Cândido

Cândido Voltaire




Resenhas - Cândido


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SpaceCowboy142 20/10/2022

Leitura fantástica, confesso que tava com receio de achar a leitura enfadonha, mas pelo contrário, acabei achando extremamente fluída e muito divertida também, ainda que a história toda aconteça por meio de uma sucessão de tragédias e absurdos.
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Giovani 31/08/2023

Livro sensacional! Baita indicação do meu querido amigo Cairão. A história é envolvente e realmente nos faz pensar sobre a concepção relacionada à forma como enxergamos o mundo e a sequência de acontecimentos cotidianos.
A análise de Italo Calvino, em "Por que ler os clássicos", também é excelente:
"Hoje, em Candide, não é o 'conto filosófico' o que mais nos fascina, não é a sátira, não é o tomar forma de uma moral e de uma visão de mundo: é o ritmo" (...) "O grande achado do Voltaire humorista é aquele que se tornará um dos efeitos mais seguros do cinema cômico: o acúmulo de desastres a grande velocidade".
Leitura mais do que recomendada!!
Gustavo616 01/09/2023minha estante
10/10




Renata Rezende 07/12/2021

Gostei muito!
É aflitivo o tempo todo e muito bom! Os contratempos e a maneira que Cândido vê o mundo vão se equilibrando.
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Victoria Espacate 19/08/2020

Voltaire realmente mandou a polícia, a igreja, a monarquia e todo o resto ir tomar no uc good for him good for him ele dando alfinetada em todo mundo que xingava ele também ??? devia ser um cara muito humor & piadas, e as duas entrelinhas sobre gay wow a cara de pau isso em 1700 ainda enfim gostei ???
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Eva 18/11/2020

Nada está tão ruim que não possa piorar
Nesse livro Voltaire faz sátira para debochar de algumas filosofias de sua época, sendo que a maior crítica é em relação a filosofia de Leibniz (O otimismo). Na estória a filosofia é defendida por Pangloss, mestre de Cândido, que diz que ?esse é o melhor dos mundos?. No final das contas me identifiquei mais com a ?filosofia? de Martinho (rsrs).

Mas Voltaire não se ateve a criticar apenas filosofia, incluiu também a sociedade, seus rivais, a igreja, de forma inteligente e muito bem humorada.
Interessante saber que o personagem Candinho da novela ?Êta Mundo Bom? é inspirado no próprio Cândido. E olhando bem o título da novela reflete também a filosofia criticada por Voltaire.

Nunca imaginei que leria um livro de um iluminista e muito menos que daria gargalhadas com ele. Vale muito a leitura
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Itallo Nardi 04/09/2023

A sátira como ferramenta de crítica
Um livro de muitas nuances onde, ao mesmo tempo, observamos que embora a vida possa ser suspensa por uma sucessão de desgraças quase finais para cada existência, há também alguma beleza irrefutável no caminho de, em meio a todos os desafios, "cultivar o jardim" - parafraseando o próprio livro.

Se a caneta de Voltaire, ao escrever esta obra obra, de tempo em tempo após tocar o papel, também pudesse cutucar de forma incomoda a pele de alguém, tal pele certamente seria a de Leibniz: no tempo e espaço dessa obra, Voltaire tem na sátira uma ferramenta de crítica ao sistema de Leibniz que enunciava que "tudo vai bem no melhor dos mundos possíveis". Pois, se tudo vai tão bem como pode ser, nenhuma outra afirmação jamais caberia - mas seguimos cultivando o jardim.
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rafinha 18/10/2021

O livro se torna extremamente importante quando é feita a avaliação dos elementos caracterizados por voltaire. A leitura é fluída e por vezes engraçada, uma peça incrível para o entendimento das críticas feitas pelo iluminismo de voltaire
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skuser02844 05/07/2023

Livro muito divertido e de leitura surpreendentemente fluida!
Não entendo muito de filosofia e acho que algumas críticas/sátiras passaram um pouco batidas por mim, mesmo com a ajuda das centenas de notas dessa edição da Penguin
Para mim, aliás, as notas ajudaram muito a entender alguns pontos e o contexto histórico, mas ao mesmo tempo senti que deixou a minha leitura um pouco "truncada" por parar a estória em cada parágrafo, ir até as páginas finais e ler as notas. Acho que é possível ler sim sem recorrer as notas o tempo todo, mas para quem quer inclui-las em sua experiência, recomendo que usem dois marcadores de página. ;)
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Maiara.Alves 02/06/2020

Humor e filosofia misturados de forma magistral
No livro Cândido ou o Otimismo, do escritor e filósofo iluminista Voltaire, o protagonista Cândido é expulso do castelo de Thunder-ten-tronchk, localizado no país de Vestfália (onde seria a Alemanha) e é separado de sua amada Cunegundes.
Cândido, percorrerá três continentes em um ritmo alucinante, numa sucessão de desgraças, incluindo terremotos, assaltos, assassinatos, enforcamentos, espancamentos e escravização. Por tudo passa Cândido e seus companheiros.

Voltaire pretendia com essa obra criticar, satirizar e expôr a galhofa o pensamento do filósofo alemão Leibniz. O qual pregava a teoria que o mundo é sempre o melhor que poderia ser.
Cândido é um livro interessante e que suscita muitas reflexões. Além de ser uma excelente sátira com ótimas tiradas do autor.
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Luciano 21/11/2021

me surpreendeu MUITO
Eu tava vagando pela lojinha do kindle unlimited (aproveitando os meses de graça que tinha após ter ganho o aparelho) e me deparei com? VOLTAIRE
Fiquei até confuso na hora, não é um escritor q n costumamos falar sobre apesar de ser conhecido pra um crl? enfim fui dar uma chance ao livro gratuito dele, não tinha nada melhor pra ler afinal

lembro que no primeiro dia de leitura li uns 40% do livro (sou extremamente lento com leituras então isso foi realmente memorável), o livro fluiu SUPER bem, uma história EXTREMAMENTE boa, MUITO divertida (sim, voltaire é divertido) e não da vontade de parar de ler

lembro que no final fiquei meio cansado, não pq o livro perde o ritmo, mas pq infelizmente tinha feito intervalos muito longos entre os dias que li o livro e acabei perdendo um pouco o fio da meada. Porém não estragou nem um pouco a experiência, o final é maravilhoso assim como toda a história que eu lembrava

definitivamente vale a pena todos lerem
é uma história muito fácil e gostosinha de ler, recomendo a todos que já leem livros mais clássicos, os que querem começar a ler e aqueles que nem se imaginam lendo!!
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Leticia 18/06/2023

Engraçado e profundo
Voltaire traz a crítica dele sobre a sociedade através de uma linguagem simples de entender e com um enredo muito cômico, fazendo com que a leitura não seja maçante.
Super indico! É uma leitura rápida mas que agrega, com certeza.
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Rafa 05/02/2014

Resenha - Cândido - Voltaire
O título em si já diz muita coisa sobre a história, um romance romântico com bastante tragédia. Nessa crítica, o sistema otimista de Leibniz satiriza a realidade, ao contrário de Cândido, pureza e otimismo, o personagem principal vê em tudo a maldade humana e até casos inacreditáveis, mas era uma questão de perspectiva de vida que a obra de Voltaire nos contradiz.

Cândido vivia na casa do barão de Vestfalia, aproveitava a vida na maior parte do tempo com a baronesa, Cunegundes, a bela no qual ele ama até o fim dessa história. Há também o velho Pangloss, que para Cândido era o homem mais sabido do mundo, sempre quando necessitava de algo o consultava.

Após ter cortejado a bela Cunegundes, Cândido foi parar no país dos búlgaros, açoitado terrivelmente. Sobrevivendo a fatalidade descobre pelo Dr. Pangloss todo mendigado que a família do barão tinha morrido, mas Cândido estava otimista, não acreditava na história, acolheu o Dr. na casa do anabatista Tiago que lhe deu estadia depois da guerra que compadeceu de sua história.

Cândido vai saber sobre sua amada e a família dela, junto com Pangloss e um marinheiro até Lisboa, depois de alguns acontecimentos ele e a turma foram jurados a ser enforcados, mas somente Cândido a ser açoitado novamente.

Cunegundes ainda estava viva, Cândido suspirava... mas estava toda maltratada, ela fora vendida por um judeu, até que Cândido fica feliz em saber de seu paradeiro.

Cândido não tinha só mãos limpas, era otimista, mas também matava sem piedade quando necessitava... Os três fogem juntos, chegando a Cadiz, ele se torna capitão e embarca para vários mundos.

Parando em Buenos Aires, um nobre pede a mão de filha da baronesa, descobrindo por sua vez que eles estão foragidos de outro país. Cândido com medo se separa das duas e parte com Cacambo, seu primeiro criado, até chegar ao Paraguai tornar-se jesuíta, em seguida foge com Cacambo para Eldorado, um país cheio de riqueza onde não se tinha guerra e era quase impossível estar por voltar, uma terra no qual ninguém ligava para ouro e nem prata, pois se banhavam disso.

Seguem para a Itália, mas toda a riqueza que levava consigo no barco fora perdido ou roubado por "esperteza". E quando se separa de seu fiel escravo, Cândido adoece na França. Ambos se reencontram em Veneza a procura de Cunegundes, até que Cândido a encontra, junto com o barão ferido e Pangloss.

Eles partem para Constantinopla, onde pensaria que estaria feliz para sempre, mas não, depois de se casar com ela toda felicidade vem e com ela as fatalidades da vida, ele é maltratado novamente e roubado, deixando dúvidas sobre o título e o sarcasmo do autor, Cândido não é sortudo e sim mega "otimista", pois sua filosofia pregado juntamente por Pangloss nos faz refletir que enquanto estamos na luta, não podemos crer que vamos sobreviver.

Leibniz defendia a ideia de que o mundo não há guerras e doenças, era tudo paz e amor, mas Voltaire pensava diferente, ele contraditou o clichê, assim quando Cândido perde sua vida perfeita, tudo quando estava a mil maravilhas, fora torturado, açoitado, perdeu sua amada diversas vezes e sem contar seus melhores amigos. As descrições de crueldade com seu tom de deboche me fez várias vezes ter que fechar o livro.

Eu realmente adorei o livro. E eu realmente recomendo esse livro!
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Hera 06/08/2020

O pior dos mundos possíveis
É uma loucura! Basicamente uma satírica narrativa de viagens forçadas feitas por Cândido. Os acontecimentos são de uma irracionalidade histórica. Uma citação do livro que o resume bem é a seguinte: tudo não é senão ilusão e calamidade.

A linguagem é de fácil entendimento, e por ser uma sátira, consegue ser divertida e arranca risadas em vários momentos.

Recomendo a leitura acompanhando as notas de fim de página pois trazem um apanhado histórico geral e uma noção do pensamento da época. Vale muito a pena.
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