King Of Thorns

King Of Thorns Mark Lawrence




Resenhas - King of Thorns


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Ronan.Azarias 10/07/2015

O doce sabor da guerra
Apesar das minhas ressalvas em deixar claro a influência de Torre Negra e a personalidade Kratos do personagem, sem contar o grau de amadurecimento acima do normal de Jorg, o livro é arrebatador. Com riviralvoltas excelentes nas batalhas. O retorno no tempo para contar o início do reinado de Jorg desta vez funcionou melhor que no primeiro livro e ajuda na trama de forma completa. o mundo de Jorg se abriu bem mais desta vez e temos muitas mais informações sobre o que ocorreu com o mundo. a guerra ocupa O livro todo e em todo momento não há esperança de vitória e até chegamos a conhecer o lado humano de Jorg.
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Bia 15/09/2021

Jorg não decepciona.
A escrita desse livro é perfeita, amo o jeito do autor de contar a história! No entanto, é um livro um pouco denso, demorei várias semanas para concluir a leitura, não é algo para ser lido numa sentada só.
A trama construída nesse livro é fantástica, a mudança de Jorge é nítida, mesmo assim, ele ainda é um anti herói e sua essência está lá.
King of Thorns possui mais elementos de fantasia que o primeiro livro, sem deixar de lado todo o gore e as frases "filosóficas" que me faziam parar a leitura e refletir.
Jorg me surpreende a cada capítulo. Ele é um dos personagens mais complexos e bem construídos que já conheci.
Se vc gosta de fantasia e de personagens malvados e impossíveis de odiar 100%, leia a Trilogia dos Espinhos!
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Léo 16/01/2022

Reviravoltas
O final foi cheio de reviravoltas incluindo a necromancia e o fogo do Jorg. Fiquei um pouco chateado com o final de Katherine, se é o Jorg estava certo. Bom, começar o Emperor of Thorns
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lorenasimili 17/06/2020minha estante
Eu li o livro a muito tempo, e esqueci completamente dele, por isso vim ler sua resenha com Spoiler kkkkk Sensacional, assim, lembrei um pouco, mas não tudo, será que a história é tão "esquecível assim?"
Obrigada mesmo assim


juba 15/08/2020minha estante
nossa mds eu só vi seu comentário agr kkkk desculpa ai pelo vacuo kkk. acho q é bem esquecível mesmo hein amg, vim aq me atualizar pq to planejando ler o terceiro livro agr. vc leu?? vale a pena mesmo??




Jhully 21/10/2015

King of Thorns
Acredito que se você está lendo a resenha é porque leu Prince of Thorns, mas se por algum motivo você ainda não leu esteja preparado para eventuais spoiller sobre o primeiro livro.
Principe Honório Jorg Ancrath? Agora é Rei Honório Jorg Ancrath, dono das Terras Altas de Renar. Pois é, após matar o Conde Renar e vingar a morte de sua mãe e seu irmão, Jorg tomou posse do Assombrado (castelo de Renar), o objetivo agora é ser Imperador. Mas dessa vez, Jorg terá um adversário pário para ele, o Principe Orrin de Arrow que também lutará pela conquista do trono no Império, porém ao contrário de Jorg, ele é bondoso, misericordioso e principalmente amado...
O livro passa em dois tempos "quatro anos atrás" que nos conta as aventuras de Jorg dessa vez como rei, porem não menos emocionante e o "dia do casamento" que é o dia da batalha entre Jorg e Orrin. E é nessas oscilações entre presente e flash back que a história vai acontecendo.
Uma coisa bem legal no segundo livro é que conhecemos um pouco mais sobre Katherine Ap Scorron, a mulher que conseguiu despertar paixão e fraqueza em Jorg, através de aventuais folhas do diário dela que aparece no decorrer do livro.
King of Thorns nos mostra um Jorg mais maduro, percebemos também que sua sede de vingança era o combustivel para toda aquela furia e espírito assassino, agora que a vingança foi realizada o combustível acabou, e apesar de ter seus objetivos atuais, toda aquela furia de Jorg quase que desaparece, quase como se ele pudesse realmente ser uma pessoa boa, quase...

site: http://cafechaelivros.blogspot.com.br/search?updated-max=2015-06-24T15:03:00-07:00&max-results=20
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Vivi 01/04/2022

Mais uma vez o livro alterna entre o presente e o passado. O maior problema desse, para mim, é que o passado não tem meu interesse e toda vez que começava a contar sobre o passado eu contava as páginas para voltar o presente. Tornando a leitura beem cansativa. No final eu só queria finalizar logo.
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Dani Carrara 24/04/2020

Bom...
Achei confuso e meio parado em relação ao primeiro volume. Tenho uma eterna relação de amor e ódio pelo Jorg rs. Espero q o próximo seja mais dinâmico.

"Nós não fomos feitos para viver para sempre, nem para permanecer na solidão. Uma vida sem mudança não é vida".
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OS-LIVROS-NA-VIDA 09/04/2021

Eu aprendi a amar essa história , eu vejo os defeitos do personagem louco e birrento mais adorei cada momento desse mundo confuso.
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MPFFMH 28/04/2016

MELHOR DOS TRÃS
Jorg se concretizou como filho da puta supremo conforme esse livro rolou. Melhor fim de livro que já li.
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LP_Chaun 29/09/2020

Claramente um livro comercial.
A mania que os escritores pegaram de escrever um livro pensando em trilogias os castra de escrever e exercer seu total talento em suas obras.
Gosto muito da ideia do autor, mas a continuação deixa claro que o mesmo gastou todos os cartuchos na primeira obra.
O livro é legal, a trilogia podia ser um livro só se ele fosse mais direto nos eventos.
Já havia lido a trilogia e estava encantado pela nostalgia, o livro não se sustenta a imparcialidade.
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Paulo 11/06/2017

Admito que quando li Prince of Thorns pela primeira vez fiquei deslumbrado demais com a escrita do autor. Foi a minha primeira incursão em uma obra de dark fantasy e o efeito é claro: ao não vermos nada parecido acabamos achando que tudo é novidade. Dois anos depois e outros livros de dark fantasy lidos, a gente começa a ter uma opinião mais concreta.

Em muitos aspectos, King of Thorns é superior ao primeiro volume. O autor passou a dosar mais a mão e o protagonista amadureceu assim como o próprio autor. Jorg agora é o rei das pequenas terras montanhosas que pertenciam ao seu tio, o Conde Renar. Sua ambição de vingança se foi e ele possui novos objetivos. Um deles é possuir Catherine Scorron, a mulher que tomou o seu coração. E o segundo é vencer a Guerra Centenária, dominando assim todos os reinos. Em seu caminho se coloca Orrin, o carismático Príncipe de Arrow. Ele é o oposto de Jorg: honesto, com zelo pela justiça e um guerreiro honrado. Pior de tudo, é o escolhido para ser o noivo de Catherine. Em King of Thorns veremos o confronto entre a crueldade de Jorg e a honra de Orrin.

Lendo Prince of Thorns uma segunda vez eu passei a me incomodar com o caráter de Jorg. Não entendi seu comportamento como cruel, mas meramente petulante. Neste segundo volume, Lawrence encontrou o equilíbrio para se dedicar aquilo que ele queria na história: o confronto entre luz e trevas. Sentimos o peso das ações de Jorg no cenário e no próprio personagem, algo que não transparecia muito no primeiro livro. Em Prince of Thorns, parecia que as “maldades” de Jorg aconteciam e não havia nenhuma consequência.

Os coadjuvantes são melhor desenvolvidos. Apesar de perceber a vontade do autor em trabalhar com um núcleo pequeno de personagens, sua habilidade em lidar com eles melhorou significativamente. Vamos ver esta característica melhor em sua segunda trilogia, The Prince of Fools. Não é um defeito, nem um demérito do auto; é uma escolha literária completamente válida. Joe Abercrombie em sua trilogia A Primeira Lei também opta pelo mesmo. Quando um personagem perde sua utilidade, o autor coloca o personagem de lado. Em se tratando dos Irmãos de Armas de Jorg, tal normalmente redunda em uma morte. Mas, achei que as mortes foram pertinentes para a história e até alguns personagens que se vão neste livro justificaram sua participação na vingança de Jorg.

Percebi que o autor pretende criar uma mitologia de fundo para o mundo de Jorg. Aliás, nem vou mais tratar como o mundo de Jorg, mas como o universo literário do autor. Ele demonstra isso ao usar esta mitologia de uma forma mais sutil. Acredito que ele pretenda revelar mais detalhes sobre a história dos Construtores em outros livros com diferentes personagens. Não vou comentar muito a respeito, pois receio dar muitos spoilers da trama.

O antagonista de King of Thorns é um personagem bem interessante. Digamos que ele seria o heroi em qualquer outro livro de fantasia. Percebi em Orrin alguns traços do Arthur de Bernard Cornwell na trilogia Crônicas de Arthur: estrategista brilhante, honesto, mas guerreiro, ansiando por uma glória pessoal. Quase como um Aquiles das lendas gregas. Acabei não gostando dos momentos finais da trama por causa da opção de enredo de Lawrence. O plot twist acabou funcionando mais em detrimento do que a favor da história. Nem sempre o óbvio e previsível é ruim. O previsível (a luta entre Orrin e Jorg) poderia ter gerado um final muito mais épico.

King of Thorns é um claro amadurecimento da escrita de Lawrence. Muitos reclamaram da mesquinhez e tolice de Jorg. Eu acho que em Prince of Thorns essas peculiaridades me incomodaram mais. Minha reclamação é quanto às soluções mirabolantes que sempre caem no colo de Jorg. É um certo excesso de deus ex machina. Isso faz com que a obra não seja perfeita. Entendo o que o autor planeja, mas acho que dava para esconder mais essa infalibilidade do Jorg.

site: www.ficcoeshumanas.com
Moru 16/08/2017minha estante
Ah eu concordo com você em tantos aspectos.. To na reta final do livro, mas desde o começo eu percebi a mudança na personalidade do Jorg, e é uma mudança drastica. Ele perdeu todo aquele prazer em matar que ele tinha no primeiro livro. O que eu acho ótimo. Em prince of throns parece que ele faz tudo por birra infantil dado a idade dele, mas aqui, ele esta tão melhor.

Uma das coisas mais gritantes é como ele vê a Miana, se incomoda com o fato de que ela é uma criança com a capacidade mental de uma adulta e o que mais me alegrou na relação dos dois, foi ele não dormir com ela na noite de nupcias. Acho que ela de fato é uma rainha muito melhor pro Jorg, do que um dia a Catherine seria.

Com relação às vitorias absurdas dele, eu acho um pouco incomodo, mas ao mesmo tempo eu adoro, porque ele não é herói, não é bom e mesmo assim consegue reverter um cenário à seu favor.

Um ultimo comentario sobre algo que fiquei imensamente decepcionada. A morte do Gog. Eu realmente achei que ele poderia durar mais, um dos poucos personagens que o Jorg realmente gostava.


Bruna Araujo 22/08/2017minha estante
Adorei sua resenha. Estou começando o KoT agora e me empolguei mais ainda com sua resenha.


Bruna Araujo 22/08/2017minha estante
Estou começando KoT agora, e o que escreveu só me empolgou mais ainda. Adorei sua resenha.




Larissa 12/04/2020

Resenha: King of Thorns
"Quando eles puseram aquela coroa em minha cabeça, tecnicamente aceitei a responsabilidade pelo povo de meu reino, mas a coroa pesava mais do que a responsabilidade jamais pesou e eu a tirei assim que possível".

No segundo livro da trilogia dos espinhos, Jorg finalmente consegue se tornar rei. No entanto suas ambições não acabam aí. Ambicioso, Jorg Ancrath quer se tornar imperador mas para isso precisará vencer a guerra e derrotar o Príncipe de Arrow  que possui o mesmo desejo: se tornar imperador.

"Quando um jogo não pode ser vencido, mude o jogo".

No entanto o caminho que ele terá que trilhar para conseguir o que quer é bastante desafiador, visto que o destino pode não está ao seu lado.

"Nenhum sacrifício é grande demais a ser pago para impedir que outros imponham sua vontade sobre a minha".

Acompanhamos também o seu amor platônico (ou melhor doença mesmo) pela Katherine, que vai se tornando cada vez mais intenso.

"Eu mal conheço Katherine, mas eu a desejo, com uma ferocidade irracional.Como uma doença, como a necessidade de água.Como Páris por Helena, eu estou abatido por uma vontade irresistível".

A história é uma fantasia sombria que se passa em Roma, e nesse livro é narrado em várias passagens o que Roma representava naquela época:

"Roma é uma arma usada contra nós.Um veneno adoçado e dado a homens famintos".

"O medo nos mantêm fracos, medo do que não conhecemos e medo do que conhecemos.Nós sabemos o que a Igreja faz com as bruxas.O papa em Roma e todos os seus padres podem se enforcar, no entanto.Eu vi o que acontece aos homens santos em tempos assim.Aqui está um poder que uma mulher pode reunir em suas mãos tão bem quanto qualquer homem, e chegará a hora em que Jorg descobrirá qual é a sensação de
se espatifar com seus sonhos".

Jorg terá que provar toda a sua força e determinação para conseguir o que quer, e vencer todos os seus inimigos e o maior dele: O destino que está contra ele.

"Com fogo e sangue eu os farei se curvarem ante a minha vontade, porque este é um jogo sem regras, e eu serei vitorioso mesmo que desafie o próprio inferno".

Achei o livro sensacional, assim como o primeiro.
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Rose 19/06/2016


Neste segundo volume da trilogia, o autor divide o enredo em 3 partes distintas:
1º parte: eventos ocorridos logo após Jorg conquistar as terras de Renar, quando ele tinha 14 anos.
2º parte: as páginas do diário de Katherine.
3º parte: Jorg aos 18 anos protegendo seu castelo do avanço do Príncipe de Arrow.
A princípio você pode achar que as partes são independentes, mas engana-se redondamente, pois elas são bem interligadas, apesar de complexas. Na verdade, ouso dizer que uma depende da outra.
Meses depois de sobreviver a uma tentativa de assassinato do próprio pai, e de fugir para Renar, onde ele matou o Conde de Renar e assumiu o lugar dele, tornando-se o Rei aos 14 anos, Jorg parte em uma viagem pelo reino a procura do Mago do Fogo. Com isso ele espera que Gog aprenda a controlar seu fogo que está totalmente sem controle.
Jorg jura que a intenção é usar Gog como uma arma para conquistar o Trono do Império, mas conforme a história evolui, vemos que isso não é totalmente verdade, ou que não é apenas esta sua intenção.
Durante a viagem, ele conhece Orin, o Príncipe de Arrow, que os profetas falam ser o futuro Imperador, que unirá todos os reinos sob o manto da paz e prosperidade. Jorg tem ciência de todas as qualidades de Orin, e do quão o seu reinado seria benéfico para todos, mas isso não quer dizer que ele aceitará os fatos, nem agora, nem no futuro.
Não foi apenas este encontro que marcou a longa viagem de Jorg. Ele também foi atrás de seus parentes por parte de mãe com a intenção de pedir um apoio futuro, afinal se ele pretendia ir de encontro aos avanços de Orin, ele precisava de alianças.
Estes dois pontos se unem mais adiante, costurando o enredo para o final apresentado, que é justamente quando Orin cerca o castelo de Jorg para conquistar mais um reino rumo a seu futuro Império.
No dia em questão é o casamento de Jorg, então com 18 anos, com Miana, de apenas 12 anos. Não amigos, não julguem mal nosso anti-herói, pois este casamento não foi uma decisão sua, mas um pedido feito bem antes para que ele recebesse o apoio pedido.
Também engana-se quem pensar "pobre criança" para Miana, pois ela foi uma grata surpresa para mim e para o enredo. Mesmo aparecendo em poucas páginas, ela mostrou que será uma ótima Rainha para Renar, e uma esposa a altura para estar ao lado de Jorg.
E se ele não casou por amor com sua esposa, nem posso dizer que Jorg é capaz de tal sentimento, pelo menos ele teve uma atitude extremamente decente com sua esposa.
É até engraçado dizer isso, visto que a evolução de Jorg aos 14 até os seus 18 anos, é permeado pelas páginas do diário de Katherine, que nutre além de uma obsessão por ele, um enorme e crescente ódio. Isso é gerado pelas lembranças que ela tem do dia em que ele além de bater nela, também a violentou. A vida da moça só não se torna mais amarga, pois Orin se apaixonou por ela e eles acabaram se casando.
Vocês podem imaginar que isso será mais um problema entre Orin e Jorg não é mesmo? Pois Katherine é a única mulher que não sai da cabeça de Jorg. A única mulher que ele realmente deseja mais do que gostaria.
A verdade é que acompanhamos Jorg em seu amadurecimento, e entendemos melhor os caminhos por ele escolhido. Espinhos foi só o que ele encontrou em sua vida, o que acabou moldando seu lado sanguinário e frio. Mas quem olha além da superfície que ele faz questão de apresentar, verá mais do que isso, por isso, acredito que não há leitor que não acabe torcendo por ele.
Finalizo dizendo que além de Miana, Markin, o fiel companheiro de Jorg é outro que merece destaque, não apenas pela fidelidade a Jorg, mas principalmente por não ter medo de expor suas opiniões, mesmo quando Jorg não as pede.
Diante de tudo que li, só posso dizer que o último livro promete!!!1

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com
Ádanne 08/09/2016minha estante
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Gokuafricano 31/03/2016

História ótima, escrita confusa.
A história é boa, Jorg é um personagem com muitos estremo é diferente ter esse anti herói como protagonista. A grande ressalva é a escrita de Lawrence, confusa ao estremo, passado e futuro não funciona bem no livro, o leitor tem que se esforçar para entender o que esta ocorrendo.
Separar as frases com aspas é ruim, pois tem textos não são frases e mesmo assim tem aspas, além de que fica difícil saber qual personagem esta falando.(Saramago uso o mesmo estilo de escrita, é ruim também, mas com Lawrence este problema esta mais acentuado)

Se não fosse esta escrita confusa poderia sim ser um livro a altura dos grandes escritores de fantasia.

Para eu a leitura só fluiu da metade para frente quando entendi o que era as memórias e o passado e futuro, então li em 1 dia o que demorei para ler em 1 semana.
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