A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar

A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar Esther Earl




Resenhas - A Estrela Que Nunca Vai Se Apagar


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Carol - @ressacaliteraria_ 17/08/2016

A estrela que nunca vai se apagar é uma biografia que contém trechos de diários, textos de ficção, cartas e desenhos de Esther únicos. Fotografias e comentários da família e dos amigos ajudam a contar a história dessa incrível menina que inspirou John Green a escrever a personagem Hazel Grace (protagonista de A culpa é das estrelas).
Esther sempre foi uma menina alegre, leitora ávida, nerdfighter de carteirinha e muito fã de Harry Potter que fez jus ao seu nome que em Persa significa "estrela". Aos 12 anos de idade descobriu que tinha câncer de tireóide e a partir dai temos a grande oportunidade de acompanhar a batalha dela contra a doença.
"Apenas seja feliz, e, se você não conseguir ficar feliz, faça coisas que o deixem feliz. Ou fique sem fazer nada com as pessoas que o fazem feliz."- Esther Earl
Ela marcou todos em seu caminho com sua tamanha generosidade, esperança e altruísmo enquanto enfrentava o desgaste físico e mental causado pela doença. Sendo filha, irmã e amiga, Esther faleceu em 2010, logo após completar 16 anos, mas não sem antes inspirar milhares de pessoas por meio de seu vlog e diversos grupos online de que fazia parte.
Havia um grande desejo que Esther queria realizar, mas não sabia como. Ela queria fazer algo importante para ajudar as pessoas, e conseguiu. Se esse livro não mudar pelo menos um pouquinho a vida ou o modo de pensar de cada um que tiver a oportunidade de lê-lo, essa pessoa tem o coração de ferro.
"Não é triste que tantas vezes seja preciso encarar a morte para se apreciar a vida e uns aos outros por inteiro? Espero que você esteja fazendo a diferença para alguém hoje..."- Lori
É uma leitura que vale muito para quem leu "ACEDE" quanto para quem não leu. E você pode ou não ser fã de biografias, o livro serve de lição para qualquer um. Possui uma forte carga emocional do começo ao fim e logo na introdução temos as palavras de John Green, que já fazem as lágrimas rolarem.
O livro é muito bonito, possui várias ilustrações e um ótimo conteúdo. O que só deixa o leitor com a sensação de querer tanto ter conhecido Estee (como era chamada carinhosamente pelo seu pai) em vida. Eu paguei R$2,99 no meu livro em uma promoção louca nas lojas americanas e vocês podem encontrá-lo para comprar aqui, aqui e aqui.

site: http://www.ressacaliteraria.com.br/2016/05/resenha-estrela-que-nunca-vai-se-apagar.html
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Lourena2 20/01/2015

Um livro realmente inspirador... com tudo que Esther passou e ainda sim nunca deixou de ser feliz e amar seus familiares e amigos
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mmurilo 03/05/2020

“O amor é forte como a morte."
Esther é tão real quando nos mostra vários de seus sentimentos, quanto as vezes onde ela se frustra ao não conseguir identificar o que está sentindo.
Este é um livro muito inspirador pra mim quando Estee fala sobre dizer as pessoas que amamos, que as amamos; em cuidar dos animais; em se importar com os outros, e seus sentimentos. E também quando se trata de tentar diminuir as coisas ruins no mundo através do amor.
Se tu nunca chorou lendo um livro, então isso mudará ao ler o discurso fúnebre.
"Apenas seja feliz, e, se você não conseguir ficar feliz, faça coisas que o deixem feliz. Ou fique sem fazer nada com as pessoas que o fazem feliz." - Esther Earl.

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Marcelo 11/02/2014

A ESTHER que nunca vai se apagar.
Esse livro é mais do que sobre a menina que inspirou John Green a escrever A Culpa é das Estrelas, é a história de um ser humano que demonstrou que não é difícil viver em estado de felicidade. Que para achar o caminho da real felicidade não precisa de muito, mas, somente de vontade, amor e o carinho de pessoas especiais.

Continue lendo a resenha:

Resenha com fotos: http://enquantoestavalendo.blogspot.com.br/2014/02/resenha-estrela-que-nunca-vai-se-apagar.html#.UvoqOvldX_E

Vídeo Resenha: https://www.youtube.com/watch?v=7cQz-_MRswE

site: http://enquantoestavalendo.blogspot.com.br/
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Tatah 31/12/2017

Esther
Esther era uma garota incrível e não digo isso por que ela tinha câncer, e sim por ela ser tão maravilhosa ser esse exemplo de alegria e de ter esse talendo de espalhar alegria e ajudar quem precisase com gestos simples como uma conversar ou um conselho mesmo com todas  dificuldades , não é atoa que todos queriam conhece-la.
Ela fez muitos amigos na internet em um grupo chamado catitute muito mais que um grupo e sim uma segunda familia ,e como eles diziam ela fazia com que eles se sentisem unicos e especiais. É lindo ver o amor e gratidão que ela tem por seus amigos ,sua familia e a confiança que ela tenhta em Deus.
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anoca 15/09/2021

uma adolescente lidando com o câncer e a morte iminente. a maturidade que ela tem de se conectar às pessoas e às situações justamente para criar boas memórias. como ela concilia na medida que lhe é possível suas inseguranças, medos, raiva, frustação, etc. esther se permitiu amar e ser amada. sua preocupação de não impactar o mundo felizmente não se concretizou pois muitos leitores, assim como eu, se conectaram a essa adolescente mesmo após seu falecimento. interessante observar uma guria que cresceu na moderna concepção de fandom, ver como harry potter e seus fãs tiveram um imenso impacto positivo em sua vida e como a internet lhe permitiu interagir com tantas pessoas, algo que nunca seria possível fora do ambiente virtual devido às limitações de deslocamento que o câncer ocasionava. essa estrelinha cheia de graça permanecerá no meu coração para sempre. sei que ela não conseguiu assistir às melhores temporadas de doctor who, nunca recebeu o primeiro beijo, nem foi voluntária em ongs para animais; mas tudo isso é infinitamente recompensado pelo consolo de Nosso Senhor em Sua glória.
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Universo de utopia 14/05/2016

A estrela que nunca vai se apagar
A palavra que define este livro é: INCRÍVEL! Nunca gostei muito de biografias, mas ganhei este de meu cunhado e me encantei.


Esther Grace Earl é uma garota muito talentosa e alegre que inspirou John Green a escrever A culpa é das estrelas, aos 12 anos ela foi diagnosticada com câncer de tireoide.

Esta biografia é diferente de todas as outras, onde há depoimentos de amigos que ela fez durante sua curta vida de 16 anos, da família e de todos que tiveram o prazer de conviver com Esther.

Cara, ela é apaixonante, não é daquelas pessoas que ficam se torturando com a ideia de uma doença tão fatal que é o câncer, ela vivia seus dias como se fossem o último, e o livro nos mostra partes de seu diário, em como ela enfrentava os obstáculos, reportando sua vida como uma história de ficção.

Serviu de inspiração para milhares de pessoas no mundo inteiro, com o seu vlog e os grupos online dos quais fazia parte. Em suas fotografias, nunca deixava de ser carismática, assim como em seus desenhos.
É de fácil leitura e fascinação. Recomendo a todos, pois o câncer é mortal sim, mas não podemos deixa-lo ser uma morte enquanto há vida!
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Dalila Dalcolli 20/05/2020

Da minha lembrança, essa estrela nunca irá se apagar
Um dos meus livros prediletos, pessoas como Esther Grace faz com que nós nos tornemos pessoas melhores. Apesar da doença, Esther se mostra corajosa, amiga, sonhadora, é uma inspiração para sua família e amigos.
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spoiler visualizar
Mari 04/10/2016minha estante
Já quero, vou até providenciar os lencinhos kkkj *-*


MICA 05/10/2016minha estante
???




Sarah 01/06/2014

Resenha no blog Sincerando.com, escrita por Sarah Sindorf
"(...) Esther não era incomum porque estava doente, mas porque era a Esther; e ela não existiu para que o restante de nós pudesse aprender Lições Importantes de Vida. O significado da vida dela - como o de qualquer outra - é uma questão enlouquecedoramente ambígua e envolta em incerteza."

Esther Earl era uma menina que foi diagnosticada com câncer de tireóide aos 12 anos e morreu aos 16. Mas esse é um resumo muito simplório e que, ao meu ver, não descreve em nada a pessoa que me foi apresentada neste livro. Desde as primeiras páginas tudo que pude sentir foi muito carinho, muita alegria e, principalmente, muita vida.

O livro reúne depoimentos de pessoas amigas, familiares e profissionais que trabalharam com Esther durante sua luta. Em todos eles conseguimos sentir uma opinião unânime: Esther era a pessoa com mais vida, força de vontade, coragem e amor que eles conheceram. Ela tinha o dom de fazer uma pessoa se sentir a mais importante para ela, de realmente sentar, ouvir e tentar ajudar quem viesse a ela.

Não vou com esse livro dizer que conheço ou sinto falta dela, porque não é verdade. Infelizmente não conheci e nem sabia quem Esther era até o lançamento deste livro, mas posso dizer que gostaria de tê-la conhecido. Assisti alguns videos de seu canal (que ainda está no ar até hoje) e os achei super divertidos e cheio de animação. Não tive a sensação de que ela tinha um problema ou sentia tanta falta de ar e desconforto com diz em alguns momentos no livro.

Uma coisa que eu não esperava nesse livro é que Esther não é descrita como uma pessoas sem erros, nem pouparam o leitor de seus momentos sombrios. Em vários momentos podemos ver uma Esther dividida: de um lado uma pessoa de coração aberto à fé e esperançosa sobre o que Deus reservava à ela, e de outro uma menina assustada, que não queria morrer e não entendia por que estava passando por aquilo tudo.

Eu acho que a grande lição que esse livro deixa não é a superação nem a luta contra o câncer, mas o modo de ser de uma pessoa que seria maravilhosa com câncer ou sem ele. Esther era uma pessoa preocupada em fazer a diferença no mundo e batalhou por isso mesmo tendo vários problemas pessoais e limitações físicas. Se preocupava e amparava vários amigos online, que sequer sabiam que estava doente.

Assistindo seus vídeos e lendo alguns rascunhos de histórias que ela começou e foram publicados no livro eu senti que ela seria conhecida e famosa no futuro. Ela tinha muito potencial. Mas esse potencial não foi desperdiçado, pois ela mudou e fez a diferença na vida de inúmeras pessoas, algumas que nem a conheciam, e acredito que continue fazendo essa mudança até hoje e ainda fará por muito tempo.

Seus pais criaram a fundação This Star Won't Go Out, onde se encontram várias informações sobre Esther e onde você pode fazer doações, que servem para ajudar famílias carentes a arcarem com o tratamento e despesas financeiras referentes ao tratamento de câncer infantil, como viagens, pagamentos de hipotecas, etc.

De todas as biografias que li esse mês, essa foi a que me deu mais esperança e confiança na humanidade, e agradeço à Esther por ter sido assim e aos seus pais por terem tido a coragem de enfrentar o luto e criar essa excelente publicação para que possamos amar e ter esperança no próximo. Espero que todos possam ter essa sensação maravilhosa que tive lendo esse livro.

site: http://www.sincerando.com/2014/05/a-estrela-que-nunca-vai-se-apagar.html
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Mari 20/09/2020

Um livro muito bonito e tranquilo sobre uma menina de coração grande e muito amada por todos a sua volta. Leitura tranquila e muito boa!
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Cristiana.Dieguez 24/01/2022

Lição de vida
Lindo tocante serve para aprender a valorizar a vida ????????????????????????????
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Eduarda :* 23/06/2014

Essa Estrela Nunca Vai Se Apagar
Apenas seja feliz, e, se você não conseguir ficar feliz, faça coisas que o deixem feliz. Ou fique sem fazer nada com as pessoas que o fazem feliz.

-Esther Earl
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Julia Jobim 03/08/2014

Apenas minha opinião.
Eu descobri esse site ontem e não faço a menor ideia de como mexer, então provavelmente ninguém vai ler, mas mesmo assim PRECISO registrar em algum lugar o que eu to sentindo nesse momento.
Eu acabei de terminar de ler " A estrela que nunca vai se apagar" a história de uma menina que inspirou o John Green a escrever "A culpa é das estrelas", que é um dos meus livros preferidos.
A história da Esther é algo completamente maravilhoso, a forma com que sua família e seus amigos descrevem a pessoa que ela era é algo indescritível. E como " A culpa é das estrelas" me fez refletir sobre muitas coisas, só que dessa vez de uma maneira muito mais profunda porque é uma história verídica.
Quando eu terminei de ler eu pensei: Um dia a gente vai perder alguém que a gente ama muito, e não vai ser como um termino de namoro, uma briga entre amigos ou parentes que vc pode voltar atrás assim que se arrepender, vai ser algo definitivo. Vc não vai poder abraçar, ouvir a voz, ou até mesmo pedir desculpas para essa pessoa, vc vai ter que, simplesmente, se acostumar com a ausência de alguém que foi realmente importante.
Isso me fez pensar no quanto eu tenho que dar valor as pessoas que eu amo, e que me amam também, por que um dia elas não estarão mais comigo.
No final do livro eu senti como e o John tivesse dado uma continuação a vida da Esther,que foi interrompida por uma câncer terrível, por conta da admiração que tinha por ela e que deixa isso bem claro em suas participações no livro.
Eu recomendo muito esse livro, no inicio pode até ser meio chatinho, mas não desiste dele, por que ele vai te causar um efeito maravilhoso.
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Psychobooks 21/07/2014

A Estrela que Nunca vai se Apagar é uma biografia, mas diferente de todas as outras biografias que existem. Nela acompanhamos, em ordem cronológica, a vida de Esther Earl, desde sua infância, passando pela descoberta do câncer e dos tratamentos aos quais ela se submeteu, até sua morte, em 2010. O que torna essa biografia mais interessante é que ela é composta por relatos dos familiares, amigos e até mesmo médicos de Esther, incluindo, claro, ela mesma.

Excertos dos diários de Esther, desenhos que ela fez, textos que ela e seus pais postavam na internet, trechos de chats entre ela e os amigos – é isso que encontramos neste livro e é o que o torna um pouco mais leve. Imagino que uma biografia normal sobre uma adolescente com um câncer superagressivo seria muito mais pesada. Com isso não quero dizer que não nos sentimos tocados pela história de Esther, mas, ao passear por sua vida, percebemos que há um certo tom de leveza, dado por ela mesma. Esther foi diagnosticada com 12 anos e faleceu aos 16, mas a forma com que ela lidou com sua situação foi incrivelmente madura. Tanto é que é raro ler reclamações dela sobre sua vida – sua preocupação maior era mudar o mundo de alguma forma, fazer diferença na vida das pessoas. E isso, com certeza, ela conseguiu.

Esther tinha a saúde debilitada por causa da doença e dos tratamentos, então ela passava a maior parte do tempo na internet, e foi lá que ela fez centenas de amigos e conheceu John Green, que se tornou, posteriormente, seu amigo pessoal. Juntos, eles conseguiram ajudar a instituição de caridade Harry Potter Alliance a arrecadar 250 mil dólares em um concurso em 2010. Fora isso, Esther tocou a vida de muitos nerdfighters, que criaram o Dia da Esther (3 de agosto), dedicado à celebração do amor em suas mais variadas formas.
Esther pode muitas vezes ser colocada em um pedestal, mas o que vemos no livro é seu lado mais humano – em seu diário ela expressava não apenas seus pensamentos e sentimentos a respeito de sua doença, mas também sobre assuntos tipicamente adolescentes, como a amizade com o pessoal que conheceu na internet, as brincadeiras que fazia com os irmãos e até mesmo o fato de nunca ter beijado um garoto. Isso faz com que a gente se aproxime de Esther e sua família de uma forma muito tocante, e é impossível não se emocionar com tudo que é contado.

- Sobre a edição

A edição brasileira segue a americana e é uma graça! Não imaginava que ela era assim até vê-la pela primeira vez: as folhas são coloridas e trazem muitas fotos e páginas com textos e desenhos de Esther.
(imagens no site)

Quanto à tradução não posso opinar, pois não tenho o original para fazer a comparação. Mesmo assim, durante alguns momentos senti o texto um pouco “duro” e truncado, talvez devido a problemas de tradução. Encontrei uma expressão, “meu fave”, e fiquei sem entender porque ela ficou assim em português – “fave” é abreviação de “favorite”, ou seja, favorito, preferido. Por que não traduzir como “meu favorito”? Encontrei também alguns erros de revisão, principalmente de acentuação.

Mas tive um problema sério com a chamada na capa, que diz “A vida e as palavras de Esther Grace Earl, adolescente que inspirou John Green a escrever A Culpa É das Estrelas”. Não, gente! John Green dedicou ACEDE à Esther, mas o livro começou a ser escrito antes de eles se conhecerem – comentei aqui que o que Esther fez foi dar um empurrãozinho em John Green, pois quando eles se conheceram a escrita do livro estava um tanto empacada. O próprio John Green fala isso na introdução, então não entendi por que fazer uma chamada assim. Por causa disso e dos probleminhas de tradução/revisão, tirei uma estrela. No mais, recomendo fortemente a leitura!

"Não é triste que tantas vezes seja preciso encarar a morte para se apreciar a vida e uns aos outros por inteiro?"
Página 251


site: www.psychobooks.com.br
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