Piteco: Ingá

Piteco: Ingá Shiko




Resenhas - Piteco: Ingá


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Nelmaliana 03/08/2014

Me perdendo no Universo Mauricio de Sousa
Tudo começou em 2009 quando foi lançado o livro MSP 50 (1° de uma série de 4), em homenagem aos 50 anos de carreira do Mauricio de Sousa. Nesse livro 50 artistas diferentes fizeram releituras dos personagens clássicos dele. Esses livros ganharam diversos prêmios, e o sucesso foi tão grande que decidiram continuar com essa sequência de edições, mas dessa vez os artistas escolhidos teriam mais espaço para desenvolverem as histórias, então nasce o selo Graphic MSP.

O primeiro lançamento foi em outubro de 2012, e a partir daí vieram mais 3. E é sobre essas quatro obras de arte que vou falar um pouquinho nesse post.

Cada livro segue o traço do seu autor, mas mantendo o contexto do personagem clássico no qual foi baseado.


site: http://profissaoleitora.blogspot.com.br/2014/08/me-perdendo-no-universo-mauricio-de.html
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Fimbrethil Call 13/07/2014

Lindo.
Lindos desenhos e uma história cativante. Recomendo.
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Alair R 11/01/2014

Excelente trabalho!
Piteco foi a primeira Graphic Novel do selo MSP que adquiri, confesso que me surpreendeu muito, tanto no enredo como na arte feita pelo Shiko. Ainda que não seja uma historia tão bem emocionante como a Turma da Monica Laços, Piteco entrega uma ótima aventura.
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NFN 03/01/2014

Piteco: Ingá, de Shiko: Hollywood paraibana de vibe européia
O projeto Graphic MSP é uma feliz conseqüência de MSP50: a ideia é colocar quadrinistas brasileiros para escrever e desenhar histórias dos personagens da Turma da Mônica com um jeitão autoral – agora, na velocidade de um álbum de cada vez.

A primeira rodada teve por ponto de partida Astronauta: Magnetar, de Danilo Beyruth, que foi seguido de Turma da Mônica: Laços, de Vitor e Lu Cafaggi, Chico Bento: Pavor Espaciar, de Gustavo Duarte [esses dois de vibe mais CUTI CUTI]. O gibi final é precisamente Piteco: Ingá, de Shiko.

site: http://www.newfrontiersnerd.com.br/2014/01/piteco-inga-de-shiko-hollywood.html
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Fabi 02/01/2014

Muito chato
Pra começar, não tem nada de cômico. Até aí tudo bem, se não fosse incrivelmente chato.
Thuga é a xamã da tribo, e está comandando uma migração por causa da falta de comida. Mas ela é raptada por outra tribo.
A linguagem é bem adulta, e cheia de simbolismos e correlações com o nordeste, e o desenho até que é bonito, mas é tudo dramático demais, chato demais. Não sei nem porque li inteiro.
Sharon 16/04/2014minha estante
Nossa, que estanho Fabi, você é a primeira pessoa que eu vejo achar chato... =) Meu filho de 4 anos é apaixonado pela história, ela pode ter vários defeitos, claro, mas de "entediante" acho bem difícil de rotular...

Que coisa, como as pessoas ter percepções diferentes mesmo das coisas.


Fabi 17/04/2014minha estante
Ah com certeza, Sharon, as pessoas têm opiniões e impressões distintas, por isso que é legal ler várias resenhas diferentes. Eu realmente detestei essa revista, e "chato" é pegar leve, para tentar não ofender ninguém. Pra mim é muito chato, porque é cheio de clichês mal utilizados, e não dá nenhuma vontade de ler até o final. Só li tudo por teimosia rsrs

Mas o que me chamou a atenção no seu comentário foi: vc deixa seu filho de 4 anos ler essa revista? O.o Nossa, é bem adulto, com mortes violentas, assassinato, mulheres semi-nuas, deuses que mais parecem demônios, sacrifícios humanos, e muito sangue... Fico impressionada com o que as crianças lêem hoje em dia!! Quando eu tinha essa idade eu só lia Turma da Mônica, mas o gibizinho mesmo, do Maurício de Souza, bem inocente rsrs Tô me sentindo velha agora huahuahua


Nalí 04/10/2015minha estante
Ainda não li, estava apenas passeando pelas resenhas. Acho que não tinha como Piteco ter uma história de humor, a coisa dramática parece casar bem. Espero que eu não ache chata, pois gosto muito de Shiko!




z..... 01/01/2014

Muito legal a HQ, que em vários momentos dispensa diálogos ou quadros narrativos, despertando a atenção só com a arte de Shiko (quadro a quadro conduzindo o leitor em uma viagem cativante). Dá uma vontade de que a estória não finde por ali e houvesse uma continuação...
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Felipe 28/12/2013

Simplesmente perfeito!
Para mim essa foi a melhor Graphic MSP até agora. O Shiko, além de possuir um traço lindo, conseguiu criar uma história na pré-história com o jeitinho brasileiro. As suas versões de lendas brasileira foram perfeitas, e ele as adaptou bem na história. Simplesmente magnifico!
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Felipe T. 29/12/2013minha estante
Felipe, para mim, também foi a melhor. Talvez seja porque eu nunca fui grande fã das histórias do Piteco (e li bem poucas) e me surpreendi. Já Laços e Pavor Espaciar (não li Astronauta Magnetar) foram ótimos, mas abaixo da minha expectativa.




Teo 26/12/2013

Nunca havia lido o personagem Piteco - o original, criado pelo Maurício de Sousa - mas esta graphic novel assinada pelo paraibano Shiko me surpreendeu bastante, especialmente pela linguagem "adulta" - o certo seria juvenil -, com uma estrutura bem próxima as histórias em quadrinhos do Conan ou aos filmes de aventura da década de 1980. Recheada de ação e aventura, além de referências à geografia paraibana e a mitologia brasileira (conhecida como folclore), 'Piteco - Ingá' é ainda coroada com o traço espetacular de Shiko, que transmite tanto ação quanto delicadeza através de seu lápis/aquarela. Mesmo não sendo complexo há grandiosidade na obra que, sem sombra de dúvidas, é uma das melhores graphic novel que já tive o prazer de ler. Mais do que recomendado, obrigatório.
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Renan 24/12/2013

Melhor Graphic MSP
História impecável, com bastante aventura, cenas de ação e ótimas diálogos. A arte é linda, pintado em aquarela. O mais adulto do selo, com cenas de violência com direito a sangue, e alguma sensualidade. Foi legal mistura Piteco com o folclore e a história brasileira. Eu só queria que tivesse dinossauros, como o da segunda capa, por falar em segunda capa, mais uma vez ela é mais bonita que a capa original.
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Jota Silvestre 11/12/2013

Piteco – Ingá: Bob Marley e Mad Max em perfeita harmonia
O último volume da primeira fase da série Graphic MSP foi lançado no mês passado durante o Festival Internacional de Quadrinhos (FIQ) e está chegando às bancas de todo o Brasil.

Um dos grandes trunfos desta coleção é permitir aos autores imprimir sua visão pessoal sobre o enorme manancial de personagens criados por Mauricio de Sousa.

Em Piteco – Ingá não é diferente. O paraibano Shiko insere elementos da cultura nordestina numa aventura do tempo das cavernas. O próprio título faz referência à Pedra do Ingá, no agreste paraibano, em que constam inscrições datadas de cinco mil anos.

Mas a obra é muito mais que isso. Assim como os outros autores das Graphic MSP (Danilo Beyruth, Vitor e Lu Cafaggi, e Gustavo Duarte), Shiko resgata a mitologia dos personagens para criar um universo novo, adulto.

Na trama, a tribo de Lem, da qual fazem parte os protagonistas Piteco, Thuga, Beleléu e Ogra, precisa mover a aldeia em busca de uma nova área fértil, já que o rio próximo secou. Na véspera da partida, Thuga é sequestrada pelos Homens-Tigre, e seus amigos partem para o resgate. No caminho, enfrentam perigos e encontram divindades do folclore brasileiro.

Por tomar como ponto de partida as inscrições da Pedra do Ingá, a palavra e os símbolos têm grande relevância na história criada por Shiko: escrituras grafadas no leito seco preveem a partida da tribo; cânticos evocam espíritos da floresta; amuletos têm poder.

A própria trama carrega seus simbolismos: o êxodo de Lem remete aos retirantes da seca nordestina; tanto quanto a necessidade, é a fé – materializada em antigas escrituras – que move aquela gente; é o desprendimento de Thuga, convertida numa xamã, que promove a reunião de povos apartados há gerações; a mesma personagem fala a Piteco sobre o amor carnal por meio de belas metáforas.

Shiko arrasa na caracterização dos personagens (veja aqui o preview). Piteco é viril sem ser musculoso; Thuga é sensual, mesmo fugindo do padrão anoréxico de beleza; Ogra é a própria visão da mulher-guerreira na melhor tradição de Edgar Rice Burroughs.

Os drealocks usados pelo povo de Lem e o estilo de suas roupas conferem um visual que mistura cultura rastafári com futuro pós-apocalíptico. É Bob Marley e Mad Max em perfeita harmonia.

Assim como os volumes anteriores de Graphic MSP, Piteco – Ingá é uma obra-prima, leitura obrigatória e uma das melhores HQs do ano. O livro tem 80 páginas, capa e miolo coloridos, e duas opções de preço: R$ 19,90 (capa cartonada) e R$ 29,90 (capa dura). Vale muito o investimento.

site: http://revistaogrito.ne10.uol.com.br/papodequadrinho/2013/12/09/critica-piteco-inga-bob-marley-e-mad-max-em-perfeita-harmonia/
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Monica 05/12/2013

Obra de arte em quadrinhos
Até agora todas as revistas do selo Graphic MSP valeram cada centavo pago, foi uma saga para adquiri-las(não achava em nenhuma banca ou revistaria e eu procurei bastante) .
Astronauta Magnetar abriu o selo com chave de ouro, Laços consegui manter o padrão com maestria, Pavor Espaciar é uma delicia recheada de pequenas surpresas.
Mas Ingá do Piteco é simplesmente uma obra de arte!
Perfeito! O enredo, os traços, as cores( tudo pitado em aquarela) de ShiKo deram um gostinho de quero mais, muito mais de Graphic MSP.
Rafael 23/04/2014minha estante
procure na comix.com.br




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