O andar do bêbado

O andar do bêbado Leonard Mlodinow




Resenhas - O Andar do Bêbado


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eduardoin 18/01/2014

Mistura interessante e matemática e psicologia.
“O Andar do Bêbado” trata da aleatoriedade presente nos eventos comuns do mundo, em todas as esferas. Trata do assunto basicamente através de duas óticas, da matemática e da humana, seja pela psicologia, sociologia, neurociência e afins. As partes do livro em que se aprofundam muito em matemática foi um pouco penoso para mim, não muito letrado nem amante do assunto, mas todos os temas que usavam aplicações diretas de histórias comuns e/ou conhecidas para explicar as teorias discutidas tornam o livro acessível e instigante. O assunto é por si só relevante, visto que a mente humana não é capaz de entender o aleatório, e por conta disso, tendemos a buscar explicações e gerar expectativas infundadas.
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Cinthia 09/04/2014

Ao sabor do incerto.
Lendo essa magnifica obra reformulei mudei a minha visão sobre conquistas e derrotas que enfrentamos no caminho.
Praticamente tudo que acontece é imprevisível- o sucesso, o fracasso, os encontros e os desencontros.
O acaso está presente em eventos que envolvem jogos,bolsa de valores, nossa trajetória profissional.
De certa maneira, após essa abordagem do aleatório, consigo compreender melhor aquilo que eu caracterizava como injustiças.
O destaque em qualquer âmbito da vida, então, envolve de nossa parte persistência, mas está além da nossa competência. Quem se destaca hoje fora um anônimo como a grande massa num passado pouco distante.
Nos parece fácil apontar no passado causas completamente compreensíveis de sê-lo, afinal é fato já ocorrido. Em contrapartida, o futuro sempre causa dúvidas por ser imprevisível e poder seguir em diversos sentidos.
Estar vivo significa simplesmente ser um mero instrumento do aleatório.
Assim, me sinto ao sabor do incerto, do efeito borboleta...
Me vejo em passos descompassados, passeando pela vida, sem rumo pré definido...
O típico andar do bêbado.
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Guilherme 19/08/2014

Qual é o papel do acaso na vida de cada um de nós?
Qual é o papel do acaso na vida de cada um de nós? Este, parece estar mais ligado à nossa trajetória ao sucesso, muito mais do que nossas habilidades. E, é sobre isto que o livro trata.
Ao meu ver, o livro tem como promessa ter uma linguagem acessível ao público leigo (matemática, física e estatística). Em muitos dos capítulos essa promessa é alcançada. Neste ponto, em alguns trechos, tornou-se impossível, ao meu ver, simplificar tais passagens sem que tornasse-se simplista, no que diz respeito ao conteúdo, o que seria péssimo ao andamento do livro.
O que agradou-me bastante foi o fato de o autor sempre trazer as referências para o que citava. Ter livros como este ajudam, com certeza, a elevar o nível cultural de leitura dos brasileiros.

Obs: Do gênero foi um dos melhores livros que já li. Teria sido injustiça com alguns dos outros livros que li, se desse cinco estrelas.
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FabSkoob 28/06/2015

Um livro para estatísticos e afins
Estou no meio do livro. Estou achando ótimo, mas é pra quem já tem alguma noção básica de estatística, caso contrário pode ser um pouco cansativo. Mas no geral o livro é ótimo.
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Gustavo Simas 10/12/2018

A aleatoriedade guiando o mundo
Por meio de histórias ao longo do tempo, desde o antigo Euclides, passando pelo apostador Cardano, pelo catártico Blaise Pascal, pela intrincada família Bernoulli, Fermat, Newton, Leibniz, Lorenz, Einstein, o autor Leonard Mlodinow nos conta de um jeito lúdico e bem didático o que você deve fazer quando for no Porta dos Desesperados do Sergio Mallandro (versão brasileira do Let's Make a Deal, do apresentador Monty Hall). Também nos diz que coisas que parecem aleatórias nem sempre o são e que o sucesso não depende só do talento.

O livro tem um humor peculiar, com algumas historinhas engraçadas e reais do Leonard no dia a dia, com amigos, desconhecidos ou com a família, para exemplificar os conceitos de Probabilidade Condicional, Regra de Bayes, Distribuição Normal, entre outros assuntos de Probabilidade e Estatística.

Recomendo o livro para quem gosta de matemática e história da ciência.
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Bruno 27/05/2019

Imagine um autor batendo à porta de uma editora: "Bom dia. Gostaria que vocês publicassem meu livro. É sobre matemática, probabilidade e influência do acaso". A maioria dos editores teria parado de ouvi-lo na 11ª palavra. O livro, nunca lançado, faria do autor para sempre um desconhecido.

Esta não foi a história de Leonard Mlodinow. Físico estadunidense, filho de sobreviventes do holocausto, Mlodinow é o autor de O Andar do bêbado, livro que discorre sobre a influência do aleatório em nossas vidas, de forma dinâmica e bem-humorada. Diferente do que a maioria dos autores faz, explicar algo complexo usando ao final alguns exemplos, ele conta histórias interessantes usando probabilidade e matemática apenas como um pano de fundo. Perguntas de programas de adivinhação, esportes, sucessos de bilheterias, tudo é usado para compreendermos importantes processos que governam as leis probabilísticas, de uma forma prazerosa.

Seres humanos evoluíram para encontrar padrões em tudo aquilo que temos contato, mas muitas vezes, nossa intuição está errada. Desta forma, O andar do bêbado desafia nosso bom senso. Sua leitura nos instiga a interpretar os acontecimentos da vida de forma mais fluida e não-determinada. Deixe-me tentar explicar: o acaso influencia tudo em nossas vidas, e portanto, suas flutuações (para o bem ou mal) regem todas as variáveis que as governam.

Além disso, algo bastante interessante em O andar do bêbado é o destaque para cientistas pouco abordados em livros de história da ciência, como Blaise Pascal e Francis Galton. Revela-se o contexto em que viviam, assim como suas contribuições para as ciências matemáticas. Ao aprender sobre a estatística do cotidiano, descobrimos um pouco sobre nós mesmos: até que ponto nossas crendices sobre esporte, política e cultura são corretas? Tenho mérito em ter conseguido aquele emprego? Não ganhei aquela fortuna porque sou um idiota ou por não ter tentado mais vezes? O autor transmite uma incrível mensagem ao mostrar como a compreensão do acaso impede que renunciemos nossos sonhos por acreditar em algum azar cósmico.

site: https://bauliterariodedarwin.blogspot.com/2019/05/divulgacao-cientifica-03-o-andar-do.html#more
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laioow 28/04/2024

A primeira metade é boa, mas a segunda...
A primeira metade deste livro eu achei muito boa. Trouxe diversos exemplos de como a probabilidade e a estatística estão no nosso cotidiano, como excelentes exemplos. A primeira metade do livro além de didática, é muito mais interessante que a segunda.

A segunda metade do livro, na minha opinião, é completamente opcional. Foca em temas que por si só não são tão interessantes e ainda traz uma abordagem maçante.
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ziliotti 14/03/2020

Aleatório
Achei um pouco denso e técnico; porém um livro interessante. Possui bastante exemplos, onde o autor apresenta como aleatoriedade está presente em nossa vida.
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Julia 01/05/2020

Muito bem escrito, segue um excelente encadeamento de ideias, bem humorado e de linguagem acessível: um excelente livro para divulgação de conceitos da estatística, de forma simples e descomplicada. Tão bom que terminei o livro com vontade de ler outros do mesmo autor!
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Carol 13/05/2020

Quase que um memorial da cadeira de estatística
Se você quer entender um pouco das histórias dos matemáticos e as suas descobertas, esse livro é um prato cheio. Cheio de detalhes sobre como cada teórico desenvolveu as teorias que juntas, embasaram a probabilidade. Pode ser um tanto quanto chato para quem não se interessa pelo assunto, ou só gostaria de ver as aleatoriedades da vida em vez de todo cálculo por trás.
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Lucas 27/12/2020

Não li esse livro por acaso
De uma forma clara e didática o autor entrega um tema difícil, mas que faz parecer fácil. O bom humor e ótimos exemplos torna a leitura muito fluída e, de certa forma, rápida. Essencial para entendermos um pouquinho mais do mundo que nos cerca.
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gabi. 31/12/2020

O andar de bêbado mostra o papel da aleatoriedade nas nossas vidas. Um livro de certa forma reconfortante pois nos mostra que muita coisa em nossa vida são meras obras do acaso.
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Robson.Vilar 11/01/2021

O andar do bêbedo
Interessante forma como o autor demonstra que não temos uma capacidade de enxergar os padrões de eventos aleatórios quando de fato o são, mas temos uma tendência de enxergar padrões onde eles não existem.
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Mateus 06/03/2021

A vida é caótica e devemos aceitar isso
Quando paguei a disciplina de Probabilidade & Estatística, na universidade, a professora (inteligentíssima, diga-se de passagem) disse em uma das aulas algo que nunca mais esqueci: Correlação não implica causalidade. Esse é um dos pontos principais do livro e é algo que, ainda mais nesses tempos de pandemia e desinformação, a população em geral se recusa a compreender.

O livro me fez lembrar de algumas coisas boas da universidade, (engenharia da computação é um curso bem sofrido, hahaha), senti saudades até das disciplinas de Cálculo. É muito bem escrito e a sua abordagem com a história da matemática me lembrou um pouco o modo como Stephen Hawking faz o mesmo, mas com a física.
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