O andar do bêbado

O andar do bêbado Leonard Mlodinow




Resenhas - O Andar do Bêbado


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Nanda Mello 26/01/2011

Achei a leitura do livro difícil, embora seja muito bem escrito e esclarecedor.

Apesar de tudo, não fui muito feliz na escolha do livro, talvez por eu ser da área de humanas (sou publicitária) e achar que ele não iria aprofundar tanto na estatística(juro que não sei porque pensei que assim...rs) e por gostar de romances, literaturas, ou focados no meu trabalho (publicidade, internet) e até em auto ajuda.



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Rui Alencar 29/08/2011

O meu gosto por este livro se assemelhou ao próprio título. Em alguns momentos achei chato e tentado a abandoná-lo; mas fui persistente e terminei por me agradar. Eis alguns recortes:

Todos nós criamos um olhar próprio sobre o mundo e o empregamos para filtrar e processar nossas percepções, extraindo significados do oceano de dados que nos inunda diariamente. (pag. 7)

...Em situações que envolvem o acaso, nossos processos cerebrais costumam ser gravemente deficientes; (pag. 7)

Este livro...trata dos princípios que governam o acaso... o título “o andar do bêbado” vem da analogia que descreve o movimento aleatório, (pag. 9)

A falta de informações freqüentemente leva à concorrência entre diferentes interpretações (Aquecimento global)...(Medicamentos: Seguros x Recolhidos do Mercado); (pag. 8)

Infelizmente, a má interpretação dos dados tem muitas conseqüências negativas, algumas grandes, outras pequenas (pag. 8)...

Os processos aleatórios são fundamentais na natureza, e onipresentes em nossa vida cotidiana; ainda assim, a maioria das pessoas não os compreende nem pensa muito a seu respeito (pag. 9)

A teoria da aleatoriedade surgiu de mentes preocupadas com magia e apostas,... (pag. 30)

Ao reconstruirmos o passado damos uma importância injustificada às memórias mais vívidas, portanto mais disponíveis, mais fáceis de recordar. (pag. 37)

Nosso cérebro não foi muito bem projetado para resolver problemas de probabilidade...O uso da probabilidade e da estatística nas cortes internacionais ainda é um tema controverso. O “julgamento pela matemática” apesar de raramente considerar argumentos matemáticos, freqüentemente empregam este tipo de raciocínio. (pag. 49)

...Em nenhum outro ramo da matemática é tão fácil para um especialista cometer erros como na teoria da probabilidade (pag. 65)

A Teoria de Bayes trata essencialmente do que ocorre com a probabilidade de ocorrência de um evento se outros eventos ocorrerem (pag 116)

Laplace, que era um homem brilhante e às vezes generoso, por vezes se utilizava dos trabalhos dos outros sem citar a fonte e se dedicava incansavelmente à autopromoção (pag. 132)

Os números sempre parecem trazer o peso da autoridade. (pag. 134)

Uma das grandes contradições da vida é o fato de que, embora a medição sempre traga consigo a incerteza, esta raramente é discutida quando as medições são citadas. (pag. 138)

Segundo um antigo editor da revista Wine Enthusiast, quanto mais nos aprofundamos no tema (de classificação de vinhos), mais percebemos o quanto tudo isso é enganador e ilusório...Classificações numéricas, ainda que duvidosas, dão aos consumidores a confiança de que conseguirão a agulha de ouro no meio do palheiro de variedades, produtores e safras... (pag 143)

Faraday notou que a percepção humana não é uma consequência direta da realidade, e sim um ato imaginativo. A percepção necessita da imaginação porque os dados que encontramos em nossas vidas nunca são completos, são sempre ambíguos. Por exemplo, a maioria das pessoas considera que a maior prova que podemos ter de um acontecimento é vê-lo com os próprios olhos... (pag. 181)

... como descobriu Faraday, a realidade está no olho de quem a vê. (pag. 184)

“se há 10 mil pessoas olhando para as ações e tentando escolher as vencedoras, uma dessas 10 mil vai se dar bem, por puro acaso, e isso é tudo que está acontecendo. É um jogo, é uma operação movida pelo acaso, e as pessoas acham que estão se movendo com um propósito, mas não estão. (pag. 193)

Os cientistas sabem que uma das maneiras mais claras de revelar o significado de um conjunto de dados é apresentá-lo em algum tipo de imagem ou gráfico. Quando vemos dados apresentados dessa maneira, muitas vezes tornam-se óbvias certas relações significativas que possivelmente teríamos deixado passar. O ônus é que, às vezes, também percebemos padrões que, na realidade, não tem nenhum significado. Nossa mente funciona dessa maneira – assimilando dados, preenchendo laculas e buscando padrões. (pag. 193)

...há um confronto fundamental entre nossa necessidade de sentir que estamos no controle e nossa capacidade de reconhecer a aleatoriedade (pag. 198).

“...ainda que as pessoas concordem da boca pra fora com o conceito do acaso, comportam-se como se tivessem controle sobre os eventos aleatórios” (pag. 199)

“a compreensão humana, após ter adotado um opinião, coleciona quaisquer instâncias que a confirmem, e ainda que as instâncias contrárias possam ser muito mais numerosas e influentes, ela não as percebe, ou então as rejeita, de modo que sua opinião permaneça inabalada” (Francis Bacon); (pag. 201)

Para piorar ainda mais a questão, além de buscarmos preferencialmente as evidências que confirmem nossas noções preconcebidas, também interpretamos indícios ambíguos de modo a favorecerem nossas idéias. Isso pode ser um grande problema, pois os dados muitas vezes são ambíguos; assim ignorando alguns padrões e enfatizando outros, nosso cérebro consegue inteligente consegue reforçar suas crenças mesmo na ausência de dados convincentes. (pag. 201)

Infelizmente, parecemos ter uma propensão inconsciente a julgar negativamente os que se encontram no lado mais desfavorecido da sociedade...Deixamos de perceber os efeitos da aleatoriedade na vida porque, quando avaliamos o mundo, tendemos a ver o que esperamos ver. Definimos efetivamente o grau de talento de uma pessoa em função de seu grau de sucesso, e então reforçamos esse sentimento de causalidade mencionando a correlação. (pag. 225)

O modo como enxergamos o mundo seria muito diferente se todos os nossos julgamentos pudessem ser isolados da expectativa e baseados apenas em informações relevantes (pag. 228)

“muitos dos fracassos da vida ocorrem com pessoas que não perceberam o quão perto estavam do sucesso no momento em que dessitiram” (Thomas Edison); (pag. 229)

E assim como os autores devem ser julgados por seu modo de escrever e não pelas vendas de seus livros, os físicos – e todos os que tentam ser bem-sucedidos – devem ser julgados mais por suas habilidades que por seus êxitos (pag. 229)

A linha que une a habilidade e o sucesso é frouxa e elástica...É fácil acreditarmos que as idéias que funcionaram eram boas idéias, que os planos bem-sucedidos foram bem projetados, e que as idéias e os planos que não se saíram bem foram mal concebidos. É fácil transformar os mais bem sucedidos em heróis, olhando com desdém para o resto. Porém, a habilidade não garante conquistas, e as conquistas não são proporcionais à habilidade. Assim, é importante mantermos sempre em mente o outro termo da equação – o papel do acaso (pag. 229/230)

...em algum lugar do mundo vagueiam os equivalentes de Bill Gates, Bruce Willis ... (pag. 230)

“Se você quiser ser bem-sucedido, duplique sua taxa de fracassos” (Thomas Watson, IBM), (pag. 230);






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fpsantos 30/03/2012

Muito bom, leitura fácil e envolvente. Leitura obrigatória para quem lida com pessoas e situações inusitadas.
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Vinicius 19/07/2012

A matemática na vida
É um ótimo livro que demonstra o como a probabilidade e o aleatório em si afetam nossa vida. Uma forma de aplicar a matemática na vida cotidiana, como os acontecimentos são regidos pela matemática - e como eles simplesmente não são.

Cada leitor vai ter um entendimento diferente do assunto.

Os que tem pouco conhecimento matemático provavelmente vão ler o livro como algo curioso, mas provavelmente não o terminariam.

Os com conhecimento suficiente (provavelmente esses leitores teriam alguma inclinação às ciências exatas) vão ler o livro e ter uma compreensão maior do assunto, além de aprender coisas novas.

Aqueles que tem conhecimento amplo em Estatística e Probabilidade com certeza vão se deliciar ao ver o reflexo das leis matemáticas do aleatório na vida cotidiana.

Infelizmente é um livro cansativo, o que não o faz ser ruim, por tratar de um assunto considerado complicado por muitos.

Vale a pena ler, mas é melhor com o nível de conhecimento de matemática do leitor
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Juliano 16/12/2013

Excelente!

O autor dá vários exemplos de casos de sucesso e te encoraja a não desistir dos seus objetivos usando matemática para provar os conceitos.
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jrtostes 16/01/2014

O andar do bêbado-Leonard Mlodinow
"Alguns anos atrás,um homem ganhou na loteria nacional espanhola com um bilhete que terminava com 48.Orgulhoso do seu feito,revelou a teoria que o levou à fortuna.Sonhei com o número 7 por 7 noites consecutivas,disse,e 7 vezes 7 é 48."

Esse fato serve para que o autor introduza o conteúdo de seu trabalho,ou seja a influência da aleatoriedade em nossas vidas,do modo "como tomamos decisões e dos processos que nos levam a julgamentos equivocados e decisões ruins quando confrontados com a aleatoriedade e a incerteza."

E o primeiro passo "é percebermos que o êxito ou o fracasso podem não surgir de uma grande habilidade ou grande incompetência ,e sim como escreveu o economista Armen Alchian,de circustâncias fortuitas."



"Na década de 60,um meteorologista chamado Edward Lorenz tentou empregar a mais nova tecnologia da época-um computador primitivo-para executar o programa de Laplace(ligado a física de Newton e ao determinismo)no âmbito limitado do clima.Ou seja,se enchesse sua máquina com dados sobre as condições atmosféricas de um planeta Terra idealizado,poderia empregar as regras conhecidas da meteorologia para calcular e imprimir séries de números que representariam as condições climáticas em um momento futuro."



Em certo momento,Lorenz resolveu estender a simulação para um futuro mais distante,e em parte por limitações do computador disponível resolveu "tomar um atalho"ou seja,prosseguir a partir de dados já calculados.Percebeu que encontrou um resultado "amplamente diferente " do esperado e ao estudar o motivo,verificou que a máquina transformara um número com 6 casas decimais em um com 3(por exemplo,0,293416 entrou no cálculo como 0,293).

"Os satélites que coletam dados sobre o tempo só conseguem medir parâmetros com até duas ou três casas decimais,sendo portanto incapazes de detectar uma diferença tão pequena como a que existe entre 0,293416 e 0,293.No entanto,ele descobriu que pequenas diferenças levavam a alterações grandes no resultado.O fenômeno foi então chamado de efeito borboleta com base na idéia de que ínfimas alterações atmosféricas,como as causadas pelo bater de asas de uma borboleta poderiam gerar um grande efeito nos subsequentes padrões atmosféricos globais."



Aí está uma boa desculpa para os meteorogistas explicarem seus erros;só não é perfeita porque os historiadores e arqueólogos,que estudam o passado também erram.Talvez menos,creio.



A descoberta do efeito borboleta "levou ao surgimento de toda uma nova área para a matemática",principalmente valorizando o estudo matemático de fenômenos aleatórios e suas influências.



"A forças das expectativas foi demonstrada incisivamente por um experimento ousado,realizado há alguns anos pelo psicólogo David Rosenhan.Nele, 8 pseudo pacientes marcaram consultas em diversos hospitais e se apresentaram queixando-se de que ouviam vozes estranhas.Era um grupo variado;três psicólogos,um psiquiatra,um estudante,um pintor e uma dona de casa.Relataram esse único sintoma e declararam nomes e profissões falsos,mas descreveram o resto de suas vidas com plena sinceridade.(...).Todos,exceto um,foram internados com diagnóstico de esquizofrenia.O paciente restante foi diagnosticado com psicose maníaco-depressiva.Depois de internados,todos pararam de simular os sintomas anormais e disseram que as vozes haviam desaparecido....e em seguida esperaram que as equipes percebessem que não eram realmente loucos.Nenhum membro das equipes notou o fato.Em vez disso,o comportamento dos pseudopacientes foi interpretado sob o prisma da insanidade....Até mesmo o ato de chegar à lanchonete antes do horário do almoço foi visto como um sintoma de insanidade."Mas outros pacientes perceberam e emitiram comentários do tipo ,"Você não é maluco, é jornalista,etc."Receberam alta após ficarem internados por uma média de 19 dias."

David Rosenhan escreveu que "quando uma pessoa é anormal,todos os seus comportamentos e características serão rotulados assim."



É possível que a evolução tenha nos dotado para efetuar raciocínios baseados em padrões,quando na verdade,a aleatoriedade tenha uma enorme influência real.

Leonard Mlodinow utiliza-se de métodos sofisticados para explanar seus pensamentos,bem mais elaborados que os que costumamos rotineiramente ver por aí.O autor não dá palpites;procura embasar suas conclusões em argumentos sustentáveis e vigorosos.E creio que assim o faz.

Mais;demonstra que a matemática,e dentro dela o cálculo de probabilidades não é um ente abstrato,e sim ferramenta útil e indispensável para entendermos tudo o que nos cerca.O autor expõe exemplos concretos,indo do mercado acionário à medicina.



Recomendadíssimo.Excelente livro.



"Um guia maravilhoso e acessível sobre como o aleatório afeta nossas vidas"-Stephen Hawking

"Deliciosamente interessante"-Scientific American







Editora Zahar-322 páginas

Copy 2008










site: http://jrtostes.blogspot.com.br/
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eduardoin 18/01/2014

Mistura interessante e matemática e psicologia.
“O Andar do Bêbado” trata da aleatoriedade presente nos eventos comuns do mundo, em todas as esferas. Trata do assunto basicamente através de duas óticas, da matemática e da humana, seja pela psicologia, sociologia, neurociência e afins. As partes do livro em que se aprofundam muito em matemática foi um pouco penoso para mim, não muito letrado nem amante do assunto, mas todos os temas que usavam aplicações diretas de histórias comuns e/ou conhecidas para explicar as teorias discutidas tornam o livro acessível e instigante. O assunto é por si só relevante, visto que a mente humana não é capaz de entender o aleatório, e por conta disso, tendemos a buscar explicações e gerar expectativas infundadas.
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Cinthia 09/04/2014

Ao sabor do incerto.
Lendo essa magnifica obra reformulei mudei a minha visão sobre conquistas e derrotas que enfrentamos no caminho.
Praticamente tudo que acontece é imprevisível- o sucesso, o fracasso, os encontros e os desencontros.
O acaso está presente em eventos que envolvem jogos,bolsa de valores, nossa trajetória profissional.
De certa maneira, após essa abordagem do aleatório, consigo compreender melhor aquilo que eu caracterizava como injustiças.
O destaque em qualquer âmbito da vida, então, envolve de nossa parte persistência, mas está além da nossa competência. Quem se destaca hoje fora um anônimo como a grande massa num passado pouco distante.
Nos parece fácil apontar no passado causas completamente compreensíveis de sê-lo, afinal é fato já ocorrido. Em contrapartida, o futuro sempre causa dúvidas por ser imprevisível e poder seguir em diversos sentidos.
Estar vivo significa simplesmente ser um mero instrumento do aleatório.
Assim, me sinto ao sabor do incerto, do efeito borboleta...
Me vejo em passos descompassados, passeando pela vida, sem rumo pré definido...
O típico andar do bêbado.
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Guilherme 19/08/2014

Qual é o papel do acaso na vida de cada um de nós?
Qual é o papel do acaso na vida de cada um de nós? Este, parece estar mais ligado à nossa trajetória ao sucesso, muito mais do que nossas habilidades. E, é sobre isto que o livro trata.
Ao meu ver, o livro tem como promessa ter uma linguagem acessível ao público leigo (matemática, física e estatística). Em muitos dos capítulos essa promessa é alcançada. Neste ponto, em alguns trechos, tornou-se impossível, ao meu ver, simplificar tais passagens sem que tornasse-se simplista, no que diz respeito ao conteúdo, o que seria péssimo ao andamento do livro.
O que agradou-me bastante foi o fato de o autor sempre trazer as referências para o que citava. Ter livros como este ajudam, com certeza, a elevar o nível cultural de leitura dos brasileiros.

Obs: Do gênero foi um dos melhores livros que já li. Teria sido injustiça com alguns dos outros livros que li, se desse cinco estrelas.
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FabSkoob 28/06/2015

Um livro para estatísticos e afins
Estou no meio do livro. Estou achando ótimo, mas é pra quem já tem alguma noção básica de estatística, caso contrário pode ser um pouco cansativo. Mas no geral o livro é ótimo.
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laioow 28/04/2024

A primeira metade é boa, mas a segunda...
A primeira metade deste livro eu achei muito boa. Trouxe diversos exemplos de como a probabilidade e a estatística estão no nosso cotidiano, como excelentes exemplos. A primeira metade do livro além de didática, é muito mais interessante que a segunda.

A segunda metade do livro, na minha opinião, é completamente opcional. Foca em temas que por si só não são tão interessantes e ainda traz uma abordagem maçante.
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Carol 13/05/2020

Quase que um memorial da cadeira de estatística
Se você quer entender um pouco das histórias dos matemáticos e as suas descobertas, esse livro é um prato cheio. Cheio de detalhes sobre como cada teórico desenvolveu as teorias que juntas, embasaram a probabilidade. Pode ser um tanto quanto chato para quem não se interessa pelo assunto, ou só gostaria de ver as aleatoriedades da vida em vez de todo cálculo por trás.
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Lucas 27/12/2020

Não li esse livro por acaso
De uma forma clara e didática o autor entrega um tema difícil, mas que faz parecer fácil. O bom humor e ótimos exemplos torna a leitura muito fluída e, de certa forma, rápida. Essencial para entendermos um pouquinho mais do mundo que nos cerca.
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gabi. 31/12/2020

O andar de bêbado mostra o papel da aleatoriedade nas nossas vidas. Um livro de certa forma reconfortante pois nos mostra que muita coisa em nossa vida são meras obras do acaso.
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