Pulp

Pulp Charles Bukowski




Resenhas - Pulp


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Andre.28 19/07/2020

A despedida de Charles Bukowski (Instagram literário)
Em 1994 o escritor estadunidense Charles Bukowski faleceu aos 71 anos de idade. Esse ano também foi o da publicação de seu último romance em prosa, Pulp

Vem conferir a minha primeira resenha no meu instagram literário @_osmoseliteraria

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13marcioricardo 19/06/2022

Surreal, mas não surrealista.
Primeiro contato que tive com Charles Bukowski e, se já estava à espera de algumas coisas, por outro lado não passava na minha cabeça que ia encontrar a Dona Morte, Alienígenas e outros... Deu pra rir suavemente, de vez em quando. Diferente, mas não me convenceu tanto assim. Livro leve de personagens brutos, ao menos para mim.
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Marcos 05/09/2009

Diversão garantida.
"No meu último sono, eu me via embaixo de um elefante, não podia me mexer e ele soltava um dos maiores cagalhões que eu já vira, já ia cair, e aí meu gato, Hamburguer, passou por cima da minha cabeça e eu acordei. Se a gente contar esse sonho a um psiquiatra, ele vai tirar uma conclusão horrível. Pois se a gente lhe paga os tubos, ele vai dar um jeito para que a gente se sinta mal. Vai dizer à gente que o cagalhão é um pênis e que a gente está ou assustado ou que deseja aquilo, alguma merda deste tipo. O que ele quer dizer é que ele está assustado ou que deseja o pênis. É só um sonho sobre um grande cagalhão de elefante, nada mais. Às vezes as coisas são apenas o que parecem ser, nada demais. O melhor intérprete de um sonho é o próprio sonhador. Guarde o seu dinheiro no bolso. Ou aposte num bom cavalo."

hahahahaha, precisa falar mais ? Sarcástico, auto-depreciativo, maluco, depravado, marrento (sim, conta vantagem e se deprecia). Um besteirol com conteúdo. Não faz sentido ? Faz, sim. Lê só pra você ver.
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Fer Paimel 19/06/2021

Não gostei
Já peguei o livro sabendo que não seria uma leitura refinada, mas achei a obra de baixo calão. Obscenidades nas palavras de forma excessiva e desnecessária. Personagens aleatórios e sem muito contexto. Enredo enjoativo. Algumas críticas foram legais, mas a subalternização das mulheres é bem repulsiva.
Vou ler outras obras de Bukowski para conhecer melhor antes de ter uma posição definitiva, mas a primeira impressão não foi boa.
Daniel.Azevedo 23/06/2021minha estante
Eu gosto de um bom palavrão nos meus livros mas bukowski é um pé no saco


Fer Paimel 24/06/2021minha estante
Pois é, palavrão, em si, não é um problema, mas pareceu que esse é o único recurso que ele quis usar... enjoativo demais!!




Cesar AS 04/06/2009

De tão legal, fiquei até triste quando terminei...
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Math 23/06/2010

Clichê
Um amontoado de clichês.

Basicamente é isso que nos é apresentado neste livro. Porém ao contrário do que se poderia esperar disso, o que temos é um ótimo livro.

Bukowsky tem uma prosa fluída, sendo praticamente impossível parar de ler, suas observações e reflexões são ao mesmo tempo repugnantes e extremamente verdadeiras.

As sacadas do autor são brilhantes, seu tom jocoso combina com a atitude do protagonista, que luta diariamente por uma vida que já não quer mais.

Os elementos que se sobrepõe no decorrer da história são colocados de forma perfeita, é notável que este é um livro que só poderia ter sido escrito por um escritor extremamente experiente. Recomendo.
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Wagner Brito 30/03/2009

O velho Buck
Último livro do velho Buck, Pulp é uma homenagem ao estilo subliteratura. Sabe aquelas histórias policiais de quinta categoria que é possível comprar em bancas de jornais? Livretos geralmente impressos em papel jornal? Pois bem, eis a melhor pessoa para homenagear tal gênero.

De todos os livros de Bukowski, este é o mais fraco. Talvez por já estar debilitado. Veio a falecer poucos meses depois da publicação. Ele poderia muito bem ter lançado outro livro auto-biográfico. Mas todos os livros do Buck são auto-biográficos, escondido através do personagem Chinaski.

Dessa vez, o personagem principal se chama Nick Belane. Um detetive perambulando as ruas decadentes de Los Angeles, resolvendo problemas estranhos.

Este livro, tal qual é dito na edição L&PM Pocket: "Ele desfia sua história com habilidade de mestre. Um Rabelais percorrendo um mundo noir? A divina sujeira? A maravilhosa sordidez? Um acerto de contas com a arte? Uma homenagem? Uma reflexão sobre o fim da vida?

Mesmo sendo o mais fraco, preciso confessar que após ler a última linha, na última página, um nó em minha garganta se fez e no peito uma saudade do velho safado. Onde ele estiver, que tenha bebida e que esteja desfiando sua literatura canalha.
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laura 08/06/2010minha estante
Nossa! muito boa sua resenha! Parabens




Alexandre 16/10/2021

Um gênio
Com sua escrita sincera e desconcertante, teve momentos nesse livro que eu comecei a rir e não parava mais. O investigador Nick Belane embarca nas mais inusitadas situações e dilemas. Nota 1000
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chiquexyk 27/09/2023

Comédia mal feita
Esse livro parece o sonho de um velho tarado e alcoólatra que dormiu no chão com a mão no saco depois de bater na esposa

Obs: não foi um elogio
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João 06/09/2023

A busca pelo pardal vermelho
"Pulp" mostra as entranhas de uma Hollywood decadente, temperada com uma pegada ?noir? e sombria. Acompanhando as peripécias de Nicky Belane, um detetive particular alcoólatra, viciado em apostas (como todo bom romance do velho safado), em busca de um último caso, que se envolve em casos cada vez mais grotescos, exagerados e desconexos.

A acidez no estilo de Buk se faz presente. É sempre bom beber desta fonte. O humor, sarcasmo, sátira e ironia do velho safado são impagáveis. A futilidade da vida, decadência e sua insignificância são tratadas de uma maneira cômica e com humor (ácido). O velho sempre traz um olhar mais marginal e racional sobre assuntos que são tratados como tabu, evitando-se assim, polêmicas desnecessárias.

Embora, nesta obra, não estivesse acompanhando o cotidiano do Sr. Chinaski, ela reflete o estilo e a visão mordaz enxergar a vida do saudoso velho safado.
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Gi Santos 09/04/2023

Esse é o livro mais "viajado" do Bukowski, bem mais fantasioso e irreal que os anteriores, mas gosto do humor irreverente que ele emprega na escrita.
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Lini 14/01/2022

Divertido
Esse livro... como posso dizer... parece que você está sentado num bar com o Bukowski, que não é chamado de velho sábado a toa, ouvindo ele inventar na hora uma história bem maluca de detetive. Daí você pensa: minha Nossa! O que eu ainda estou fazendo aqui? Ah que maluquice! Quantos diálogos! Velho, você é mesmo muito asqueroso e alcoolatra!
Daí do nada já passaram mais 30 páginas e você está rindo da história. Parece que ele te deixa bêbado junto.
Brincadeiras a parte, o livro é divertido. A escrita é bem crua e confusa mesmo, mas interessante. E saber que o autor escreveu pouco antes de morrer, saber da sua personalidade e os traços bibliográficos contidos ali dão outra dimensão a história. Gostei!
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Arsenio Meira 28/09/2012

Charles Bukowski, em seu estado mais puro e original. Pulp é reflexo de um estilo deflagrado por Hammett e Chandler. A geração Beat nao se fez de rogada, e deixou seu recado.

Nick Belane é um raro exemplo desse legado. Há os que enxergam Belane com um detetive chinfrim, porém, no retrovisor embaçado de fracassos que se espalham pelo submundo da cidade de Los Angeles, alguns conseguem entender a grandeza desse personagem.
Ulisses 06/02/2016minha estante
Arsenio, grande amigo ! RIP




Nelson.Junior 06/07/2022

Livro Louco
Morte, alienígenas, e muitas loucuras. Esse livro tem muita loucura envolvida. Melhor livro que eu li do Bukowski
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Francine 10/04/2011

Meu primeiro Bukowski
Pulp é o último livro escrito por Charles Bukowski e conta a história do detetive Nick Belane que não faz absolutamente nada para glamourizar sua profissão: não há aparelhos de escutas, carros em alta velocidade ou disfarces e mesmo assim sua vida é uma enxurrada de acontecimentos absurdos: ele conversa com a morte, com alienígenas etc e tal. Pulp, que significa histórias duvidosas em papel de baixa qualidade, é uma novela para se divertir. Gargalhei sozinha no ônibus. O que será que os passageiros pensaram de mim? Leram a contracapa “o último suspiro do velho safado”?. Viram a capa: a mão segurando uma arma? Pensaram o quê? E o que eu penso agora que conheço Charles Bukowski? O escritor alemão criado na América que fez da literatura seu principal entorpecente. Debochador, engraçado, genial, confundido com um beat, sem nunca ter sido. Será que tento desvendar esse escritor? Em sua lápide está escrito “Don’t try”. Vou respeitar e continuar a ler suas obras que, no mínimo, provocam estranhos sentidos.

http://livroecafe.com/2011/04/04/o-ultimo-bukowski-meu-primeiro/
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