As Brumas de Avalon

As Brumas de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Senhora Da Magia


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Leda R. Jankoski 04/08/2020

Introdução
Apesar de ser o livro introdutório foi uma experiência muito interessante. Me interessei muito pela história e dessa vez acho que me engajei mais do que a primeira vez que tentei ler. O final foi muito interessante e me deixou curiosa para o livro 2.
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Jane Carmen 19/02/2010

O livro é bom, mas depois de ver o filme fiquei totalmente desestimulada de terminar. O livro é bem escrito, com personagens ricos e interessante, porém é cansativo, não é o tipo de leitura que rende. Vou ler tudo quando estiver com mais calma e paciência.
camargoelcio 03/03/2010minha estante
Concordo, a leitura não rende mesmo!


Rodrigo 23/11/2010minha estante
Vi o filme antes de começar a leitura. Gostei de descobrir que a trama é muito mais densa e menos moralista. E sim, o livro é um tanto lento no início.




Fernanda Reis 28/03/2013

“Neste enorme e emocionante romance, a lenda do rei Artur é contada pela primeira vez através das vidas, das visões e da percepção das mulheres que nela tiveram um papel central. Igraine, Viviane, Guinevere, Morgana. Elas revelam, com as suas vidas e sentimentos,a lenda de Artur, como se fosse nova de, ao mesmo tempo, levam o leitor a integrar-se na história, de maneira natural e profunda. Assim, esta obra proporciona uma narrativa soberba de uma lenda, e a recriação dessa lenda, bem como a brilhante contribuição para a literatura do ciclo arturiano”.

As Brumas de Avalon é uma saga de quatro livros que conta desde a ascensão à queda do famosíssimo rei Arthur. E o mais inovador, conta sobre o ponto de vista das mulheres da sua vida.
Essa saga é a escolhida para a minha resenha de hoje por ter sido a primeira que eu li, ainda no começo da adolescência.
Poderia falar de toda a saga em uma única resenha, mas decidi que ela merece mais atenção, e por isso falaremos de um livro por vez. Talvez não toda semana, mas ainda assim eu falarei sobre todos eles.
É que escolher o livro que vou resenhar é como música, filme ou quase tudo na minha vida: vai do meu humor. Rsrs.
Hoje acordei bem rei Arthur! Rsrs.
O primeiro livro é o que eu li mais rápido, porque estava tão intrigada com os acontecimentos que não conseguia largar, mesmo nos momentos em que mais me irritava com ele.
Vou explicar para vocês o motivo da minha irritação: a história se passa em um momento de transição na Inglaterra, quando a religião pagã da deusa estava sendo esmagada pelo Cristianismo.
Nesse primeiro livro a religião pagã ainda é a dominante e não corre perigo, digamos assim, mas Viviane, senhora de Avalon, já sabe o que será do futuro e começa a mexer as cartas do baralho para evitar isso.
Ela age como a dona do mundo, manipulando as pessoas para cá e para lá, tudo para o bem da sua religião. Aí a pessoa aqui se irritou muito, mas consegui entender as atitudes dela.
E no fim, sem tudo isso nada seria como acabou sendo, e como tinha que ser para começo de conversa.
Nesse primeiro livro somos apresentados à Igraine, que por um acaso é a mãe do nosso querido Arthur.
Igraine é nascida em Avalon e foi criada dentro da fé pagã, mas ainda muito nova é dada (sim, exatamente dada) ao Duque da Cornualha para casamento.
Desse casamento infeliz de que me lembro claramente as cenas em que a pobre Igraine fica olhando o mar rebelde pela janela em uma introspecção angustiante, nasce Morgana, que será a narradora de maior parte da história.
Morgana é idêntica a sua tia Viviane (fisicamente) e uma típica filha de Avalon, por isso é levada por sua tia para ser educada lá, onde aprenderá tudo que é necessário.
Quando Morgana ainda é pequena, Viviane brinca de jogadora com a vida de Igraine e a obriga a se envolver com Uther, o Grande Rei da Bretanha.
Ter uma discípula da fé pagã com o Grande Rei era uma oportunidade e tanto, né?
Para a sorte de Igraine, ela se apaixona verdadeiramente e intensamente por seu novo rei, e do fruto dessa união nasce Arthur, a criança que já veio predestinada a salvar a Bretanha dos saxões, segundo as previsões de Merlin e Viviane.
Morgana é criada em Avalon e Arthur por seus pais, e eles não sabem nem como é o rosto um do outro. Eles só se encontraram muito tempo depois durante um ritual da fé pagã que mudará a vida dos dois e tudo, para sempre.
Depois desse ritual Morgana está “iniciada” e pronta, e logo se apaixona por Lancelot (quem não? Rsrs).
Aí a história do livro começa a engrenar de vez e vamos ficando a par da vida de Arthur e de todos os acontecimentos que o levaram a ser essa lenda.
Claro que é um livro de ficção e muita coisa não é como foi contada, mas é interessante ver o ponto de vista das mulheres da vida de Arthur, que sinceramente é tratado como um homem que é manipulado por elas quase o tempo todo, e como o jogo religioso sempre existiu, independente de qual religião era essa.
Eu me irritei bastante com Viviane. Odeio gente manipuladora.
Mas ela estava defendendo a fé dela, então dá para entendermos, mesmo que sem aceitar.
Esse é o primeiro livro de uma saga que mudará sua visão da vida do rei Arthur.
Talvez seja um livro mais fascinante de ser lido na adolescência do que na vida adulta, mas ainda assim vale muito a pena conferir. Eu simplesmente o adoro!

Resenha originalmente publicada em: sonhosecontosdamaribell.wordpress.com
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Daiane574 20/04/2022

Eu amo as lendas Arthurianas, e esse livro é focado em um lado da lenda que não é tão abordado. Ver o desenvolvimento de Morgana foi muito bom, não esperava tanto do livro, mas gostei.
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Lilian 'Indily' 25/09/2010

Brincando de Resenhar
As Brumas de Avalon é uma obra de 1979 de Marion Zimmer Bradley feita em 4 volumes. A história sobre a vidado lendário Rei Arthur e todo seu império, desde nascimento até sua queda, contada a partir de uma outra perspectiva. Ou melhor dizendo, protagonizada por outros personagens. Nessa versão quem nos conta a história, são as mulheres da trama. A começar por Morgana, a meio-irmã de Arthur. Um lado mais místico e mais forte, ouso dizer até mais emocionante por não se focar somente nas batalhas, embora não saiam do contexto inicialmente conhecido, como a tentativa de unificação da Bretanha contra a invasão dos saxões e os conflitos entre o cristianismo e os cultos pagãos.

O primeiro dos livros intitulado de A Senhora da Magia, conta em seu começo a vida de Igraine, uma jovem criada e nascida em Avalon, na fé pagã, que é dada em casamento ao Duque Gorlois da Cornualha, um senhor com mais da metade de sua idade a quem muito respeitava mas não gostava. Desse relacionamento marcado de conflitos e pouquíssimos momentos felizes nasce Morgana, que é quem nos narra a história.

Igraine é pressionada pela Sacerdotisa de Avalon, sua irmã Viviane,a se envolver com o futuro Grande Rei da Bretanha, Uther Pendragon, alegando ser o propósito da Deusa a que servem. Com o correr dos fatos, e uma ajudinha de Viviane e de Merlin, eles se casam gerando assim o filho que salvará a Bretanha dos saxões: Gwydion – ou Artur, conforme seria batizado mais tarde pela fé cristã. A partir de seu casamento, tomada por amor a Uther e um misto de revolta e medo por tudo que já passou, Igraine corta relações com Avalon, passando a se comportar como uma cristã fervorosa.

Quando a história de Igraine e Uther chega a seu destino, Arthur é enviado secretamente para viver com o mais fiel amigo e servo de Uther, e assim ser criado sem riscos e Morgana, vai embora para Avalon, para ser ensinada como sacerdotisa a pedido de sua tia Viviane. E é envolta dessa personagem que o restante da trama se desenvolve.

Morgana é levada pela Senhora do Lago e irmã mais velha de Igraine, para Avalon e treinada por anos para se tornar uma sacerdotisa da Deusa. Lá conhece Galahad, seu primo e filho de Viviane com o rei Ban. Mais tarde em uma das visitas do primo ela se apaixona por ele. E em pouco tempo se decepciona quando o mesmo conhece Gwenhwyfar (Guinevere) e demonstra para com ela maior sentimento. A partir desse momento Morgana passa a se dedicar tão somente à Deusa, e é no maior ritual da fé pagã que Viviane a faz ter relações sexuais com seu próprio irmão Arthur, sem que ambos saibam, e com a intenção de fazer com que Morgana gere um filho da linhagem pura de Avalon,

Ambos se reconhecem no fim do ritual, ficando extremamente perturbados, mas é quando Morgana descobre que está grávida dele que sua relação com Viviane se deteriora, fazendo-a abandonar o sacerdócio e deixar Avalon, indo se refugiar na casa de sua outra tia, Morgousse, agora rainha casada com o Rei Lot de Orkney.

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Fica muito nítido durante a parte da história destinada a Igraine o papel exercido pela mulher na época. É dito muitas vezes que as mulheres eram devotadas aos lares e criação dos filhos sem que nada devessem entender de políticas ou guerras. Por outro lado mostra a força da mulher de Avalon, o respeito para com as sacerdotisas que são tidas como bruxas mas dotadas de imensa sabedoria.

O livro me surpreendeu e me deu “fome” da continuação. A emoção forte transmitida na narrativa é características marcantes da história, levando as mulheres como ocupantes da posição centrar e fundamental de toda a trama. A inversão dos papéis dessas mulheres durante todo o livro é impressionante. No mundo “exterior” elas eram tidas como acompanhantes e parideiras de filhos para seus maridos, devendo manter determinada postura onde a principal meta era não se meter nos assuntos “dos homens”. Já em Avalon a situação era totalmente inversa, sendo que as mulheres desempenhavam o papel de sábias e sacerdotisas, dignas de respeito onde nada era feito sem seu aconselhamento ou permissão.

Não obstante ao que ocorre no mundo das personagens ainda temos toda a guerra travada entre os povos. As intrigas, invejas, conquistas e caminhos a serem perseguidos para chegar ao poder. O conflito forte entre as religiões cristã e pagã é muito descrito, uma vez que o que aos olhos de um grupo havia o pecado, no mesmo ato seria uma imensa virtude aos olhos do outro.

Fora todo o enredo ainda gostei de analisar as lições de moral ditas pelos sábios à uma ou outra personagem. Frases belas ou pesadas mas sempre de efeito fazendo com que a leitura se torne ainda mais prazerosa. Podem discordar de mim, mas achei o livro extremamente envolvente, sabendo a autora expressar toda a carga emocional das personagens. E a idéia de colocar falas da Morgana durante trechos da narrativa ficou ainda mais atraente.

Enfim… estou dando a continuidade na leitura, e indico para quem gostar do tema!

“O grande segredo dos homens cultos: pelo pensamento criamos o mundo que nos cerca, novo a cada dia.”

“Ter consciência da Ignorância é o princípio da sabedoria.”
29/10/2010minha estante
adorei sua resenha, foi um livro que me prendeu!to no segundo volume louca pra saber como a saga termina!




Matheus 04/04/2013

A boa e deliciosa fantasia
Simplesmente as melhores personagens femininas que já vi. E acho que esse título continuará por um bom tempo, pois acho que dificilmente alguém superará Igraine, Viviane, Morgana e Guinevere.

Estas personagens mostraram para mim, que a fantasia não sobrevive apenas contando com os heróis, os cavaleiros ou os Reis. Mas que este gênero também se torna muito mais rico quando vemos as heroínas, as sacerdotisas e as rainhas. E diferente de tudo que eu estava acostumado, as personagens femininas são realmente femininas, e não arquétipos masculinos em corpos de mulher.

Acho que não encontrarei mulheres mais apaixonantes que estas em nenhuma outra obra.

Ainda estou apenas no primeiro volume, e ainda vi muito pouco da historia em si, mas já sinto que As Brumas de Avalon está sendo marcante para mim, e a cada página eu me surpreendo mais com essa magia especial que só os livros fantásticos proporcionam.
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Bianca 31/05/2020

Interessante
Me exigiu longa pesquisa sobre a história da Grã-Bretanha, mas depois de compreender o contexto histórico da narrativa, o livro melhorou 100%
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Bianchi 11/11/2022

Bom
Quando o destino está em suas mãos e você não sabe exatamente o que fazer,e tem duvidas se você é mesmo dona de suas escolhas.
É o que acontece com Igraine na primeira passagem do livro e com Morgana na segunda passagem, as duas precisam fazer suas escolhas e talvez essas escolhas as machuqem e ferem os próximos.
Gostei da história, mas confesso que esperava mais, achei a história um pouco parada por ser fantasia e me decepcionei com a Igraine na segunda passagem do livro, ela era tão forte e determinada na primeira, depois só lamentação.
Não consegui gostar da Viviane e fiquei várias vezes com dó da Morgana, aliás a única personagem que consegui me apegar.
O final me deixou confusa, um pouco enojada e triste com os acontecimentos e não me deu vontade de ler a continuação, ainda mais depois das polêmicas da autora.
Uma história emocionante, mas que não me prendeu tanto como eu esperava, gostei de ler, entretanto sem vontade de continuar.
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Mahalia 30/09/2022

Deusa x Deus
Muito boa leitura.

Apensar de ser uma ficção, o que mais gostei da história/da narrativa foi questão da religiosidade. Mas não só ela isoladamente, como também a crítica e conflitos entre práticas religiosas tão antagônicas - como entre druidas e cristãos.

Esse livro fez-me refletir sobre algumas questões, mas destaco aquilo que se tornou a intolerância cristã aos diferentes. Que matou e impediu outras culturas de conviverem. Que tornou o mundo um lugar hostil para aqueles que não acreditavam no Deus único, masculino e impiedoso com as mulheres.

Que pena que o cristianismo conseguiu triunfar!

A história terá continuação nos próximos volumes. Deixarei para comentar das personagens e suas vivências/experiências mais a frente.
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Mari Fourquet 02/12/2022

O segundo melhor, na minha opinião
Adoro ver a história do Uther e da Igraine e como a história de amor deles pode ou não ter sido uma manipulação do Merlin e da Vivianne.

Conhecer a Morgana jovem e inocente também é ótimo, observar ela desde o início, de uma jovem inocente para o que ela se torna nos livros seguintes é demais!

Gosto de ver, por causa da releituras, como o final estava predito desde as primeiras páginas e como isso é, de fato uma das coisas mais legais dessa série.
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Andy 11/09/2020

Magia do início ao fim.
A autora dá voz a mulheres fortes em uma época onde, somente ser mulher era pecado
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Valfloripa 11/05/2013

O enigma da Névoa.
Estava com muita saudade de descreve através das palavras, as variam emoções que a leitura provoca em mim.
Por isso a minha escolha foi magnífico e belíssimo clássico As Brumas de Avalon- A senhora da Magia é muito bom ter em mãos um livro onde o ponto de vista é repassado pela visão feminina de grandes senhoras do período medieval período de rupturas de dois mundos.
A apresentação dos quatros mulheres que são os pilares da qual toda a história do grande Rei Arthur vai se consolidar. Mulheres fortes e com os seus destinos já descritos Igraine mãe de Morgana e Arthur,Morgause a irmã invejosa que deseja o poder a todo custo,Viviane a grande sacerdotisa do mundo de Avalon.E a mais famosa bruxa de todo os tempos Morgana.
Esse primeiro volume é em torno da história da guerra dos saxões ao lado de Ambrósio Aureliano, o grande rei da Bretanha, Cristãos em outra palavra é a luta de poder entre as religiões onde se destaca a esmagadora caminhada do cristianismo em relação às outras.
Para quem gosta de história e busca compreender as antigas lendas (causa e efeito) dos fatos essa coleção é muito boa.
Jenny 13/05/2013minha estante
As mulheres tanto são o pilar de tudo como podem ser uma destruição,temos poderes q só nós mulheres sabemos usar desde os tempos antigos até hoje e sempre será ....


Valfloripa 14/05/2013minha estante
É minha linda Jenny.
A figura feminina é em muito momento representada de varias maneiras com o seu magnífico poder ao longo da constituição da própria sociedade: (Mãe Terra; A queima do sutiã década 60; Manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho e contra a entrada da Rússia czarista na Primeira Guerra Mundial; Juíza baiana Luislinda Valois para o cargo de desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia)
Você minha querida também faz parte dessa construção de sociedade que através do bom senso das mulheres desejamos sempre o melhor para si, e principalmente para quem está ao nosso redor.
Mesmo sendo uma belíssima e magnífica obra literária de todos os tempos é assim que eu vejo As Brumas de Avalon com mulheres fortes e determinadas, parabéns pela sua analise.
Beijos!


Jenny 15/05/2013minha estante
Obrigada minha amiga querida,como sempre muito gentil...

bjão !!!




karine 13/06/2011

Muito bem escrito, embora bastante diferente do que eu esperava. A autora claramente rumina um ressentimento contra o cristianismo, o que me incomodou um pouco. Mas, no todo, é muito rico em história, interessante, forte - e várias vezes doce, cálido. É somente o começo da história do Rei Arthur, e sua gentileza e humildade me cobquistaram. Também Morgana me cativou bastante, e seus sofrimentos estilo Maria do Bairro a trouxeram a força digna de uma grande mulher. Lancelot foi meio decepcionante, embora este livro seja só sua apresentação inicial, ainda há muita história para ele me surpreender - ou não. No começo, achei-o encantador; mas, depois, me desiludiu. Apaixonado por uma, quinze minutos depois - literalmente, ou nem isso - caindo de amores por outra. Argh, vá enfiar esse seu amor no centro do... Galinhagem até em Avalon não dá!
Enfim, certamente lerei as sequencias. A perspectiva das mulheres, mesmo estranha e sombria, é fascinante, a história de Avalon e Camelot contada de um jeito nunca imaginado antes. Feminino e feminista - sem dúvida uma inovação para o olhar tão machista sobre qual a história de Arthur sempre foi contada.
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