A Rosa da Meia-noite

A Rosa da Meia-noite Lucinda Riley




Resenhas - A Rosa da Meia-Noite


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Larissa.Lima 22/03/2022

Lucinda sendo Lucinda.
Esse livro acabou com meu humor, chorei horrores mas eu recomendo pq todas as obras dessa mulher são perfeitas, e esse é um dos melhores com toda certeza!
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Aline 21/03/2022

Muito bom
Muito bom, surpreendente, cativante e envolvente. Uma leitura deliciosa como todos os outros livros da autora.
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letstab 15/03/2022

O amor através do tempo e do espaço...
Essa leitura foi uma aventura permeada de amor, amizade, traição e intuição!
A narrativa é envolvente e os personagens se complexificam a cada página, numa história que se passa na Índia e na Inglaterra, nas décadas de 1920 e de 2010. Teve muitas reviravoltas inesperadas e o ritmo vai acelerando cada vez mais, conforme descobrimos mais do que aconteceu com as personagens.
No entanto, a percepção que fica é de que é uma história delicada, cuidadosamente contada, em parte por uma longa carta sobre o passado, em parte pelos aprendizados do presente.
As peças vão se encaixando nessa narrativa que cruza gerações de diferentes famílias e celebra um amor diferente do habitual. É fácil se apegar às protagonistas, se emocionar e sofrer com elas, e difícil parar de ler.
A quem gosta de ficção histórica/ romance romântico é um livro excelente!
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Luiza 14/03/2022

Bom
A autora trouxe um pouco da cultura da Índia, o que foi bem interessante, e alguns temas foram muito bem abordados. O livro em si me prendeu bastante, mas houve um momento em que se tornou cansativo, já o final me surpreendeu bastante, embora, achei que a autora deveria ter esclarecido alguns fatos, a não ser que venha outro livro por aí.!? (Fica o questionamento).
Polyana Pinheiro 06/08/2022minha estante
Infelizmente não virá outro por aí porquê a autora faleceu em 2021, após lutar vários anos contra um câncer ?




Babi.Schmitt 05/03/2022

Uma leitura realmente diferente
O mistério que envolve a leitura do início ao fim é bem parado comparado a outros livros do tipo, as idas e voltas de 1920 à 2011 na história se interligam bem e em algum momentos da pra comparar a história com uma novela mexicana, o que não tira a qualidade do livro.
É um "suspense mais leve", a leitura é gostosa, ainda que sem grandes surpresas, o final me surpreendeu com a reviravolta e me faz pensar quantas famílias passaram por aquilo e estiveram perto de parentes sem nunca saberem.

Pra quem já lê livros desse tipo, super recomendo, mas não faça a mudança brusca de um livro que te deixou extremamente empolgado para este, não saia de "um mundo de aventuras," por exemplo, e acabe na Índia, Londres e Astbury Hall.

Dei quatro estrelas e meia por que o livro tem mais de 500 páginas e se imagina que num livro assim vá ter muitas reviravoltas e supresas, apesar de ter, não foram muito emocionantes pra mim, pelo menos.

Se você busca uma leitura realmente diferente das atuais, recomendo ler Rosa da Meia Noite.
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Cris Moraes 09/02/2022

No tempo passado, Anahita nutre uma forte amizade com a obstinada princesa Indira, filha do marajá. Escolhida para ser sua acompanhante oficial, ela vai para a Inglaterra com a amiga logo antes do início da Primeira Guerra. Lá, conhece Donald Astbury – o relutante herdeiro de uma magnífica propriedade – e sua mãe manipuladora.
Noventa anos depois, a atriz Rebecca Bradley está filmando no decadente casarão de Astbury Hall. Chega à locação Ari Malik, bisneto de Anahita, buscando investigar o passado de sua família. Então, ele e Rebecca começam a desvendar os segredos sombrios que há tempos assombram a dinastia de Astbury...
Gente, esta sinopse reduzida não dá conta da grandiosidade desta história!

Sinceramente, eu ainda não sei bem o motivo de eu ter protelado a leitura deste livro por tanto. É o meu primeiro calhamaço de 2022 e só posso crer que realmente há um tempo para cada coisa acontecer em nossas vidas.
Este é um livro com várias histórias em seu enredo. Coloca-nos em contato com toda uma fantástica cultura da Índia, principalmente das mulheres indianas e seus muitos dons. Traz para perto de nós as atrocidades da Primeira Guerra Mundial e nos revela aspectos tão íntimos e tão sensíveis dos personagens, que parece estarmos lá dentro da História, indo e vindo entre passado e presente, assim como se estrutura a narrativa de Lucinda. Toca profundamente em temas fortes como preconceito racial e disparidade de classes; dominação política e opressão social. E ainda nos emociona com as histórias de amores perdidos, dramas em família, traições, perdas, dores e... Reencontros.

Apesar de ser um livro extenso, a leitura vai fluindo muito bem, nos encantando e nos envolvendo em muitos detalhes. Verdadeiramente, é um baita romance!
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Nathy.Braganca 09/02/2022

Rosa negra
O livro é completamente apaixonante, a escrita da autora envolve o leitor, sendo impossível parar de ler antes de alcançar a última página. Se no meio do livro eu não entendia qual a ligação entre alguns personagens, no final eu fiquei completamente abalada ao descobrir o que ela havia pensado para os unir.
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Ana Clara 06/02/2022

Surpreendente ?
A leitura nos prende do início ao fim.
Cada capítulo é um choque.
Emocionante, surpreendente e maravilhoso!
Um final que jamais teria imaginado.
???
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Kaire 02/02/2022

MEU DEUS, QUE HISTÓRIA!
Eu esbarrei nesse livro por conta de um desafio literário e não poderia ter feito escolha melhor! Através da história da Anahita, uma jovem indiana com um dom de curar que acaba parando na Inglaterra durante o período da Primeira Guerra Mundial, conhecemos os enlaces que irão definir a história de Ari - seu bisneto empresário que vai em busca da história da bisavó após uma perda - e Rebecca - uma famosa atriz que foge do atual relacionamento e vai em busca de si mesma. A sinopse não entrega o quão forte essa jornada será, e é por isso que a leitura fica tão boa - vá preparado/a para muitas emoções.

Eu adorei a intercalação entre o passado e futuro na narrativa, e todos os personagens, sejam eles do passado ou presente, são muito interessantes, o que não deixa a leitura cansativa. A Anahita é simplesmente maravilhosa e não tem como alguém não se apaixonar por ela, seja uma princesa que a tem como melhor amiga, um lorde inglês que possui a bondade no peito ou um simples grupo de criados numa mansão caindo aos pedaços. Foi muito sofrido saber que tudo começou pelo fim dela e do seu amado, e acompanhar o desmoronamento não foi nada fácil (sério, Lucinda, por que tanto sofrimento?), mas eu adorei cada pedaço de emoção sentida com a história dessa mulher incrível e seu grande amor.

A história do Ari e Rebeca, principalmente deles juntos, não toma muito tempo do livro, mas os mistérios envolvendo a casa onde a Rebecca estava e o Ari aparecendo para revela-los é bem eletrizante. Eu fui finalizando o livro numa mistura de choro, tristeza e apreensão por saber o que aconteceria com todos ali. Foi minha primeira leitura da Lucinda Riley e espero que não seja a última, pois ela sabe escrever como ninguém!

Recomendo demais!
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Mariavitoria_sf 31/01/2022

Fascinante!
Comecei este livro sem nenhuma expectativa, nem sequer sabia sobre o que seria a história. Mas fiquei extremamente feliz de tê-lo escolhido para ler, que história maravilhosa!
Nós acompanhamos a história de 4 espaços diferentes - não é nada confuso. Somos levados à Índia e a Londres, ambos no passado e no presente, você se vê dentro da história.
Nossa protagonista Anahita sempre conviveu
próxima à realeza indiana, mesmo não sendo parte dela. A história toda tem seu início porque ela acredita que seu filho não morreu como lhe contaram, mas que ainda está vivo, mesmo que ninguém de sua família acredite.
Vale muito a pena ler e conhecer essa história, não vou falar mais para não dar spoiler, mas leiam! Vale a pena !
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Laura.Pinhoti 28/01/2022

4 estrelas
O livro é bem extenso então demorei para acabar , mas quando cheguei na metade do livro a leitura fluiu muito bem, achei que não iria gostar, mas me surpreendeu muito
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Ludmila.Mattos 19/01/2022

A Rosa da meia noite
Desafio literário, o @DLL21 e @bloglivreando
Tema: Calhamaço
Livro: A Rosa da meia noite
Autora: Lucinda Riley
1911, Anahita uma pequena indiana de família humilde, se torna grande amiga da geniosa princesa Indira. Com forte laços de amizade, ela acompanha Indira até a Inglaterra para ambas estudarem, isso alguns anos antes da primeira guerra mundial. É aí que Anahita conhece seu grande amor, o jovem Donald Astbury, herdeiro de uma deslumbrante propriedade Astbury Hall, e sua ardilosa mãe.
80 anos depois, Ari, um jovem ambicioso, viciado no trabalho e bisneto de Anahita, recebe uma carta deixada por Annie quando ela faleceu. Ari embarca da Índia para a Inglaterra atras da história de sua bisa, afim de ajudá-la a provar que seu primeiro filho não morreu.
Rebecca Bradley é uma jovem atriz norte-americana, que parte para a Inglaterra para gravar um filme que se passa numa época de 1920 e está sendo gravado em Astbury Hall. Para fugir dos holofotes de um anuncio de noivado, no qual seu namorado problemático e viciado resolveu expor para a mídia, ela se hospeda na grandiosa mansão e acaba junto com Ari mergulhando no passado dessa família, trazendo à tona segredos obscuros que rondam a dinastia da família.
Três histórias que se interligam. Um livro com uma carga cultural fantástica sobre uma Índia dominada pelo Império Romano e fatos que antecedem a primeira guerra mundial. Apesar de vários personagens, a história é bem escrita e separada pelo tempo passado e presente e te instiga a ler e descobri os segredos da família Astbury e Anahita.
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Lanny 15/01/2022

Várias histórias em uma
Essa é a característica principal da Lucinda. Suas histórias sempre tem duas ou três linhas de tempo/gerações. É incrível ver as histórias convergirem a um ponto comum.

O ruim disso é que depois de ler um tanto de livros você já está habituada a esse tipo de escrita e fica cansativo. Porém, essa tem um detalhe no finalzinho que é um detalhe semelhante ao final de As Sete Irmãs, mas que eu recebi feito uma bordoada do mesmo jeito que no outro livro.

O único senão que eu tenho nessa história é não saber a história de Rebecca. De onde ela vem? Ela tem algum parentesco com Violet ou foi só coincidência? Ari leu aquela carta final de Anahita para Moh? Ele sabe daquele detalhe final? Ou isso ficou só pra o leitor?

De novo dar um tempo nas leituras dos livros dela para desacostumar com esse esquema de leitura antes de ler outro
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