Cidades de Papel

Cidades de Papel John Green




Resenhas - Cidades de Papel


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ana.lua. 21/11/2023

"É muito difícil ir embora - até você ir embora de fato. E então ir embora se torna simplesmente a coisa mais fácil do mundo"
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Trabach0 19/11/2023

Uma opinião bem breve
Acredito que a história tinha tudo para me conquistar, porém ao longo da leitura foram surgindo alguns problemas que foram me deixando incomodada.

Um dos principais pontos que me incomoda na narrativa é como Q meio que para de viver, ele literalmente põe a Margo em um pedestal e isso me incomodou já que durante toda a história vamos realmente conhecendo a personagem e vendo que ela está longe de ser a garota que Q criou em sua mente.

Outro ponto que me incomoda muito é que achei que o autor se prolongou demais, acredito que a história poderia ter sido bem mais resumida e ainda assim não perder sua essência.
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Larissa.Haga 19/11/2023

Chatooo
A princípio o enredo parece ser interessante lendo a sinopse. Entretanto, logo nos primeiros capítulos é perceptível que se trata da clássico história do nice guy que é superior a todos os populares em volta e vê o mundo de verdade e não de forma rasa como os demais. Sabe aquele meme do cara no canto da festa julgando os outro? É o Quentin. E a Margot, a vibe pior ainda, chataaaaaa. Se acha superior ao mundo e faz o coitado do Q de trouxa. O menino, um idiota que larga tudo e todos, incluindo os amigos, pela menina que mal conhece mas tem certeza que é o amor da vida dele por uma desilusão de anos atrás. Nas últimas 50 páginas do livro você se acostuma com a chatisse do personagem e a leitura se torna fluída, mas a que custo? Demorei 6 meses pra ler essa bom por não ter interesse nenhum de passar raiva com o Quentin.
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ki. 18/11/2023

Ah
O Q. é muito besta e a Margo é muito pilantra
eles são a dama e o vagabundo, sendo a margo a 🤬 #$%!& , ela que viver a vida, ela quer fugir, criar laços e desprender delas para sentir algo.
obrigada john por abordar molher maluca COM UM HOMEM MUITO BONZINHO
amei os dois polos, a empatia, ver o outro lado, o final foi lindo. eu amei sinceramente obrigada por isso.
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Nill.Nill 16/11/2023

Nhe
É bom? mas achei a escrita muito maçante, igual a história, tinha tudo pra ser ótimo, mas eu simplesmente não consegui pegar o ritmo desse livro, não sei se é realmente ruim, mas não me encantou a história e eu nem sei como consegui ler o livro todo, de tão cansativo foi a leitura. O final foi bem digno de todo o livro; bem medíocre, até que foi bonitinho e tudo o mais, mas sendo bem sincera, não esperava mais, já que eu estava com a expectativa bem baixa nesse livro, e fez jus ao que eu estava imaginando.
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Isabelly622 15/11/2023

Te prende muito no começo, mas no meio começa a ficar chato.. História ótima! Tem tudo pra ser bom, mas não achei. ?
mariiaccoelho 15/11/2023minha estante
amiga, eu também achei que prometeu tudo e não entregou 10% do que prometeu ?


Isabelly622 15/11/2023minha estante
Simmm, fiquei chateada com ele, parecia ser tão bom.. ??




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Juliaa1988 13/11/2023

Pessoas de papel
Ainda tô em dúvida das estrelinhas pro livro.. mas acho que vai ficar 4, não sei
Tô pegando livros do John Green TODA VEZ q vou na biblioteca e tô amando, amei o ponto de vista de um mlk q vai fazer 17 e é obcecado de um jeito até esquisito na Margo, MEUDEUS a Margo eu fiquei tão intrigada com ela q persona AAAAAAABLUBLUBLEEUUU????

Refleti muito sobre escolhas de vida, decisões momentâneas e sobre o aproveitar o momento, acontece q sou feita DEMAIS d papel pra fazer essas loucuras e maluquices, mas que dá vontade de larga tudo e ir mundos a fora dá ??
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Feliky 12/11/2023

Entendiante
Achei o livro entediante. Meu primeiro livro do John Green foi "A Culpa é das Estrelas" e o segundo foi "Quem é você, Alasca?", e o terceiro foi "Cidades de Papel". Faz muito tempo desde que li esses três, e mesmo assim esse foi o meu último do Green até então. E por quê? Porque desanimei para ler o que ele escreve, pois me pareceu ter um padrão que não era do meu agrado. Esse padrão é pegar personagens jovens (adolescentes ou jovens adultos) e tentar criar um enredo profundo e reflexivo com eles, mas geralmente acabar sendo principalmente maçante. Não no sentido de ser lento de ler, pois acredito que um livro não ser rápido não o torna necessariamente ruim (em alguns casos, no entanto, a lentidão está ligada com o quão entediante é o livro), mas no sentido de que não me prende e não me deixa muito interessada.

Lendo "Cidades de Papel" logo depois de "Quem é Você, Alasca?", achei as duplas principais estranhamente parecidas entre si. Temos um protagonista masculino mais desajeitado que é a fim de uma garota bonita popular e misteriosa, então temos uma "coisa" sobre essa garota que marca o ritmo da história. E em ambos, essa garota é o principal ponto de reflexão do livro (no caso de Alasca, temos algumas falas delas, certos aspectos da vida e a tal coisa ligada a ela. No caso de Margo, é principalmente a coisa junto das falas). Pesquisei e achei que Alasca é de 2005 e esse livro é de 2013.

Enfim, foi uma leitura meio repetitiva quando comparado com Alasca, que é mais antigo, e também foi entediante.
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Kevynn Oliveira 08/11/2023

O livro tem uma leitura agradável, um pouco cansativa, porém, interessante.
O que tirei desse livro:
Mesmo que, conhecemos uma pessoa durante muito tempo, sempre haverá algo que ainda não sabemos, seja ela boa ou ruim.
Amigos são aqueles que no pior momento, mesmo que isso venha o prejudicar de alguma forma, estarão ao seu lado para o que der e vier.
É muito difícil mudar uma pessoa, o seu jeito de pensar, de agir, de se comportar, de falar, então você aceita como ela é ou deixa ela para trás.
A historia principal não me prendeu muito, porém os acontecimentos na trama com os amigos, como eles lidam com tudo, me fez ir até o final.
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Lívia 07/11/2023

Livro legalzinho a história é meio desinteresaante e começa a ganhar um rumo legal com o sumiço da Margo mas o final não foi nada como eu esperava 6/10
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Pitada 07/11/2023

Cidades de Papel
Nesse livro, vamos conhecer Quentin Jacobsen, que viveu sua infância como vizinho de Margo Roth Spiegelman, por quem tem uma paixão platônica.

Porém, tudo muda quando Margo o convida numa madrugada para se vingar de certas pessoas e logo depois desaparece completamente do mapa.

Sinceramente, se tornou um dos meus queridinhos de 2023. Já queria ler ele há algum tempo, porém fui deixando... grande erro!

A escrita do autor faz com que você solte boas gargalhadas o livro inteiro, e a forma como descreve as cenas faz com que você queira que os personagens consigam o que precisam.

A única coisa que particularmente deixou a desejar foi o final. Tudo bem que é um livro de suspense, mas eu realmente criei muitas expectativas pra um final que, no fim, não foi tão bom assim.

Bem, eu fico por aqui com mais uma resenha pra vocês... se você gostou, não esquece deixar aquela curtida e, se você tem uma opinião diferente, comenta aqui! Vou amar saber sua opinião!

Beijinhos mágicos e até a próxima! ??
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lilizhx 03/11/2023

Favoritei...
De primeira, eu não dei nada pelo livro, confesso... Mas após algum tempo de leitura eu amei demais, a história é realmente muito bem elaborada, é um livro que merece uma página inteira de elogios! Super indico!
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literaliza 03/11/2023

Somos pessoas de papel vivendo uma vida frágil de papel
"Cidades de Papel" é uma daquelas leituras que te deixam pensando sobre amizade, amor e mistérios adolescentes. O livro conta a história de Quentin, um cara comum que tem uma paixão platônica por sua vizinha e amiga de infância, Margo. Ela é uma garota cheia de mistérios, imprevisível e cheia de vida.

A primeira metade do livro é uma verdadeira aventura, quando Margo arrasta Quentin para uma noite de vingança e diversão, fazendo com que ele se sinta vivo de verdade. Mas aí, no dia seguinte, ela some, desaparece, como se fosse uma das personagens dos livros em que Quentin é viciado.

A busca de Quentin por Margo o leva a descobrir pistas escondidas que ela deixou, como se fosse um jogo de detetive. E aí começa uma viagem emocionante, com seus amigos, em busca de respostas e de Margo.

O livro é engraçado, cheio de referências pop, e os diálogos entre os personagens são bem realistas. A amizade de Quentin com seus amigos é tocante, e você se sente fazendo parte do grupo. Além disso, a narrativa é ágil, te prendendo do início ao fim. Por mais cansativa que fosse em alguns momentos, porque o Quentin se mostra imaturo.

Mas aqui vai a minha crítica: o final. Sem dar muitos spoilers, o desfecho é um daqueles que você ama ou odeia. Alguns podem achar que é emocionante e profundo, enquanto outros podem achar um pouco frustrante. Afinal, é um livro sobre as expectativas que colocamos nas pessoas e como, às vezes, elas não correspondem. Isso pode deixar alguns leitores com gostinho de "quero mais".

No entanto, "Cidades de Papel" é um livro que vale a pena ser lido. É uma história sobre crescer, sobre como vemos as pessoas e sobre como as cidades e as pessoas são mais complexas do que parecem à primeira vista. John Green mais uma vez nos presenteia com uma narrativa inteligente e personagens cativantes. É uma ótima leitura para quem gosta de romances jovens com um toque de mistério.
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