A Vida, o Universo e Tudo Mais

A Vida, o Universo e Tudo Mais Douglas Adams




Resenhas - A Vida, o Universo e Tudo Mais


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Leticialc 31/07/2021

O Universo Salvo por uma partida de Cricket
Apos ficar 5 anos preso numa terra a bilhoes de anos atras, dormindo em cavernas e colecionando pedras, Arthur Dent é "resgatado" e acaba parando no meio de uma partida de Crickt, algusn dias antes da Terra ser destruída.
Em meio a viagens pelo e espaço, e agora pelo tempo, ele e seus companheiros de aventura precisam salvar o universo de sua destruição eminente.
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MariannyNeris 16/03/2024

3° da saga
Definitivamente não é o meu favorito, mas até que é bom. Gostei do Slartibartfast ter participado mais, mas achei o plot em si meio chato. Enfim, vamos para o próximo.
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MWeirich 19/07/2020

Muito bom porém...
Neste livro a saga de Arthur Dent e seus amigos confia.

Porém, diferentemente doso úteis livros, o autor parece ter se perdido um pouco na história. Não explicado certas coisas e deixado lacunas sem sentido.

Bom o livro permanece extremamente irônico e engraçado! Porém senti falta de Marvin (meu personagem favorito!) E de Zapphod, ambos apareceram muito pouco e até mesmo se tornaram irrelevantes para este livro.

Mas o livro ainda assim é muito bom e trata de diversos assuntos político sociais de uma forma irônica e divertida!
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Rafael 29/07/2023

A Morte, Alguns Planetas, e Muitas Páginas Perdidas.
Em A Vida, o Universo e Tudo Mais, Douglas Adams opta, diferentemente dos outros livros da série, em um desenvolvimento mais tradicional em comparação com o que tivemos até aqui. Isso não quer dizer que funciona, no entanto.
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Lançado em 1982, a trama que daria sequência de O Restaurante no Fim do Universo foi concebida inicialmente como o que seria um roteiro de um episódio de Doctor Who. E parando para pensar após o fim, podemos muito ver algumas das situações aqui descritas com o famoso doutor no lugar de Arthur, ou Ford.
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Mas uma boa intenção raramente é desculpa para alguma coisa. Temos aqui o livro mais arrastado de todos até aqui, com a trama mais confusa e até mesmo mais superficial. Nem mesmo os momentos cômicos entregues são como nos livros anteriores, que nos faziam soltar aqui e ali uma boa gargalhada. O máximo que conseguimos aqui é um sorrisinho, e nada mais.
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Adams parece ter se perdido um pouco em sua rede de impossibilidades, fazendo com que qualquer inserção de um novo ponto de interesse na história pareça servir ao único propósito de ser mais louco e mais inimaginável do que o anterior. A consequência de servir a este propósito, quando as partes não se conectam muito bem, é a falta da sensação íntima de propriedade e apego que nós , como leitores, temos que ter, tanto para com a trama, como para as personagens, no que acarreta em uma grande bolha de neve de falta de interesse, que apenas joga a história ainda mais para baixo.
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Alguns pontos se salvam, se acalmem. Temos aqui o surgimento do provavelmente melhor personagem secundário (ou mesmo terciário, eu diria) de toda a série, em Agrajag, a criatura que teve todas suas reencarnações assombradas por Arthur Dent, no que é, de longe, a melhor parte de todo o livro. A escrita de Adams ainda é afiada e repleta de metáforas sobre nossa sociedade, e cheia de comentários pessoais do autor que são bem encaixados. Como por exemplo, a raça de robôs xenófobos de Krikkit, e sua luta sem sentido para a destruição de toda a galáxia.
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Mas isso também é um ponto negativo, parando para se pensar. As personagens apresentadas aqui não se parecem em nada com heróis da galáxia, e nem ao menos a carapuça anti-heroica lhes servem bem, uma vez que seus comportamentos tão difusos e esporádicos, mais nos afastam do que nos atraem, torando todo o problema central da historia, desinteressante e cheio de problemas.
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Com boas intenções, mas cheio de más ideias e realizações, parecemos estar mais perdidos na galáxia, do que os próprios personagens. Li em algum lugar que seria melhor ouvir uma poesia se um Vogon com sinusite, e olha... Talvez eu tenha que concordar.
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Mais sobre A Vida, o Universo e Tudo Mais em @rafaelpf00.
Só me dá uns minutinhos pra eu postar e ficar bonitinho tá? Lá no meu perfil tem muitas outras resenhas que você pode achar interessante, e quem sabe, te ajudar a decidir se vale a pena ou não dedicar esse tempo.
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Eder54 29/01/2022

O mais sério deles, e o que deu vontade de socar o Arthur.
O ponto, é que a trilogia dos cinco é ótima. Douglas Adams mantém um ritmo em suas histórias que é envolvente, e quando você vai perceber, já está terminando o livro.

Esse, definitivamente foi o que teve menos piadas e mais momentos sérios ou de história mesmo. A única crítica que eu teria é a de que o Arthur está insuportavelmente chato nesse. Mas não só ele. Os personagens perderam um pouco do carisma e estão muito mais "reais" e irritantes em certos momentos.

O drama que eles passam nessa parte da história, peva sim um pouco para que essa chatisse faça algum sentido, mas em certos momentos isso fica desgastante. Tirando isso, mistérios foram mantidos, e pra variar ficamos com mais perguntas do que respostas.

Livro muito bom, só ter um pouco de paciência pra não socar o Arthur e o Zaphod, que o resto passa tranquilamente. Até aqui, vale muito a pena a leitura da série, e sinto que terminarei-a com a mesma sensação
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Rose_Asano 06/08/2015

Acho que perdi o senso de humor... Tá difícil continuar lendo. Estou achando o livro muito chato.
Alan 02/09/2015minha estante
Exatamente o que eu acho!




Lilo P 29/05/2022

Já tinha lido em fevereiro de 2020. É engraçado até, tem alguns momentos bem inesperados/divertidos, contudo não é muito o estilo de livro que curto.
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dullahan 11/08/2022

por zarquon
o começo até me lembrou do guia, o humor brega e hilario mas...

o problema é que, por algum motivo, adams mudou jeito que o guia foi feito. como descrever demais, e pior, as vezes é... desinteressante. o guia do mochileiro das galáxias é incrível, mas as continuações perdeu ou estão perdendo toda a essência que faz o guia ser tão bom. aqui ou ali eu dei uma risada, mas a maioria do tempo eu passei só... lendo.

não tem mais... aquilo. o ridículo, o brega, a crítica... tá se perdendo.
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Rocier 13/12/2020

Confesso que o primeiro na minha opinião é melhor, mas esse também não deixa de surpreender e revelar muitas coisas. Recomendo muito, cada vez mais estou amando esse autor.
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Jaqueline 03/01/2016

Terceiro livro
Só vou continuar a serie porque comprei 5 livros de uma vez.....
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Gabi 14/09/2012

Acho que é o meu segundo favorito na série, depois apenas do Guia do Mochileiro das Galáxias... ele pega bem o gancho do final do segundo livro, com Arthur e Ford se separando na Terra pré-histórica(?)e depois se reencontrando e indo para o futuro com o sofá. Toda a ideia sobre o jogo de críquete é simplesmente genial, bem como a tentativa de todos em salvar o universo (e novamente a prova de que Zaphod é um idiota, affe). Marvin é sempre amor com sua melancolia rs.
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Gabriel.Tadeu 19/09/2020

Que viagem!
Até agora, na minha opinião o mais chatinho da série, pelo menos o mais viajado com certeza. De qualquer forma não é ruim, mas um compilado de informações que chega a dar dor de cabeça hahaha.
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Aly/arisu/uato/salissu 15/12/2021

Quanto é 21 +21? Quarenta e dois! ...droga.
Uma pena eu não saber inglês, se soubesse, de certo que iria ler a versão original deste livro e perceber a total excentricidade de Adams. Na tradução há algumas pequenas falhas, não gostei. Mas muito topzera, dez barra dez!
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