O Espadachim de Carvão

O Espadachim de Carvão Affonso Solano




Resenhas - O Espadachim de Carvão


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Felipe Pincelli 23/09/2017

Excelente leitura para para passar o tempo
- Eu estava de olho neste livro ha um tempo pois tenho a assinatura do kindle unlimited apos um tempo resolvi pegar este livro para ver como é pois ate em tão não conhecia o autor Alfonso Solano que ate onde eu pesquisei e um podcaster brasileiro tendo uma boa avaliação com esta criação,

- Este livro relata a a aventura de um espadachim filho de um deus que se vê perdido no mundo mortal, sem saber sobre sua origem nem como atuar para definir seu destino, virou um foragido sem nem saber quem o persegue, e em sua inocência tem que sobreviver neste mundo vasto chamado Kurgala.

- Livro de leitura simples e dinâmica, com o drama focado na vida do protagonista, a principio percebi que o livro parecia uma aventura linear porem ele intercala entre, a vida atual do protagonista e sua infância, e com o passar dos capítulos os eventos se cruzam, criando chegando ao grande final, basicamente uma estoria curta e simples, feita para passar o tempo

- Observação que quero adicionar e que por ser um livro que apresenta um novo universo, notei que ha muitas raças que vivem nele, e as descrições sobre elas são um tanto vagas deixando a desejar. junto com isto a versão para ebook esta mal projetada pois os caracteres com fontes diferentes estão todos sem espaçamento, isso atrapalhou muito a minha leitura tornando um pouco desafiador continuar lendo.

- Para concluir este e um livro para todas a idades recomendados a todas as pessoas que gostam do tema aventura medieval com um bom toque de criatividade, gerando horas uma leitura fluida e agradável.
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Gileade 07/09/2017

Que universo!
Encantado com Kurgala e como o universo é rico e expansível. Gosto muito das citações a livros dentro do mundo e em como a religiosidade é controversa nos cinco continentes de Kurgala. Adapak ainda é jovem e por isso tem inseguranças naturais mas é legal acompanhar seus pensamentos entre conversas e lutas. Gostei do livro e recomendo.
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wel - @nanquimcomleite 30/08/2017

Incrível mundo de Kurgala
O Espadachim de carvão me surpreendeu. Que aventura! Que mundo legal e bem desenvolvido. Não sei se foi porque li o Kenobi no início do ano, mas o universo do Espadachim de carvão, ou Adapak, como é chamado o personagem principal, me lembrou um pouco o universo de Star Wars, ou Tatooine, mais especificamente, onde se passa a história do Obi-Wan no livro, com suas vilas, aldeias, criaturas, raças etc.

O livro é meio curto e de rápida leitura, mas muito bem escrito. No começo fiquei um pouco confuso com o vai e vem da história, uma hora relembrando o passado, outra relatando o presente, mas logo a história engrena e, Adapak e seu mundo chamado Kurgala tornam-se familiares.

Lí o volume I e já virei fã! parabéns ao Affonso Solano. Vou dar uma pausa antes de partir para o segundo volume, mas retorno para Kurgala o mais breve possível! :)
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Renata Izandra 21/08/2017

Início maçante, mas livro muito bom!
Como muitas resenhas que eu li aqui, eu também achei o início do livro bem maçante. Eu tentei ler 3 vezes, e sempre desistia, porque o autor já começa o livro com ação, e com muitos nomes "complicados", de espécies e coisas que a gente não faz nem ideia do que sejam... Mas hoje eu me forcei a ler, porque já tá rolando na minha estante há quase 1 ano esse livro, e após as primeiras páginas, eu tive uma grata surpresa: o livro fica MUITO bom!
Primeiro, que eu achei maravilhoso ver que o protagonista é negro, coisa difícil em livros de fantasia. Depois, eu gostei muito da história em si, achei bem construída, é um universo completamente novo, eu nunca vi uma história parecida com essa.
Porém, preciso concordar novamente com o que outras pessoas também já resenharam, que o problema/sofrimento dele com a T'arish foi extremamente desnecessário (a não ser que faça sentido no segundo livro).
Só não dei 5 estrelas por causa do início porque foi bem desanimador, tem que dar uma forçada pra continuar lendo e por causa desse rolo com a T'arish que pra mim foi perda de tempo, o autor poderia ter trabalhado outras coisas e/ou desenvolvido mais outros personagens, como o Barutir.
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Galli1 02/08/2017

Ótima fantasia nacional mas um pouco previsivel
O espadachim de carvão é Adapak, um filho de um dos deuses de Kurgala, um mundo completamente diferente do nosso (ou nem tanto) que me lembrou bastante os mundos dos últimos Final Fantasies com seres das mais diferentes espécies convivendo todos juntos. A história flui muito bem, tendo um ou outro capitulo um pouco mais cansativo, mas nada que prejudique. Algo que é bom e ruim ao mesmo tempo são as quebras entre capítulos que se revezam entre o presente e o passado de Adapak, que fazem que quando vc comece a se aprofundar naquele pedaço da história a "cena é cortada" mudando o tempo da história e fazendo você se perguntar mas o que aconteceu ali. A minha única ressalva com relação a história é com relação aos clichês que aparecem no livro e que acabam tornando vários pedaços que deveriam surpreender em algo já esperado pelo leitor. Mesmo assim nao é algo que chega a estragar a leitura que continua bem divertida. Fico curioso com o que vai vir nos próximos livros, por que há muito potencial é o mundo criado por Affonso Solano é muito promissor. Resta esperar para ver.
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Rodrigo.Jack 13/07/2017

Um espadachim que apronta altas confusões
De uma leitura bem simples e fácil o espadachim de carvão é amigável e fascina em um mundo totalmente criado da cabeça de seu autor. Digno de um filme da sessão da tarde você viaja descobrindo um mundo novo com seu protagonista.
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Rodrigo.Jack 13/07/2017

Um espadachim que apronta altas confusões
De uma leitura bem simples e fácil o espadachim de carvão é amigável e fascina em um mundo totalmente criado da cabeça de seu autor. Digno de um filme da sessão da tarde você viaja descobrindo um mundo novo com seu protagonista.
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Sissa 09/07/2017

Bom
De início fiquei sem entender o que estava acontecendo, pois já começou em meio a uma ação. Mas no decorrer a história foi desenrolando. Minha primeira impressão não foi boa, pois achei o início da história maçante tanto que me enrolei pra continuar lendo-o. Depois da metade do livro ela começou a melhorar. Por ser um escritor brasileiro, acredito que valha a pena dar uma chance a leitura.
Renata Izandra 21/08/2017minha estante
Senti o mesmo!!!! Nossa igual, eu tentei ler três vezes e nunca conseguia avançar pq ficava muito perdida, ainda mais com vários nomes estranhos. Mas depois a historia se desenrola e achei magnifica!


Franklin 11/01/2018minha estante
Eu li 20% e dropei. Achei uma merda sinceramente... Extremamente enjoativo e cansativo de ler




Oscar 08/07/2017

O espadachim de carvao
Fiquei um pouco decepcionado pois logo no inicio apareceram dois erros de português e achei quero livro seria assim. Mas os erros param por ali. Bastante interessante o universo do livro, realmente novo, diferente, é muito diversificado. Houve momentos que achei um pouco deficiente a sequência da história mas a trama é boa.
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gabriel1991 07/07/2017

Bom livro
Achei um bom livro.
Tive alguns problemas iniciais para a história engrenar, mas acredito que seja natural porque se trata de um universo completamente novo.
A história é muito bem narrada, mas eu tive dois problemas que pode se tratar apenas da minha percepção de leitura. O primeiro é que acredito que demorou muito na história para mostrar os motivos do espadachim ter saído de casa, entendo que isso contribua para criar o ar de mistério, mas também dificulta se importar com o protagonista. O segundo problema que julgo ser mais grave é quanto a questão do interesse romântico do protagonista. Eu achei que foi desnecessário, imagino que isso será melhor tratado nas continuações. mas o livro inteiro fica com um ar de suposta revelação de um segredo que jamais acontece... Isso é um pouco frustrante. Mas ainda é um bom livre e de leitura agradável.
Adonai 06/08/2017minha estante
Eu adorei sua resenha! Quando eu li esse livro, eu tive exatamente as mesmas percepções!!




Mcadsgolias 27/06/2017

Começando com o pé direito.
O Espadachim de Carvão já se encontrava há um bom tempo em minha prateleira antes de criar vontade para lê-lo. Esse receio de começar sua leitura muito provavelmente era proveniente do meu "pé atrás" com autores de obras fantasiosas nacionais, que se explica por, principalmente, duas coisas: A falta de obras literárias nacionais com esse tema nas prateleiras das grandes livrarias (o que diminui ainda mais a vontade de consumir tais conteúdos literários) e algumas péssimas experiências com outros livros (quando tentam desenvolver de forma bem mal feita uma estória nesse estilo).

Felizmente, O Espadachim de Carvão não se encaixa em nenhuma dessas duas coisas.

Todas as aventuras e conflitos do ser de pele escura Adapak são bem construídas e honestas dentro do que propõem. O protagonista demonstra ser um personagem carismático e de direta conexão com o leitor no mundo de criaturas majestosas e monstruosas (ou não) de Kurgala. Affonso Solano tem uma forma bem característica de descrever as cenas de luta do espadachim, de forma que prende o leitor já nas primeiras páginas.

Outro ponto forte são as reviravoltas completamente inesperadas que dão ao livro um ritmo diferente de outros. Tais fatos permitem a estória não ser previsível e o envolvimento com ela mais entrelaçado.

A obra peca apenas no desenvolvimento de alguns outros personagens coadjuvantes, que entram e saem nos conflitos sem muito desenvolvimento e ficam meio alheios a todo o resto.

No mais, a obra é divertida e de fácil imersão dentro de seu mundo.

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Karla Lima @seguelendo 18/06/2017

Demorei, mas terminei
Assim que peguei o livro e li as primeiras páginas tive muita dificuldade em engrenar a leitura, não porque fosse ruim, mas porque tive muita dificuldade em assimilar a forma que Affonso Solano descreve as coisas. Ele começava com a ação para depois descrever o ambiente e os personagens então eu sempre precisava desconstruir na minha mente tudo o que eu tinha imaginado para colocar a descrição dele como verdade, sem contar com precisar identificar o que raios eram cascos de altura se convertidos para unidade metros. Foi estranho. Mas depois de um tempo resolvi dar uma nova chance e dizer para o meu cérebro: "fica na tua, e aceita, porque a ideia é sensacional e a narrativa é diferente de tudo que você já leu". Não me arrependi. Li rapidinho e passei logo para o segundo. Confesso que achei o livro mais lento no começo, e rápido demais no fim, mas o universo, os personagens e a forma como essa mitologia se apresenta é fantástica. Daria uma excelente série em quadrinhos. Vale a pena a leitura.
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Queria Estar Lendo 17/06/2017

Resenha: O Espadachim de Carvão
O protagonista de O Espadachim de Carvão é Adapak, um jovem e filho de um dos quatro deuses que criaram a vida no mundo de tantan. Diferente da maioria dos filhos de deuses que conhecemos e vemos em outros livros e filmes, ele não possui uma beleza exuberante e humana, mas sim excêntrica, incomum e única, pois não ninguém além dele com essa aparência ou semelhante. Adapak tem a pele negra como carvão, não possui nariz e seus olhos são brancos como leite.

Desde o começo sabemos que ele está fugindo de alguém, de alguma coisa e que seu lar foi destruído. Sua aparência não ajuda muito em sua fuga, pois ele é diferente demais e pode ser reconhecido em qualquer lugar por quem o está procurando. Esse também, é o mistério de quase todo o livro: quem e por que o está procurando.

"O espadachim ajeitou o capuz e deu o primeiro passo para a praça vazia, mantendo o andar moderado e a cabeça baixa. Ele teve que erguê-la um pouco, contudo, ao notar o pequeno monumento que enfeitava o centro do pátio; quatro esculturas de elegantes seres alados erguiam-se mais de vinte cascos acima da base de um chafariz hexagonal, entrelaçadas como se partissem de uma só espiral. Adapak não identificou que espécie de criaturas era até ler a placa montada na base: NO PRINCÍPIO, KURGALA ERA MAR E ENTÃO OS ESPÍRITOS DE ANU’NÄR, ENLIL’NÄR, ENKI’NÄR E NINTU’NÄR DESCERAM. Desta vez o rapaz sentiu vontade de rir, olhando a escultura que representava Enki’När e divertindo-se com a imagem que o mundo tinha de seu pai."

Ao longo da aventura de Adapak o vemos em fuga, conhecendo inúmeros lugares de seu mundo e pessoas, sua aflição ao correr de lugar em lugar e se esconder de todos, tentando passar despercebido, mesclado a capítulos dedicados à lembranças de sua infância e adolescência, sua relação com o pai, seus poderes e habilidades, seus mentores e aprendizado. Ao poucos vamos entendendo o que o fez estar onde está e o por que disso tudo.

Adapak é um muito inteligente, forte e como o título já diz em parte, um exímio espadachim. Ele também é gentil e curioso, mas ingênuo e um pouco inocente. Notamos como sua personalidade foi se desenvolvendo ao longo dos capítulos, principalmente os que falam de sua infância, pois temos noção de seu crescimento e aprendizagem.

"Exausto, o jovem de 19 ciclos de idade se levantou. Ao seu redor a casa havia se reorganizado em rampas, bancos e apoios com diferentes formatos que ele usava para se exercitar diariamente desde os 12 ciclos de idade. Telalec o havia ensinado a trabalhar e compreender o corpo da mesma forma que os ushariani faziam, apreciando a dor muscular ao invés de rejeitá-la. Aceitando-a como uma aliada na construção de um Adapak então capaz de realizar os movimentos que os Círculos exigiam de maneira precisa, como um verdadeiro espadachim Tibaul."

O mundo criado pelo autor é simplesmente incrível. Tudo tão bem feito, desde a história do início dos tempos até a sociedade atual, os detalhes, a política e a cultura. Também conhecemos suas outras raças e seres, todas fantasticamente estruturadas, com suas qualidades, dons, defeitos e esquisitices (digo isso porque, aos olhos de um humano, um ser com tentáculos no lugar de pernas não é lá muito normal, certo?). Affonso Solano fez um mundo tão original, diversificado, onde tudo é diferente e ainda assim, justificado. Há motivos e respostas por trás de todas as coisas, ele se preocupou com cada partezinha, como se fazendo o possível para não deixar furos. O que ele obteve com sucesso.

O livro é pequeno, com somente 256 páginas. Porém, ele é arrastado. Esse foi o ponto negativo do enredo. Demorei uma semana para ler mais ou menos, muitas vezes não conseguindo seguir adiante, não sentindo muita fluidez na narrativa. O que diminui esse ponto negativo é a mitologia, que como falei antes, é tudo bem feito, então você quer saber mais sobre o mundo e suas espécies, além de querer descobrir de uma vez o que aconteceu com Adapak e seu pai.

Apesar de ser demorado de ler, na minha opinião, vale a pena a leitura, tanto para conhecer esse mundo excelentemente criado por Solano quanto para ter um incentivo à literatura nacional que, junto desse livro, sabemos que vem melhorando muito nos últimos tempos.
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Blog Alexandria 03/06/2017

SAINDO DO ATRASO
Há quem diga que um autor brasileiro não pode escrever um livro bom. Então… vamos fazer essas pessoas se engasgarem com O Espadachim de Carvão?

Affonso Solano, uma rapaz barbado e que faz caretas legais, nos apresenta, de maneira sensata e coesa, um mundo novo chamado Kurgala, dividido em cinco continentes e habitado pelas mais estranhas espécies de plantas e criaturas loucas que você, caro leitor de fantasia, possa imaginar. Lá vive um rapaz de 19 ciclos (creio que seriam nossos anos terrestres), de pele negra e completamente diferente de qualquer outra criatura dali, chamado Adapak. Ele é filho de um Dingirï ─ um dos deuses de Kurgala; ao todo são quatro, mas não parei para decorar o nome deles.

A história começa com o herói combatendo um grupo de guandirianos (que chamo de morcegões) com suas espadas gêmeas, Igi e Sumi, feitas de osso de anbär ─ uma das maiores criaturas de Kurgala, mas acho que ainda perdem para os mursuazagues (vermes-do-mar gigantes). Já no capítulo seguinte, percebe-se que a história muda para o passado, e encontramos um Adapak apaixonado salvando sua amada, T’arish, das garras de quatro gisbanianos (homens-cabeça-de-arco) que queriam sacrificá-la como oferenda, vejam só, ao Pai de Adapak, Enki’ När (indescritível), um Dingirï. Depois disso, percebe-se a alteração dos momentos; um capítulo fala do “presente” da história e outro do “passado”, por assim dizer.

O que torna a história ainda mais empolgante são as viagens de Adapak e os perigos que ele enfrenta, os “amigos” que encontra e desencontra e cada sentimento que é expresso tanto por ele como pelos que o cercam no decorrer do livro.

É um personagem incomum em muitos sentidos: tem uma pele negra como a argila mais escura, é careca, não tem orelhas ou nariz, apenas cavidades por onde passam o som e os odores; é ingênuo, inocente em vários sentidos, porém um ótimo lutador e talvez a pessoa mais sincera de toda Kurgala. Afora que, sendo filho de “Um dos Quatro”, as pessoas nunca acreditavam quando dizia que não sabia o que era, principalmente quando dizia de quem era filho.

Affonso, hoje em dia, é considerado o Rei da Literatura Fantástica Nacional, e isso tudo só por causa desse livro ─ mentira, tem mais motivos, mas são tantos que vou usar o livro só pra resumir. Eu que sou meio lesado lendo, mas a gente dá um jeito nisso, um dia. Passei umas três, quatro semanas lendo O Espadachim, e me arrependo. Levando em conta que comecei a lê-lo quando foi lançado e desisti, porque não entendia nada e acabei perdendo a paciência. Maior burrada da minha vida, e reconheço isso hoje, com esta resenha.

Então, se eu fosse você, não cometia o mesmo erro; corre e vai ler O Espadachim de Carvão, do Affonso Solano, porque já tem continuação nas prateleiras das livrarias só esperando pra ser lido, viu? O Espadachim de Carvão e As Pontes de Puzur é um lançamento desse mês (setembro) pelo selo Fantasy da editora LeYa e promete continuar uma das maiores aventuras já criadas por um brasileiro.

site: https://alexandriabooks.wordpress.com/2016/01/14/review02-o-espadachim-de-carvao-de-affonso-solano/
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Herbert 31/05/2017

Ninguém viaja mais rápido que Puzur
Albert 31/05/2017minha estante
aff




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