Dezenove Luas

Dezenove Luas Margaret Stohl
Kami Garcia




Resenhas - Dezenove Luas


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Josy de Paulo 18/07/2022

Finalmente, depois de anos, consegui terminar essa série.
Achei uma bela bomba.
Os poemas da Lena foram bem chatos.
E depois de tantos perigos nos três livros, aqui os maiores Incubus e os vilões, foram derrotados fácil demais.
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Nathalia 23/09/2022

O fim
?As luas de uma vidente, as lágrimas de uma Sirena, dezenove medos Mortais de Obstinado, túmulos de Incubus e rios Conjuradores, a Última Página oferece o Fim.?
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books.and.books 07/10/2023

Classificação: +12
A vida toda Ethan quis sair de Gatlin, escapar da mentalidade provinciana de cidade pequena, as encenações de batalha de Guerra Civil... Isso tudo antes de encontrar a garota perfeita, a mulher dos seus sonhos. Sua amada, Lena Duchaness, revelou para ele todo um lado novo da cidade, poderoso, amaldiçoado e escondido. Ela se tornou para Ethan uma âncora, uma casa, um lar.
E justamente quando o rapaz não gostaria de ir a lugar algum, ele precisou abandonar tudo. Deixar todos para trás. Foi o preço pago para restabelecer a Ordem das coisas. Inquieto com a possibilidade de ver seus amigos e sua cidade desaparecerem do mapa, Ethan fez o que precisava ser feito para salvá-los.
Depois do que aconteceu na torre de água, durante a Décima Oitava Lua, ele acordou do outro lado com apenas um pensamento: retornar. Para Lena. Para seus amigos. Para Amma e seu pai. Tia Marion e as Irmãs. Faria qualquer coisa: confiar em velhos inimigos, arriscar a vida de terceiros, o que restou da minha alma. A vontade de voltar e de reecontrar sua amada era maior que tudo. Para ele, não era possível existir sem Lena. E sabia que ela sentia o mesmo. Enquanto esse turbilhão de emoções o afligia, ela, em Gatlin, tentava ajudá-lo. Juntos, podiam tudo. Será?
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Stella 05/11/2013

Massante
Estou fazendo resenha apenas do último pra fazer uma conclusão sobre a saga completa. A plot é ótimo, e achei sim, original. O fato de que seria lançado um filme, alavancou ainda mais minha curiosidade. A estória toda me prendeu, dando atenção em especial ao primeiro e segundo livro, que são maravilhosos. Porém da metade pra frente do Dezoito e o Dezenove por inteiro me decepcionaram. Nós já sabiamos que teria um final feliz, porque prolongar tanto? Aquela busca interminável do Ethan pelas pistas e passagens e tudo mais, e tantos personagens que apareciam...parecia mais uma busca ao tesouro perdido. Em minha opinião, faltou emoção, sentimento.
Sem contar uma morte que definitivamente não precisava acontecer. Porém, recomendo a leitura. É uma saga interessante, em partes, séria, e te prende sim. Mas esse último, definitivamente quase desisti.

Vale dizer tambem, que achei o Ethan muito sem carisma. Não me apaixonei pelo casal. Torcia mais por Ridley e Link do que por eles.
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Jr. 05/08/2022

Se fosse pra resumir em uma palavra, essa palavra seria preguiça. A escrita até é envolvente, mas as soluções encontradas pelas autoras pra resolverem as pontas soltas foram muito fracas, sem inspiração. Fiquei decepcionado. O final até foi o esperado e eu gostei dele em si, só não gostei do caminho que levou até ele.
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Maitê Kp 16/05/2020

Ruim
A série toda é ruim. Não me prendeu. Muito repetitiva é chata.
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Benny Carvalho 06/04/2023

SATISFEITO!
Apaixonado por essa saga que termina de forma bastante calorosa para nosso coração e mostra de forma clara que a morte pode ser o fim ou o início para tudo!
Aqui vemos a jornada de Ethan num novo universo, um local onde ele precisa por tudo que dispõe a prova, incluindo sua mente, coração, e essência!
Vemos a dor de Lena e podemos ver a mente dessa conjuradora que aprendemos a amar e a qual passa a não se resignar com o que acontece com ela e sim a questionar e a ir em busca de novos horizontes...
Vemos uma das cenas mais emocionantes que é a redenção de nossa amada Amma juntos aos Grandes, - chorei nesse momento.
E então temos um desfecho que basicamente sabíamos que aconteceria mas não com a beleza com que foi narrado...
Personagens originais, um universo complexo (e curioso) e uma prosa emocionante que nos prende e vicia com o passar das páginas... Realmente, uma obra-prima!
Super indico!
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virnoca 23/06/2022

O fim.
Foi muito bom acompanhar a história do Ethan e da Lena (e de todo mundo de Gatlin). Eu senti cada coisinha que eles sentiram em todos os momentos, em todas as adversidades (que não forma poucas). Nesse livro, conheci cada um de forma individual, sem enxergá-los como um só e apreciei traços individuais dos personagens. Fiquei muito feliz de terminar essa quadrilogia da forma como tudo acabou. Recomendo demais!
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Suellen Xavier 29/12/2020

M.K
Ethan para de repetir o que aconteceu eu li os três primeiros livros, eu estava lá com você.
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10/09/2013

ATENÇÃO! SPOILERS SE VOCÊ NÃO LEU O RESTANTE DA COLEÇÃO BEAUTIFUL CREATURES!

A vida toda eu quis sair de Gatlin. Escapar da mentalidade provinciana de cidade pequena, das encenações de batalhas da Guerra Civil…Mas isso foi antes de encontrar a garota perfeita, a mulher dos meus sonhos, Lena Duchannes.Foi ela quem me revelou um novo lado da cidade – poderoso, amaldiçoado e escondido. Ela se tornou minha âncora, minha casa, meu lar.

E justamente agora, quando eu não gostaria de ir a lugar algum, precisei abandonar tudo. Deixar todos para trás. Foi o preço para restabelecer a Ordem das coisas. Não me arrependo. Era o que precisava fazer. Não podia ver meus amigos e minha cidade simplesmente desaparecerem do mapa. Aliás, nem mapa ia existir, do jeito que as coisas se encaminhavam.

Depois do que aconteceu na torre de água durante a Décima Oitava Lua, acordei do outro lado com apenas um pensamento: retornar. Para Lena. Para meus amigos. Para Amma e meu pai. Tia Marian. As Irmãs…Link. Farei qualquer coisa: confiar em velhos inimigos, arriscar a vida de terceiros, o que restou da minha alma. Preciso voltar. Não posso existir sem Lena.

E eu sei que ela sente o mesmo. Ela está em Gatlin, neste exato momento, tentando me ajudar. Juntos, podemos tudo. Será?

Vocês devem lembrar que eu disse aqui - Dezoito Luas que eu não aguentava o final dele. Foi como reler o final de A Dance with Dragons (aqui eu coloquei só o último link relacionado, sobre Jon, e que é o que faz sentido aqui) e sofrer tudo novamente. Mas estou ficando calejada, e Kami Garcia e Margaret Stohl (só bem depois é que eu vi que escrevia o nome dela errado, mas resolvi deixar por preguiça) não são o Santa Claus from Hell. E como diria Ihmotep (será que escrevi certo?): death is only the beginning. Neste caso, literalmente.

Depois de se sacrificar da torre de água de Summerville (e tenho que admitir que embora isso fosse meio previsível, eu quase chorei com Ethan se despedindo de Lena e Amma e todo mundo que ele conhecia) para restaurar a Ordem, Ethan acorda no que acredita ser o céu, ou o que quer que exista do outro lado. Na verdade, é exatamente isso, o outro lado, e ele está em sua casa, em seu quarto. No início, Ethan estranha um pouco, até que encontra sua mãe fazendo tomates verdes fritos (impossível não lembrar do filme – chuif, chuif). E é aí que ele se dá conta de que está realmente morto. Instantaneamente, Ethan se sente melhor. Afinal, quem não gostaria de reencontrar um ente querido que já se foi? Mas ao mesmo tempo, ele não esquece Lena, e quer a todo custo voltar para ela.

Legal que mesmo do outro lado, Ethan se pergunta o que aconteceu com quem ficou em Gatlin, qual foi o impacto de sua escolha nas pessoas a quem ama? E ao mesmo tempo que ele gostaria de ficar com sua mãe, e que ela conhecesse Lena, ele sabe que seu lugar não é ali e que precisa voltar. Também achei legal que ele está um tanto revoltado, por ter sido forçado a fazer uma escolha com a que fez, e sacrificar a vida inteira, mesmo só tendo 17 anos. Mas ele não se arrepende, sabe que fez o que deveria ter feito. E é isso que faz de Ethan um herói de verdade.

Neste, mesmo estando morto, ele está mais maduro. Ou talvez seja exatamente por isso. Ele ainda temem muitas coisas, mas não tem mais os mesmo medos e inseguranças de antes. Mas ele não está sozinho. Ele reencontra também sua tia Prue, que revela que ele não deveria estar ali, sua morte foi um erro. Isso é importante. Sua morte foi escrita e acrescentada às Crônicas Conjuradoras, e para retornar ele precisa pegar a página e destruí-la. Mas isso não será fácil. ele terá que passar por várias provas até que consiga, e mesmo assim não é certo de conseguir. E isso tudo vai contribuir par ao crescimento dele a longo do livro.

Nessa jornada, ele encontra também figuras interessantes, como o tio de Amma, tio Abner, o barqueiro, que vai pelo nome de Charlie, e Xavier, que é o Guardião do Portal. Todos eles vão contribuir de alguma forma para que Ethan cumpra sua jornada. Pena que suas participações sejam breves, de um no máximo dois capítulos. Mas todas são relevantes.

Enquanto isso no lado dos vivos, Lena e Amma fazem o que podem para ajudar Ethan. Elas sabem que ele não se foi realmente, principalmente Amma, por causa do acordo que ela havia feito com o bokor. E mesmo que não acreditem nisso, Link, Liv e John as apoiam incondicionalmente. John especialmente. E o que ele está disposto a fazer para reaver Ethan é o máximo da nobreza. Não estou exagerando. Ele realmente mudou muito, e sabe que tem uma dívida grande com Ethan. Como eu havia dito, na verdade, John é vítima das circunstâncias, mas ele soube fazer a escolha certa. Claro que ter Liv em sua vida ajudou, e os dois estão mais juntos que nunca. Só não dá para saber muito deles porque eles aparecem pouco, e pelo ponto de vista de Lena, que está focada em uma coisa, e uma coisa apenas: reaver Ethan.

Lena está sofrendo pela falta de Ethan, mas se ocupa procurando pistas de que ele esteja tentando se comunicar com ela (o que claro, ele está), e formas de trazê-lo de volta. Ela também amadureceu muito, aceitou que tem tanto Trevas como Luz dentro de si, e mesmo sofrendo muito entende o sacrifício de Ethan. Lena com certeza é uma das mocinhas mais fortes que eu já vi. Não fica chorando pelos cantos, e faz o que tem que fazer, independente de sua vontade. Gosto muito dela por isso.

Outros personagens retornam. Ridley, com sua imprevisibilidade e dualidade (ela é das Trevas mesmo, ou é do time do bem? Ela gosta mesmo de Link, ou só dela mesma?), e isso a torna fascinante; Abraham, a forma de todo o mal no universo de Gatlin; Sarafine, e o ódio por tudo e por todos. Cada um tem sua participação e seu papel na jornada de Ethan.

O livro é mais sombrio, e mais paradinho, cheio de descrições e questionamentos. Mas mesmo assim não dá para largar. Ele perde por ser um tanto previsível, mas nada que afete a trama. E as autoras souberam dar um bom fechamento para a história, apesar de a gente querer ficar mais tempo com Ethan e Lena, Link e Ridley e John e Liv. Aliás, seria muito legal se surgissem spin-offs com eles. Seria uma forma de explorar esses personagens ricos e cheios de camadas.É uma coisa que eu esqueci de mencionar nos outros: prefiro o nome em português: Dezesseis, Dezessete, Dezoito e Dezenove Luas, do que em inglês. A saber: Beautiful Creatures, Beautiful Darkness, Beautiful Chaos e Beautiful Redemption. Acho em português, com a sequência das luas mais legal. Eu confesso que não esperava muita coisa da série,mas acabei me apaixonando. Vale a leitura.

Trilha sonora

Começo com Darkness (stay with me, stay with me, please, cause I´m living, living in the darkness…) e Every Night (I´m coming home to you, every night… My mind is made up, nothing can change that), as duas do Imagine Dragons; essa é mencionada por Ethan, e tem tudo a ver: You can´t always get what you want, dos Rolling Stones; Perfect memory, do Remy Zero, é, sem trocadilho, perfeita; Walk, do Foo Fighters também tem a ver; mais uma vez My immortal e também Bring me to life, as duas do Evanescence; e finalmente Forever may not be long enough, do Live.

Se você gostou de Dezenove Luas, pode gostar também de:

Vampire Academy – Richelle Mead;
Harry Potter – J. K. Rowling;
A sombra do vento – Carlos Ruiz Zafón;
Marina – Carlos Ruiz Zafón;
O retrato de Doria Grey – Oscar Wilde;
A volta do parafuso – Henry James;
Os Instrumentos Mortais – Cassandra Clare;
Dragões de Éter – Raphael Draccon.

site: natrilhadoslivros.blogspot.com
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Kath 29/10/2014

De tirar o fôlego!
Enredo: No desfecho da saga das luas, acompanhamos Ethan tentando lugar contra o fato de estar morto e ter sacrificado sua felicidade para salvar o mundo e a garota que amava. Na dimensão da passagem entre os mundos, ele reencontra a mãe, Lila, e a tia Prue, descobrindo que sua morte não era para ter acontecido e que havia uma chance de revertê-la. Começa então uma batalha contra o tempo e o conselho distante para reverter o mal feito. Nisso, Ethan descobre que Angelus e Abraham estavam conspirando juntos por um final da humanidade mortal para dominar o mundo. Em meio a batalhas contra labirintos, Balseiros, os grandes e a si mesmo, o menino reencontra Sarafine, mãe de Lena, e tem de enfrentar o corrupto e perverso Angelus. Enquanto isso, Lena tenta sobreviver ao mundo sem o amor de sua vida enquanto segue as pistas que Ethan lhe deixa e enfrenta Abraham para conseguir o livro das luas, com a esperança de que ele ajude Ethan a voltar para casa. Esperança, sacrifício, coragem. O último livro da série Beautiful Creatures é de tirar o fôlego.

O que eu achei: Essa foi uma das melhores séries que eu já tive o prazer de ler. Eu amei cada livro, cada um a seu modo. Os personagens são envolventes e engraçados, você os ama e os odeia ao mesmo tempo e isso os faz parecer tão reais. Dezenove Luas não desaponta, somos transportados pela mente de Ethan para o outro mundo e ainda temos a chance de ter um ponto de vista de Lena, o que é muito bom, pois nos dá a chance de entender melhor a personagem dela. É inesperado, tenso, divertido e revelador. Valeu a pena cada página! Além do já conhecido "drama" do amor adolescente, tão comum em sagas como Crepúsculo, Imortais, Fallen etc, e da impossibilidade do amor entre um ser sobrenatural e um humano, o que encontramos na saga das luas é muito mais que um romance gótico teen. Para mim, é a melhor série de bruxos já feita (sim, achei melhor que HP me julgue por isso!) trazendo o amor em diferentes aspectos da vida de forma abrangente e total, traz personagens construídos de maneira realista, questões filosóficas em diferentes âmbitos da vida e dos sentimentos, além de uma aula de latim para ninguém colocar defeito! É uma crítica ao fanatismo religioso e ao preconceito contra religiões menos conhecidas, mas não menos praticadas. A saga das luas é completa, instigante, equilibrada e altamente bem construída e ambientada. Eu recomendo a todos os fãs do gênero.

site: http://myrefuge-katharynny.blogspot.com.br/2014/10/dezenove-luas-serie-beautiful-creatures.html
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