Salem

Salem Stephen King
Stephen King
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Resenhas - Salem


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Luan 07/02/2020

Mais um livro de King para a lista de favoritos
Quando se fala em Stephen King, logo se pensa em terror, horror ou sobrenatural. E quando o assunto é o autor, o que eu espero dele não é algo mirabolante ou 1000 páginas de uma história. O que eu realmente quero é que ele entregue uma obra como Salem, que apesar de começar ruim, teve um desenvolvimento e encerramento mais do que satisfatórios, sendo aquela aventura com ação e suspense no ponto em que o fã do autor está acostumado.

Lançado primeiramente com o nome de A hora do vampiro, Salem narra a história de Jerusalém’s Lot, uma cidade na Nova Inglaterra que, de tempo em tempo, sempre guardou mistérios e situações estranhas – isso te lembra muito King, né? O livro é focado em três personagens: Ben Mears, um escritor que está de volta a cidade depois de muitos anos; Mark Petrie, um menino obcecado por monstros e filmes de terror; e o Senhor Barlow, uma figura misteriosa que decide abrir uma loja em Salem.

Quando digo que o livro é bom, mas teve um início ruim, eu sou sincero. É que nessa “primeira parte”, até pouco antes da metade, eu não estava vendo aonde o autor queria chegar. É claro que King estava construindo a história para seu ápice, mas me parece faltar bastante foco e clareza nesta etapa, me deixando totalmente desligado à história em si só esperando pela parte que ficaria melhor. Nesta primeira etapa da obra, King focou muito mais nos personagens do que na história de mistério que o livro nos promete – algo que, é claro, é muito recorrente nas obras dele.

No entanto, superada esta parte, quando o autor já nos apresentou os principais personagens e a própria cidade, a história deslancha. É quando o leitor recebe tudo aquilo que espera de um livro de suspense, mistério, sobrenatural – e uma homenagem à Dracula, a famosa história. Não há um momento de tranquilidade da metade pro final, com ação e mistério em todas as páginas. Tão bacana quanto à história ágil são os protagonistas centrais desta aventura. O grupo, que se forma aos poucos, com o ótimo Mark Patrie, se mostra certeiro e comparável a histórias onde o tal grupo é de crianças - como o próprio It do autor ou da série Stranger Things.

Salem não é lá um livro de terror que dá medo no leitor – ou talvez, naquele que está acostumado com o gênero que com o autor. Mas é impossível dizer que o livro não nos coloca numa vibe de profunda apreensão com o desenrolar da história. Com a boa escrita que é peculiar em King, Salem propicia uma leitura ágil e rápida sem perder qualidade.

Segundo livro escrito por Stephen King, ele já mostra uma evolução tremenda em relação à Carrie, que foi interessante, mas deixou muito a desejar. Salem é um livro da raça King, daquele tipo que a gente espera e anseia toda vez que abre uma nova obra dele. Apesar dos problemas iniciais, supracitados e justificados, provavelmente, pela carreira ainda inicial, o livro se tornou, sem dúvida um dos melhores do autor, uma vez que mostrou objetividade, qualidade e ação na medida certa.
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PITUCALELE 25/12/2022

Salem
Mais um livro lido do King, mais um p lista de favoritos. Prende, senti medo, agonia, torci para os personagens, fiquei triste, ou seja, várias emoções em um único livro
Carol 25/12/2022minha estante
Meu livro favorito dele




Ica 22/03/2020

Salem 5/5
Amei o enredo, gosto muito dos livros do Stephen King. Amo como as coisas vão se encaixando perfeitamente durante o decorrer da trama. Final perfeito, não poderia imaginar de outro jeito.
Bart 23/03/2020minha estante
Eitaaa vai p/mha lista, vc e um monte de gnt fala bem desse livro!!




Silmara | Momentum da Leitura 24/03/2020

Segunda publicação do mestre chega com uma pedrada na cara
Salem, anteriormente chamado A Hora do Vampiro, conta a história de Jerusalem?s Lot, uma cidade no Maine, Nova Inglaterra, que carrega uma carga negativa e histórias macabras que envolvem os moradores locais.

Nesta trama, conhecemos os personagens e entendemos a ligação que os une: Ben Mears, um escritor que retorna à cidade após um evento traumático e decide escrever uma história sobre o ocorrido; Mark Petrie, um menino fofo que gosta de histórias de monstros e terror; o Padre Callahan e o professor Matt Burke.

A narrativa retrata eventos horríveis e inexplicáveis que acontecem na cidade, em que pessoas começam a ter atitudes impulsivas e repulsivas e Ben Mears sente que, de alguma forma, a casa Marsten, onde ocorreu um homicídio e um suicídio, seja responsável por esses ocorridos.

A leitura pra mim teve vários picos alternados entre frenético e morno, principalmente porque aqui, diferente de Carrie, King começa a trabalhar sua forma de escrita beeem mais prolixa. Mas os pontos altos continuam sendo a escrita afiada, sincera, sarcástica e irônica, bem característica do mestre.

Me fez não dormir a noite? Não. Me fez ter pesadelos? SIM. Devido única e exclusivamente uma sequência detalhada e perturbadora envolvendo um bebê de 10 meses..

Pra mim, o King trouxe muito mais do que uma adaptação de Drácula de Bram Stoker com vampiros já conhecidos por sua fala rebuscada e a sede por sangue (e que não brilham no sol). Pra mim, o mestre nos apresentou os vampiros que moram em nossa mente e sugam nossa energia, nossa calma, nossa percepção do que é certo e errado, e que se não forem controlados por nós mesmos, acabam comandando todas nossas atitudes.
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Thalita Souza 16/04/2022

Muitos personagens
A narrativa começa com um suspense e se desenrola em um terror (fiquei com a sensação de ser mais suspense do que terror). Não é um livro para quem tem pressa. Na verdade, temos que ir bebendo suas palavras. Avançando nos acontecimentos junto com seus personagens (que são muitos por sinal). É uma leitura para quem não quer deixar os clássicos vampirescos se perderem.
Um livro fluido e frenético, Salem não entrou para os meus favoritos de King por um único motivo: senti falta da profundidade dos personagens. Não que eles sejam superficiais, longe disso, são bem construídos e tridimensionais. Mas senti que Salem foca muito mais nos acontecimentos em si do que em como os personagens lidam com eles. E não deixa de ser ótimo por isso, mas acabou ficando para trás nessa questão.
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Andressa402 10/04/2020

Ler um livro do Stephen King é uma sensação completamente diferente do que ler outros livros. Foi o primeiro que eu li, os demais foram contos. A história é tão densa, tão cheia de personagens e detalhes que é impressionante saber que alguém possua tanta história assim pra contar. Adorei muito a história, achei um pouco pesada para engatar no início, pois era muita informação. É uma história de vampiros que temem cruzes, água benta e alho, bem clichê. Mas o ponto forte dessa história é toda dimensão criada, seja pela riqueza de detalhes, seja pela construção da história, que contou com uma passado muito sólido, um presente e um futuro.
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gabriel 14/06/2021

Arrastado e um pouco sem sentido, mas com qualidades

Eu não posso dizer que odiei totalmente este livro, ele tem bons momentos e trechos muito bem escritos. Mas o tema central dele é mal desenvolvido, aparece de maneira abrupta lá pelo meio do livro e não vai para lugar algum. No fundo, é apenas uma grande enrolação debaixo de uma história bem magra (mas uma enrolação "boa", em alguns momentos).

Lá pelo meio eu estava até gostando, pois a escrita de King é bastante sedutora. Ele tem, por hábito, comparar coisas e fatos banais com outras coisas... não tão banais, criando imagens surpreendentes. Isso agrada e cativa a leitura. Uma árvore, por exemplo, não é uma árvore, mas "sombras que formam um desconhecido alfabeto". Uma pessoa de cara cansada é "tão cansada como um copo de água em restaurante velho" (seja lá o que isso significa).

São recursos interessantes, mas que são usados com exagero e atravancam a leitura. Tudo é uma outra coisa, o tempo todo, e a coisa não avança. A leitura se torna como nadar por um líquido espesso, você sempre tem que ir "vencendo" toda essa enrolação que ele coloca (que é até interessante e cria trechos bonitos, mas torna o ritmo muito lento).

O vilão principal aparece absolutamente do nada, ele nem sequer faz parte da trama e é muito mal introduzido. Não dá pra entender direito suas motivações, ainda que isso não importe muito, pois a bizarrice de tudo parece se auto-justificar. O livro não se leva muito a sério (o que não é necessariamente ruim), mas é cansativo. Se é pra chutar o balde, seria melhor ter chutado tudo direto.

O casalzinho da trama é bem fraquinho, o romance nunca decola e nunca cativa. A mocinha tem como papel exibir suas pernas em minissaias e shorts curtos, o que é retratado em diversos momentos pelo livro (aparentemente, King estava com a libido alta neste livro). Eu não tenho nada contra isso (pelo contrário), mas ficou uma coisa meio aleatória e gratuita. O que, na verdade, até que dá um ar divertido pra coisa, e não é totalmente ruim.

O livro tem uma certa qualidade "trash" bem pronunciada, parece um filme lado B dublado no melhor estilo "sessão da tarde". Há um ar de cafajestagem anos 70 bem interessante, com esta época (na qual o livro foi escrito inclusive) sendo retratada em bastante detalhes. A escrita é, no geral, bem detalhista ao também retratar a cidade (é tão detalhada que só faltou ele dar um mapa dela ao longo do livro).

Fiquei pensando em qual nota dar, até ia arriscar umas quatro estrelas, mas no último quarto final a coisa ficou muito arrastada, a trama não parecia fazer muito sentido (chega uma hora em que eles só começam a andar por aí aleatoriamente), os personagens não são muito cativantes e os mistérios não estavam dando curiosidade ou chamando a atenção. A leitura, ainda que ocasionalmente agradável, virou uma tarefa. Então baixei uma estrela.

Não é um livro totalmente ruim, fiquei até satisfeito de ler, é uma leitura divertida e tem bons momentos. Destaco quando ele descreve as estações do ano em Jerusalem's Lot (trecho bem rico e detalhado) e também quando ele faz um "sobrevoo" pela cidade, mostrando o cotidiano dela sob a ótica de vários personagens. São bons momentos do livro, que dão uma certa empolgação.

O livro tem muitos, muitos personagens, talvez seja um dos livros com mais personagens que eu li recentemente. Incrivelmente, eles não ficam assim tão confusos, em alguns momentos você se pergunta quem é um e outro, mas no geral você até consegue acompanhar, o que é algo extremamente habilidoso de se fazer. O problema é que quase todos eles são muito pouco interessantes, ainda que sejam bem detalhados e factíveis (parecem mesmo pessoas que o autor conheceu, e que elas existem de fato).

Outro aspecto positivo que eu achei foi quando as cenas caminham para o sobrenatural. São cenas impactantes, cheia de luzes, toda espalhafatosas, misturando religiosidade com um certo ar "trash". São visualmente muito boas e quase sempre bem escritas. As cruzes, por exemplo, brilham, assim como as mãos ungidas pela água benta. Gostei desses momentos.

O final, que eu vi que muita gente reclama, eu achei até que bom, fechou a trama de maneira elegante e sombria. O pior mesmo foi a grande enrolação do autor, eu sinto que este livro poderia ser muito melhor se ele enxugasse um pouco, tirasse os parágrafos inúteis (e alguns mal escritos), e tornasse a narrativa mais dinâmica. Ficou com um ritmo muito lento.

Um livro ok, tem momentos divertidos, passagens bem escritas, mas com uma história magra, personagens meio aleatórios, romance principal desnecessário e o autor se auto-congratulando o tempo todo por conta de sua "habilidade literária" (sic). Que ele até tem, mas poderia ter se segurando um pouco em alguns momentos. Poderia ser bem melhor.
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Jessica Moraes 02/05/2023

A hora do v
Gostei bastante, neste livro King não está dando tantos detalhes descritivos como em a dança da morte por exemplo, temos muitos diálogos e conversas extendidas dos pensamentos das personagens.. mas continua com o seu implacável poder de ambientar as coisas. Os personagens amáveis e outros horríveis como de práxis, e até mesmo a cidade como uma das protagonistas. Foi uma experiência boa e recomendo pra quem quer começar a ler as obras do mestre.
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Eli 28/10/2022

Assustador e divertido.
Não é um dos super romances do King, mas consegue entregar uma boa história dentro da proposta. Achei muito bom.

O autor se aprofunda bem na descrição e desenvolvimento da ambientação, o que pode deixar a leitura maçante para quem não está acostumado com o jeito prolixo do King. No meu caso foi um deleite!

Achei a trama super envolvente, divertida e bem assustadora. Os personagens bem cativantes, o vilão misterioso e sorrateiro. Para quem procura um livro de terror pra dar aquela arrepiada na espinha, este é ideal. Achei a experiência bem satisfatória.
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Daniel Alberto 12/02/2022

Livro maravilhoso
Esse livro faz jus ao terror, é perceptível as referências a Drácula de Bram Stocker. Um ótimo livro, King é o melhor!
Rafael Kerr 12/02/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor.  Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria  - O oráculo.  Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




Caio 25/07/2021

Só fico me perguntando pq não li esse livro antes? Ta certo que história de vampiros ja é bem conhecida por todos nós. Mas a forma como o King escreve... faz toda diferença. Recomendo muito.
Zenaide.Mota 27/07/2021minha estante
Coloquei na minha lista! rs


Caio 27/07/2021minha estante
Zê se vc conhece a escrita do King é um prato cheio.


Zenaide.Mota 27/07/2021minha estante
Por enquanto um li um, pois amigos indicaram, indignados por eu gostar tanto de ler e não ter King na minha prateleira... rs
Mas é um caminho sem volta! Quero todos agora! Kkkkkkkkkk


Caio 27/07/2021minha estante
Eu mesmo adoro. Tem razão. É um caminho sem volta.


Somente Leituras 04/08/2021minha estante
Quero muito ler esse. Só tipo sou medrosa com livro de terror.


Caio 04/08/2021minha estante
É questão de gosto. Tem algumas cenas fortes. Mas faz um teste Kelly... só cuidado pra n viciar nos livros do King igual eu. Rs




Maria 17/08/2023

'Salem
Geralmente gosto muito dos livros do King e esse nãofoi diferente, me prendeu do começo ao fim e eu gostei do fim!
"As três da manhã o sangue pulsa lento e espesso, o sono é pesado. Nessa hora, a alma ou dorme ignorando a escuridão ou olha ao redor em profundo desespero. Não há meio-termo."
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Helenis 09/08/2021

Livro maravilhoso do início ao fim.
Já quero ler Torre Negra pra saber mais da história do Padre Callahan.
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Gio 10/08/2021

mestre sendo mestre
Não importa quantos livros eu leia desse homem, ele sempre me surpreende.
O desenvolvimento dos personagens é impecável, ele conseguiu construir relações e camadas bem elaboradas, fiquei até com a sensação de que conheço os personagens como se fossem reais.
E o final... simplesmente incrível, não estava esperando que fosse tão bom.
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