Condenada

Condenada Chuck Palahniuk




Resenhas - Condenada


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andreluigo 29/11/2018

Lixo
Eu que achava que não existia livro pior do que Caixa de Pássaros acabei sendo surpreendido!
Provavelmente o pior livro que já li na minha vida. Um lixo do início ao fim.
Falas e vocabulário totalmente insanos e absurdos para uma garotinha de 13 anos. Incomum até mesmo para um adulto com certo nível intelectual.
Mais uma decepção e tempo perdido que poderia ter sido aproveitado em uma obra realmente boa. Terminei de ler apenas por questão de honra de leitor!
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Boo 10/05/2018

Não tão decepcionada assim, devo admitir!
Minha última experiência com um livro do Chuck Palahniuk não foi agradável, mas preciso reconhecer que esse foi um retorno confortante.
“Condenada” conta a estória de uma garotinha de 13 anos que morreu e foi enviada ao inferno. Sua vida era cheia de turbulências confusas para a idade dela além de alguns mimos característicos de uma família bem rica.
O livro se passa praticamente todo no inferno e mostra informações sobre o local de modo específico e criativo. Coisa que a mente insana do Chuck não precisa de esforço para criar.
O autor também é responsável por colocar sutis críticas sociais no meio de toda essa loucura. E nossa, isso é fantástico!
Recomendo a leitura deste, mas indico antes de tudo, abrir um pouco a mente e apagar a imagem “doce” de uma criança de 13 anos além de não esperar um conto fofo pois isso aqui, não será encontrado.
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Michele 28/02/2018

Sede ao pote d'água
Lembro que estava louca para ler este livro. Além da sinopse, a capa me encantou muito. Com dificuldades de achar esta capa. Comecei a lê - lo. Mas a Madison não conseguia me envolver. O modo como ela contava as coisas me irritava, além de ser uma personagem chata e sem carisma.. me decepcionei e muito.
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Dani 13/10/2017

Condenada - Condenada # 01
Madison Spencer está morta e foi condenada ao inferno por, ao que tudo indica, fumar maconha demais. Ela é uma pré-adolescente perturbada, criada por pais estrelas do show business, e está condenada a passar o resto da eternidade assim. O inferno, logo não se mostra tão ruim para Madison e ela acaba fazendo amizades ali.
"Não, não é justo, mas o que faz a Terra se parecer com o inferno é a expectativa de que se pareça com o paraíso."
Condenada foi uma leitura que abandonei umas duas vezes, se não me engano, mas que sempre tive o ímpeto de continuar. A estória é intrigante, estórias assim cheias de humor negro são sempre divertidas, além do fato de eu gostar tanto da capa do segundo volume.
O que havia me deixado contrariada, nessas tentativas anteriores, era a narrativa. Essa é bem repetitiva e Madison é bem irritante, mas fui me acostumando. Me perguntava qual seria o conflito de Condenada, se seria apenas a personagem explorando o inferno dando liberdade às cenas para chocar o leitor ou se haveria algo mais.
"Se os vivos são assombrados pelos mortos, os mortos são assombrados pelos próprios erros."
Esse romance foca mesmo na personagem, revelando aos poucos detalhes sobre ela e sua vida e morte, trazendo até mesmo revelações surpreendente nos capítulos finais. Depois de me acostumado achei o ritmo da leitura realmente bom, e é de fato divertido todos os pontos que o autor aborda. Só não sei se gostei mesmo do rumo que a estória de Madison vai tomando.
É algo que não teria me ocorrido jamais ao iniciar a leitura e ainda não sei bem se funcionou para mim. Pretendo aguardar o final do próximo volume para formar uma opinião mais sólida sobre esse lado da estória.

site: https://danielabyrinth.blogspot.com.br/2017/08/condenada-condenada-01.html
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Trisha 03/07/2017

Condenada – Chuck Palahniuk
Seres humanos, eu li Condenada e confesso me apaixonei por Chuck novamente. Nessa historia vamos conhecer Madison Spencer, uma menina sagaz, inteligente, leitora das Brönte de 13 anos de idade, porém jaz em outra vida, sim nossa protagonista nos fala do pós morte.

Madison morre de uma overdose de maconha, vai diretamente para as garras de Satanás e linda mente nos descreve sua saga no inferno, conhecendo pessoas que mais parecem ter saído de “O Clube dos Cinco” e sendo torturada assistindo “O Paciente Inglês”.

site: https://reticenciasevirgulas.wordpress.com/2017/06/29/condenada-chuck-palahniuk/
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aaburrsir 11/02/2017

Era melhor ter ido ver o filme do Pelé
Michele 28/02/2018minha estante
Kkkkk acho que deveria ter feito isso mesmo.. perca de tempo




Paola 05/02/2017

Ah Chuck.....
Esse livro é uma poluição de ideais, até mesmo causa uma confusão mental, mas é simplesmente genial, adorei, Chuck é simplesmente o rei de maluquicesmaluquices como essa.
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CultEcléticos 11/01/2017

Madison, garota de 13 anos, morre e vai para o Inferno.

Segundo a própria Madison, ela está condenada ao Inferno por morte de overdose de maconha, mas como ela própria ressalta, sempre um condenado ao Inferno justificará sua estada eterna por lá por um delito sem importância, então, começa-se sabendo que será preciso avançar na leitura para que o leitor realmente conheça o motivo de sua condenação infernal.

Madison é uma adolescente envolta em crises de identidade e sufocada pela ditadura da beleza, já que, segundo ela, sendo gorda, não se encaixa nos padrões ditados pela sociedade terrena. Filha de pai bilionário e mãe atriz famosa, Madison, apresenta sua vida em família de forma crítica, apresentando, portanto, para o leitor a futilidade de seus pais e ausência.

Aos fãs do filme “Clube dos Cinco” (The Breakfast Club), fica claro que Maddison associa o Inferno ao ambiente do filme, já que ao longo da narrativa, ela se depara com elementos que remontam em nossa memória cada uma das personagens do filme dos anos 80. Não, não é uma cópia, ou um plágio, apenas para que o leitor (a0 meu ver) possa observar e entender a posição social da garota quando era viva e agora morta.

O Foco narrativo em primeira pessoa aproxima o leitor da personagem-narradora para que possa, de alguma maneira, ter noção da estada desta adolescente no Inferno.

A cada capítulo, Satã é citado, chamado por Madison; afinal, já que está no Inferno, quem melhor para se conhecer senão o dono do lugar? – Sim, ela vai em busca disso.

Talvez, falando assim, parece se tratar de uma leitura densa, deprimente… Não. Definitivamente, não. Trata-se de narrativa bem construída e com uma tônica de humor bem interessante. A descrição do Inferno feita por Madison é peculiar e longe do óbvio.

Vale lembrar: se o leitor é cheio de nojinhos, para seguir a narrativa, deverá superá-los, do contrário estará condenado a não atravessar por essa aventura infernal.

(Liz Frizzine)
Resenha publicada no site CultEcléticos.

site: http://www.cultecleticos.com.br/condenada-chuck-palahniuk/
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Juliana Alves 10/11/2016

Chuck Palahniuk é único em seu estilo
Já havia lido O clube da luta, Sobrevivente, Snuff, Guts (conto) e ler Condenada só me fez concluir que a mente desse homem é realmente perturbada (no bom sentido). Cada obra segue em contextos bem diferentes e Chuck mantêm a acidez muito forte em ambos os livros. A cada capítulo no inferno me senti presa naquele ambiente fétido, escroto, podre e louco, em que só a cabeça desse autor pode nos levar. Que imaginação e maestria pra contar estórias que vão nas entranhas mais profundas do nosso ser!!
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Aline 05/09/2016

E aí, Satã? Aqui é aquela guria chata.
Sou uma grande fã do Chuck Palahniuk. Li grande parte dos seus livros e tento acompanhar os lançamentos. Mas “Condenada” ficou muito aquém da minha expectativa.

Em vários aspectos, o livro foi pobre: para o cenário, por exemplo, tive a impressão de que o autor escreveu em um papel de pão as coisas mais asquerosas que passaram pela sua cabeça. Depois, ele só foi encaixando esses elementos ao léu. Vômito, OK; Esperma, OK; Insetos, OK; Aborto, OK (e nesse ponto todos damos “olá” ao mau gosto).
Depois vem o jargão: Chuck Palahniuk já usou o artifício do jargão em outras obras. Em "Monstros Invisíveis", ele fazia uma referência irônica aos ensaios fotográficos profissionais, com o as inserções sucessivas de algo do tipo: “Quero amor, FLASH. Quero paixão lancinante, FLASH. Quero minha vida de volta, FLASH”. Esse sim foi um jargão interessante, que interrompia uma cena, mas, ao mesmo tempo, a complementava de forma criativa. Por outro lado, o jargão utilizado em “Condenada” foi o medíocre: “sim, eu tenho 13 anos e conheço a palavra blablabla”. Nossa, mano, que troço irritante. Ainda bem que o autor desistiu desse jargão ali pela metade do livro.
Finalmente, a pior parte: Madison Spencer. Que menina chata. Tenho a impressão que Chuck nunca conviveu com adolescentes. Aliás, cheguei a me perguntar se algum dia ele mesmo foi adolescente ou se, por acaso, ele chegou na Terra de disco-voador, já com 25 anos. Menina metida, arrogante e estranhamente madura para a idade. Uma socialite pedante presa num corpo infantil.

Eu (que já aguentei alguns ícones da escrita chata) penei para terminar esse livro. Persisti apenas na esperança de que a boa sacada enfim aparecesse. Mas, aviso aos que estão no limbo da dúvida: não tem boa sacada. Nem no final. O livro é essa bicheira mesmo.
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Day 23/07/2016

Ler condenada é brincar de uma forma que há muito não sentíamos mais graça.
Ler condenada é voltar a viver aquelas aventuras que toda criança vive quando brinca com os amigos, quando o chão é de lava, quando somos fugitivos que só podemos nos mexer ao passarem correndo por baixo de nossas pernas para quebrar a magia imposta sobre nós. Ler condenada é brincar de uma forma que há muito não sentíamos mais graça.

As vezes, a leitura se torna um tanto massacrante. Mergulha em detalhes que normalmente jogamos contra nossos colegas quando contamos uma história vivida por nós, aquelas vírgulas que colocamos em nossos contos para explicar que não somos perfeitos, mas que devem entender a situação em que estávamos. Então, sem avisar, de uma hora para a outra, emergimos em um mar revoltado de energia e situações fantásticas. Arregalamos nossos olhos, prendemos a respiração e até mesmo gargalhamos coma a situação que Chuck Palahniuk nos forja.

site: http://antedepe.blogspot.com.br/
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Na Literatura Selvagem 10/07/2016

Condenada, de Chuck Palahniuk [#MLI2016]
E mais uma vez escrevo com a sensação de ter sido socada no estômago. A leitura que me desconforta me atrai demais. Mas não esperava ver num livro aparentemente sobre uma guria que morre aos 13 anos por overdose de maconha e vai para o Inferno, as críticas tecidas de maneira tão inteligente e mordaz escritas pelo autor, Chuck Palahniuk [conhecido aqui no Brasil por Clube da Luta]...

Madison se encontra morta e no Inferno, mesmo sendo uma adolescente que tinha tudo pra viver ainda... Ela narra sua estadia por lá e encontra figuras bem distintas, de padrões bem familiares encontrados aqui na Terra, tais como o nerd, o punk de moicano azul, a líder de torcida 'cocotinha' e o valentão esportista. Ao fazer amizades, ela já vai se habituando e explorando o lugar além de sua cela mal-cheirosa, em que não seria legal encostar nas grades... E nesses passeios pelo reino de Hades, ela se depara com uma perseguição que quase lhe custa ser comida por um demônio, naquele ritual que fazemos ao comer tortuguita...

Digamos que a partir dessa cena B-I-Z-A-R-R-A EXTREME, ela ganha 'alguns pontos' por lá... Madison narra como era sua vida antes de ir parar ali. Filha de um casal de ricos famosos, extremamente narcisistas e desleixados com a atenção que deveriam dar a filha, são do tipo de ricos que adotam crianças esfomeadas do Nepal, da África ou Índia para fazer pose de bons samaritanos. A mãe é uma das personagens mais detestáveis que já vi na literatura, fútil e egoísta, com ares 'apavoneados' [isso existe?] de quem se importa [e acha] que faz algum bem a filha.

leia mais em

site: http://torporniilista.blogspot.com.br/2016/07/condenada-de-chuck-palahniuk-mli2016.html
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