As Brumas de Avalon

As Brumas de Avalon Marion Zimmer Bradley




Resenhas - A Senhora Da Magia


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allie 10/03/2021

Achei bastante interessante ler sob a perspectiva feminina. Minha leitura foi lenta e calma pra conseguir entrar nas vibrações da história e me apegar a essa apresentação dos personagens. Já irei continuar os outros. Acho que me colocaram tanta esperança de que seria a 'leitura da minha vida' que fiquei esperando demais. Ainda assim, foi bom. Espero que fique melhor!
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Raimundo Filho 29/01/2014

Não Gostei..
A Saga das Brumas de Avalon conta uma versão das Mitologias Arthunianas na visão das principais personagens do sexo feminino, sendo a Morgana uma das principais, por esse motivo o livro se foca mais nos bastidores das guerras, o lado feminino literalmente, sendo assim no meu ponto de vista um tanto entediante, por não haver muita ação e se focar no romance. Comecei a ler apos ter lido as "Crônicas de Arthur", uma trilogia fantástica, sendo por causa dela grande parte da minha decepção, pois a história dos 2 têm diversas contradições, sendo as Crônicas baseadas em relatos históricos, sendo bem mais empolgante.
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Rafa Malon 18/02/2014

Resenha e Crítica: As Brumas de Avalon – A Senhora da Magia

Todo mundo já leu diversas resenhas (assim como eu) sobre o livro “As Brumas de Avalon”, os pontos principais já foram expostos, porém, desejo expressar outras opiniões, estas, que pessoas indecisas procuram ler antes de comprar algum livro, a final, sinopses estão em qualquer lugar, inclusive nos próprios livros.
Quando procuro saber sobre uma obra, gosto de ler a opinião de um leitor a cima de tudo. E neste, será escrito com a opinião de um.
As Brumas de Avalon é dividida em quatro volumes e estarei comentando o primeiro (estou quase acabando o segundo).
Uma coisa que tinha em mente, até pelo fato de ser fã de histórias com bruxas, era de que encontraria um livro envolvendo muito mais misticismo, magia. Mas ele não é assim, engana-se quem achar que o livro aborda uma versão de “Charmed” da Bretanha, ou até mesmo sobre “às mães” das Bruxas de Salém.
O livro foca em assuntos mais políticos da época, mas de uma modo superficial. Ao mesmo tempo em que é todo politizado, o mesmo não é totalmente explorado, detalhado.
O personagem centro do primeiro livro: “A senhora da magia”, é, na árvore genealógica, importante para a história, para entendermos de qual personagem veio de qual, o que os liga, suas crenças e herdeiros, porém, com o desenrolar da narração, nota-se que a autora deu ‘muita linha’ para uma personagem de pouco destaque, principalmente por narrar a vida cotidiana da mesma, sem muitas emoções e conflitos.
Os elementos políticos poderiam ter mais destaque, mais narração do que a personagem.
A metade seguinte do livro muda completamente de cenário e Igraine é esquecida, reaparecendo no segundo livro com menos destaque e atuação. Nesta parte, podemos conhecer melhor sua irmã Viviane e sua filha Morgana, duas personagens mais importantes e de maior realce.
O Interessante do livro é como a autora nos apresenta fatos comuns da época que soam um tanto estranhos hoje em dia, como casamentos arranjados, como a mulher era vista (pelos cristãos), o seu papel na sociedade e em seu lar e como os cristãos eram fanáticos e se comportavam diante dos que eram pagãos.
Outro fator característico do livro que o deixa singular e admirável, é como Marion coloca as mulheres como personagens principais na trama, tomando importantes decisões e como a opinião delas eram requisitadas e admiradas (para os seguidores da Deusa, muito diferente dos cristãos). Os personagens homens, importantes na estória – e lenda – são meros expectadores, ou seja, são citados na história e não citadores.
A narração possui pouquíssimas cenas de ação, deixando assim a leitura monótona e cansativa.
É um livro interessante, mas que deixa uma sensação de que está faltando alguma coisa.

Nota 7

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Mateus 18/06/2014

A Senhora da Magia
As Brumas de Avalon é uma série composta por 4 livros que narram a história do rei Arthur de uma maneira diferente.
Mas, daí vocês me pergunta: O que tem de novo na história do Rei Arthur?

E eu lhes respondo: A saga é narrada do ponto de vista feminino.
Sim. Os acontecimentos que norteiam a vida (no caso desse primeiro volume, os anos iniciais até a coroação de Arthur) são narrados levando em conta o que as mulheres estavam fazendo, seus sentimentos e suas crenças.
Isso das crenças eu acho uma boa, porque, pouquíssimas vezes vejo livros com olhares pagãos. Parece que querem omitir essas crenças. Não sei bem (mas isso é assunto pra outra post).
Como já disse, o livro é narrado pelo ponto de vista feminino. Então, nesse livro, o poder de decisão, de escolha e de ação que recai sobre a mulher é altíssimo. Elas se tornam as heroínas do livro.
Mas quem são essas heroínas?
Em linhas geras são:
Igraine, viviane e Morgana. Além delas o livro ainda nos apresenta a Morgause (e nos outros volumes a Rainha Guinevere.

Em primeira estância, o livro retrata a vida de Igraine como esposa de Gorlois da Cornualha, com quem tivera uma filha, que era Morgana. Depois de tempos de infelicidade, Igraine se reencontra com Uther Pendragon e após a morte de Gorlois, eles se casam e tem um filho (filho concebido ainda no casamento com Gorlois), que seria O Rei Arthur (falo que se reencontram, porque a autora nos relata que a vida de Igraine e de Uther Pendragon já estava predestinada, como que escrito nas estrelas rs).

É nesse ponto que a história passa a focar a vida de Morgna com Viviane - A Senhora de Avalon. Agora, Morgana é instruida nos preceitos da Antiga religião (tema muito recorrente na narrativa e que será tratado mais a baixo). Além disso ela observa a vida e os acontecimentos de Avalon com tantos outros sacerdotes e sacerdotisas, sendo um desses sacerdotes o próprio Merlim. Morgana cresce e se torna uma poderosa mulher, com uma função de extrema importância na vida Arthur e de toda Avalon. Mas, a partir daí eu não vou falar e vocês terão de ler pra descobrir que missão é essa e como ela é executada HAHAHA.

site: http://leiaeimagine2013.blogspot.com.br/
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Nicole Kloss 02/09/2014

Nunca havia lido nada sobre o Rei Arthur, além de Avalon High (da Meg Cabot), que não dá uma ideia muito ampla e profunda sobre a história. Esse livro me pegou de surpresa, pois não imaginei que iria me envolver e apreciar tanto a história. Demorei a entrar no ritmo pois o início ainda é um tanto quanto introdutório, e como não tenho um conhecimento muito abrangente sobre a história das religiões e demais fatos históricos, e necessitava de uma leitura mais lenta para maior compreensão. Mas a partir do momento que a leitura começou a fluir, apreciei muito a história e estou ansiosa para ler os próximos volumes.
Gostei dos personagens e do contexto geral ao qual estão inseridos, as atitudes de cada um dentro da sua história pessoal é muito compreensível e bem explicado. A narrativa é muito interessante por fazer a transição dos personagens e ter apenas alguns pontos narrados em primeira pessoa, que dão uma maior intimidade à história toda.
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Daniel Vieira 05/12/2014

Abaixo das espectativas
Eu confesso que esperava muito mais deste livro, como fã de historias arturianas e com boas recomendações deste livro eu esperava uma historia a altura das Crônicas de Arthur de Bernard Cornwell, mas pelo menos neste primeiro livro me decepcionei.

A historia é bem lenta, demora para acontecer algo no livro e nem tudo que acontece é interessante e relevante para o enredo, além disto o foco exagerado nos rituais da senhora do lago fez com que eu perdesse um pouco da vontade de ler, afinal de contas queria ler uma historia sobre o rei Arthur e não sobre rituais ( Apesar dos rituais serem interessantes foi colocado em uma quantidade exagerada).

O livro não é de todo ruim, em alguns momento acontece algumas reviravoltas e é por isso que continuarei lendo a série para ver se melhora.

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SakuraUchiha 03/04/2015

Tem um ponto de vista mais feminino!
Este é definitivamente um clássico. Um dos melhores livros de Marion Zimmer Bradley, onde ele dá uma bela visão da lenda de Arthur. Tem um ponto de vista mais feminino do que a maioria dos livros que lidam com o Rei Arthur e Camelot, e isso espanta alguns leitores. Quatro mulheres da lenda do rei Artur e suas vidas. Suas personagens femininas são fortes e traz inteligência às poucas opções oferecidas neste momento da história. Eu aprendi muito sobre as motivações e sentimentos humanos deste livro.
O livro retrata os vários lados de poder que existiu nesse período de tempo. As velhas formas pagãs e o início do cristianismo, e como ambos trabalhavam para ficar enraizada nesse tempo. Sacrifício e como isso afeta os personagens é o que vemos em grande parte desta novela.
As Brumas de Avalon, um livro com o poder de falar a alma das mulheres, deve estar na sua lista de "leitura obrigatória". Sugiro que pelo menos tente ler, especialmente se você gosta de lendas arturianas.
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Fabio 19/06/2015

Começo fraco
Sempre tive interesse de ler As Brumas de Avalon mas acabei lendo antes As Crônicas de Arthur (ainda bem) do Bernard Cornwell. Depois de muita recomendação peguei os livros da Marion Zimmer para ler.

Neste primeiro volume é praticamente a apresentação dos personagem e um grande drama com relação ao destino e a traição. Esse clima conflituoso que a personagem principal passa é interessante e conseguiu manter a minha atenção no livro. Mas é impossível não comparar cm os livros do Cornwell. Mesmo trazendo para um aspecto mais intimista dos personagens este livro é lento e cansativo comparado as Crônicas de Arthur.

O livro não é de todo ruim, porem estou dando seguencia mais pelas recomendações, na expectativa que nos próximos livros a historia melhore. Estou na metade do segundo livro e comento sobre ele assim que terminar.
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Maíra 27/12/2021

A história do Rei Artur narrado pelas mulheres.
Gostei desse diferente ponto de vista da história. Nos filmes antigos e livros Morgana sempre foi vista como a vilã.

Achei interessante as cutucadas que a autora dá na igreja católica e tbm no machismo muito grande que existe nos contos medievais.

Porém eu me senti muito incomodada com a leitura sabendo do histórico de abuso que a Marion tinha com a filha. Achei sádico uma autora escrever sobre estupro, abuso e outros assuntos polêmicos e por trás das cortinas fazer tudo o que ela fez.
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Poesia na Alma 13/01/2022

Resumindo
"? Eu sabia que se tratava de um daqueles momentos em que a história da humanidade é modificada ? continuou Merlim. ? Os cristãos procuraram acabar com toda a sabedoria que não fosse a sua e, na luta para conseguir isso, estão banindo do mundo todas as formas de mistério, exceto as que se harmonizam com a sua fé religiosa."

Continua assim...
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skuser02844 08/09/2015

Uma opinião nada boa sobre o 1º livro.
Correndo o risco de contrariar alguns leitores, devo dizer que achei o livro 1 bem fraquinho.
Acho que gerei muita expectativa, já que se tratava de um conto medieval com rei Artur, Morgana, Merlin e Lancelot. O que li foi uma história digna de um livro de romance, daqueles bem fraquinhos. A autora me pareceu uma versão feminina de Paulo Coelho (e isso não foi um elogio).
Este primeiro livro é focado nos pais de Lancelot, Morgana e Artur. A Mãe da maga e do rei se comporta como uma jovem imatura e traidora (para não falar outra coisa), ela não se importa com o marido e quando finge se importar fica procurando uma justificativa para traí-lo. Quando soube que poderia ser rainha, ficou nitidamente encantada com a idéia e ficava tentando se enganar, repetido para si mesma que tudo o que fazia era devido uma ligação transcendental que tinha com o futuro rei. Já a mãe de Lancelot é invejosa e impõe aos invejados as mais absurdas provas, fica demonstrando a todos que é a mais, porém em seu intimo inveja a juventude, a beleza, o marido e os filhos da irmã.
Ao ler o livro, fiquei bem chateado, por não ser o que imaginava e pelos personagens serem tão irritantes. Mas nem tudo está perdido, ao final do livro 1 fica claro que na continuação, o foco será Morgana, Lancelot e o Rei Artur.

site: http://luisra1974.wix.com/biblioteconomista#!as-brumas-de-avalon-i/c14bo
Gabi 05/01/2017minha estante
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PorEssasPáginas 08/10/2015

Era uma vez Morgana, que ama Lancelote, que ama Gwenhwyfar, que também ama Lancelote, mas tem que se casar com Arthur, que ama Morgana. Espera um pouco… Arthur não é irmão de Morgana? Sim, pois é. Para complicar ainda mais toda essa situação, a história não se resume apenas ao romance mas também de toda a ascensão e queda de um reino, a disseminação do Cristianismo (e a alienação das pessoas) sobre a Religião Antiga – e tudo isso sob a ótica das mulheres da época, abordando muito o psicológico das personagens.

Mas vamos com mais calma: A história começa muitos anos antes, com Dumbledore Viviane, a Senhora do Lago e Sacerdotisa de Avalon, fazendo história pelo bem maior pela união dos povos da Bretanha contra os saxões através de um Grande Rei, uma vez que o povo saxão não respeitava a Deusa. Viviane convence sua bela irmã Igraine a se casar com Uther Pendragon, rei recém-coroado. Com a revelação de que ela e Uther são almas gêmeas (não perguntem, leiam), ela se casa com Uther após a morte de Gorlois (seu primeiro marido e pai de sua filha, Morgana) e ambos tem um filho chamado Arthur.

A partir desse ponto, a história passa para o ponto de vista de Morgana, que até então ocupava o segundo plano. Viviane vê em Morgana um grande potencial para ser uma sacerdotisa e a leva para Avalon, escondida entre as brumas, próxima ao mosteiro de Glastonbury, onde dizem que José de Arimateia (personagem bíblico) levou o Santo Graal, o cálice de Cristo.

Desculpem o “resumão”, mas é complicado falar desse livro sem explicar alguns pontos.

Uma coisa que vocês tem que saber sobre As Brumas de Avalon: Não é porque tem ponto de vista feminino que é um romance estilo chick-lit. Esqueçam isso, aqui a coisa é séria. É uma leitura densa, que você tem que fazer se estiver realmente disposto e com mente aberta, porque questiona muitos conceitos de certo e errado e também é uma crítica muito grande ao Cristianismo, principalmente quando mostra a forma como as pessoas na época começavam a se alienar e oprimiam outras crenças ou rituais (não necessariamente com violência, mas alimentando a culpa e tecendo uma lista de pecados e subsequente condenação ao inferno se essa pessoa não se convertesse). Com tudo isso, é uma ótima leitura.

Confesso que fiquei muito fascinada com alguns detalhes dos rituais antigos, a forma como o povo daquela época interagia e se comportava com respeito em relação às sacerdotisas de Avalon. É ainda nessa primeira parte que conhecemos Lancelote e Gwenhwyfar. E por último, e não menos importante, conhecemos Arthur, que é coroado rei da Bretanha (ou melhor, Gamo-rei) primeiramente nos ritos da Antiga Religião.

Nessa primeira fase da história vemos, então, surgir uma nova Bretanha, governada por Uther e em seguida pelo jovem Arthur. A passagem do tempo é gradativa e muitas vezes você mal percebe quantos anos se passaram. Eu fazia as contas aqui conforme a leitura avançava (isso em todos os volumes). O ápice dessa parte é justamente o Rito de Beltane e suas consequências no futuro.

Detalhe interessante foi a autora inserir aqui o Bispo Patrício, o famoso St. Patrick (ou São Patrício), aquele mesmo que os irlandeses celebram seu dia com uma grande festa regada a cerveja e roupas verdes. Diz a lenda que ele expulsou todas as serpentes da Irlanda e em As Brumas de Avalon ele tem uma grande influência como conselheiro de Arthur, assim como Taliesin, o Merlim da Bretanha, sendo este o conselheiro de Arthur e representante de Avalon. Percebam que Merlim na verdade é um título de mais alto grau concedido a um druida e não o nome do personagem.

Como eu disse lá em cima, a história é ótima. Ela flui sem você perceber, porque por mais que tenhamos conhecimento no mínimo supérfluo da lenda do Rei Arthur (como era meu caso), sentimos que esses personagens são mais reais, mais “humanos”, com paixões, dúvidas, tristezas, inseguranças e também amargura. A história se desenvolve e ganha vida de tal forma que não tem como você não querer acompanhar até o final.

Eu acho que falei demais por aqui e mesmo assim não passei tudo o que eu queria em relação a esse livro. Eu recomendo muito a leitura dessa obra, como um todo, e seria muito interessante ela ser relançada no Brasil como livro único (o que assustaria no tamanho, mas valeria a pena). Em breve eu postarei as resenhas das demais partes que correspondem às Brumas.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-as-brumas-de-avalon-1-a-senhora-da-magia#more-20396
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