O Espadachim de Carvão

O Espadachim de Carvão Affonso Solano




Resenhas - O Espadachim de Carvão


538 encontrados | exibindo 301 a 316
21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 |


Taverneiro 10/05/2017

Aventura e Worldbuilding muito bem feitos!
Bem, vamos começar falando dos livros! O primeiro Espadachim de Carvão se passa no mundo de Kurgala, um mundo exótico, criado por quatro deuses, que agora abandonaram seu domínio sobre o mundo. O livro acompanha Adapak, um filho de um desses quatro deuses, que esta sendo perseguido por um misterioso grupo de assassinos, e tem que abandonar a ilha sagrada onde cresceu e desbravar o mundo em busca de respostas.

A habilidade de escrita de Affonso Solano é muito boa nesse seu livro de estreia. Eu
achei o livro logo no início um pouco travado, com certa dificuldade de se deixar fluir, pelo fato de Kurgala ser um mundo muito diferente e muito rico de informação, e o contato com essas informações me deu a sensação de estar passando de carro por uma rua esburacada, sentimento que era agravado pelo fato do livro ficar alternado entre flashbacks e o presente de Adapak. Mas, logo que você se acostuma com Kurgala, você consegue aproveitar muito mais o “passeio” para o qual o autor te leva.

Kurgala é um mundo muito bem feito! E é diferente de tudo o que se costuma se ver por ai. As raças, o meio ambiente, até o sistema métrico é novo, e diferente. O que da essa sensação de estranheza no inicio se torna um deslumbramento no final. O autor criou um mundo muito rico, com um passado, uma geografia, lendas e cultura bem desenvolvida. Até mesmo seu protagonista, que foge da maioria dos padrões, acaba ganhado sua simpatia no decorrer da historia.

O autor deixa claro suas ótimas referencias para escrever, se sobressaindo muito a referencia de Conan, o bárbaro, tanto na narrativa, como no desenvolvimento do mundo.

site: https://tavernablog.com/2016/10/23/dica-da-taverna-o-espadachim-de-carvao-e-formas-diferentes-de-conquistar-o-publico/
comentários(0)comente



Renata - @luardelivros 07/05/2017

Uma História Incrível!
O Espadachim de Carvão é um livro totalmente fora da minha zona de conforto. Não que eu não goste de fantasia, mas li poucas coisas até então, sem maiores compromissos. Quando comecei a leitura, minha primeira impressão é de que eu não iria conseguir engatar. A história começa em uma batalha, que diga-se de passagem, é fodástica, mas ao mesmo tempo, nos faz cair de paraquedas no meio de guandirianos, círculos Tibaul, luz de Sinanna... Descrições tão elaboradas que até me perdi. Não que fossem ruins, de modo algum. Eu que sou lerda mesmo. Depois do primeiro momento de tantas coisas novas, logo comecei a me ambientar. As coisas vão ficando bem mais fáceis de entender depois que a gente passa do primeiro capítulo. As explicações de tudo que se passa, chegam em capítulos que se alternam entre o presente e o passado, te dando todas as informações para que você conheça perfeitamente Adapak e sua história.
Eu não sabia bem o que esperar dessa história, mas eu afirmo: é incrível! Venha ler a resenha completa e saber um pouco mais no Luar de Livros:

site: http://luardelivros.blogspot.com/2017/05/o-espadachim-de-carvao.html
comentários(0)comente



Eduardo 27/04/2017

Show de bola
Vide titulo
comentários(0)comente



Marques 11/04/2017

Levando em consideração que esse é o primeiro livro (publicado) pelo Affonso Solano a obra é um ótima adição a literatura-fantástica brasileira, pois ele cria um universo e regras próprias sem estabelecer ligação com mitologias já bem estabelecidas.

Contudo, sua busca incessante por identidade própria fez com que o autor optasse por medidas de tempo e espaço não relacionados com o entendimento do leitor, que precisa contabilizá-los sem parâmetros convencionais (hora e metro) prejudicando a narrativa.

É perceptível que o protagonista é o alter-ego do autor, pois nele está impresso várias opiniões já públicas do Affonso Solano, o que não afeta a leitura totalmente, mas faz com que os leitores que o conhece por seu podcast sejam retirados de forma brusca da história que está sendo contada.


Recomendo àqueles que queiram se aventurar na literatura-fantástica nacional
comentários(0)comente



JR 19/03/2017

Um mundo novo cheio de novas raças e reviravoltas.
Kurgala é um mundo abandonado por Quatro Deuses conhecidos como Dingirï. Adapak, filho de um dos Dingirï, criaturas que deram vida à Kurgala é um jovem de pele cor de carvão e olhos brancos que cresceu cercado de conhecimento e sabedoria, protegido pelo pai em sua ilha sagrada. Seu conhecimento de Kurgala é adquirido basicamente por livros e apesar de ser treinado para lutar e usar a técnica dos “Círculos”, não possui vivência. Quando completa 19 anos, Adapak é forçado a fugir e lutar para encontrar os que desejam a morte dos Deuses de Kurgala. Esta é a primeira e derradeira vez que deixa sua morada.


O universo criado por Affonso Solano é bem diferente. De maneira criativa, o autor elaborou um mundo com bastante originalidade e personagens carismáticos. As raças me lembrou muito referências os extraterrestres de Star Wars e Star Trek, seres de três ou seis braços, três pernas, peles de vidro e por ai vai...

O livro tem início com uma cena de ação em que algumas das habilidades de Adapak já são mostradas, enfrentando uma guandiriana.

Contado em dois tempos, o enredo muitas vezes volta ao passado de Adapak, momento em que descobrimos como aprendeu usar a técnica dos Círculos de Tibaul, as criaturas envolvidas em sua formação e os acontecimentos que levaram à situação enfrentada no presente.


No início de cada capítulo, há citações das aventuras de Tamtul e Magano, série fictícia lida pelo protagonista e que muitos leitores esperam que sejam publixados futuramente. Vale lembrar que a obra ganhou uma versão especial em HQ, funcionando como um spin-off/continuação de As Pontes de Puzur, segundo livro da série! A HQ possui roteiro e ilustração de L.G. Quelhas e Zé Carlos e é baseada nas Aventuras de Tamtul e Magano, livros que Adapak leu na infância.

O livro possui muitas cenas de ação e as descrições de locais, pessoas e eventos não são extensas. Na verdade, são na medida certa para imprimir ritmo à narrativa. Ao final da leitura, ficamos com o desejo de conhecer mais sobre os personagens e descobrir outros aspectos do mundo criado pelo autor.

Affonso Solano criou uma linguagem específica para o universo, como os anos que são na verdade contados em ciclos (14 meses terrestres), um casco corresponde a um palmo de sua mão, e as raças, seres e toda mitologia deixou leitores desejosos de um glossário.

Minha Classificação: ► ♥♥♥♥♥ ◄

site: http://coliseunerd.blogspot.com/2017/03/o-espadachim-de-carvao-affonso-solano.html
comentários(0)comente



Jean.Kuri 01/03/2017

Um novo mundo através de um escritor promissor
Mesmo sendo um nundo tão enigmático, o protagonista segue sua jornada tão perdido como o leitor, ótima narrativa e muitos mistérios.
comentários(0)comente



Alison.Bastos 12/02/2017

Rápido e empolgante, como Igi e Sumi
Livro bem pequeno, estória bem legal, no começo você não entende muito bem a alternância de passado e presente, mas enquanto em um capítulo você vê a jornada do adapak, o seguinte é você vendo o passado, desenvolvendo com maestria o personagem, Kurgala é um universo sensacional, o Solano criou personagens legais, ele conseguiu fazer um universo sujo, cru, narrando bem as cenas de luta protagonizadas por igi e sumi, meu único problema com o livro, é a forma formal dos diálogos e narrações, mas não só com esse, com muitos livros de fantasia, históricos, odeio essa linguagem coloquial, formal, velha, mesmo se passando em um universo diferente, ou uma época antiga, sei lá, essa é a minha dificuldade.
comentários(0)comente



Odin com Pimenta 26/01/2017

O Espadachim de Carvão, de Affonso Solano
Por Leonardo Targeta

“Filho de um dos quatro deuses de Kurgala, Adapak vive com o pai em sua ilha sagrada, afastada e adorada pelas diferentes espécies do mundo. Lá, o jovem de pele absolutamente negra e olhos brancos cresceu com todo o conhecimento divino a seu dispor, mas consciente de que nunca poderia deixar sua morada. Ao completar dezenove anos, no entanto, isso muda.Testemunhando a ilha ser invadida por um misterioso grupo de assassinos, Adapak se vê forçado a fugir pela vida e se expor aos olhos do mundo pela primeira vez, aplicando seus conhecimentos e uma exótica técnica de combate na busca pela identidade daqueles que desejam a morte dos Deuses de Kurgala”.

Fala galera, é com essa sinopse que começamos mais uma resenha, agora falando do livro de fantasia e aventura fantástica chamado O Espadachim de Carvão de Affonso Solano.

Esse é o primeiro livro de Affonso Solano, porém não deixa de ser um livro extremamente interessante e gostoso de se ler. Affonso Solano cria um universo novo e único com seres incríveis de personalidades bem distintas.

O livro começa nos mostrando o personagem principal, Adapack. Ele fora criado por um dos deuses do reino de Kurgala e treinado em artes de espadas chamada de ciclos, que permite que o detentor da arte possa lutar com vários oponentes e ainda traçar meios de vencer da maneira mais rápida possível, mas a vida de Adapak e um mistério até mesmo para ele. Mistério esse que vai se desvendando durante o livro, com personagens ou belíssimos flashes de passado.

O mundo Kurgula e muito rico e vasto com uma gana de personagens, criaturas e seres fantásticos, únicos e criados com esmero e cuidado para uma história gostosa e de fácil leitura.

Vi na internet que no lançamento do livro, muitas pessoas clamavam por um glossário, no início e até “entendível”, mas conforme a historia passa, cada raça fica bem esclarecida como os interesses e aspectos que diferenciam cada uma.

Um outro ponto forte do livro foi que Solano criou uma linguagem própria e complexa para o mesmo, contando até mesmo com uma passagem de anos específica e até mesmo uma moeda local.

Enfim, O Espadachim de Carvão e um livro rico de detalhes, cenário e personagens cativantes, conforme se ler mais você quer saber sobre o mundo que Solano criou. Um mundo fantástico, lindo e principalmente inovados.

Minha opinião: vale a leitura com toda a certeza. É ler e esperar pelas novas aventuras de Adapack. Uma coisa importante à se falar: já saiu a sequência do livro, denominada “O Espadachim de Carvão: As Pontes de Puzur”, que teve um grande lançamento e até tardes de autógrafo com o Solano, inclusive na Comic Con Experience, ocorrida em dezembro de 2015.

Aguardem a resenha de As Pontes de Puzur aqui no site! Abraços.

site: http://odincompimenta.com.br/livros/resenha-o-espadachim-de-carvao-de-affonso-solano/
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



spoiler visualizar
Murilo Gomes 04/05/2017minha estante
Achei meio desinteressante o começo, muito engessado, e até pensei em abandonar a sua leitura. Mas após a sua crítica, vou até dar mais uma chance ao espadachim. Rs




Blog MDL 22/12/2016

Uma literatura fantástica para nossa literatura fantástica.

Um dos tipos de narração mais cativantes e utilizadas é o Character Driver, onde o narrador constrói o universo e todas as relações em volta de um personagem principal. Porém são poucos o que conseguem sem dramatizar exageradamente. Felizmente, temos Affonso Solano na escrita dessa estória.

O autor ti põe na pele de Adapak, filho de um dos quatro deuses do mundo abandonado de Kurgala. Cresceu com todo o conhecimento do universo em casa ao lado de seu pai e do seu tutor Telalec. Porém, quando assassinos desconhecidos invadem seu lar atrás de sua cabeça, viu-se obrigado a fugir de seu lar à procura da verdade apenas com suas duas espadas gêmeas Igi e Sumi.

A narrativa é bem interessante e clara. Torna-se também ágil uma vez que Solano utiliza os pensamentos de Adapak entre suas ações, fazendo o leitor mergulhar no personagem de pele da cor da noite. Com diálogos um pouco cartunescos, não deixa que explicações sobre alguns detalhes do universo tornem-se massivos, contribuindo para uma leitura bem leve e fluída. Algumas expressões no livro tornam-o especialmente cativante. Um bom exemplo seria de como o próprio título é apresentado pela primeira vez no livro. Simplesmente genial!

Quando conta-se estórias de fantasia, a primeira imagem projetada na mente são as armaduras de placas, espadas de aço e escudos pesados em formato de torre. Não é o caso de Kurgala. Aqui vive-se em uma época anterior a manipulação do aço, tendo como bases para as estruturas madeira, ossos e rochas brutas, algo fora do comum em relação a outras fantasias.

O mundo de Kurgala, é muito grande e bem construído, possuindo sua própria mitologia, heróis e uma vasta pluralidade de espécies inteligentes que interagem com o protagonista de diversas formas. O complicado mesmo é memorizar todas as espécies e suas características, uma vez que a leitura é bem ágil e os acontecimentos ocorrem de um modo frenético. A ausência de mais detalhes sobre o clima, cheiro e textura de um lugar ou outro, não ti permitem uma interação completa, ficando com aquele gosto amargo na boca e a sensação de uma escrita às pressas.

Com uma opinião um pouco mais pessoal, creio que seja por conta da minha leitura da saga de George Martin (que possui descrições fantásticas!), mas senti falta de mais detalhes, principalmente no que se diz a respeito das raças criadas pelo autor, as quais são muitas e com descrições nem sempre satisfatórias. Não estou pedindo um glossário ou um livro ilustrado, mas um tempo para digerir as particularidades de cada local apresentado.

Finalmente, "O Espadachim de Carvão" merece muito um lugar ao lado de alguns gigantes da literatura fantástica, seja pela criatividade riquíssima de Solano ou por escrever com a habilidade de um verdadeiro espadachim, mas não vá esperando uma revolução de narrativa ou uma reviravolta épica.

Espero ansioso ter uma brechinha para ler As Pontes de Puzur ou As Crônicas de Tamtul.

site: http://www.mundodoslivros.com/2016/09/resenha-o-espadachim-de-carvao-por.html
comentários(0)comente



Alencar.Teixeira 05/12/2016

Um bom entretenimento
Não gosto muito de fantasia, ou melhor, depois que li este livro descobri que não gosto é de fantasia medieval falando sobre réis, rainhas, dragões e semelhantes.

A história é bem acelerada, portanto não se torna chata e gostei da intercalação entre presente e passado nos capítulos. É uma história simples que diverte e te faz se importar com os personagens.
comentários(0)comente



Juliana 05/12/2016

Affonso cria Kurgala, um mundo mágico com várias raças diferentes, de aparências peculiares, convivem em harmonia. Neste mundo totalmente nasce Adapak, o filho de um dos quatro deuses, da cor de carvão e olhos brancos.
Vivendo no reino de seu pai, Adapak se torna um jovem super inteligente e um guerreiro feroz, através dos círculos Tibaul, uma técnica mítica de luta, que faz com ele conheça os pontos fracos de cada um de seu oponente.
A narrativa ocorre em dois tempos que se mesclam durante a história: O passado e presente de Adapak. Assim adentramos em sua vida e conhecemos um pouco melhor deste guerreiro que na verdade é tão ingênuo e puro que não tem a menor percepção da maldade dos outros.
Demorei um pouco para me sentir atraída pelo personagem, pois como quase todo livro mostra sua luta por sobrevivência, pouco foi dedicado à interação dele com os outros.
No começo, a impressão que dá é que ele é seco, apenas um guerreiro sem sentimentos.Mas é apenas uma primeira impressão, pois ele, além de um ótimo combatente é um adolescente, que sofreu por amor e é tão ingênuo que enfrenta diversos percalços por conta disso.
É preciso exercitar muito a imaginação para idealizar tais personagens. Para mim, embora tenha muita imaginação, tive dificuldades para realizar tal façanha.
Durante todo o momento acompanhamos a jornada de Adapak para se salvar, descobrir o porque sua vida corre perigo e quem destruiu o reino de seu pai. Creio que se esse livro fosse ilustrado, ou uma graphic novel causaria um impacto maior.
Achei a história mediana. tive dificuldades em acompanhar a leitura, pois como já disse, boa parte do livro, acompanhamos as inúmeras batalhas de Adapak. Sua luta por sua sobrevivência, apesar de interessante, chega um momento se torna cansativa.
Mesmo Adapak ser uma figura interessante, ele rapidamente nos cativa: Ele é um guerreiro experiente, forte e destemido, no entanto tão ingênuo que comete erros banais por conta dessa sua falta de tato. E isso causa uma afinidade imediata com Adapak.
Enquanto acompanhamos suas batalhas (que são muitas), também conhecemos seu passado, sua relação com o pai e a namorada. É interessante essa vertente, pois mostra o lado humano do filho de um Deus, que acima de tudo é um adolescente normal, que também sofre por amor.
O final é mediano, mas como se trata de uma série,acho que o autor pode desenvolver ainda mais esse universo mágico.

site: http://www.livrosemcontexto.blogspot.com
comentários(0)comente



Matheus G. 04/12/2016

Bem fraco.
Fui ler com grandes expectativas, o Marketing em cima do livro está sensacional, aliás, mas me deparei com uma história rasa e bem corrida. Tem seu potencial, se fosse um livro mais longo, talvez me agradasse, se aprofundasse mais os personagens, talvez eu me importasse com eles. Mas, enfim, passarei o livro para alguém mais jovem, acho que se divertirá mais do que eu!
comentários(0)comente



dmeyrelle 01/12/2016

O único problema foi o tanto de itálico que o autor usou
O Espadachim de Carvão é o primeiro livro do escritor, editor e ilustrador brasileiro, Affonso Solano. Foi publicado pela primeira vez no ano de 2013 pela editora Casa da Palavra e teve a sua segunda edição pela editora LeYa no ano de 2015.
O livro possui 256 páginas. É narrado pela terceira pessoa e nos apresenta a história de Adapak, o filho de um dos quatro deuses de Kurgala, que anda sendo perseguido por desconhecidos, e o que enfrenta durante a sua fuga em busca da própria sobrevivência.
Kurgala é o mundo em que Adapak vive, onde existem várias espécies interessantes de seres vivos. Não fica bem claro a qual espécie o personagem principal pertence, mas acompanha-se o fato de chegarem a concluir que o mesmo é um tipo de feiticeiro, o que acaba causando temor e desconfiança em certo ponto da história.
A história é centrada em Adapak, a sua fuga e a busca de respostas para entender o motivo de estar sendo caçado por seres que parecem estar hipnotizados e que dizem sempre uma única palavra que Adapak desconhece. No meio de sua busca ele perde aqueles por quem sente admiração, se envolve em situações que acabam por atrasa-lo e descobre que algumas coisas não são como aparentam ser. A história também é bem desenvolvida e acaba deixando o leitor com uma vontade quase absurda de descobrir quem está por trás da perseguição, seus motivos e o que acontecerá com Adapak no final.

site: https://opassaroverdeblog.wordpress.com/2016/11/20/o-espadachim-de-carvao-de-affonso-solano/
comentários(0)comente



538 encontrados | exibindo 301 a 316
21 | 22 | 23 | 24 | 25 | 26 | 27 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR