O Bicho-da-Seda

O Bicho-da-Seda J.K. Rowling
Robert Galbraith




Resenhas - O Bicho da Seda


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Lucimar.Paiva 05/07/2020

Mais um caso resolvido pelo detetive Strike e sua secretária Robin. E estou fã dessa dupla, este é o 2° livro de J. K. Rowling do gênero investigativo, a trama do livro te leva a analisar os fatos e seguir evidências até encontrar o culpado. Totalmente viciante...
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Phil Correa 09/09/2020

O livro segue a continuação de O chamado de Cuco, e novamente a autora J.K. Rowling, demostra sua habilidade na criação de enredos que prendem o leitor durante todo o livro. O diferencial deste livro comparado com deu antecessor, foi o fato de Robin Ellacott - assistente de Strike, ter mais impacto durante o trajeto da investigação, de forma que nos leva a uma aproximação maior com a personagem. Em relação a própria investigação, a leitor se prende na tentativa de descobrir o verdadeiro culpado(a) antes de ser efetivamente desmarcado. Ótimo livro.
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mariaquiteria.s 06/10/2021

o bicho da seda
Sou suspeita em falar de qualquer livro que conta estória policial e investigação, amei a leitura. Quem gosta de ação vai ficar um pouco decepcionado. O livro é um pouco lento, pois está focado nas investigações, o Strike e Robin são uma dupla muito boa.
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Literatura Policial 17/03/2015

Segundo policial de JK traz enredo bem elaborado
EVOLUINDO – Quem leu “O Chamado do Cuco” (Rocco, 2013), romance policial de estreia de JK Rowling, já está familiarizado com o detetive Cormoran Strike, o lacônico e irritadiço investigador particular que protagoniza a série criada há dois anos. “O Bicho-da-Seda” (Rocco, 2014) é a segunda incursão dela no gênero, mais eficiente em prender a atenção do leitor por oferecer um enredo bem elaborado, de poucos fios soltos e final convincente.

Na trama, Cormoran Strike é contratado para encontrar Owen Quine, um egocêntrico e desagradável romancista que vive das migalhas de uma obra bem recebida no passado. Quine desaparece após entregar para sua agente literária os manuscritos de seu próximo romance, uma licença pseudopoética recheada de insinuações polêmicas sobre figurões do meio literário. Em meio à investigação, ele ressurge assassinado num ambiente bizarro e escatológico, lançando a suspeita do crime sobre todos os “personagens” citados no tal manuscrito. Cabe a Cormoran e sua assistente Robin Ellacott descobrirem quem matou.

Alguns clichês do gênero estão presentes: o detetive com problemas sentimentais, a polícia obtusa, a mídia interesseira e metáforas em dose moderada – em especial as que fazem analogia à comida (como o verde-ervilha e as “teclas gordas como cubos de caramelo”). Há um entrosamento maior entre Cormoran e sua assistente Robin, uma versão moderna da eficiente Miss Lemon de Poirot. O detetive, filho ignorado de uma estrela do rock, não ouve música, não frequenta cinema nem curte uma boa leitura (a não ser que tenha a ver com algum caso). Homem orgulhoso e amargurado pelas marcas do passado, ele vive em busca da superação após perder uma perna na Guerra do Afeganistão.

A diversidade de personagens e descrições preenchem as 461 páginas do livro, mas algumas tramas paralelas são desnecessárias. As citações no início de cada capítulo, como frases dos dramaturgos John Webster e Thomas Dekker, dão apenas um verniz para a história. A descrição do interior da casa do editor Roper Chard é tão detalhada que parece que a autora está reproduzindo a sala de um conhecido (será que está?). As investigações paralelas de Strike (sem relação direta com o assassinato, dispostas para “construir” o caráter do personagem) empacam a leitura, bem como a entediante dor de cotovelo do detetive pela ex-noiva Charlotte. Mas fazendo um balanço, o saldo ainda é positivo.

“O Bicho-da-Seda” tem um final revelador e esse é o maior trunfo do livro, apesar da leitura pegar pra valer apenas depois da metade da leitura. Um investimento mais sutil nas descrições e a nota seria dez.

Resenha originalmente publicada no site literaturapolicial.com

site: https://www.facebook.com/literaturapolicialcom
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Renata 26/11/2020

cormoran strike continua afiado nesse livro
esse segundo livro da série é um pouco mais movimentado do que o primeiro, pois já estamos ambientados na vida de cormoran e robin, não sendo necessário a autora "perder tempo" introduzindo os personagens e contando suas histórias de vida.

já entramos direto na investigação, e o ritmo permanece dinâmico do início ao fim.

só não gostei muito de duas coisas: apesar de robin participar de alguns acontecimentos importantes aqui, eu esperava que ela aparecesse ainda mais; e também a pessoa que cometeu o crime não foi tão inesperada quanto no livro anterior.

porém é um bom livro de investigação, j.k. rowling mais uma vez impressiona.
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Carlinha 15/04/2021

Melhor que o Cuco
Esse é o segundo livro da série Cormoran Strike e eu me senti mais uma vez seduzida pela história.
A trama é sobre o desaparecimento questionável de um escritor de gosto peculicar que tem uma vida supercomplicada.
De narrativa fluida e capitulos curtinhos, não consegui parar de ler! Não era para terminar o livro, era porque estava gostoso ler!
Cormoran Strike e Robin! Já quero mais deles!
Achei o final mais bem elaborado que o primeiro.
Gostei, gostei bastante!
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itslecca 24/08/2023

Já te chamaram de raio?
Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar, será?
Eu sou muito lerda para desvendar mistérios, mas acho que nem se eu quisesse muito eu teria conseguido desvendar nesse livro. É rico em detalhes e qualquer coisa que você deixa passar te atrapalha a chegar no assassino.
Amei a forma como as coisas foram contadas, e amei principalmente os detalhes explicados no final do livro.

Gostei muito dos personagens, mas não sei se ele iria outro livro com eles.
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Pri 13/04/2020

"O assassino era uma fera mais rara e mais estranha: daquela que esconde sua verdadeira natureza até ser suficientemente perturbada."
O Bicho-da-Seda era um dos livros que eu peguei emprestado e ficou esquecido na estante, mas finalmente decidi me lançar nessa leitura mais densa.

"Não amamos um ao outro; amamos a ideia que temos do outro. Pouquíssimas pessoas compreendem isto ou suportam pensar na questão. Têm uma fé cega em suas próprias capacidades de criação. Todo amor, em última análise, é amor-próprio."

O detetive particular Cormoran Strike agora tem uma vida bem mais confortável. Após a solução do caso de Lula Landry, sua reputação como investigador cresce e começam a surgir mais trabalhos do que consegue aceitar. Com uma renda maior, conseguiu até mesmo mudar-se para o apartamento do sótão do prédio onde trabalha e usar o escritório somente em horário comercial.

"— As pessoas se matam, sabe, Miranda, quando pensam que estão lhe tirando todo o motivo para viver. Nem o fato de os outros pensarem que seu sofrimento é uma piada pode demovê-las disso."

Apesar de clientes fiéis e com bolsos cheios de dinheiro, os negócios ainda não estão deslanchando, pois Strike tem dívidas que precisa pagar. Por isso, a maior parte dos casos que aceita são bem entediantes: homens e mulheres desconfiados de que seus companheiros possuem amantes; divórcios complicados em que as partes querem tirar o máximo de vantagem uma da outra; homens de negócios tentando descobrir fraudes.

"Leonora parecia gostar de ser interrogada. Muita gente solitária, Strike sabia, achava agradável ser o foco da atenção indivisa de alguém e procurava prolongar a experiência nova."

Até que uma estranha senhora, com aparência de quem não poderia pagar pelo seu tempo, entra no escritório. Leonora é esposa de Owen Quine, um escritor desconhecido e bastante exótico. Ele tem o hábito esquisito de desaparecer por alguns dias quando tem vontade, mas Leonora afirma que dessa vez já passou dos limites e ela precisa de ajuda em casa, principalmente porque os dois possuem uma filha que requer cuidados especiais. Sem pensar duas vezes e sem entender o que de fato o motiva, o detetive aceita o trabalho.

"Mas Leonora o procurou porque queria que o marido voltasse para casa. Foi um simples desejo nascido do cansaço e do amor, se não pelo errante Quine, pelo menos pela filha que sentia falta dele. Pela pureza desse desejo, Strike sentia que devia o melhor que pudesse dar."

Quando começa a investigar e a entrevistar os conhecidos de Quine, no entanto, Strike percebe que precisa cavar mais fundo para entender toda essa história. O escritor tinha acabado de concluir um livro capaz de gerar um frenesi, pois continha segredos sujos sobre todas as pessoas que faziam parte de sua vida. Levando isso em conta, as chances do detetive estar investigando um assassinato, e não um desaparecimento, tornam a situação bem mais intensa para ele e sua ajudante, Robin, do que era imaginado.

"(...) Não havia predadores furiosos e indiscriminados entre os suspeitos do crime. Nenhum deles tinha histórico conhecido de violência. Não havia, como costuma acontecer quando surgem corpos, um rastro de delitos do passado levando à porta de um suspeito, nenhum passado manchado de sangue arrastando-se atrás de algum deles como um saco de carniça para cães famintos. O assassino era uma fera mais rara e mais estranha: daquela que esconde sua verdadeira natureza até ser suficientemente perturbada."

Cormoran é um detetive brilhante. Agora que já estava familiarizada com o personagem, foi mais fácil compreender seu humor e sua forma de pensar. Ele se tornou até mais simpático, mesmo com seu jeitão bronco, o que me fez achá-lo carismático. Robin continua sendo uma personagem maravilhosa. Ela é inteligente, dedicada, esforçada e tem muito potencial para se tornar uma excelente investigadora. No entanto, duas coisas me irritam: a forma como Strike a trata, dando funções de secretária sem parar, quando obviamente ela poderia estar fazendo muito mais; e o quanto o seu noivo, Matthew, não entende a paixão que ela sente por esse trabalho e a desmotiva. Sério, não sei se teria a paciência de continuar com ele, como ela tem.

""No fundo', disse a agente, as palavras tropeçando para fora dela, 'Owen era uma criança grande, o que podia torná-lo insuportável ou encantador. Irresponsável, impulsivo, ególatra, com uma falta surpreendente de consciência, mas também podia ser divertido, entusiasmado e sedutor. Havia nele um pathos, uma fragilidade divertida, por pior que fosse seu comportamento, que despertava sentimentos de proteção nas pessoas."

O enredo é bem denso e algumas vezes com linguagem rebuscada. Confesso que o detalhismo da autora faz com que a leitura se torne arrastada, principalmente no início, quando ainda estamos nos envolvendo com a narrativa. Eu só consegui engrenar depois que passei da metade do livro, quando a curiosidade vencia a lentidão. Outra coisa que me incomodou, que não lembro de ter ocorrido no volume anterior, foi que nos últimos capítulos, quando de fato Strike já havia descoberto o assassino, só não o tinha revelado, tudo passou a ser mais corrido e as informações foram escondidas do leitor. Isso foi uma discrepância, quando comparado com o restante do livro, quando a gente sabia até quando um fio de cabelo caía da cabeça, e me deixou irritada porque obviamente era uma tática para que o leitor não descobrisse sozinho qual era a maior revelação da história. Apesar disso, foi uma ótima leitura, J.K. sempre arrasando nas histórias, e fiquei surpresa com o final (é, não consegui descobrir quem foi hahaha).
A narrativa é em terceira pessoa, o que mantém um tom bem impessoal, apesar de sabermos tudo que se passa na cabeça dos personagens Strike e Robin, que são os pontos de vista acompanhados. A tradução e revisão estão excelentes, encontrei pouquíssimos erros de digitação durante a leitura. A diagramação também está muito boa e é bem simples, a fonte utilizada é um pouco pequena para o meu gosto, mas não é desconfortável, as folhas são amareladas. A capa segue o mesmo estilo do livro anterior, com uma silhueta masculina em ambiente urbano.
Eu gosto de acompanhar as investigações de Cormoran e já estou curiosa para ingressar em sua próxima aventura, mas é aquele tipo de história que não me deixa ansiosa, pois cada livro é único. Apesar de não considerar como um dos melhores livros de mistério que já li, é uma história inteligente, bem elaborada e vale a pena ler, se é um estilo que te atrai. Torço para que Robin continue a crescer dentro da narrativa e tenha papéis de destaque. Ela é minha personagem preferida, sem dúvida.

site: https://www.sigolendo.com.br/2020/04/resenha-o-bicho-da-seda.html
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ingridrad 22/02/2022

+16
Gatilhos: Violência
Esse livro é escrito por aquela que não pode ser nomeada né, caso não saiba, Robert Galbraith é um pseudônimo de J. K. Rowling.
E eu li esse livro porque ele já estava aqui parado há anos, e estou em um desafio para desencalhar os livros da minha estante, portanto o comprei há um bom tempo.
Sendo sincera, e tentando (sem concordar tanto) separar ?a obra do autor?, eu realmente gostei muito do livro, se não fosse por várias descrições desnecessárias teria sido meu primeiro livro favoritado no ano, essa mulher realmente sabe criar personagens cativantes e tramas envolventes (supondo que realmente tenha sido ela que escreveu).
Mas esse segue os clássicos romances policiais onde o detetive tem certas dificuldades sociais, e físicas, e a polícia o vê como um anti-herói, e eu sou cadelinha desse tipo de personagem.
Enfim não recomendo o livro do ponto de vista para vc comprar (?), mas é realmente uma história policial incrível, o mistério é muito envolvente e (para mim) surpreendente.
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Sarah 09/03/2022

Amo livros de investigação/detetive/policial, mas confesso que a história só me prendeu mesmo lá pela página 130 - que foi quando o assassinato, que é a base de toda a trama, aconteceu. Passei o livro todo torcendo para o Strike (detetive e personagem principal) ficar com a secretária/assistente Robin fiquei presa nos vários suspeitos loucos e os fatos bizarros que rondam o crime. Final surpreendente e com gostinho de "quero mais" sobre a rotina do detetive. Gostei e indico!
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Sousa 21/02/2022

Tão bom quanto o primeiro
Como segundo livro da série Comoram Strike o livro O bicho da seda me deixou muito satisfeita porque me fez querer passar mais tempo lendo e me deixou bastante ansiosa para saber quem era o assassino.
A história gira em torno do assassinato de um autor que tem seu fim igual ao personagem do seu mais novo livro e o objetivo de comoram strike é descubrir o motivo desse assassinato e o autor do crime. Mais uma vez fiquei impressionada com o talento de J.K Rowling e sua escrita maravilhosa,a forma que ela descreve tudo nos mínimos detalhes e a forma que ela fez os personagem fez eu me sentir mais perto deles. Resumido o livro é ótimo,tão bom quanto o primeiro e é por isso que eu dou 5 estrelas.
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Lua 25/02/2022

Bonzinho
A nova investigação dos dois detetives é boa mas não tanto quanto a do primeiro livro. É bom acompanhar a história dos dois e a forma como cada um pensa. Porém, chega a ser um pouco previsível em alguns momentos...
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Cheile.Silva 23/03/2020

Robert Rowling
JK sabe escrever, e isso é inegável. A história prende, ainda mais quando a história é sobre um escritor morto e um livro muito bizarro. O final é do tipo "uma lâmpada acendeu do nada dando toda a ideia", mas surpreende.
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