A rosa da meia-noite

A rosa da meia-noite Lucinda Riley




Resenhas - A Rosa da Meia-Noite


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Telma 18/05/2014

Alto teor de exoticidade
*suspiro fundo*


Esse livro foi um pedido atendido por um anjo bom... :) Estava querendo ler algo desses que a gente começa e não quer parar mais, sabe?
Tentei alguns romances mas, nada me prendia e eu recolocava na estante para ler mais tarde. Já meio desanimada fiquei pensando se o problema estava comigo... talvez eu é que não estivesse no pique para ler (o que é estranho, mas...). Nesse ínterim, a Rosa da Meia-Noite passou na minha frente várias vezes sem que eu desse ouvidos (ou olhos). Já pra desistir, peguei o livro (que criava pernas e aparecia em todos os lugares na minha frente, quase gritando "sou eu que você está procurando, puerra!"... olhei a capa linda (amo verde), passei os dedos pelas letras em relevo e lógico, cheirei as páginas. Comecei a ler sem compromisso e ele me chegou, como chegam os grandes amores... quando se desiste de esperar por eles. Tô romântica, né? Acabei nesse momento e não tem como não ficar entre feliz e melancólica. Uma saudade das personagens... Querendo passar mais tempo com elas! :(

Vamos à parte prática: Lucinda Riley sabe contar uma história. Sabe deixar espaços no quebra-cabeça que serão colocados nos capítulos finais ou posteriores. Alguns deles, previsíveis e clichês mas, ainda assim, carregados de uma emoção impossível de passar despercebida.

Como poderiam ser elos de uma mesma corrente, uma princesa indiana, uma praticante de Medicina Holística (considerada curandeira nos idos de 1900), castelos da Índia e seus marajás, lordes ingleses, plebeus, mansões, favelas, chalés e até uma atriz hollywoodiana dos tempos atuais? Lindo!

Céticos se misturando aos que fanáticos religiosos que fazem de tudo para que as coisas caminhem à sua maneira, em nome de Deus e curandeiros, vistos como agentes do diabo atuando altruísticamente para beneficiar o próximo, sem esperar nada em troca. Por vezes a história parecia ser um dramalhão, por outras, tantas similaridades com nossa vida cotidiana... E não é nossa vida, se colocada em papel, um dramalhão?

Anahita, Donald, Rebecca, Ari, Indira, Anthony, dentre outros personagens cativantes, compõem essa história de 572 páginas que li em 2 dias ... fato, por si só bem incomum já que leio bem devagaaaaaar....

As personagens são verossímeis, com falhas... amar pode ser intenso e fugaz, ainda que haja verdade nas diversas facetas desse sentimento incrível que é o amor.

"Eu havia conhecido alguém que gostava de mim como eu era. Éramos amigos, apenas isso. Pelo menos me esforcei para acreditar nisso, mas a lembrança de seus lábios em meu rosto contava uma história diferente para meu coração." p.188


Devorei o livro. Não tem como parar.

Apesar de algumas redundâncias na tradução e poucos erros ortográficos, o mérito das 5 estrelas não foi arranhado.

Super recomendo. ;)

*suspiro*

site: http://surtosliterarios.blogspot.com.br/2014/05/resenha-rosa-da-meia-noite-lucinda.html
Silvia 13/07/2014minha estante
Comprei no submarinoooooooooooooooooooooo


Marina 23/07/2014minha estante
Concordo plenamente. Acabei de ler e ainda estou sem palavras


Telma 23/07/2014minha estante
Silvinha,
você vai se apaixonar pela história!!!!
Depois me conta o que achou!


Telma 23/07/2014minha estante
Marina,
Feliz que tenhamos tudo a mesma ótima experiência!
:* beijocas


Nanda Cris 19/10/2014minha estante
Vou começar a ler agora, Telma. Amei sua resenha. Bjus!


Telma 19/10/2014minha estante
Nandinha....
vai se apaixonar como eu.
Depois me diz o que achou, tá bem?
beijos


Ana Laura 04/02/2015minha estante
Nossa, que resenha maravilhosa! Lucinda é minha autora preferida e esse é o 4º livro que já estou lendo dela. Ela tem esse dom incrível de nunca decepcionar, e é o que estou percebendo nessas 160 páginas que li por enquanto


Má Contato 19/07/2016minha estante
estava com essa mesma sensação sua... há meses começava livros que sei que são bons (Os Miseráveis, Lolita (mais clássicos), mas também comecei livros leves como A Estrela Mais Brilhante do Céu e não conseguia terminar... aliás, não conseguia nem mesmo prosseguir na leitura. Já tinha desistido de ler um livro inteiro e me acostumado a ler só o começo, passar o tempo enquanto não tinha nada pra fazer mas sabia que logo perderia o interesse pela história.

Até que decidi pegar A Rosa da Meia Noite e NOSSA! Li em 3 dias e olha que o livro é golrdinho rsrsrs

Gente, que espetáculo. Tô ansiosa agora pelo "A Garota do Penhasco"... será meu próximo livro da autora...


Hemily.Cristini 22/05/2019minha estante
Livro lindo,final tocante




Lane 29/12/2023

Difícil colocar em palavras a grandiosidade desse livro
" Tenho pensado muito, nos últimos anos, sobre o porquê de os jovens ficarem desconfortáveis na presença de velhos; tantas coisas úteis e necessárias eles poderiam aprender conosco. Cheguei à conclusão de que tal desconforto é proveniente do fato de que, na presença de nosso físico frágil, eles se conscientizam do que o futuro representa para eles. Eles podem enxergar, no brilho de seu pleno vigor e beleza, que também entrarão em declínio um dia. Eles não sabem o que irão adquirir."

🪷

A ideia de uma história misteriosa contada através de cartas e a cultura indiana envolvida me deixaram interessada nesse livro, e a leitura foi tão prazerosa quanto eu imaginei que seria. Assim que as cartas com a história da Anahita (Anni) começaram a ser lidas, já fiquei encantada. A minha preocupação era de que seria algo monótono por ser em cartas, mas os relatos eram contados por capítulo, e era tudo tão interessante e envolvente que eu não queria que acabasse nunca.

A escrita dos personagens é o ponto alto desse livro, todos eles têm uma personalidade própria e coerente, como se fossem pessoas reais. E a Anahita, figura central da narrativa, se tornou uma das minhas personagens favoritas da vida! Ela é tão inteligente e tem um coração tão grande, fiquei encantada!

“Anni, você tem um coração sensível que bate mais forte do que cem tablas. Assim como seu pai, odeia a injustiça e defende a igualdade. Mas cuidado, minha Anni, pois os serem humanos são complexos, e a alma deles muitas vezes é cinza, não preta e branca. Onde você acha que vai encontrar bondade, pode encontrar maldade também. E onde só consegue ver maldade, talvez também haja alguma bondade.”

Esse foi o primeiro livro da Lucinda Riley que eu li, e já fiquei apaixonada pela escrita dela. A narrativa é crível e demonstra muita pesquisa sobre a época e os locais narrados (ao menos para mim, que não sou especialista e só sei o básico). As ambientações, os personagens e a forma como tudo foi narrado, fizeram com que eu me conectasse muito com a história. Chorei muito nas cem últimas páginas, e fiquei com saudades dos personagens depois que terminei o livro. Eu com certeza leria uma continuação ou outro livro que se passasse no mesmo universo.
â¡Branca 29/12/2023minha estante
Adoro essa autora...?


Duda 29/12/2023minha estante
esse livro é muito lindo ??


Nathalia1007 29/12/2023minha estante
só pela capa linda já me conquistou


souraquel 29/12/2023minha estante
Sua resenha me convenceu, coloquei na minha lista!




@sandraalmeidaeseuslivros 03/05/2023

A cada livro que leio desta autora, fico mais apaixonada por sua escrita e pela experiência que ela nos traz.

Trata-se de uma obra de ficção ambientada num contexto histórico. O livro atravessa 4 gerações, nos levando para India e Inglaterra desde 1911.

Vamos ao contexto:

A amizade entre Anahita e a princesa Indira, filha de um marajá, abre muitos caminhos e possibilidades para Anahita que leva consigo os dons de sua mãe em ajudar as pessoas com suas ervas e seu conhecimento na área ayurvédica.

Em paralelo conhecemos Donald Astbury, o herdeiro da magnífica mansão Astbury que devido a guerra se encontra com graves dificuldades financeiras.

Noventa anos depois, um filme é gravado nesta mesma propriedade onde Rebecca Bradley, a atriz principal do filme tem a oportunidade de se hospedar por generosidade do atual Lorde Astbury. À semelhança entre Rebecca e Violet Astbury, a avó do atual Lorde é impressionante.


Ari Malik, bisneto de Anahita, em busca de respostas sobre o passado de sua bisavó, visita a propriedade em meio as filmagens, gerando desconforto e preocupação em Lorde Astbury a respeito de suas reais intenções.


A riqueza de detalhes e a alternância entre as épocas vai nos envolvendo e confesso que agora que terminei fiquei com aquele sentimento dê vazio. Tipo ? eu poderia ter lido mais devagar pois agora acabou ?..

Super recomendo a leitura
Katia 08/05/2023minha estante
Adoro essa autora.


@sandraalmeidaeseuslivros 15/05/2023minha estante
Tbem


Katia 15/05/2023minha estante
Tenho este título, mas com outra capa. Ainda não li.


@sandraalmeidaeseuslivros 16/05/2023minha estante
É lindo demais




matty0 05/01/2024

é uma tragédia
Tô há um tempão pensando em como escrever essa resenha, pq sei que não há como descrever ou transcrever tudo o que senti durante essa leitura, e tudo que esse livro é. nossa, uau, ele tem quase 600 páginas e eu o li em 2 dias, basicamente, pq simplesmente não consegui parar de ler. Não conseguia!

primeiro, eu tô muito feliz de o ter encontrado, pq, por uma opinião boba pré estabelecida, julguei não ser o meu tipo de leitura (talvez pela capa, mais puxada para o romance) mas não, é, na verdade, uma grande tragédia.

é estranho pq eu nem o julgo como um livro de "entretenimento" ksksk embora seja, em partes, e eu tenha ficado muito entretidx, apesar de todo sofrimento da história ksksk mas...Anahita é tão verossímil que penso nela com um respeito dedicado a alguém que realmente existiu, e à história como um todo também. enfim, tô muito triste e tô muito feliz ao mesmo tempo, amei

(tô muito feliz com esse primeiro contato com a autora também, que me deixou uma impressão excelente e espero encontra-la mais vezes em próximas leituras)
Leda Marun 05/01/2024minha estante
Eu amo os livros da Lucinda! Espero que vc faça boas leituras também


matty0 05/01/2024minha estante
obg ?


dullahan 06/01/2024minha estante
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!




Lucia.Costa 25/08/2015

Livro Muito Bom , é necessário atenção pois tem varias historias em um único livro e vc precisa entender o que passou para entender toda a historia ,

Somente uma coisa me deixou intrigada , qual a relação entre a historia e o titulo do livro , passei o tempo todo tentando entender mais não conseguir .
Mari 02/09/2015minha estante
Olá Lucia. Sobre o título do livro... O dono da mansão (esqueci o nome dele) tem na mansão uma flor que chama rosa da meia noite e logo no começo que ele e Rebecca se conhecem ele fala dessa rosa pra ela.


Ana 23/10/2015minha estante
Na verdade mesmo , o nome é por causa que a rosa foi plantada primeiramente pela Anahita.. que o "TIO DON " deu a ela !! e ai entra o que a Mari falou..


Lucia.Costa 08/11/2016minha estante
Obrigada meninas .




Jaqueline 01/06/2021

Prendeu minha atenção!
Meu segundo contato com a escrita da autora, e eu já sabia que presente e passado se encontrariam na estória, mas mesmo assim me surpreendi!!
Não concordei com todas as atitudes da protagonista do passado, vou dizer assim, mas reconheço que a estória foi muito bem escrita, fique presa ao enredo e bem curiosa!
Valeu ter acompanhado os acontecimentos e ver,, aos poucos, as peças se encaixarem.
Simone 01/06/2021minha estante
Linda essa história ne...chorei 2 dias de tão emocionada


Simone 01/06/2021minha estante
?


Jaqueline 01/06/2021minha estante
Bonita mesmo!! E triste, em alguns aspectos...




Paula.Soares 23/03/2018

Linda história fala sobre amizade, preconceito só não é um livro empolgante mas gostei bastante.
Lúh Muniz 23/03/2018minha estante
Avaliação?


Paula.Soares 23/03/2018minha estante
Coloquei 4


Lúh Muniz 26/03/2018minha estante
Nossa então é bom rsrs




Cris Paiva 18/08/2014

Fiquei apaixonada na historia da Anahita, uma anciã que conta a sua trajetória em uma longa carta (ou mais um livro), para o filho desaparecido e dado como morto.

A historia começa quando ela era uma garotinha na Índia, e seu encontro com a filha da Majarani, princesa Indira, o que mudaria toda a sua vida e o tempo em que ela morou na Inglaterra, na época da Primeira Grande Guerra.

Apesar de não parecer, pelo menos a principio, a historia de Anahita se cruza com a historia de Rebecca, uma atriz americana, que está fazendo um filme de época em Astbury Hall, na Inglaterra. A historia das duas se entrelaçam pelo intermédio do bisneto de Anahita, Ari Malik, que vai até Astbury em busca de pistas da historia de Anahita, e com o auxilio de Rebecca vai reconstruindo a historia da bisavó.

A historia de amor de Anahita é a parte mais emocionante do livro. Ela era uma mulher indiana, de pele escura, que viveu em uma época muito diferente da nossa e veio de uma cultura ainda mais diferente, e se esforçou muito para ser feliz apesar de ter tudo contra ela. Anni aproveitou as oportunidades que a vida colocou em seu caminho, e tentou tirar o melhor das piores situações, pode se dizer que ela tirou leite de pedra durante a maior parte da vida. Ela sabia que as chances jogavam contra ela, mas mesmo assim seguiu em frente.

Seu amor por Donald, um nobre inglês, e senhor de Astbury, começa como uma amizade que vai crescendo ao longo dos anos e vai tomando conta do livro. É um daqueles amores grandes, que duram uma vida e enchem os olhos de quem lê. E essa a historia que ela conta a Mo, como uma forma de explicar e pedir desculpas ao filho por tudo o que aconteceu... Cheguei ao final do livro com lágrimas nos olhos, mas não de tristeza (talvez uma pontinha), provocadas pelas desgraças acontecidas, mas com um sentimento de finitude e alívio, de que tudo o que Anahita passou teve um motivo, e de que a sua historia teve um final de feliz, de algum modo.
Cristine 03/09/2014minha estante
to achando que vai ser o tipo de livro que vou terminar de ler desidratada de tanto chorar...


Cris Paiva 03/09/2014minha estante
Desidrata não! O livro não é do tipo que força a situação, mas o final dele eu achei tão bonito que não pude deixar de ficar emocionada.


Silvia 22/02/2015minha estante
Passei o livro assim (;c), muito linda Anahita, um exemplo de mulher!




Lucia | @lucia_esta_lendo 14/05/2021

Sem palavras para essa experiência
Esse foi meu primeiro contato com a escrita de Lucinda Riley. E agora entendo o motivo dela ser tão aclamada.

Em um romance histórico belo como este, é nítida a pesquisa que a autora fez para compor esta história única. Gostei demais como ela descreve os elementos culturais, os costumes e como ela consegue amarrá-los de maneira natural na trama.

A ponte entre passado e presente, unindo as histórias dos personagens, revelando que o destino é mesmo imprevisível.

E não há como não se emocionar com a história de vida de Anahita. Alguém que sofreu tanto, passando por tantas adversidades mas mesmo assim se manteve positiva e conseguia apreciar o lado bom da vida. Que mulher forte, corajosa. Queria eu que o destino tivesse sido mais bondoso com ela e com Donald, mas eles conseguiram tirar bom proveito do tempo que lhes foi dado. Uma pena ela não ter conseguido rever o filho vivo, torcia muito por isso.

Também podemos ver como a amargura, inveja, aspereza pode moldar uma pessoa a ponto dela arruinar a vida de todos à sua volta. Maud Astbury é de uma maldade difícil até mesmo de crer, porém devemos entender que ela cresceu e foi criada em uma época totalmente machista e patriarcal, e no fundo, ela só queria se fazer ser ouvida, mesmo que isso lhe custasse a sua própria família, perpetuando problemas por gerações, como vemos com Anthony.

Fica o mistério sobre Rebecca. Teria ela alguma relação com Violet? Poderia ser um gancho para uma continuação desta história maravilhosa?
Flávia 14/05/2021minha estante
Que hino de resenha!


Lucia | @lucia_esta_lendo 14/05/2021minha estante
Influenciada por você, li um dos melhores livros deste ano. Obrigada, amiga, por só me indicar preciosidades de leitura.


@juliaavictorino 14/05/2021minha estante
Nossa, que resenha maravilhosa! Fiquei muito interessada em ler, nunca li nada da Lucinda Riley! ?




Gabi 16/01/2018

Tocante
Só não dei 5 estrelas completas porque fiquei arrasada com o final rsrs.O que falar desse livro?Eu amei que apesar de ser um livro grande,não houve enrolação nenhuma,o livro todo é muito bem construído em um quebra-cabeça para fazer o paralelo de dois séculos completamente diferentes.Recomendo para quem quer sair daquele romance que estamos acostumadas a ler meio mel com açúcar. Esse envolve uma mulher forte Anahita,que precisa lutar contra o preconceito de diversas faces que existia no século passado para ficar com seu grande amor.Agora me pergunto sobre essa capa,já que a protagonista é indiana (?).Enfim,recomendo muito e pretendo ler outros livros dessa autora.
Daiana.Benck 14/01/2019minha estante
A capa se refere a Rebecca e a gravação do filme, mas também não entendi direito, acho que deveria ser Anni...


Gabi 16/01/2019minha estante
Não tinha pensando nessa possibilidade rs Mas é uma capa estranha que não faz muito sentido com o enredo.Podia ter mais referências da Índia,sei lá kk




Daph 23/09/2017

Apaixonante
Esse foi o segundo livro que li da Lucinda, o primeiro foi a casa das orquídeas, são parecidos ? Não! Tem algo em comum? Sim, os dois livros são extremamente apaixonantes , aquele tipo de livro que você começa a ler e não quer mais parar, se surpreende com cada página , e fica impossível não se emocionar com a vida de Anahita. Recomendo muito, ótima leitura, da para imaginar o que está acontecendo, parece que você está dentro do livro.
Juliana 23/09/2017minha estante
Acabei de iniciar a leitura! Quanto tempo você demorou para ler?


Daph 11/10/2017minha estante
Só vi agora seu comentário, desculpa. Demorei 20 dias para ler porque lia nas horas vagas do trabalho.




Dri 14/03/2021

Uma história inesquecível
Alternando entre acontecimentos a partir de 1911 e em 2001/2011, conhecemos a história de Anahita Chavan, uma indiana que em 2001, na comemoração de seus 100 anos de idade, pede a seu bisneto, Ari, que investigue o que realmente aconteceu com seu filho, dado como morto oitenta anos atrás, na Inglaterra. Anahita não acredita na morte de seu filho e entrega a Ari cerca de 300 páginas nas quais relatou sua vida. Paralelamente a isso, em 2011, uma grande propriedade no interior da Inglaterra está sendo usada como locação para as gravações de um filme, que terá Rebecca Bradley, uma jovem e famosa atriz americana como protagonista. Foi meu primeiro livro de Lucinda Riley e estou encantada com a habilidade dela em contar toda a história da personagem Anahita, e ao mesmo tempo manter alguns segredos, que só são revelados ao fim da trama. Uma narrativa sensível, emocionante e linda. Eu não queria parar de ler. Recomendo muito e quero ler os outros livros da escritora, com certeza.
Justi 15/03/2021minha estante
Todos os livros dessa autora são excelentes: A cada das orquídeas, A garota do penhasco, As sete irmãs.


Dri 15/03/2021minha estante
Já estão na lista de leitura ?




Ivonika 28/10/2017

Nossa! Que livro maravilhoso, estou encantada,termirei o livro e estou com uma ressaca literária. Apaixonei pelos personagens,sem dúvida alguma passou a ser o top dos meus preferidos. Quero ler todos dessa autora.
Lilly 16/11/2017minha estante
Vc não vai se arrepender, só falta ler esse livro da autora e todos os livros que tem publicado de SSA autora no Brasil, eu leio e não me arrependo, ontem terminei de ler A Irmã Pérola. Simplesmente maravilhoso.




Ruth Diniz 05/03/2017

Linda história
Uma história linda e envolvente. Perfeita, porém
a edição do livro está com alguns erros.
Neuza.Matos 03/05/2017minha estante
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