1889

1889 Laurentino Gomes




Resenhas - 1889


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Tuyl 21/08/2021

Laurentino - provavelmente pela sua formação de jornalista e não de historiador - sabe como ninguém recontar a nossa história! Seus livros são indispensáveis!!!
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Alexodrogomes 12/09/2021

Leitura obrigatória
Para todos os eleitores brasileiros. Impressionante o nível de detalhes da obra. Fascinante. Adorei e recomendo.
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Cheirinhodelivro 28/10/2021

Se todos os livros de história fossem assim seria ótimo!
É história do Brasil, meu povo! Pensa nas pompas e circunstâncias que aprendemos nas escolas.. agora esquece tudo isso! O Brasil, através de um golpe planejado debaixo do nariz de Dom Pedro II, teve a Proclamação da República declarada no dia 15 de novembro de 1889. Mas para entender esse fatídico acontecimento, o livro apresenta grandes nomes conhecidos, suas histórias, em que momento apareceram as ideias revolucionárias e o porquê de colocá-las em prática. O meu salve vai para a escrita do autor, que é incrível, bastante dinâmica e de fácil entendimento.
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Igor Henrique 10/09/2013

A Mentira Positivista
Não há duvida: o golpe da república não trouxe nenhum benefício para o país. Ao retratar os anos que antecederam e procederam o golpe republicano de 1889, com cada capítulo voltado para uma personalidade ou evento crucial para o fim do Império, Laurentino explica um período ainda muito manchado pela política dos vencedores, onde se tenta a todo custo deslegitimar o adversário vencido na tentativa de engrandecer a própria importância. Criada com base na filosofia positivista de Augusto Comte, a República Federativa dos Estados Unidos do Brasil nasce mais de um sonho idealizado por militares do que pela necessidade real da mudança de regime. Não é à toa, que aquele que a proclama, era até o último momento, súdito fiel ao Imperador. Nasce assim, sem prestígio ou apoio popular, mas com consentimento do povo na crença da mudança, a primeira ditadura do Brasil, que levaria grande parte das mentes que a apoiaram a repudiá-la ainda em vida.
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Cleitao 30/11/2013

Muito bom.
Para quem leu 1808, 1822 e adorou. Vai adorar tb 1889. Laurentino Gomes mais uma vez escreveu um livro muito bom. Que nos faz entender o por que de o Brasil hoje ser como é.
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jotaefeoliveira 03/02/2014

Bem detalhada a história do Brasil império/república
Muito bem escrito o livro de Laurentino Gomes, sua visão jornalística faz do livro uma ótima leitura e fez eu aprender mais sobre este período de império para república e os primeiros anos da república (militar e início da civil).
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martins 05/02/2014

Importante
Importante leitura.
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Menezes 01/02/2016

Excelente
Apesar da grande resistência dos Historiadores e dos professores de história em aceitar os livros de Laurentino como "Históricos" , a base de pesquisa foram documentos, portanto , a trilogia iniciada com 1808 é uma visão jornalistica ( diferente do que dizem os críticos que a chamam de "novelística") de fatos passados e registrados e muitos escondidos, omitidos ou suprimidos da nossa história.
A trilogia é maravilhosa, e deveria ser adotada por professores.
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Gizalyanne 04/03/2016

Sensacional!!
Conheça em detalhes os personagens reais da proclamação da república e veja que a História do Brasil também foi escrita com sangue!!
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Gustavo 21/04/2016

Um retrato da luta pela República que figura até os dias atuais
O livro, assim como 1808 e 1822, mostra um período de nossa histórica que figura entre os mais esquecidos na memória do povo brasileiro de uma maneira mastigada e de fácil compreensão. O livro mostra como se processou o fim do Segundo Reinado e da Monarquia por consequência, apresentando ao leitor uma figura que se tornou obscurecida: D. Pedro II, esse personagem que foi tão fascinante por sua personalidade imparável, pelo poliglotismo e pela maturidade prematura acabou por subestimar o poderio dos revolucionários e acabou por ser engolido pelo tsunami republicano, banido "para sempre" do território nacional o Imperador acabou por morrer em Lisboa já cansado da vida que tivera. Esses e outros fatos, como o estabelecimento da primeira ditadura no que foi chamado de República da Espada e o surgimento da Política dos Governadores que no fundo era um regime oligárquico e centralizador é abordado no livro de maneira intrigante e prazerosa pelo autor.
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MauricioTiso 28/04/2016

O Autor foca do ambiente politico de governo do Segundo Reinado, marcado pelo absolutismo velado de D. Pedro II que foi sustentado e financiado por um grupo de interesse o qual recebia em troca os favores e a proteção do Estado. Passa pela derrocada da Monarquia, destacando muito a influência desses grupos de interesse e a não consideração do envolvimento da maioria da população.
Detalha também a conturbada construção da Republica, que replicou por muito tempo o mesmo modelo de sustentação utilizado pela Monarquia, porém, com outros atores.
Como os livros anteriores do Laurentino, uma leitura atenta traz a luz a origem de uma série de comportamentos observados hoje em governantes e em servidores públicos, muitos dos quais projetam sua sombra de poder sobre o povo (Para esse conceito, ver ABUSO DO PODER NA PSICOTERAPIA de Adolf Guggenbühl-Craig). Porém, se faz necessário criticar essas informações sobre a perspectiva supra-histórica descrita por Nietzsche (Para esse conceito, ver Escritos Sobre História-Coleção Folha Grandes Nomes Do Pensamento # 4 de Friedrich Nietzsche), onde os fatos passados são exemplos e não modelos de repetição incondicional.
Recomendo à todos que desejam entender um pouco mais sobre a formação do nosso país, em especial com um foco na construção do nosso Legado Cultural (Para esse conceito, ver Fora de Série Outliers de Malcolm Gladwell).
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Marcos 15/05/2016

Excelente fonte de informações em leitura agradável
Tão importante quanto os volumes anteriores, 1808 e 1822, este livro descreve, em versão resumida e de leitura agradável, os fatos que envolveram o segundo reinado e o início conturbado da vida republicana no Brasil. A leitura deste livro e dos volumes anteriores, além de importante, deixa claro o quão pouco evoluímos e o tanto que precisamos mudar se quisermos deixar para as gerações futuras um país digno de se viver em paz e de cabeça erguida.

É claro que é preciso ter sempre um pé atrás na leitura de qualquer obra sobre fatos históricos e políticos, já que a visão do autor, inevitavelmente, acaba moldando com opiniões e interpretação próprias a narrativa da história. Embora a imparcialidade parece permear as páginas do livro, o autor escorrega e deixa claro sua desaprovação sobre a postura do governo FHC (sim, ele o mencionou) contra os baderneiros do MST e MTST (sim, de novo, ele os mencionou). Então, é preciso discernimento ao ler qualquer obra histórica, seja quem for o autor.

De qualquer forma, considero também este livro, assim como os volumes anteriores leitura indispensável para qualquer cidadão brasileiro minimamente interessado em saber um pouco da história do seu país.

Você nunca mais verá os imperadores, príncipes e princesas da mesma maneira após a leitura deste excelente volume.

Esta resenha refere-se à versão para Kindle, via Unlimited - ASIN B00E41Z0V0. Também neste volume, gostaria de destacar a ótima qualidade da edição em ebook feita pela Editora Globo.
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Fabio Michelete 20/06/2016

Veja no Dose Literária o meu comentário sobre a trilogia de Laurentino Gomes

site: http://www.doseliteraria.com.br/2016/06/estudando-historia-os-livros-de.html
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Jose.Maltaca 14/01/2020

Amargo fim, valiosas lições
O último livro da trilogia de Laurentino Gomes, iniciada por 1808 e sucedida por 1822, narra os eventos que cercam a terceira grande data definidora dos rumos do Brasil no século XIX. A data de 15 de novembro de 1889, também conhecida como o dia da Proclamação da República. Muito do que se pode dizer de seus antecessores aplica-se diretamente a 1889, pois é um livro com linguagem clara, acessível e descomplicada. Este volume não se aprofunda nas nuances e interpretações políticas acerca do período, limita-se a narrar os fatos e as personagens que cercam o evento. De nenhuma forma, contudo, isso é um demérito, uma vez que o objetivo central do livro foi cumprido: trazer a um público amplo uma história que merece ser contada e permanece relevante, pois até hoje sofremos com mazelas diretamente oriundas da manutenção de arcaicas estruturas oligárquicas.

Não obstante a irrefutável relevância do livro, Laurentino Gomes encerra sua trilogia com um sabor amargo, pois realiza aqui sua obra menos interessante e mais arrastada. Realizo esta afirmação com base em dois argumentos de caráter estrutural e um de caráter pessoal. Em primeiro lugar, o livro é ordenado de maneira similar a 1822, iniciando-se no dia do evento a que se refere o título e posteriormente voltando no tempo e elucidando fatos e personagens. Isso não seria um problema se não fosse a excessiva sobreposição das biografias com a história da data mencionada, assim como ocorre na descrição dos eventos que se sucederam posteriormente. Ou seja, há um contínuo ir e voltar que atrapalha a fluidez e a organização das ideias do leitor. Em segundo lugar, o Gomes repete várias vezes alguns fatos específicos, o que pode ser um problema oriundo do primeiro ponto aqui citado. Independente disso, reler passagens pode se tornar um exercício de monotonia e paciência. O terceiro ponto, e aqui é meramente minha opinião, é do fato de a Proclamação da República não ser tão interessante quanto a vinda da família real portuguesa ou a Independência do Brasil. Isso por razões apontadas diretamente no livro: a falta de participação popular no movimento, o caráter meramente golpista dos republicanos, a indiferença com que a monarquia viu suas fundações ruírem e a fabricação de elementos ideológicos e de símbolos que sustentaram a República posteriormente. Ainda assim, é sempre um prazer descobrir fatos novos sobre personalidades históricas que estampam seus nomes nas ruas e praças por todo o Brasil: Benjamin Constant, Silva Jardim, Deodoro da Fonseca, Floriano Peixoto, dentre muitos outros.

1889 é um livro altamente necessário em um país que desconhece ou resolve ignorar a sua história. Traz fontes confiáveis, citações relevantes, fatos documentados e, embora não seja propriamente acadêmico, elucida questões relevantes atualmente. É importante àqueles que julgam que superamos todas as mazelas de um país agrário, atrasado e altamente dependente do setor externo. É uma leitura agradável, mas que sabe ser dolorosa e ácida quando precisa; fácil, mas sem se esquecer do nosso difícil presente; leve, embora o seu encerramento traga lições pesadas até os dias atuais. Há alguns deslizes por parte de Gomes, mas nada disso compromete a obra final, que traz questões para que continuamente possamos pensar em um país melhor, ainda que a passos de formiga e sem vontade. Recomendo a leitura do encerramento da trilogia de Laurentino Gomes.


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