Um teto todo seu

Um teto todo seu Virginia Woolf




Resenhas - Um Teto Todo Seu


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Aylana Almeida 28/03/2021

Fascinante e genial!
Essas duas palavras resumem bem o sentimento ao finalizar esta obra brilhante de Virgínia Woolf! Seu relato quanto à posição da mulher na história da ficção é brilhante e trás a tona diversas reflexões sobre o tema. Minuciosa, descritiva e atenta aos detalhes, Virgínia carrega sua narrativa com muita fluidez e autenticidade! Simplesmente incrível! Recomendo demais ?
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Etiene ~ @antologiapessoal 19/02/2020

"A mente é o mais caprichoso dos insetos, voando, volteando..." Tirei essa frase dos diários da Virgínia porque é exatamente essa a sensação que tenho ao tentar colocar em palavras uma mínima parcela dessa leitura: tenho tanto para dizer que não sei que vertente tomar. E se vcs me permitirem, citarei Orwell também: "Os melhores livros são aqueles que nos falam aquilo que já sabemos." Inegável que este seja um dos que tem muito para reafirmar em nós.

Para os que já conhecem Woolf de outros encontros, nesse ensaio temos o fluido fluxo de consciência que é próprio do seu estilo de escrita, aliado a um tema - eu diria - revoltante. Ela exala feminismo nas palavras e reflexões que propõe ao escancarar a misoginia e o patriarcado de séculos na literatura. Misoginia e patriarcado que se estendem a diversas áreas além da literatura, é claro!, tanto lá em 1928 (e antes disso), quanto hoje, 2020.

Mulheres, não temos como tomar para nós a posição que ocupamos no mundo se não entendemos de onde viemos, ou o caminho que foi percorrido por outras de nós até AQUI. Você não luta, com convicção, pelo que diz acreditar se o seu conhecimento sobre aquilo soa superficial. É preciso concretude. Não adianta bradar aos sete cantos frases prontas de textos batidos, ou de vídeos revolucionários, ou de livros de auto-ajuda, talvez... Não adianta. Defendo fortemente que ler ficção te faz entender o peso da história, te faz te identificar com experiências de outras mulheres e te faz valorizar as tuas e onde exatamente vc está. Um Teto Todo Seu se mostra uma leitura NECESSÁRIA! Eu adorei muito, já está entre os meus favoritos!
Danni 19/02/2020minha estante
Perfeito!


Etiene ~ @antologiapessoal 19/02/2020minha estante
perfeito, né amiga? :)




Giovanaacampos 29/07/2021

Excelente, como tudo da autora.
Senti uma falta de conhecer as autoras/autores, bem como as obras, que foram citadas. Evidente que resulta em uma falta de entendimento de muito do que é tratado, mas não atrapalha no resultado final.
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Fer Paimel 28/06/2020

Meu primeiro contato com Virginia
Já tinha ouvido falar muito bem da Virgínia, mas até então não tinha tido a oportunidade de ler alguma de suas obras. Gostei muito desse livro, de sua pauta feminista, da sutileza de suas constatações, de sua maneira por vezes debochada, mas sempre requintada.
Apesar de o livro ter sido escrito em 1929, a temática da falta de valorização das mulheres escritoras ainda é muito presente, quase cem anos depois.
Recomendo demais, leitura rápida e fluida.
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Renata 23/03/2021

Um teto todo seu
Um livro super interessante e ao mesmo tempo difícil,entender como as mulheres eram tratadas e o que ela tinham que enfrentar.No começo tive um pouco de dificuldade pra entender.Gostei muito e recomendo.
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Angelica75 31/07/2021

Indispensável!
A preocupação com o papel da mulher na literatura traz esse incrível ensaio de Virgínia Woolf. Segundo a autora, para escrever com liberdade a mulher deve ter dinheiro (as tais 500 libras por ano) e um teto todo seu, ou seja, espaço e sossego para produzir. O que era irreal no tempo de Jane Austen por exemplo que, mesmo sem essa condição, conseguiu escrever tantos livros. A Inglaterra da época era uma sociedade extremamente patriarcal e desigual.

As oportunidades eram (e ainda são, em sua devida proporção) desiguais entre homens e mulheres. Tanto na questão econômica quanto no acesso à educação, arte e cultura. Todo o li o tem um tom sutil de denúncia.

Virgínia Woolf descreve a precariedade das mulheres na época. Sem condição de ter renda por conta de leis discriminatórias, responsáveis pelo trabalho doméstico e pela criação dos filhos. Quem conseguiria produzir livros em um cenário como esse?

As últimas partes do livro trazem essa reflexão:

?Creiam-me - e passei uns bons 10 anos observando umas 320 escolas primárias -, in Podemos tagarelar sobre a democracia, mas, na verdade, uma criança pobre na Inglaterra tem pouco mais esperança do que tinha o filho de um escravo ateniense de emancipar-se até a um liberdade intelectual de que nascem os grandes textos. [...] É isso aí. A liberdade intelectual depende de coisas materiais. A poesia depende da liberdade intelectual. E as mulheres sempre foram pobres, não apenas nos últimos 200 anos mas desde o começo dos tempos. ?

Para finalizar, um pedido:

?Peço-lhes que escrevam todo tipo de livros, não hesitando diante de nenhum assunto, por mais banal ou mais vasto que sejam. Isso porque será duplamente importante para seu bem [das mulheres] e para o bem do mundo em geral?.
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Thaisliz 05/11/2021

Se eu não soubesse que esse livro foi escrito a quase 100 anos, poderia pensar que o livro foi lançado recentemente. É triste pensar que passado todo esse tempo, os questionamentos sobre o papel da mulher na sociedade continuam os mesmos.... Sem nada a mais para comentar, apenas refletir e perceber que apesar de todos os avanços que nós, mulheres temos lutado para conquistar, a nossa situação atual ainda não mudou muita coisa depois de quase 1 século.
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juliajunq 06/04/2021

A escrita feminina
Dentro do contexto do século XX e da entrada das mulheres na literatura, Woolf analisa as diferenças entre as escritas dos diferentes sexos, realçando os obstáculos pelos quais as mulheres passam para escrever, e seus impactos no texto final

Recomendaria. Leitura rápida e envolvente.
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irys. 23/06/2021

Mulheres e a Ficção.
- O que é necessário para que uma mulher escreva ficção?
um teto todo seu? liberdade? dinheiro?

"Em todos esses séculos, as mulheres têm servido de espelhos dotados do mágico e delicioso poder de refletir a figura do homem com o dobro de seu tamanho natural".
> Ela foi cirúrgica nisso aqui... em tudo, basicamente.

- Se hoje lemos livros escritos por mulheres, houve outras que lutaram para que isso ocorresse.
Que isso não caia no esquecimento.

> Leiam o posfácio!
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Gleyd 14/07/2020

Reflexões sobre Mulheres e Ficção
Virginia Woolf discorre sobre fatos sobre as mulheres daquele tempo e de épocas anteriores em relação as suas vivências, como eram tratadas, ao que eram submetidas por serem mulheres e como isso afetava a posição delas em relação a ficção.

Ela fala que um bispo uma vez disse que seria "impossível a qualquer mulher no passado, presente ou futuro, ter o gênio de Shakespeare" e que concorda em parte com isso. Não pelas razões do bispo (que obviamente eram insinuar que a mulher é um ser inferior), mas porque naquela época, quando não se provia educação intelectual alguma a mulher, preparando-a somente para o casamento e a reprodução, quando a mente daquele gênero era subjulgada e subestimada, afetando assim a faísca do que um dia poderia ser a alma de uma escritora, seria impossível para uma mulher, daquela época, ter o "gênio" de Shakespeare. No que diz ao "futuro", obviamente muitas mulheres já escreveram obras a altura e até melhores que as de Shakespeare.

Assim ela disserta sobre as mulheres e a ficção, apontando como o poder aquisitivo é capaz de influenciar na mente criativa da mulher e que para que esta escreva sem amarras é necessária que tenha uma renda anual e "um teto todo seu" onde poderá escrever com a mente livre e em paz.

Os únicos pontos que não concordei totalmente com a autora foi quando falou da obra Jane Eyre de Charlotte Brontë. Ela aponta que a raiva de Charlotte diante das amarguras da vida influenciou demais o dito romance. Claro, até aí concordo. Mas parece que Woolf de certa forma, rebaixa o trabalho de Charlotte por isso. Talvez eu tenha me ofendido por Jane Eyre ser um dos classicos que mais aprecio. Ou talvez as amarguras da vida tenham influenciado a própria Virginia no momento de analisar Jane Eyre.
Outro ponto que discordei em parte foi sobre mentes femininas e masculinas, como mulheres escrevem obras mais femininas e homens mais masculinas. Se um gênero for totalmente contra o outro, claro que isso tranparecerá em seu trabalho, mas sem essas amarras muitos livros podem ser lidos sem que digamos "quem escreveu isso, com certeza, foi uma mulher" ou "quem escreveu isso, com certeza, foi um homem". Mas outra vez, a época em que viveu Virginia podr ter influenciado nesta visão.

Enfim, livro muito bom, levanta questões importantíssimas, recomendo muito para quem quiser se aprofundar não só na relação entre mulheres e ficção, mas também na luta das mulheres para conseguir ter sua voz ouvida e valorizada.
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Clara 14/04/2021

Um teto todo seu
Confesso que no começo da leitura fiquei bem confusa. O livro se trata de uma obra ficcional que também é não ficção. Uma mistura de dois gêneros antagônicos que se encontram, já que a autora narra inicialmente como uma personagem criada e no fim como ela mesma.
Ao mesmo tempo que se trata de um fluxo de pensamentos fluidos, também é uma história centrada. No decorrer da história Virgínia Woolf nos trás reflexões interessantíssimas, e levando em consideração que o livro foi lançado em 1920, vemos o quanto a autora está muito além de seu tempo.
Virgínia nos trás questões a respeito da discriminação de gênero ao longo de sua escrita simbolicamente em vários momentos, como ser impedida de entrar em uma biblioteca (mostrando os entraves que as mulheres enfrentavam para ter acesso ao estudo). Nos tras questões como relacionamentos sáficos, liberdade econômica feminina e uma exaltação à Jane Austen que me fez ter vontade de ler e devorar todos os livros da autora. Virgínia foi uma mulher muito além do seu tempo e apesar de sua escrita subjetiva, nos trás reflexões interessantíssimas.

Uma mulher precisa de um teto todo seu para poder ter acesso ao estudo, à leitura, à evolução e ao entendimento do que vivemos. Precisa de liberdade econômica e um canto seu. Todo seu. Só seu.
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Clayton 26/05/2020

As mulheres e a ficção [Minha resenha no Jornal Rascunho]
Em “Um teto todo seu”, Virginia Woolf defende a preeminência estética como emancipação feminina

Questionar, a essa altura da história da humanidade, por que a figura autoral feminina esteve quase sempre ausente da tradição literária torna-se um ato obsoleto. (Ou talvez não, bem consideradas as perspectivas que o patriarcalismo propicia a um observador interessado.) Se, então, o que realmente conta são as consequências, mais do que as causas, uma questão que se impõe é quantos talentos femininos esse patriarcalismo conseguiu destruir no decorrer dos séculos. Se porventura Shakespeare tivesse uma irmã de igual talento, não seria de se lamentar que esta estivesse relegada à obscuridade, sem nem mesmo sonhar com os louros obtidos pelo ilustre irmão?

É uma hipótese alarmante, embora válida, e a perspicácia de sua formulação cabe justamente a uma das ficcionistas mais afamadas e talentosas da literatura mundial: Virginia Woolf.

Em Um teto todo seu (em tradução de Bia Nunes de Sousa e Glauco Mattoso, num projeto gráfico bem sugestivo da editora Tordesilhas, enriquecido ainda por um posfácio de Noemi Jaffe e excertos do diário de Woolf), a escritora divaga por essas e outras veredas do pensamento, abertas pelo amplo tema “As mulheres e a ficção”, proposto a ela pelas faculdades inglesas Newnham e Girton, à guisa de palestra a suas alunas em 1928. Da revisão e condensação dos dois artigos originais resultou o livro em questão.

Pensamento abrangente
Tão fascinante quanto ler as obras de ficção de um escritor talentoso é ter a oportunidade de conhecê-lo para além das personas narrativas que assume; é palmilhar seu raciocínio, vê-lo elucubrar sobre uma questão controversa, para a qual mobiliza os argumentos mais rigorosos. Chegamos assim mais próximo do seu sistema de pensamento.

É o que ocorre em Um teto todo seu. A despeito de a escritora adotar em parte substancial da obra o pseudônimo de Mary Seton (alusão à balada Mary Hamilton, do folclore escocês), o que acompanhamos, através de um estilo muito peculiar que envolve fluxo de consciência, digressões, ensaísmo e retórica, são os pensamentos da autora e mulher Virginia Woolf.

O “ensaio” (o termo, a meu ver, não abrange esteticamente a obra) divide-se em seis partes e é concebido como uma longa reflexão de Mary Seton durante um dia. Seguimos suas sensações e pensamentos enquanto é repreendida por um bedel ao caminhar pelo gramado do campus da faculdade de Oxbridge, ou quando é enxotada da biblioteca por outro, pois “só se admitiam damas na biblioteca se acompanhadas por um estudante da universidade ou munidas de uma carta de apresentação”. Paralelas a tais interferências, as considerações de Mary em torno do tema da palestra, do ambiente primaveril e da movimentação das pessoas ao redor prosseguem com uma recalcitrância irônica. Recurso ficcional não gratuito.

Concomitante a esse plano enunciativo, onde acompanhamos a gestação da tese, entre digressões coesas e intervenções externas, temos o plano “presente”, quando Woolf dirige-se a sua plateia, instando-a a refletir. De início, o tema da palestra se revela “um prisma” através do qual muitos caminhos se tornam possíveis:

As mulheres e a ficção poderia significar (…) as mulheres e como elas são, ou as mulheres e a ficção que elas escrevem, ou poderia significar as mulheres e a ficção escrita sobre elas (…)

Esse trecho estrutura o livro em suas partes, revelando-lhe a abrangência. É, por exemplo, da opinião (e dissenso) de historiadores, de sábios como Goethe e figuras como Mussolini que trata o segundo capítulo. Se há alguma verdade no que diz respeito à problemática feminina, não são os homens que a poderão fornecer, suas visões impregnadas de narcisismo, recalque, idealização ou complacência.

Tampouco as criaturas femininas tão vivas nas peças de Shakespeare viabilizam alguma luz, em face do contraste que há entre elas e as que, sob o regime patriarcal elizabetano, viviam de tal maneira em desigualdade com os homens que a célebre hipótese da irmã do Bardo é aventada no capítulo três.

O caminho para a questão “As mulheres e a ficção” centra-se então na figura autoral feminina. Lançando mão de sua erudição e de remissões históricas, Virginia Woolf investiga, dentro da tradição literária inglesa, os inícios da relação mulher/escrita, das produções de Lady Winchilsea, de Margaret de Newcastle e outras escritoras de menor expressão, passando pelo grande quarteto Jane Austen-Emily Brönte-Charlotte Brönte-George Eliot, até chegar a Marie Carmichael.

Emancipação
Sem dúvida esta é a medula do livro, porque é dos desníveis estéticos observáveis entre as autoras que Woolf solidificará a ideia de preeminência estética como emancipação feminina; emancipação mais efetiva que “o ‘feminismo notório’ de Rebecca West”, que se aplicado à ficção e à poesia redunda em literatura ressentida, tão distante da escrita “desimpedida” de Shakespeare e Austen.

Mas há um preço a se pagar para que esta preeminência seja alcançada e o desenvolvimento espiritual da escritora se efetive, e este não poderia ser mais material: uma pensão mensal e um cômodo particular. Literatura de fibra não pode ser produzida em meio a passos intrusos, ou com uma exígua experiência mundana. Alguns podem relembrar Camões e outros infortunados escritores a quem a miséria não obstou a manifestação do gênio, porém, mesmo o menos favorecido teve acesso a uma educação basilar que, durante muito tempo, foi negada às mulheres. Em suma: das contingências mais materiais se extrai as condições que dão vazão ao trabalho espiritual do artista, como o ócio produtivo e o “enclausuramento” que escritores como Proust tornaram célebre.

E não seria, enfim, a imortalidade literária o remate ideal para a repressão social, bem como para a estreiteza literária que apequenou a escrita de tantas autoras seminais?

Eis aqui porque Virginia Woolf, através de uma escrita irônica e rigor de ideias, não incorre em sectarismo ou complacência em Um teto todo seu; mais: conseguiu marcar com tintas indeléveis seu nome no cânone mundial.

site: http://rascunho.com.br/as-mulheres-e-a-ficcao/
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Brenda Rafaele 31/01/2022

Virginia Woolf nos apresenta, o papel da mulher na ficção, explicando de forma que desfaz um mal entendido histórico: a mulher é personagem de destaque em inúmeras obras literárias ao longo dos anos, mas isso não quer dizer representatividade. Ela existiu, em muitos casos, pela visão de um homem. Nem sempre foi possível que uma mulher escrevesse sobre os desejos e anseios de seu sexo. Ela era o sol, a musa inspiradora para muitos autores, mas em casa ela tinha um papel muito diferente.
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Nernwie 18/09/2021

Tenho tantas palavras sobre, que sinto que não tenho nenhuma
Eu coloquei esse livro como favoritado, mas se tivesse uma categoria como ?livros que me fizeram refletir e definitivamente me transformaram em uma pessoa diferente do que eu era na primeira página? eu colocaria nessa categoria, sem a menor dúvida.
Nos primeiros 10% eu estava muito animada, senti que seria uma leitura incrível, mas dos 11% até os 30% eu dei uma empacada real, não consegui nem abrir o livro. Só não desisti por ser parte do desafio da Rory.
Então esse é o momento que eu agradeço a Gilmore Girls por existir, porque essa forçada que eu dei, valeu muito a pena mesmo. Sério, não sei nem por onde começar a descrever o que eu sentia em cada página. Meu cérebro se dividiu em ?nossa esse pensamento é muito interessante?, ?o patriarcado é uma merda? e ?Virginia Woolf eu te amo, você é genial, como eu vivi 17 anos sem conhecer suas palavras??.
Eu sinto que a parte de mim que quer lutar, quer representar as mulheres brilhou mais forte. E eu queria muito que a Virginia pude-se saber que ela fez isso, que ela despertou isso em outra mulher.
Pretendo ler mais obras dela e de várias autoras que ela citou durante o livro, porque por mais que eu já tenha lido algumas, sinto que iriei respeitar/entender/compreender muito mais. Elas eram mulheres no século XVIII e XIX, ou até anteriores, lutando para ter esse espaço, elas foram pioneiras.
Mulheres que criaram esse teto, que agora é todo nosso.
highbythem00n 18/09/2021minha estante
Esse livro é tudo ??




Ray 22/05/2020

Totalmente necessário
Essa mulher tinha uma visão a frente do seu futuro. Esse ensaio é totalmente necessário pra quem está começando a entender o universo do feminismo. Muito bom!
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