A Queda dos Reinos

A Queda dos Reinos Morgan Rhodes




Resenhas - A Queda dos Reinos


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Allyss 25/09/2018

Decepcionante.
Comprei esse livro principalmente por conta da capa que me chamou a atenção e a sinopse que atraiu minha curiosidade. Me decepcionei.

Eu tinha acabado de ler uma trilogia FANTÁSTICA (Ranger's - A ordem dos arqueiros, minha saga do coração até hoje) que tinha muita aventura e estava à procura de outro livro semelhante e A Queda dos Reinos me chamou a atenção.

A princípio achei o livro bom, apesar de ter passado muita raiva com os personagens, mas resolvi dar uma chance pro livro pois era a história que me prendia, eu ansiava por saber o final da trama. Comprei todos os volumes que tinham saído até então, sendo o último lançado na época o Ascenção das Trevas, e continuei lendo. Sinceramente, me arrependi, era tudo muito clichê, muito previsível, eu já sabia os próximos acontecimentos do livro antes mesmo de lê-los, não senti um amadurecimento sadio dos personagens. Abandonei a leitura na Ascensão das Trevas porque eu passava mais raiva do que prazer ao ler a obra.

Foi muito decepcionante sair de uma trilogia excelente pra uma ralé como essa, perda de tempo e de dinheiro.
Marcel 28/09/2018minha estante
Nossa tbm super detestei.E tipo vi várias pessoas falando super bem.Nem sei como aguentei terminar o primeiro kkkkkkk




Ju Giorgi 14/09/2018

Como assim?!! Muito bom
Como assim só 2560 pessoas leram?? Estou indignada! É muito bom.
A mitologia criada, a exploração feita sobre os personagens, os sentimentos e toda a trama.
Achei simplesmente incrível como a autora mostra todos os estágios do amor vivido por Cleo. Ela tendo uma paixão proibida, a primeira paixão por um rebelde, o amor pela família e o amor verdadeiro. É fenomenal!.
O jeito que ela mostra o ponto de vista de cada personagem e a profundidade dos sentimentos.
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Stefânia 02/09/2018

Começando a ficar com um pé atrás de trilogia
Primeiramente, o livro eh Bom, não posso negar. O problema eh q ele simplesmente serve para contextualizar a história. Um problema q tenho visto nas trilogias eh q as vezes o autor não se preocupa em trazer bons desfechos para um livro pq ele terá uma continuação. E isso as vezes decepciona. Tenho vontade de ler os demais da coleção para conhecer o q irá acontecer dali pra frente, mas não tão grande qto já tive por outras séries.
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Tamirez | @resenhandosonhos 21/08/2018

A Queda dos Reinos
Essa série estava sendo muito recomendada pelos fãs de fantasia e eu estava muito curiosa pra ler. Num primeiro momento somos apresentados a um mundo novo com vários personagens que parecem importantes e que terão foco. Depois, acabamos descobrindo aos poucos o que realmente vai nortear a história. A questão política e a busca por trazer a magia de volta, além claro, do amor.

“A magia encontra aqueles que tem coração puro, mesmo quando tudo parece perdido. O amor é a maior magia de todas.”

Porém não é tão simples assim. Logo no começo do livro temos um direcionamento da história para o romance, em vários núcleos, mas especialmente no da Cléo. Ela é de longe a personagem mais chata e inconstante do livro. Ela olha pra alguém e dali a muitas páginas quando nós leitores formos ver o personagem de novo, ela já está perdidamente apaixonada. Além de toda a imaturidade e futilidade de sua personalidade. Ela é uma princesa mimada que nunca teve que se preocupar com nada e isso está bem explicito em sua personalidade, por mais que ela tenha seus próprios conflitos mais sérios.

Magnus e Lucia também travam outra batalha. Pelo que já li nas sequências (parei no 3º livro por enquanto), a presença desse amor do personagem masculino pela irmã não faz muita diferença na história e sequer tem desenvolvimento. Sendo assim, parece um arco trazido somente pra chocar ou causar desconforto e que não tem verdadeira relevância pra história.

E isso é algo que me tira do sério. A história tem muito potencial, mas se volta para romances bobos, que não são relevantes e que logo serão podados, deixando de dar o devido valor para a trama política e mágica que a história a principio se propõe. E vocês sabem, eu tenho um ranço gigantesco com romances ganhando destaque principal em livros que não são do gênero, especialmente se isso for mal construído e atrapalhar a narrativa.

Apesar de eu ter lido o livro de uma vez só, essas coisas me incomodaram bastante e consequentemente influenciaram minha nota do livro. Já adianto que a história cresce e melhora em vários aspectos, mas sem completamente abandonar esses pontos negativos.

Fiquei também pensando que não tivemos nenhuma grande reviravolta na história e que as coisas acabam acontecendo naturalmente, de forma até previsível as vezes e sem plots twist. A Queda dos Reinos é uma fantasia voltada para um público YA, que não busca focar muito na complexidade de seu mundo. Não deixa de ser um livro bom, mas devido a todo o buzz ao redor dele, estava esperando um pouco mais.

Acho que talvez uma das coisas mais empolgantes tenha sido conhecer os Vigilantes e toda a trama que existe entre eles. Saber que esses seres observam a todos e que são capazes de ser corrompidos é muito interessante, mas também acredito que precise ser melhor trabalhado, para os entendermos melhor.

Como falei pra vocês já dei continuidade na leitura e agora estou aguardando pra comprar Maré Congelada, 4º livro, que saiu esse ano aqui no Brasil e acredito que sejam 5 livros no total. Os volumes 2 e 3 ganharam 4 estrelas e espero ter uma ótima surpresa no final dessa história :)

site: http://resenhandosonhos.com/a-queda-dos-reinos-morgan-rhodes/
Geisiany 22/08/2018minha estante
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Fernanda.Granzotto 20/08/2018

3.5 stars
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Marcella.Martha 02/08/2018

Tenho mixed feelings sobre esse livro
Claramente a função dele é estabelecer um ponto de partida para a história se desenvolver. Mas eu fiquei com a clara impressão de que tudo que acontece nesse livro é altamente desnecessário - poderia tranquilamente ter sido contado como flashback ou backstory dos personagens. Nada do que aconteceu me surpreendeu muito, nem as mortes - e haja morte, hein. YA pra ter coragem de sair cortando cabeça assim, meus parabéns.

A premissa da história é bem interessante, mas eu fiquei com a nítida sensação de que a melhor parte vem a partir de agora. E pelo que eu andei vendo, é bem por aí, já que Falling Kingdoms é considerado é piorzinho da série.

Algumas coisas me incomodaram muito: o Magnus, que além de NOJENTO, é violento e babaca; o instalova que what the fuck? Não fiquei nada sentida com a relação do casalzinho principal ali, sinceramente... E a Cleo. Assim... Mimada, infantil, irritante. Ela passa por um belo processo de amadurecimento no decorrer do livro, mas o rei na barriga continua lá. Revirei os olhos para ela toda vez que ela se julgou injustiçada por ser culpada pela morte do rapazinho no começo do livro quando claramente ela poderia ter evitado tudo mas decidiu não fazê-lo por razões altamente egoístas. Melhore, mulher.

De todos os personagens, a Lucia, pela sua jornada, e o Jonas me pareceram os mais interessantes. Mas infelizmente foram os que tiveram menos holofote. :/

Já comprei o segundo livro e vou seguir em frente bastante curiosa para ver onde isso vai dar. Mas espero do fundo do meu coração que, depois de toda essa reviravolta do primeiro livro, os personagens melhorem. E se alguma coisa acontecer com o Magnus, não me importo muito também.
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Gabbie 23/07/2018

#ResenhaLonghi A QUEDA DOS REINOS | @morganrhodesya | | 5.0
?Como pode ser tão forte quando tudo que se ama é tirado de você??
???
Nos três reinos de Mytica a magia estava esquecida desde os tempos imemoriais. Depois de séculos de uma paz mantida a muito custo, certa agitação começa a surgir, depois de um ato cruel de um lorde tolo. Enquanto os governantes lutam cegamente pelo poder, seus súditos têm suas vidas brutalmente transformadas com a eclosão repentina da guerra. É assim que a vida de quatro jovens - três herdeiros e um rebelde - acabam interligadas para sempre. Cleo, Jonas, Lucia e Magnus vão ter que lutar Em um mundo revirado pela guerra onde imperam traições inesperadas, assassinatos brutais, alianças secretas e paixões arrebatadoras.

O primeiro volume da série d'A Queda dos Reinos é essencialmente um Game of Thrones Jovem Adulto (YA). Como em GoT, eu recomendo você NÃO SE APEGAR EM NENHUM PERSONAGEM. Eu chorei dolorosamente três vezes por isso, então fica a dica pra vocês.

O livro se inicia com um ato cruel e muito triste, que dá início a uma guerra de dois dos três reinos de Mytica contra o terceiro reino. É interessante ver os pontos de vista diferentes dos personagens e como eles se desenvolvem durante a estória para o leitor.

De começo, são muitos personagens e eles são muito individuais o que deixa um pouco complicado linkar tal personagens com seu papel no livro, mas durante a leitura você vai adentrando no mundo do livro e se envolvendo tão intensamente com os personagens que a lista de personagens (muito útil) no começo do livro não precisa mais ser usada e você pode ler tranquila.

A partir da sinopse, eu pude perceber que, com os três reinos diferentes, eu assumi que cada reino tinha sua própria maneira de lidar com as ameaças remanescentes que refletiam no enredo. Auranos tem um pano de fundo real, Paelsia tem um mais pobre e rebelde e Limero mais em crenças da Feiticeira.

+++

Como dito, têm muitos pontos de vistas de todas as partes do continente e todas vão progressivamente se interligando aos poucos, o que é muito emocionante. É cheio de intrigas, mentiras, traições, amor, exatamente como Game of Thrones só que bem, BEM, menos explícito. Ah, e Morgan não tem medo de matar os personagens, o que te faz estar sempre no pico rezando para não morrer os seus favoritos (o que não dá certo).

Morgan também tem um escrita tranquila e suave, o que torna a leitura envolvente e rápida de ser lida.

Os jovens do livro têm por volta de 16 anos, o que é uma boa escolha já que isso combinado a personalidade forte e emocional dos personagens traz um bom plano de fundo pra estória.

Apenas ampliando um pouco mais a história. Como eu mencionei, cada um dos reinos tem vários personagens que fazem uma aparição principal. A partir da sinopse, eu pude perceber que, com os três reinos diferentes, eu assumi que cada reino tinha sua própria maneira de lidar com as ameaças remanescentes que refletiam no enredo que continha uma princesa, enquanto os outros dois eram para os rebeldes e rebeldes. o último para a feiticeira. O prólogo de Falling Kingdoms decolou de forma interessante mostrando bastante a exibição de mágica, traição e produzindo uma bela entrada para o livro. Morgan Rhodes fez uma coisa ótima e está destacando cada personagem individualmente. De Auranos, Cleiona, Cleo Bellos a mais jovem princesa austária. De Paelsia, Jonas Agallon. De Limeros descobri que na verdade havia dois personagens que eram importantes, tanto Magnus Damora quanto Lucia Damora, príncipe e princesa de Limero. Cada um desses personagens tinha uma grande história pessoal dada a eles. Este elemento pessoal foi grandemente enfatizado por uma forte corrente emocional dada a cada um. No caso de Cleo, você poderia ver que ela foi primeiramente submetida ao plano de fundo da corte real, mas mais tarde, devido a certos eventos que ocorreram, ela mudou drasticamente, indo a um personagem verdadeiramente confiante e assumindo o controle de suas próprias ações. No final do livro, ela se encontra em águas completamente diferentes. No caso de Jonas, ele é jogado em um mundo completamente diferente também, por eventos que acontecem no mercado, ele agora está fora de vingança por seu irmão. A história de Jonas para mim também foi bastante emocionante, como você o vê no começo de um livro como um jovem comerciante, ele está se tornando um jovem líder. A última parte dos personagens: Magnus e Lucia ambos tiveram partes importantes para jogar. Descobri que o reino de quem era o mais construído. Isso foi parcialmente refletido em como o rei de Limeros assumiu a história. No caso de Magnus, ele já tem um relacionamento mais tenso entre ele e seu pai. Ambos têm suas próprias histórias, mas eles também se misturam, especialmente no final, quando a guerra está começando.
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Amanda Thais 06/07/2018

Mesmo não sendo perfeito, me prendeu bastante. Já quero ler o próximo!
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Bianca Viegas 09/05/2018

Resenha: A Queda dos Reinos
A Queda dos Reinos se passa em Mítica, um continente dividido por três reinos, Paelsia, Limerios e Auranos, e são nessas nações que vamos encontrar os quatro protagonistas da história. Localizado ao norte de Mítica, Limerios é conhecido pelo clima frio e pela população séria, rígida que valoriza muito o trabalho e a religião. Baseado nesses preceitos, o rei Gaius criou seus filhos, o príncipe herdeiro Magnus e a princesa Lucia. Enquanto o garoto tenta se tornar o monarca que o pai deseja, a menina começa a descobrir suas verdadeiras origens.

Paelsia é o reino situado no meio do continente. Seu povo vive de modo simples e pobre, ao mesmo tempo em que seu líder político e religioso vive no luxo e na riqueza. Aqui conhecemos o Jonas, filho de um vinicultor, que tem sua vida mudada quando um nobre auraniano mata seu irmão mais velho. Ao sul de Mítica fica Auranos, reino marcado pela riqueza e pela prosperidade. O que era apenas uma viagem da princesa mais nova do país, Cleo, com alguns amigos, se torna uma crise sem precedentes quando um jovem da nobreza de Auranos mata um rapaz paelsiano.

A leitura de A Queda dos Reinos me surpreendeu bastante! Nunca tinha lido um livro que se passasse simultaneamente em três reinos e todos tivessem o mesmo nível de importância. Os protagonistas me despertaram sentimentos distintos, me irritei muito com o Jonas e por isso não consegui me sensibilizar com seus dramas. No que se refere à Cleo, teve momentos que gostei e outros que me irritei, explico: ela é determinada e forte, mas também é mimada e teimosa.

Gostei da Lucia, mas tive a impressão que ela foi pouco explorada quando comparada com os outros. Tomara que nos próximos volumes ela ganhe mais relevância. O Magnus foi meu personagem favorito! Achei que a Morgan Rhodes o construiu muito bem, ele era real e humano com suas várias faces. Como ponto negativo da obra, aponto o Jonas e um romance que não foi bem desenvolvido. A escrita da autora é simples e fluída, o que contribuiu para um maior entendimento de sua trama fantástica. Logo pretendo ler o segundo livro da série.

site: https://www.instagram.com/estantevioleta/
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Karenina 07/01/2018

Sopa de letrinha de personagem
Um livro um tanto confuso, viu
Segue a mesma linha de algumas fantasias, com reinos diferentes e um tirano, e é claro, os salvadores da pátria.T_T
Muitos personagens e pouco aprofundamento, foi com essa sensação que terminei o livro, de foda-se mesmo.

A autora tenta introduzir um romance sem pé nem cabeça, que começa literalmente do fucking nada e personagens com motivações toscas e claros problemas de controle de emoções.

Plots ruins e previsiveis e confusão, ela tentou trazer um cenário de vários personagens que eventualmente se interligam mas que ficam rasos, sem aprofundamento, uma bosta.

Agora o que há de bom neste livro então??
Bom, ele é livel (possível de ser lido)~ =?=
Gosto do cenário em que se passam as histórias e ainda tenho esperanças em uma das personagens femininas que com a glória de Nazaré vai levantar a bunda preguiçosa da cadeira e FAZER ESSE LIVRO ANDAR.
Iara 05/02/2018minha estante
Senti que ele melhorou muito no fim e acho que o segundo será bem melhor. Impressão mesmo, rs


Rodrigues 14/07/2018minha estante
bem interessante seu comentário kkkkk, é exatamente assim que me senti quando li esse livro, pior que não tenho nem vontade de continuar a série.


Ju Giorgi 25/09/2018minha estante
Não sei se você chegou a ler os próximos, mas aparentemente a autora "arruma" todos os defeitos apontados. Os livros seguintes se aprofundam e ao meu ver, essa visão de ser algo clichê é totalmente quebrada e surpreendente.
Ao começar a ler também que fosse só mais um livrinho igual a vários outros, confesso que a saga em si me agradou muito. Talvez não esse primeiro livro, mas os outros sim.




Iara 10/12/2017

Começou de uma forma extremamente infantil e foi se desenvolvendo e amadurecendo, deixando em mim nada menos do que a vontade imediata de ler os outros volumes.
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Nathalia95 31/10/2017

Resenha: A Queda dos Reinos de Morgan Rhodes.
Estava procurando alguma fantasia e encontrei A Queda dos Reinos por acaso. Os muitos comentários positivos a respeito da série me deixaram com muita vontade de ler e acabei o pegando o mais rápido possível. 

Morgan Rhodes é minha nova queridinha. Não só por ter escrito essa série, mas por te-la feito tão bem. Por ser um primeiro livro, introdutório, não é aquele livro perfeito. Mas é incrível mesmo assim. Claro que em alguns pontos eu achava óbvio demais e em outros eu me surpreendia. Mas tenho certeza que vale a pena indicá-lo, afinal, pelo que notei, a história só vai crescendo e promete boas cenas e situações. Uma fantasia medieval com um toque de magia, não pode passar em branco. Ainda mais uma tão bem feita e com um mundo incrível.


O país de Mística é dividida em três territórios: Auranos, Limeiros e Paelsia. 

Auranos é o reino mais belo, com belos jardins, fartura, sol todos os dias, um lugar lindo. Corvin Bellos é o rei deste lugar cheio de riqueza, que cuida de seu reino  e de suas duas filhas, Emilia e Cleiona Bellos.

Limeiros, é igualmente lindo, mesmo que o inverno reinasse e a cada dia que se passava, esfriava mais. Tem como Rei Gaius Damora, que tem a fama de ser Um Rei Sanguinário, muitas vezes cruel com os habitantes de seu reino. Tem dois filhos, Magnus e Lucia Damora.

Paelsia é um território pobre, que sua única função é produzir uma fruta que gera um vinho delicioso, onde as pessoas acreditam que seu Chefe - Hugo Basilius, é um feiticeiro e em breve invocara seu poder para tirá-los da pobreza; mas até o momento, os moradores apenas lhe pagam impostos caros demais, do pouco que tem. 

Um acontecimento em Paelsia, onde Tomas Agallon, irmão mais velho de Jonas, é assassinado por Lorde Aron de Auranos, desencadeia toda uma situação que foge do controle dos Governantes.

Gostei muito do modo como o livro é narrado, cada capítulo em um território. Um capítulo em Limeiros, outro em Paelsia, mais outro em Auranos, até o ponto que esses três territórios se encontram e passamos a ter uma mesma visão.

A escrita da Morgan é muito gostosa de se ler. Não tem nada difícil, nenhum termo muito estranho que vá fazer você quebrar a cabeça para entender. A leitura fluí bem, e é possível ler vários capítulos de uma vez, sem problemas. Acredito também que os personagem te fazem querer ler mais da história, porque se fossem ruins eu não me atrairia por eles e demoraria muito mais tempo para ler esse livro.

O que me leva ao ponto: Personagens.


Sempre gostei de livros com muitos personagens, pois querendo ou não, eles vão acabar tendo que ser diferentes, ninguém quer ler sobre quatro pessoas idênticas. E aqui vemos essa mistura muito bem. Morgan criou bons personagens, tenho certeza que ela pensou bem sobre cada um e em seu crescimento durante o livro, porque isso fica evidente.


Eu não tenho um personagem preferido, acabei me interessando por todos de algumas forma. (Porém, Theon é meu queridinho, ou era, enfim). De fato, todos os personagens são bem construídos, todos passam por problemas e desafios, todos são testados de formas diferentes e ainda sim duras. 


Mas se tivesse que escolher um, seria Cleo. A princesa Cleiona que no começo do livro era detestável - ok, não completamente. Mas seus momentos de princesa mimada eram extremamente irritantes e demais para que eu aguentasse. Mas entendo, Cleo nunca tinha sido testada na vida. Morava em Auranos, território próspero, lindo, era a princesa, filha do Rei, tinha o poder em suas mãos e não tinha as responsabilidades que sua irmã Emilia, a herdeira do trono de Auranos, tinha. Ao longo do livro, ela cresce de uma forma incrível. Ela começa a olhar de verdade ao redor, se apaixona, luta por sua vida, pela vida da irmã, e luta por seu Reino. Assim, Cleiona se tornou uma das minhas favoritas.

Acredito que o que me chamou atenção na história, foi a mistura de personalidades e territórios. O modo como cada um tinha pelo o que lutar, pelo que defender. A força dos personagens que crescia junto deles e se mostrava a cada situação tensa. Fui atraída por esses povos e minha curiosidade não se aquietou enquanto não conheci cada um deles. 


Cleo, que não acreditava em magia e diante de uma situação, para proteger alguém que amava, foi atrás desse resquício de poder, mesmo sem saber se de fato encontraria. 

Jonas, que mesmo que já tivesse perdido muito, ainda tinha pelo que lutar. E lutaria por seu povo em Paelsia, sua força evidente e sua coragem, entrelaçam com sua determinação por sua terra.

Magnus, que enfrentou seu coração, que se odiava pelos sentimentos que sentia e acabou se tornando uma fortaleza; ajudando seu pai e se assemelhando ele na fama de Sanguinário. 

Lucia, que após crescida descobriu coisas sobre si mesma que nunca imaginou serem verdade. Confusa em relação ao irmão, temerosa sobre seus poderes, a garota só queria ajudar o pai, ajudar sua família.

Há um fato na história que me incomoda, o único que me faz querer comentar. O romance entre Cleo e Theon, seu guarda pessoal. Eu amo o Theon, de verdade mesmo. Admiro sua força, sua disposição em se tornar guarda do Rei e acho lindo o amor dele por Cleo, também acho lindo o que ela sente por ele. 

Mas, eu não senti que era um romance de fato, claro, tinha cenas bonitinhas e tal, momentos em que ele quer protegê-la de tudo e todos, tem sim. Porém há uma falha na transmissão desses sentimentos, eu lendo não acreditava muito que Cleo gostasse dele, porque não parecia. Talvez tenha sido porque não houve tempo de desenvolver esse romance mas ele me pareceu meio jogado, e tão rápido como começou, ele também acabou. 

Tenho plena consciência que o livro é focado na magia e em todos os conflitos políticos e de território entre os reinos, mas era óbvio que surgiria um romance ali, e ele poderia ter sido mais desenvolvido.

Foi bom, mas foi tão rápido, não teve aquela profundidade de sentimentos, aquele ar de ter a princesa se envolvendo com alguém que não era da realeza, seu guarda, o que é comum em livros de realeza, mas não teve. Acredito eu que a autora nem teve tempo de o desenvolver o romance deles da forma correta.

Não podemos nos esquecer da magia que rodeia essa história. No reino de Limeiros e Auranos eles acreditam nas deusas, Valoria - Deusa da terra e da água e Cleiona – Deusa do fogo e do ar, respectivamente. Em Limeiros há a lenda que conta que a Deusa Cleiona era má e matou a Deusa Valoria para ficar com seus poderes e claro, em Auranos corre a mesma história, porém com Valoria sendo a Deusa má. 

Em uma certa parte do livro, em Paelsia, conhecemos Eirene que conta a Cleo e seu amigo Nic sobre uma teoria de Eva, a feiticeira original. Disse que Eva era uma vigilante, que são os protetores da Tétrade – quatro cristais que contém a verdadeira e pura essência dos elementia. 

Os vigilantes tinham um anel que lhes permitia tocar nos cristais sem serem corrompidos pela magia. Acreditava-se que tudo no Santuário era harmonioso, até a Tétrade ser roubada. 


E nossa, como eu amei essa teoria. Repleta de fatos que fazem sentido – conforme você conhece a história, tudo começa a fazer sentido – e incrível de todas as maneiras. 

A Queda dos Reinos é um livro repleto de detalhes e de magia, que é impossível se confundir. Toda a história da magia como pano de fundo no começo, que cresce conforme você conhece as histórias. É um ótimo livro, e eu só quero indicá-lo ao máximo de pessoas que eu conseguir. Estou extremamente ansiosa pelos demais livros, muito curiosa sobre o destino dos personagens e dos territórios.

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Na Nossa Estante 27/08/2017

A queda dos reinos
Se você gosta de intrigas, ação, conflitos políticos, conspirações e temas bem loucos estilo Casos de Família, A Queda dos Reinos é a série feita para você.

Não fui com muita expectativa ao livro e acabei gostando muito. O fato das baixas expectativas é que li que ele não é o melhor da série, mas que esta vai melhorando a cada livro. O começo dele é um tanto parado e pode até ser confuso por conta da quantidade de personagens apresentados. Depois de ler muitas fantasias e conhecer mundos novos, esse detalhe já não se torna algo negativo. À medida que os capítulos vão avançando, já ficamos familiares com os personagens.

A história gira em torno de quatro jovens que vivem em distribuídos em três reinos. Cleo é filha do rei de Auranos, que é o reino mais próspero de Mitica. Jonas é filho de um vendedor de vinho, que vive no pobre reino de Paelsia. Magnus e Lucia são herdeiros do reino de Limeros. Por conta de um mal-entendido que terminou em morte no reino de Paelsia, a vida desses quatro jovens começou a ser interligada.

Cleo é a típica mocinha de fantasias YA, mas que soube me conquistar com sua determinação, um pouco de teimosia e o amor por sua família. Jonas foi o protagonista que menos gostei, por conta de todo seu ódio e vingança. Esses sentimentos deixaram o personagem um tanto chato e repetitivo, apesar de serem justificáveis. Lucia foi um tanto esquecida no churrasco, já que teve uma maior importância nos capítulos finais, mas, pelo que já li dos outros livros, seu papel cresce.

Sem dúvidas, o melhor explorado foi Magnus. O herdeiro do trono de Limeros já é o meu personagem favorito (motivo por ter dedicado um parágrafo todinho pra ele). Por conta de uma cicatriz no rosto e as constantes repreensões de seu pai, Magnus está sempre atento a tudo que acontece no seu reino. Ele tenta passar a imagem de uma pessoa totalmente indiferente, mas no fundo tem um bom coração. A única pessoa que ele se importa é sua irmã Lucia, mas ainda assim sofre por conta de sentimentos conflituosos quando se trata de sua irmã mais nova.

Morgan soube embasar bem todo seu mundo nessas quase 400 páginas. O livro cumpriu seu papel de introdutório. Os capítulos se alternam entre os três reinos e ao longo da história vemos intrigas entre os personagens, mortes, conspirações políticas, mais mortes, alianças sendo feitas. E como falei no começo, até assuntos dignos de temas de Casos de Família. Por conta de tudo isso que aparece na história, ouso dizer que essa série é quase um Game of Thrones YA.

O que faltou de ação no início do livro, a autora compensou depois. A partir de um determinado capítulo, percebi uma certa mudança de ares na história, deixando-a mais dinâmica. A reta final me prendeu de certa forma e eu terminei o livro zonza com tanto tiro, porrada e bomba, tentando digerir tudo que aconteceu. Não que o final tenha sido rápido, com aquela impressão de que autora queria terminar logo a história. O fato foi que, por conta dos muitos acontecimentos e o ápice do livro, eu não conseguia largar até terminar.

A edição da Editora Seguinte está ótima. As páginas são amareladas e o tamanho da fonte é bem confortável. No começo do livro, temos um mapa de Mitica e uma espécie de índice com os personagens que irão aparecer/ser citados no livro. E no começo de cada capítulo temos o nome do reino onde se passará a história e um desenho que o representa.

A Queda dos Reinos foi um começo super satisfatório da série que já tem cinco livros lançados aqui no Brasil. O último está com previsão de lançamento internacional para fevereiro do ano que vem.



site: http://www.oquetemnanossaestante.com.br/2017/08/a-queda-dos-reinos-resenha-literaria.html
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Luiza Helena (@balaiodebabados) 21/08/2017

Originalmente postada em http://www.oquetemnanossaestante.com.br/
Se você gosta de intrigas, ação, conflitos políticos, conspirações e temas bem loucos de Casos de Família, A Queda dos Reinos é a série feita para você.

Não fui com muita expectativa ao livro e acabei gostando muito. O fato da baixa expectativas é que li que ele não é o melhor da série, mas essa vai melhorando a cada livro. O começo dele é um tanto parado e pode até ser confuso por conta da quantidade de personagens que nos são apresentados. Depois de ler muitas fantasias e ser apresentada a mundos novos, esse detalhe já não se torna algo negativo. À medida que os capítulos vão avançando, já ficamos familiares com os personagens.

A história gira em torno de quatro jovens, que vivem em distribuídos em três reinos. Cleo é filha do rei de Auranos, que é o reino mais próspero de Mitica. Jonas é filho de um vendedor de vinho, que vive no pobre reino de Paelsia. Magnus e Lucia são herdeiros do reino de Limeros. Por conta de um mal entendido que terminou em morte no reino de Paelsia, a vida desses quatro jovens começaram a ser interligadas.

Cleo é a típica mocinha de fantasias YA, mas que soube me conquistar com sua determinação, um pouco de teimosia e o amor por sua família. Jonas foi o protagonista que menos gostei, por conta de todo seu ódio e vingança. Esses sentimentos deixaram o personagem um tanto chato e repetitivo, apesar de serem justificáveis. Lucia foi um tanto esquecida no churrasco, já que teve uma maior importância nos capítulos finais, mas, pelo que já li dos outros livros, seu papel cresce.

Sem dúvidas, o melhor explorado foi Magnus. O herdeiro do trono de Limeros já é o meu personagem favorito. (Vide o caso que dediquei um parágrafo todinho pra ele) Por conta de uma cicatriz no rosto e as constantes repreensões de seu pai, Magnus está sempre atento a tudo que acontece no seu reino. Ele tenta passar a imagem de uma pessoa totalmente indiferente, mas no fundo tem um bom coração. A única pessoa que ele se importa é sua irmã Lucia, mas ainda assim sofre por conta de sentimentos conflituosos quando se trata de sua irmã mais nova. (Vide a questão do tema de Casos de Família)

Morgan soube embasar bem todo seu mundo nessas quase 400 páginas. O livro cumpriu seu papel de introdutório. Os capítulos se alternam entre os três reinos. Ao longo da história vemos intrigas entre os personagens, mortes, conspirações políticas, mais mortes, alianças sendo feitas. E como falei no começo, até assuntos dignos de temas de Casos de Família. Por conta de tudo isso que aparece na história, ouso dizer que essa série é quase um Game of Thrones YA.

O que faltou de ação no início do livro, a autora compensou na reta final. A partir de um determinado capítulo, percebi uma certa mudança de ares na história, deixando-a mais dinâmica. A reta final me prendeu de certa forma e eu terminei o livro zonza com tanto tiro, porrada e bomba, tentando digerir tudo que aconteceu. Não que o final tenha sido rápido, com aquela impressão de que autora queria terminar logo a história. O fato foi que, por conta dos muitos acontecimentos e o ápice do livro, eu não conseguia largar até terminar.

A edição da Seguinte está ótima. As páginas são amareladas e o tamanho da fonte é bem confortável. No começo do livro, temos um mapa de Mitica e uma espécie de índice com os personagens que irão aparecer/ser citados no livro. E no começo de cada capítulos, temos o nome do reino onde se passará aquele capítulo e um desenho que o representa.

A Queda dos Reinos foi um começo super satisfatório da série. Ela já tem cinco livros lançados aqui no Brasil. O último está com previsão de lançamento internacional para fevereiro do ano que vem.

Leia mais resenhas em http://www.oquetemnanossaestante.com.br/

site: http://www.oquetemnanossaestante.com.br/2017/08/a-queda-dos-reinos-resenha-literaria.html
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Queria Estar Lendo 11/07/2017

Resenha: A Queda dos Reinos
A Queda dos Reinos é o primeiro livro de uma série de fantasia escrita pela americana Morgan Rhodes e publicado aqui no Brasil pela editora Seguinte. Uma leitura um pouco diferente do que esperava inicialmente, mas não por isso ruim.

O livro conta a história de três reinos e quatro pessoas. Um dos reinos é governado pela mão de ferro de um rei religioso e duro; outro, sobrevive um dia de cada vez em terra ressecada, rochas e falta de alimento; o terceiro é um território sempre em abundância, verde e tocado o ano inteiro pelos dedos do verão e da prosperidade.

Eu gostei do livro. É um livro bom se você gosta de um pouco de fantasia e aventura. Tem partes engraçadas e partes excitantes, personagens bons, uma história com uma mitologia ótima, mas a narrativa não tem nada de especial. É bem simples, apesar de a autora até ter conseguido incorporar um pouco da personalidade dos personagens no capítulo que cada um narra. Ainda assim, se a narrativa fosse mais elaborada, a história ganharia um tom muito superior. De qualquer modo, como eu disse, gostei de ler.

"O que seu pai tinha pedido tinha relação direta com a conversa que Magnus havia escutado entre o Rei e Sabina na noite do aniversário de sua irmã. Sobre magia e mistério. E se aquilo comprometia o bem-estar de Lucia, ele sabia que não havia outra respostas para dar a seu pai.Ele concordou.- É claro que sim, pai."

Em se tratando dos personagens, há prós e contras. Começamos com Lucia, que é um pouco ingênua e foi a personagem dentro os quatro principais que menos teve atenção, como se servisse apenas ao propósito maior da história e só. Mas, é uma menina doce e inteligente, a perfeita (como claramente era a intenção da autora) princesa dedicada que possivelmente fará um povo amá-la por quem é. Fora isso, ela própria não teve uma história muito aprofundada.

Jonas me passou a imagem de somente ódio e vingança. Ele vive no Reino mais pobre e menos beneficiado, tem uma vida boa após um nobre do Reino de Cleo matar seu irmão, quem o criou e a quem ele admirava profundamente. Jonas é uma das faíscas que acende o fogo da revolução na história, ele quer lutar bravamente, se rebelar e tirar seu povo e terra da miséria. Suas intenções são as melhores para ele e sua família. Porém, isso poderia ter sido muito melhor explorado. Toda vez que o personagem aparecia, era apenas para mostrar o quanto sentia raiva de Cleo e seu povo, do quanto queria se vingar deles por serem negligentes quando seu Reino passava por necessidade. Esperemos que ele tenha mais desenvolvimento nos próximos livros, pois o final dá um fiozinho promissor para a história dele.

"Ele a queria. Mas não podia ceder àqueles sentimentos. Até mesmo admitir para si mesmo era perigoso. Por ora, a única certeza de Theon era que a encontraria e a traria de volta em segurança para Auranos. O futuro era incerto, mas aquilo estava claro. Ele não fracassaria."

Agora, Cleo. Cleo é a princesa de Auranos, o Reino mais privilegiado e próspero do continente. Ela poderia ser uma personagem fantástica, algo como uma princesa guerreira. Porém, Cleo é mimada, irritante e, na maioria das vezes, impotente. Ela age como se quisesse fazer algo, mas não faz, cedendo aos caprichos de um nobre do castelo com quem cometeu um erro certa vez, e por causa disso, e do medo de que as pessoas descubram. O medo é justificado, em se tratando das regras e cultura do lugar em que ela vive. Até aí tudo bem, o problema dessa parte é que ela não foi bem construída. Desde o início vemos como Cleo não quer ficar perto dele, como tem certa repulsa e não aprova seu comportamento, então a autora poderia ter explicado melhor porque aconteceu o que aconteceu e algo mais sólido do porque a Cleo escolheu fazer o que fez. Além de que, tudo ao redor dela acontece rápido demais, como se para direcioná-la de uma vez até o ponto que ela deve chegar para a história dela começar a ser interessante e ir em direção ao que o enredo completo será. No final do livro, temos alguma ideia do que virá a seguir, sabemos exatamente onde Cleo estará, e se ela não se tornar uma personagem melhor, fica um certo desânimo.

Magnus, é de longe, o melhor personagem. Ele sim foi bem explorado, seus sentimentos e personalidade estão ali nas páginas para serem absorvidos. Ele é um personagem acometido por demônios interiores, uma vida difícil devido ao tratamento que o pai dá a ele, junto do peso de herdeiro do Reino e futuro Rei. Além disso, ele acha que sofre de um complexo e acaba torturando a si mesmo por isso. Ele é sombrio, inteligente e sabe como agir da maneira mais esperta quando necessário. Magnus é, decididamente, meu preferido, e só por tê-lo no enredo, a história toda vale a pena.

"Quando a bruxa caiu no chão, Lucia estremecia dos pés à cabeça, com os olhos arregalados de terror que pelo havia feito. Ela odiava o suficiente para querer que ela queimasse. E ela queimou."

Em geral, com pouquíssimas exceções, os personagens secundários são pouco aproveitados e aprofundados, o que dá a impressão de que estão ali apenas para que a história siga certo rumo e para que os protagonistas possam prosseguir sua jornada.

Apesar dos pontos negativos, a história em si (ou que poderia ter sido) é boa, e como a pessoa curiosa que sou, fui buscar alguns spoilers e... acredito que a continuação da série superará a história primeiro livro em melhorias, e ouvi dizer que tudo se desenvolve para melhor. Então, estou otimista e apesar de querer ver o desenvolvimento e aprofundamento melhor do enredo no geral, não posso desistir do Magnus, porque, ah, como eu disse, a história toda vale a pena por causa dele.

É uma história de leitura rápida e simples, no máximo em dois dias você finaliza. Mesmo que não lhe agrade no início, o futuro dela é promissor, afinal, tem mais uns quantos livros pela frente para fechar a série. Vamos esperar que a expectativa seja superada.
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