeiro, fosse capaz de ser menos passional, mas é um livro que recomendo!

Deve ser lido por todos os fãs de John Green, afinal, eu leria até a sua lista de compra ♥

site: http://lyani.wordpress.com/2013/07/17/resenha-o-teorema-katherine/
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Braz 07/09/2021

Preciso falar que sou uma das maiores haters desse livro viva. Que livro horroroso, parece que o John tava viajadão quando escreveu. Além de chato não faz sentido nenhum.
Gama 07/09/2021minha estante
KKKKKKKK calma, senhora


Braz 08/09/2021minha estante
Kkkkkkkkkk não sério, é mt mt ruim




Rafittha 27/08/2020

O teorema Katherine
Como sempre John Green nos trás um livro sobre jovens perdidos que não sabem o que querem da vida e precisam urgentemente evoluir emocionalmente.

Colin Singleton é um jovem que podemos chamar de obcecado em ser alguém importante, considerado um prodígio desde de muito novo, Colin cresce com a ideia de que tem a obrigação de ser importante e fazer algo importante antes de morrer. Após levar o nono pé na bunda da nona garota chamada Katherine, Colin decide sair em uma aventura de ferias onde acaba indo parar numa cidadezinha isolada e calorenta.

Não irei explanar muito para não dar spoiler.
Acredito que esse seja um dos livros mais fracos do John Green, quando eu li pensei que iria me identificar com o que o personagem estava passando, mas infelizmente não foi o que aconteceu, achei os personagens um poucos rasos e os sentimentos do personagem não ficaram claros, fazendo o mesmo ser um pouco egocêntrico demais.
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Crissie 13/05/2022

Colin é um personagem muito fofo e que me conquistou, com seu jeitinho matemático de ver a vida. Todas as namoradas que ele já teve se chamavam Katherine, o que o levou a refletir sobre o assunto. Quando a K-19 termina o relacionamento com ele, Colin viaja com o melhor amigo para criar um teorema que pode prever quando os relacionamentos irão acabar.
Apesar de Colin ser um personagem cativante, a história em si não é tão envolvente e eu confesso que fiquei esperando mais. De toda forma, é uma história romântica com um final totalmente previsível.
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Lane 19/08/2013

Me decepcionei...
Me decepcionei. Só li o livro por influência do autor, li A culpa é das estrelas, achei maravilhoso e senti a necessidade de ler esse tb, mas logo nas primeiras páginas já achei entendiante, principalmente por repetir tanto as palavras "prodígio" e "Katherine" em tão poucas páginas lidas. O que mais me chamou atenção em todo o livro foi o fato de que Colin, inteligente, porém entediante, teve 19(!!!) namoradas e todas com um único só nome. COMO ASSIM???? Prossegui a leitura esperando alguma surpresa, mas, honestamente, se o livro era destinados á adolescentes, o autor não soube fazê-lo dessa vez.
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dearglen 22/06/2021

Eu não me canso de dizer que a escrita desse homem é perfeita. Mais uma vez me apaixonei por um livro dele e foi perfeito assim como a avaliação. Me apaixonei pelo Colin, me apaixonei pelo Hassan e também pela bonitinha da Lindsey, tudo nesse livro foi muito profundo e é sempre o que eu mais gosto. Não é "só um romance", é sempre uma nova descoberta.
Aninha 22/06/2021minha estante
Por incrível que pareça nunca tinha escutado falar desse livro... adicionando a minha lista já! ksksks


dearglen 22/06/2021minha estante
Ele é perfeitooo, não vai se arrepender!??


Aninha 22/06/2021minha estante
Vou colocar nos meus top 10 pra já!!! Obrigadaaaa ?




svrrichard 17/12/2021

Frustração. Nenhuma palavra define melhor o que eu senti relendo esse livro.

Li pela primeira vez em 2013 e gostei muito. Infelizmente não senti o mesmo 8 anos após a primeira leitura.

A leitura é fácil, e visivelmente voltada para o público infanto-juvenil. Provavelmente não é mais o meu foco de leitura, mas ainda que não seja, não esperava um livro tão superficial.

A história narra a vida de Colin e suas 19 ex namoradas, todas chamadas Katherine. Tentando superar o 19º término, Colin viaja até o interior do Tennessee, onde conhece pessoas e uma vida muito diferente da sua. Durante sua passagem pela cidade, ele recebe um momento ?eureca? ao tentar criar um teorema matemático sobre o amor.

Apesar da sinopse interessante, nada realmente acontece. Entediante e não me cativou.
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Aline ig @escape.abacharel 29/05/2020

Neste livro, conhecemos o personagem Colin Singleton, um prodígio recém formado no ensino médio que acabou de levar um pé na bunda de sua décima nona namorada. O engraçado é que todas as namoradas dele se chamavam Katherine. Não era Caterine, Khaterina, Katrina ou nenhuma variação do nome, todas eram Katherines. Depois que ela terminou com ele, Colin ficou bem triste e seus pais se preocuparam com ele, assim como seu amigo Hassan. Por esse motivo, Hassan convence Colin a cair na estrada junto com ele, sem rumo definido. Eles resolvem parar em Gutshot para fazer uma visita ao túmulo do arquiduque Francisco Ferdinando. Lá, Colin acaba caindo e se machucando um pouco e é aí que ele tem o seu momento Eureca, onde ele decide criar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que vai fazer com que seja possível antever o desfecho de qualquer relacionamento (quanto tempo vai durar, quem vai terminar com quem). Quando ele se machucou, sua guia turística, Lindsey, que era uma paramédica iniciante, toma os cuidados necessários para que Colin fique bem. Com a aproximação, eles conhecem a mãe de Lindsey, que é dona da fábrica de Gutshot e que resolve contratar Colin e Hassan para um trabalho durante as férias de verão. Com isso, a história vai se desenvolvendo, mesmo que meio de forma maçante...
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