Livros e História 01/10/2020
Uma aventura e tanto no Vaticano
O diretor do CERN Maximilian Kohler entrou em contato com Robert após um assassinato dentro das suas instalações, mais não foi um assassinato como costumamos ver, foi algo bem estranho. Leonardo Vetra era cientista e padre, arrancaram-lhe um olho e queimaram seu peito e nele estava escrito Illuminati. Quando Robert soube da inscrição saiu dos EUA e foi direto para Genebra.
Robert era Professor de História da Arte na Universidade de Harvard e simbologista, escrevera um livro sobre os Illuminati e contara a Kohler que eles estavam extintos, que aquilo que aconteceu era impossível. Muitas coisas aconteceram e a filha adotiva de Leonardo, Vittoria Vetra (que também é cientista) chegou ao CERN. Lá, Kohler e Langdon descobriram que Vittoria e o pai criaram algo incrível e perigoso, a antimatéria. Além disso, eles foram roubados, por isso, Leonardo fora morto, eles precisavam de um olho parar entrar na sala e roubar a antimatéria.
Kohler recebeu uma ligação do Vaticano e descobriu que a antimatéria estava escondida em algum lugar, Robert e Vittoria foram para lá. Quando chegaram estava acontecendo o conclave, fazia 15 dias que o Papa estava morto, e eles foram recebidos pela Guarda Suiça e pelo Camerlengo. Além da antimatéria os quatro preferiti foram raptados e Robert precisava achá-los, porque tudo era um plano Illuminati. Robert e Vittoria percorreram as Igrejas do Vaticano tentando descobrir o caminho da iluminação e tentar salvar os preferiti e achar a antimatéria.
Anjos e Demônios é a primeira história de Robert Langdon. Confesso que gosto demais do filme e por causa disso, minha experiência com o livro não foi tão intensa como deveria ser, pois, eu já sabia o final e algumas coisas que iam acontecer. Só que o livro é muito mais explicativo e acontece muitas coisas que não tem no filme. E eu recomendo demais, eu amo as descrições das Igrejas, me senti dentro do Vaticano.
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