A insustentável leveza do ser

A insustentável leveza do ser Milan Kundera




Resenhas - A Insustentável Leveza do Ser


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Lais 03/09/2023

Foi insuportável para mim
Gostaria de pegar os olhos e mente emprestados das pessoas que leram esse livro e acharam belo, genial, emocionante, pois para mim não trouxe nada, absolutamente nada, nem uma boa leitura pois achei maçante, chata e pensei em abandonar diversas vezes mesmo estando já no fim, eu achei insuportável. Achei superestimado e uma tentativa de falar coisas tentando soar incrível ou a outra hipótese é que eu seja burra e pouco sensível às questões do livro. Queria muito ter amado mas o sentimento que ficou foi de ódio. Se alguém quiser me dizer as razões de amarem esse livro, eu agradeço.
Luiza 05/09/2023minha estante
SIMMMMMMM


Alê | @alexandrejjr 08/09/2023minha estante
Tem várias, na verdade. Mas quando o livro não bate, não adianta. E isso acontece com os melhores leitores!


Lais 09/09/2023minha estante
Sim, totalmente verdade


Karla23 29/09/2023minha estante
Às vezes não é o tipo de narrativa que vc está habituada. Então ela não consegue reter a sua atenção, impedindo que vc acesse as partes profundas e belas do texto, o que é uma pena.


Karina.Agra 28/10/2023minha estante
Penso o mesmo que vc... terminei o livro na força do ódio...




gustandrade 01/09/2023

Com quatro personagens principais, o livro é ao mesmo tempo uma história de amor (se é que podemos falar em amor nesse livro?), uma crítica política ao regime socialista, e um estudo sobre a existência humana. Vi muita gente falando muito bem desse livro, mas confesso que achei bem cansativo de ler.
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Jean Bernard 01/09/2023

Romance Filosófico
Milan Kundera nos faz pensar em questões profundas nos contando uma história simples de amor, desejo, traição e reconciliação. O peso se nossa escolhas, a hipocrisia do mundo, as ideologias políticas, o corpo e a alma, o sexo e o desejo são temas profundos que Kundera trata com leveza. Um dos melhores livros que li no ano.
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Beatriz 31/08/2023

Inquietante
Esse livro me tirou do eixo várias e várias vezes. Primeiro porque ele mescla o romance do autor com a quebra da terceira parede, ou seja, em muitos momento o autor conversa com você. E aí que é a sacada, até onde são indagações do personagem ou do próprio autor?

O livro, pra mim, é inquietante, porque o tempo todo traz reflexões sobre a existência e vida humana com argumentos filosóficos. Muitas vezes tive que reler 3 vezes alguns paragráfos para entender aquela construção de raciocínio. Não digo isso no sentido de ser ruim, mas no sentido de ser bom. É uma espécie de baque que nos faz refletir.

Sobre o romance em si e os personagens. Odiei a maioria deles, mas no final entendi o por quê. Muitas passagens do livro li de cenho totalmente franzido e boca repuxada de nojo ou revolta. Por isso, volto a dizer que é inquietante.

Ao mesmo tempo é um livro sensacional. Recomendo a todos. Acho que virou um dos meus favoritos.
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Bianca Martins 31/08/2023

Huum..
Eu não sei exatamente o que eu achei.
Fiquei no meio termo de gostar ou não.
Acho interessante assisitr algimas resenhas sobre o contexto histórico do livro, isso ajuda no entendimento e fluidez.

Achei interessante um aitor abordar sobre a leveza de ser e os debates que vem disso.

É meio truncado, mas vale a leitura.
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Renata 30/08/2023

Não sei nem o que dizer?
Ri, chorei e refleti muito!! Acredito que muita coisa aqui ainda esteja distante da minha compreensão, mesmo assim foi uma leitura extremamente proveitosa, porém não fácil! Bonito de ver as diferentes faces de cada personagem e as reflexões do autor! Gostei muito!
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elisabeth.erran 29/08/2023

Não é muito o que eu gosto de ler. Eu até achei interessante a personagem principal, mas o restante pra mim não fazem sentido.
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Mauricio 27/08/2023

Seu drama não era o drama do peso, mas da leveza.
Fiquei sabendo desse livro por ocasião da morte do autor, Milan Kundera.
Livro fabuloso!
Um triângulo amoroso entre Tomas, Tereza e Sabina, com a entrada de Franz mais adiante.
O cenário é a Tchecoslovaquia, na cidade de Praga e o ano é 1.968, quando ocorreu a Primavera de Praga, um período de liberalização política, durante a época de sua dominação pela União Soviética.
Entre encontros e desencontros amorosos, idas e vindas para fugir da perseguição política aos opositores dos comunistas a história vai se passando, recheada de citações filosóficas e históricas, como a do eterno retorno de Nietzsche, do negativo e positivo de Parmênides: o que é positivo, o peso ou a leveza? E quando essa leveza é insustentável?
Como o título diz, é um livro leve de se ler, porém sem deixar de ter ideias e reflexões bem pesadas.
Tomaz vê a sua reputação de médico se desintegrar, por conta da oposição que tinha ao regime comunista, enquando o seu filho Simon, fruto de um casamento infeliz, vira um militante comunista.
A face mais terrível do comunisto soviético é exposta, das perseguições e mortes, do "Gulag" e de outras violências que minam a individualidade das pessoas.
Duante de um tempo triste e sombrio o texto sempre se volta para reflexões filosóficas e para o lado poético e metafísico.
São várias situações e emoções vividas neste livro que fica até difícil enumerar, vou citar algumas frases que achei mais marcantes, mas tem várias:

" Só as perguntas mais ingênuas são realmente perguntas sérias. São as interrogações para as quais não há resposta".

"Mas os que lutam contra os regimes ditos totalitários não podem lutar com interrogações e dúvidas. Necessitam também da certeza e da verdade simplista deles, que devem ser compreendidas por um grande número de pessoas e provocar lágrimas coletivas".

" O kitsch é a estação intermediária entre o ser e o esquecimento".

"O homem é um parasita da vaca: essa é, sem dúvida, a definição que um não homem poderia dar do homem em sua zoologia".

"A nostalgia do Paraíso é o desejo do homem de não ser homem."
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Mandretty 26/08/2023

Ótima leitura.
Será que ela me ama? será que gosta mais de mim do que eu dela? terá gostado de alguém mais do que de mim? Todas essas perguntas que interrogam o amor, avaliam- no, investigam- no, examinam- no, talvez o destruam no instante em que nasce.
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Robs 26/08/2023

Gostará ele de mim? Já terá amado alguém mais do que me ama a mim? Amar-me-á mais do que eu o amo? Todas essas interrogações que questionam o amor, que o medem, o perscrutam, o inspeccionam, não se arriscarão a matá-lo na casca? Se somos incapazes de amar, talvez seja por desejarmos ser amados, ou seja, por querermos alguma coisa do outro (o seu amor), em vez de chegarmos junto dele sem reivindicações e não querermos senão a sua simples presença.
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Giovanna 20/08/2023

"Mas basta amar loucamente e ouvir o ruído dos intestinos para que a unidade da alma e do corpo, ilusão lírica da era científica, imediatamente se dissipe."

Tentei ler por duas vezes esse livro e ainda bem que só consegui agora, que abraço que foi essa leitura!

Que a terra te seja leve Milan, obrigada por presentear o mundo com sua genialidade.
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Rogéria Martins 17/08/2023

Demorei bastante a escrever uma resenha para este livro e, de início, receio que minhas impressões já não tenham sido as melhores possíveis. Não que eu acredite que é uma obra ruim, pode ser somente uma leitura feita em um momento não tão adequado assim...

Achei incrível a forma como o Kundera começou o livro, trazendo várias citações interessantes (referências à tragédia de Édipo, p.ex.) e eu realmente entendi o que ele quis dizer: mostrar o que as pessoas fazem em busca de uma vida leve, vivendo de forma inconsequente e sem regras -- e é justamente aí que mora o peso insustentável.

Ele dá ênfase na relação entre adultério e ciúme, indiferença e abandono, com frequentes divagações a passear por temas políticos, filosóficos, reflexões pessoais e quaisquer outros devaneios que queira inserir naquela narrativa confusa e desordenada, a qual chega a perder o foco da própria trama.

A temática trouxe-me desconforto, visto que o autor foi detalhista nos detalhes sórdidos da crueldade e subjugação que os personagens demonstravam em relação às suas parceiras, as quais eram tratadas de forma tão desconsiderada que beirava ao roubo da própria humanidade.

Aviso importante: este livro tem spoilers de Anna Karenina, sugiro ler antes de começar o do Kundera.

Não posso terminar esta resenha sem agradecer ao meu companheiro de LC, muito obrigada pelas discussões proveitosas acerca da leitura!
Núbia Cortinhas 17/08/2023minha estante
Adorei a resenha, amiga! ? ?? ?? ??


Rogéria Martins 17/08/2023minha estante
Obrigada, amiga! ???


Carolina165 18/08/2023minha estante
Sei que vou detestar o livro, mas as resenhas de vcs me deixaram mto curiosa pra ler ?


Carolina165 18/08/2023minha estante
Aliás, sua resenha ficou excelente Rogéria!! ??????????


Rogéria Martins 18/08/2023minha estante
Muito obrigada, Carol, amiga! ???


Rogéria Martins 18/08/2023minha estante
Bom saber que as nossas resenhas contribuíram para sua curiosidade ??


Edson 18/08/2023minha estante
Parabéns pela resenha, instigou-me até ler ????


Rogéria Martins 18/08/2023minha estante
Obrigada Edson, meu amigo! ?


Vanessa.Castilhos 18/08/2023minha estante
Parabéns pela resenha, Rô! Adorei!! ???


Rogéria Martins 19/08/2023minha estante
Obrigada, Van! ???




gabi 17/08/2023

Longo, cansativo e chato demais. q decepção...
Mano... que livro CANSATIVO
assim, a escrita é belíssima e traz muitas reflexões interessantes mas eu não poderia me importar menos com os personagens e com a história em si, que não é muito intrigante. esperava um livro filósofico (o que foi sim) + uma história legal e interessante e com personagens que mesmo chatos, que tivessem um arco de redenção ou que pelo menos houvesse algum tipo de crítica à eles (o que não teve). tirando a parte de que todo esse livro tem uma visão muito machista, e, de novo, não teria nenhum problema de ler um livro com um protagonista insuportável e problemático(que existe no livro) SE houvesse alguma reflexão sobre as atitudes dele, mas, como não há, só fez que a leitura fosse incômoda pra mim, o autor faz questão de trazer muita descrição e reflexões sobre várias coisas e detalhes, coisa que só faz a leitura ser mais lenta, cansativa e desanimada pra mim. juro que eu tinha preguiça só de pensar em ler esse livro.
certeza que pra muitos pode ter sido um livro marcante e fod@ mas realmente não foi dessa vez pra mim.
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Flávia Menezes 15/08/2023

A INSUSTENTÁVEL VERDADE POR TRÁS DA INDIFERENÇA NAS RELAÇÕES
?A insustentável leveza do ser? é um romance filosófico que entrou para a lista dos 100 melhores livros de todos os tempos segundo a ?Revista Bula? deste ano, conforme a classificação feita pelo site ?The Greatest Books?. Publicado em 1984, e escrito pelo autor e pensador tcheco Milan Kundera, o livro recebeu uma adaptação para filme em 1989.

A história começa falando sobre o ?mito do eterno retorno?, um dos mais intrigantes e misteriosos axiomas propostos na teoria filosófica de Friedrich Nietzsche, de que a vida se repete infinitas vezes, como em um looping. Logo de início, Kundera nos propõe refletir em como nesse eterno retorno existe um grande fardo por trás das escolhas que fazemos. Mas se existe um peso por trás deste fardo, seria mais leve se abster de escolher?

Nesta história somos apresentados a quatro personagens adultos, Tomas, Tereza, Franz e Sabina, dos quais conheceremos todos os detalhes da história de vida de cada um, até entendermos onde, em cada uma dessas vidas, o eterno retorno acontece. E tenho que dizer: Kundera trabalhou brilhantemente nessas histórias familiares. A epigenética certamente está muito orgulhosa dele!

Escolhas... Estando diante de dois caminhos, o que você faz? Você escolhe? Ou fica em cima do muro levando tiro dos dois lados, até que a vida escolha por você? Não sei como você reage em situações como essas, mas nessa história os personagens são confrontados o tempo todo com esse dilema.

Um dos personagens em quem mais fortemente sentimos essa questão da dicotomia, é o Tomas. Parece que em momento algum ele consegue decidir, sem precisar se colocar em dúvida diante de duas opções. E a sensação que fica é que ele nunca tem certeza de nada, e precisa dessa constante dúvida para justificar sua ausência de fazer escolhas, para permanecer confortável em cima do muro. Se é que existe mesmo conforto para quem permanece neste lugar!

De fato, o que me deixou bastante incomodada neste livro, é que a questão das escolhas foi colocada como se um caminho fosse o certo, e o outro o errado. Ou um seria bom, enquanto o outro seria ruim. Mas isso não existe! Porque se um caminho é muito melhor do que o outro, então você concorda comigo que já deixou de ser uma escolha, para se ter uma única opção? Fazer escolhas não é sobre bom ou mau, certo ou errado, mas sim sobre renúncias!

Quando eu escolho um caminho, eu estou automaticamente renunciando a seguir por outro. E por isso mesmo é que devemos refletir com cautela antes de tomar uma decisão, pesando prós e contras, e às vezes até consultando pessoas sábias. Especialmente quando se trata de algo para a vida toda.

Confesso que me senti muito frustrada com a forma como o Kundera tratou o Franz nesta história. Ele foi o único que teve a coragem de escolher, indo até contra todas as convenções sociais, e no final, o Kundera não deu o mínimo crédito a ele por esse feito! Isso foi muito frustrante, e confesso que não gostei nada do desfecho da história dele, porque a verdade era que o Franz nem sequer havia feito uma escolha. Sua decisão veio da única opção que ele tinha de lutar para ser mais feliz e mais amado. E o que há de errado nisso? Mas o Kundera tirou a beleza daquele que se posiciona diante da vida, o fazendo voltar para um lugar de sofrimento. E eu me pergunto: para que?

Já o Tomas é um personagem que me lembrou muito o protagonista de ?Lolita? do Nabokov, o Humbert Humbert, porque ele nos causa tanta repulsa e raiva, que parece até se tratar de uma pessoa real. Se bem que essa facilidade com as quais as nossas emoções são despertadas, é exatamente pela quantidade de realismo que é colocado nesses personagens.

E foi muito desconfortável acompanhar a forma como ele falava das suas conquistas sexuais para a Tereza, fazendo com que ela se sentisse como se fosse apenas mais uma na vida dele. Amá-lo e estar ao lado dele não fazia dela alguém importante. Era como se os esforços dela não servissem para nada, e o ciúmes por vê-lo oferecer às outras o mesmo que oferecia a ela... era revoltante de ver. E até peço desculpas aqui se o meu comentário pode ser muito pesado, mas eu penso que ninguém no mundo deveria ser (mal)tratado assim, ou achar isso algo normal.

Algumas vezes, quando o Tomas começava a falar com carinho da Tereza, parecia que enfim ele iria perceber o laço forte entre eles, mas logo em seguida ele já se ressentia, como se ela fosse fazer algo contra ele, e por isso mesmo não merecesse seu amor.

De fato, esse é o ponto. Sabe aquele ditado que diz: a melhor defesa é o ataque? Então! Quem não ama por achar que ninguém merece seu amor, porque nunca dará o devido valor, no fundo só tem medo mesmo é de ser magoado. Mas amor tem mesmo a ver com mágoa? Ou é o medo de nos magoarmos que nos faz magoar alguém que amamos (e que também nos ama)?

Mas apesar de tudo, eu preciso dizer que o final do Tomas não poderia ter sido melhor. Pelo visto, ele era o preferido do Kundera, porque a maneira como o autor trabalhou na sua história, trouxe até um pouquinho de redenção para ele. E esse foi um momento realmente muito bonito.

Já as personagens femininas, eu confesso que senti muita superficialidade, e um certo excesso de passividade e fraqueza nelas. Algumas coisas foram até bem desenvolvidas, mas já outras eu achei que deixou a desejar.

Uma outra coisa que me incomodou, foi aquele excesso de sonhos por parte da Tereza (e alguns até bem mal interpretados. Freud e Jung certamente se reviraram nessas partes!), me fez pensar que ela só estava ali para o Tomas. Ela só estava vinculada a ele, e não tinha uma ?vida própria?. Não era um personagem por si só.

Já a Sabina, essa pelo menos ainda teve um bom desfecho, porque ela é aquele tipo de pessoa que ficou tanto tempo em cima do muro, que a vida passou, e quando ela desceu, acabou não tendo mais que fazer escolha alguma!

Aliás... aí está o meu ponto de maior incômodo nessa história toda: esses personagens estavam tão preocupados em escolher, e faziam disso algo tão pesado, quando a maior tragédia da vida é não poder fazer escolhas.

E nessa passividade que é um fardo muito maior do que o de fazer escolhas, o desejo que fica é de poder voltar a sentir esse peso, porque de fato ele significa que um mundo de novas possibilidades está se abrindo. E então escolher! E poder enfim voltar a se sentir leve de novo!
Fabio 15/08/2023minha estante
Resenha absolutamente, espetacular!??
Na minha opinião, você transmitiu tudo e um pouco mais sobre a essência dos pensamentos e reflexões da obra do Kundera.
Vontade de reler alguna trechos do livro ,ao para poder degustar as suas observações!
Flávia, querida, parabéns, por está que para mim é a sua melhor resenha!!!
Sou seu fã!?


Flávia Menezes 15/08/2023minha estante
Você é que é absolutamente espetacular! Por sempre me trazer tanto incentivo! Porque sua resenha desse livro é mais do que espetacular. Foi simplesmente perfeita! Seu nível de análise e a forma como você expõe sua visão da obra, é digna de um verdadeiro crítico! Então?se vem aqui me dizer isso..eu te agradeço! Porque que bom que posso fazer algum acréscimo em tudo o que você já viu e disse sobre o livro. E como esses olhos apurados que você tem, eu fico imensamente lisonjeada!
Eu que sou sua fã, lindo! Ontem, hoje e para todo o sempre! ???

Obs.: não deixem de ler a resenha do Fábio!!! Se alguém quiser ler sobre uma opinião perfeita, apontando pontos fortes e fracos sobre esse livro, vai encontrar na resenha dele!?


Fabio 16/08/2023minha estante
Nossa, Flávia, obrigado pela homenagem, você é incrível!???
Mas, eu não mereço mesmo, e você sabe o quão maravilhosa sua resenha ficou.
Sua dissertação tocou todos os pontos que os futuros leitores deveriam saber antes de entrar na obra.
Amo, seu estilo de escrita e já te disse, que daqui a pouco no lugar de resenhas, vai sair um calhamaço Bestseller... E se depender de mim... Serei o primeiro na fila para pegar o autógrafo!!!!
Seu fã! ?


Flávia Menezes 16/08/2023minha estante
Fábio, se está boa, então é porque estou aprendendo a fazer e devo isso a você. Sabe bem que essa foi editada e que você já me mostrou muitos pontos de melhoria na minha escrita, porque você tem formação pra isso, tem conhecimento técnico e isso faz toda a diferença. Nunca conheci alguém com a sua visão, e isso é fascinante pra mim.
Não precisa me agradecer mesmo, lindo! Você é um grande professor na escrita, e eu sou grata por toda a ajuda que você já me deu.
Eu que sou sua fã. E nunca me cansarei de dizer isso! ??


Fabio 16/08/2023minha estante
Eu sou fã da sua escrita!! ?
Quem sou eu pra ensinar alguém como você?
Agora, falando sobre suas resenhas.... são todas técnicas , dignas de trabalhos científicos, e estudos aprofundados de livros.
Isso que é escrita , o resto é resto!?


Flávia Menezes 16/08/2023minha estante
Fiquei até sem jeito agora ????


Vênus_Alice 16/08/2023minha estante
que resenha? estou ainda mais curiosa para ler


Flávia Menezes 16/08/2023minha estante
Alice!! Muito obrigada!! ? E eu vou acompanhar tudo pra ver quais serão as suas impressões! ??


Cassia_kk 27/12/2023minha estante
Nossa, amei muito... Sua resenha foi o complemento que faltava na minha leitura! Obrigada por isso ?? sempre impecável, tbm estarei na fila do seu livro com as melhores resenhas ;) parabéns


Flávia Menezes 27/12/2023minha estante
Cassia querida, muito obrigada! De coração? me deixou sem palavras. ???


Priscilla 05/02/2024minha estante
Muito obrigada pela resenha, não concordo com tudo o que escreveu, mas essa parte final da sua análise realmente me tocou bastante e quero levar pra vida:

"Aliás... aí está o meu ponto de maior incômodo nessa história toda: esses personagens estavam tão preocupados em escolher, e faziam disso algo tão pesado, quando a maior tragédia da vida é não poder fazer escolhas.
E nessa passividade que é um fardo muito maior do que o de fazer escolhas, o desejo que fica é de poder voltar a sentir esse peso, porque de fato ele significa que um mundo de novas possibilidades está se abrindo. E então escolher! E poder enfim voltar a se sentir leve de novo!"

Me fez refletir sobre o peso de decisões importantes na vida e, depois, a possível leveza (ou peso) em lidar com as consequências; assim como o peso de não poder decidir sobre algo na vida, em contraposição à leveza de poder fluir com o fluxo da vida.

Enfim, traz de volta o ponto principal do livro sobre a relação peso x leveza e o que realmente é mais desejável: uma vida que de tão leve se torna insustentável ou uma vida mais pesada, que nos aproxima da terra e talvez da dor?

Do livro:

"Quanto mais pesado é o fardo, mais próxima da terra está nossa vida, e mais real e verdadeira ela é.
Em compensação, ausência total de fardo leva o ser humano a se tornar mais leve do que o ar, leva-o a voar, a se distanciar da terra, do ser terrestre, a se tornar semirreal, e leva seus movimentos a ser tão livres como insignificantes.
O que escolher, então? O peso ou a leveza?".




Mayara 15/08/2023

Um clássico sobre amores, traições e muita reflexão.

Daqueles livros que você termina com muitas marcações e certamente vai reler no futuro.
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