Frankenstein

Frankenstein Mary Shelley




Resenhas - Frankenstein


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Maria Clara 11/11/2017

Filha e esposa de escritores, a inglesa Mary Shelley tinha 21 anos quando publicou sua obra de maior sucesso: o romance "Frankenstein", um dos marcos da literatura ultra-romântica (ou gótica). A história apresenta Victor Frankenstein, cientista em busca de reconhecimento que dá vida a um monstro com forma humana.

Mais que o drama do criador contra sua criatura, o livro aborda questões como a bondade ou maldade inerentes ao ser humano, a influência da sociedade na formação da personalidade de cada um e os avanços científicos – tema extremamente atual, já que descobertas como células-tronco e clonagem são assuntos em discussão no mundo médico.

site: http://resgatedeideias.blogspot.com.br/2014/09/frankenstein-md.html
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Eduardo.Silva 23/03/2018

Who is the Monster?
The book brings us many questions about the being human, the cien
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Cílio Lindemberg 01/09/2018

My third time reading Frankenstein
Again, for academic purposes, did I read Frankenstein by the end of 2017. My task, this time, was to prepare a timeline being guided by the monster’s biological growth, but following his linguistic development for what became my final term with which I successfully finished and got my undergraduate degree as an English teacher.

Given this short introduction to the reading moment, I should like to address this review to what else I did in the post-reading phase. I had only noticed one possibility as to how my final paper could actually help me derive other researches from the amount I had analyzed. After being assessed and approved, though, I realized how many other possibilities could I research from such a short, but, at the same time, complete and complex literary work as that of Shelley’s.

For example, comparing the monster’s development to that of human beings, as described by the authors I consulted, was my first idea for an upcoming research. As soon as I wrote it down, I realized sociological, sociolinguistic, filmic, translational, and even cartoon-related implications could be compared and studied from the original novel. These ideas, so I believe, came as a result of the amount of reading and reflecting I had been exposed to during the production of my final term.

This way, could I not again recommend that you read it? And not just that! Also, that you read articles on the issues dealt with in the novel, and not just this novel, several others! I have this feeling that most quality novels are classics, but classic definitely does not stand for old, but for well-thought-out or well-written or even real literature, and not just “literature” to be sold...
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Beca 04/11/2018

Frankenstein é um idiota
Não vou dar spoiler porque esse livro merece ser lido. Muitos pensam que a criatura é o vilãoda história... Pois bem, essa leitura mostra que cobiça e arrogância podem ser fatais. Amei a leitura, o inglês foi super tranquilo, super acessível no app Ewa! Recomendoa leitura neste app.
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Timóteo 02/02/2019

Clássico.
Que livro. Mary Shelley escreve magistralmente!! Só perdeu uma estrelinha pq, por mais que seja coerente com a história, as partes narradas pelo Dr. Victor Frankenstein são um tanto arrastadas e demoram para passar. Tirando isso, livro irretocável.

Em breve resenha completa.
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Carol 30/10/2020

No que você pensa quando se fala em Frankenstein? Aposto que a imagem é a de um monstro humanoide, todo costurado, talvez com pinos na cabeça e lentidão ao andar. Mesmo para quem nunca assistiu nenhum filme baseado nessa obra clássica, essas são imagens icônicas e que ficaram gravadas no imaginário popular.

Victor era um jovem de ego bastante inflado e com um grande apreço por Alquimia, o que ele considerava como ciência antiga e menosprezada por seus contemporâneos. Após partir para o que seria hoje a faculdade, ele passa a alimentar uma ideia grandiosa: libertar a humanidade das doenças e da morte!

Ele começa a roubar pedaços de corpos do cemitério e a compor o seu novo ser, em um experimento solitário e "profano", na expectativa de gerar uma vida imune às mazelas da espécie humana. Porém, quando sua criatura desperta, Victor é tomado por imenso pavor e desprezo, abandonando sua criação à própria sorte, iniciando aí o maior de seus tormentos.

Mary Shelley trabalha temas muito importantes em sua obra, como o abandono parental. Ao dar a vida para a criatura, Victor deveria ensiná-la, acolhe-la, responsabilizar-se por ela, mas, ao contrário, ele foge. A partir disso, a criatura desenvolve comportamentos a partir de um aprendizado inadequado, por necessidade e oportunidade, mas sem nenhum tipo de amparo.

O segundo aspecto que eu gostaria de destacar da obra de Mary Shelley é a preocupação com os limites da Ciência e com questões morais. Não a moral puritana, mas a responsabilidade sobre os próprios atos e a consciência das próprias limitações. Esses eram assuntos recorrentes, especialmente na Inglaterra do século XIX, período em que as grandes revoluções industriais se iniciaram e, com elas, problemas antes inimagináveis e que nos cobram a conta até hoje.

Mary Shelley inaugura a Ficção Científica com essa obra, estabelecendo as bases para muitos livros do gênero que ainda viriam. Além disso, a autora buscou inspirações nos mais diversos lugares, desde experimentos com galvanismos, até a mitologia grega, transformando seu cientista maluco no Prometeu Moderno.

Resenha completa no blog.

site: https://papoliterario.com.br/2020/10/30/resenha-frankenstein/
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melanieteles 29/11/2020

Um dos melhores livros que eu já li. Escrita perfeita, envolvente, emocionante, de tirar o fôlego.
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Ncohen0111 (Taylor's version) 04/01/2022

Todo mundo já conhece a história (inclusive eu antes de ler) ent não tenho muito o que falar. Tive que ler para a escola, e eu achei super interessante conhecer a história do Victor e porque ele fez o que fez? não acho que eu gostaria tanto se não tivesse feito análise
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Canarim 09/05/2024

(importante ressaltar que essa resenha trata dessa versão resumida de frankenstein, e não da obra em sí)

Li esse pois encontrei na estante da casa que cresci, acredito que comprei possívelmente para leitura obrigatória em um trabalho da escola (o qual não li na época kkkk) achei bem interessante embora muito curto, me deixou com vontade é de ler o frankestein original e não essa adaptação resumida, mas ela é muito boa para treinar o inglês
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Aly 19/08/2022

É um clássico da literatura, não é exatamente um terror horripilante, mas até que é um pouco assustador, nada que lhe faça perder o sono!
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elske 11/11/2022

A responsabilidade do cientista
Victor Frankenstein é um jovem cientista que almeja grandes descobertas na sua área: a filosofia natural. Para isso, não mede esforços no seu trabalho e estudo. Depois de anos de trabalho árduo, estudando e mexendo em cadáveres, consegue criar uma criatura viva e racional. Porém, quando ela abre o olho, ele foge, por medo. Não suporta o olhar, a presença daquilo que criou. Assim, Victor é um cientista que não se preocupou com as consequências da sua invenção, e essas consequências acabam por destruí-lo. Portanto, os cientistas e inventores devem constantemente pensar sobre os resultados daquilo que pesquisam e criam, para não se tornarem pesquisadores narcisistas e desimplicados, como Victor Frankenstein, com sede de fama e glória, e que acabam criando algo que pode ter consequências nefastas para toda a humanidade. O egoísmo de Victor pode ser uma maneira de a autora criticar os homens cientistas de seu tempo.

O livro inteiro é um vai-e-vem de sentimentos de vingança, ódio, arrependimento e medo, tanto por parte de Victor, quanto por parte da criatura. Para mim, no início foi uma leitura fluida e divertida, mas ela começou a ficar enrolada, chata, muito lenta. Fico com a impressão de que o livro poderia ter 100 páginas a menos. Ainda assim, é uma obra publicada há 204 anos, e sua autora tinha 19 anos quando a escreveu. Além do mais, é um clássico, pela originalidade, pela analogia literária da ciência, e pelo pioneirismo em escrever uma história desse tipo, quase de "ficção científica".

A maior analogia que me veio em mente é a da Inteligência Artificial nos dias de hoje. Por um lado, pensa-se que ela pode trazer coisas boas, e inclusive ter virtudes superiores às humanas — como a criatura de Frankenstein era muitas vezes mais "humana" em seus sentimentos do que o seu criador —; mas, por outro lado, há o medo de que a IA se torne um "monstro" que destrua a humanidade

A mensagem final de Victor Frankenstein para o seu interlocutor Walton, que escreve a história em cartas, encerra esta breve resenha: "Busca a felicidade na tranquilidade e evita a ambição, mesmo aquela, aparentemente inocente, de distinguir-se na ciência e nas descobertas."


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