Resenhas - O Último Passageiro

Rê Lima 17/08/2020

Apesar de ser sobre um tema que amo muito, esperava bem mais do livro. No entanto, é um livro bom e bem escrito.

Amanda 10/08/2020

Interessante
O início prende muito a atenção. Há reviravoltas e ação, mas infelizmente o final deixa um pouco a desejar

Andressa 15/06/2020

A vida é muito curta para perder tempo lendo livros ruins!
Que decepção foi esse livro. Começou tão bem mas depois foi ladeira a baixo. Essa história poderia ter sido contada em bem menos páginas, muitas informações e descrições desnecessárias e intermináveis. Achei a constante repetição do nome do navio bem irritante, e a necessidade de mencionar personagens pela nacionalidade e não pelo nome me pareceu um tanto preconceituosa.
Disponível no kindle unlimited.

Christmas 09/06/2020

Sensacional!
O que de inicio aparenta ser apenas mais uma trama de terror, acaba te envolvendo e fazendo ter um carrossel de emoções, ele consegue ir do medo profundo à cenas de amor em um passe de mágica, sempre conduzindo com maestria a estória, e fazendo com que se envolva ainda mais com os personagens, conseguindo adicionar pitadas de romance e ficção científica em momentos que você sequer esperava que ocorrossem, muito bom!

Carol.Petri 21/05/2020

Ótima premissa, já a execução...
Não tenho palavras para explicar minha frustração ao terminar de ler este livro. A premissa da história me deixou interessadíssima, e mal podia esperar para começar a ler. Pois bem, os primeiros 30% da história cumpriram minhas expectativas - uma jornalista recém-viúva investigando o mistério de um barco amaldiçoado, um velho judeu milionário obcecado por refazer a última viagem deste mesmo navio, mistérios que podiam ter ou não explicações científicas. Uma receita ideal para um bom livro de suspense.

Por volta da página 200 as coisas começaram a desandar na narrativa, e fiquei bastante irritada com a história; para mim, um bom livro de ficção pode seguir duas direções: focar no desenvolvimento das personagens, deixando em segundo plano acontecimentos mais simples; ou desenvolver bem uma história complexa, deixando os personagens mais caricatos/rasos. Para mim este livro não fez nem um nem outro: os personagens eram rasos e foram mal explorados; e o mistério em si foi explicado de maneira superficial e, na minha opinião, preguiçosa. Acho que o autor se propôs a abordar coisas demais no início do livro; já eu falhei ao depositar expectativas demais na história. Ficou claro que eu estava lendo o livro de maneira errada - não se tratava de uma história de mistério onde as pontas seriam lentamente ligadas e tudo faria sentido.

Agora, alguns acontecimentos pontuais da trama me incomodaram especialmente (spoilers!!!)

• O livro toca em tópicos como nazismo, interferências entre linhas do tempo, interferências eletromagnéticas, luto... mas ao mesmo tempo acaba não desenvolvendo nenhum deles.
• O autor refere-se à “coisa” que habitava o navio como “uma sombra malvada e antiga”, a parece que esses eram os únicos adjetivos que ele tinha em seu repertório para descrever o “antagonista” do livro.
• Achei o personagem do marido morto da protagonista super insosso – o livro fala pouquíssimo sobre ele; a importância dele na história não me convenceu.
• Achei as cenas de sexo constrangedoras e mal encaixadas na história
• Eu só conseguia pensar “não é POSSÍVEL que o autor esteja descrevendo a protagonista transando com o espírito (?) do marido e ainda queira que eu leve esse livro a sério”
• Achei que Isaac Feldman, que tinha potencial para ser uma personagem tão interessante, ficou muito apagado pela maior parte do livro.
• Não é possível!! Que a protagonista tenha sobrevivido!!! Pq engravidou do espírito do marido??

Que fique claro, coisas que incomodaram a mim na história não necessariamente incomodariam outros leitores Não sei dizer, objetivamente, se este é um livro bom ou ruim. Ele de fato prende a atenção e possui algumas partes interessantes. Porém posso dizer que para mim este é um livro com uma ótima premissa, mas executado de maneira decepcionante.

Eclipsenamadrugada 20/10/2019

Delírios
Encontro do passado com o presente, com inteirações inexplicáveis. O espirito engravidou a mulher. Delírios do autor, que escreveu " Apocalipse Z " Três estrelas tá de bom tamanho.

@_viajante_literaria 23/09/2018

Não crie expectativas
A história tinha tudo para dar certo, porém infelizmente não conseguiu. O enredo ficou totalmente atrapalhado no meio da história. Não me surpreendeu.
Quase abandonei o livro, mas insisti na leitura só para saber o desfecho.

WallanS 08/06/2018

Morno
Um livro que inicia muito bem, escorrega no meio e melhora - levemente - no final. Ficou uma sensação estranha, um misto de "perdi meu tempo" com "não foi tão ruim". De um inicio cheio de suspense e possibilidades, para um meio corrido, sem graça, sem evolução, onde o autor fica escrevendo páginas e mais páginas só pra dar volume a trama. Se resumíssemos toda a obra, daria um ótimo conto. Por mim, temos um final que eleva um pouco a nota, a um patamar "não medíocre", porém, longe de tudo que eu esperava.

Naty 15/05/2018

Um Prefácio de tirar o fôlego. Muito bem escrito, com um suspense profundo e que consegue te deixar muito tenso e ansioso. A história tb tem muito potencial, é extremamente interessante e intrigante, para quem tem a mente aberta e gosta do gênero, mas da metade para o final o autor se perde um pouco e a narrativa se torna um pouco confusa. O final é um pouco decepcionante.

Monique.Araujo 19/03/2018

Terror sinistro.....
Então sabe que eu li esse livro e não entendi nada kkkkk
Pra ler o livro tem que ter a mente aberta e entrar na idéia do livro.
Coisas muito estranhas acontecem, mas o que me deixou chateada foi que nada tinha lógica ou fundamento.
No fim eu não entendi o pq de tudo aquilo só queria que o livro acasse.
Não é uma leitura ruim é o livro vai e fácil de ler.
Mas como muitas pessoas descreveram aqui da metade pro final ele afunda feito um navio fantasma kkkkk
Mas vale a leitura!

Ah sim alguém pode me explicar o que aconteceu com o mistério do navio pra eu entender. Não quero ler de novo to com preguiça


Desnecessário ler a última frase! Só pude rir!

Lucas.Wijk 18/12/2017

O último passageiro não é um livro ruim. Pelo contrário, é bem escrito e intrigante. O único problema é que, para mim, ficou parecendo que Manel Loureiro não tinha nem ideia da própria história e resolveu ir escrevendo e criando ao mesmo tempo. Em muitos casos, isso não é um problema (o próprio Stephen King diz que não costuma planejar suas histórias), porém, no dele, foi.

O livro começa muito bem, mas acaba ficando meio sem graça perto do final. A história é muito viajada e com uns clichês nada a ver. No final, por mais que tudo tenha se fechado, resta apenas aquele gosto de "meh... podia ser melhor". Foi um plot bem desperdiçado ao meu ver.

@ale_raposo 25/11/2017

Muito bom.
Historia bem escrita e misteriosa no ponto certo!

Nat 15/11/2017

Agosto de 1939. Em pleno alto-mar, um transatlântico vazio e à deriva é achado por um navio cargueiro. Tentando sair vivos da névoa que os encobre, os tripulantes resolvem abordar o navio e procurar alguém ou alguma coisa, e não acham ninguém, exceto um bebê de poucos meses de vida...
Décadas depois, um estranho homem de negócios decide restaurar o navio e deixá-lo da mesma forma como foi encontrado (e isso se aplica a praticamente tudo, exceto as insígnias nazistas que decoravam certas partes do navio). Toda essa dedicação se resume a um ponto: ele quer refazer os passos da embarcação até o momento em que foi encontrado pelo cargueiro. Para isso, reúne um grupo de cientistas e especialistas das mais diversas áreas, dentre eles, Kate, que acabou indo parar no meio deles ao ser descoberta tenta conseguir uma história para o jornal em que trabalha. Deprimida após a morte do marido, ela embarca nessa viagem esperando encontrar somente uma história instigante, e sem saber acaba tendo que lidar com forças poderosas e perigosas, tudo para evitar que o navio e seu principal sobrevivente tenham que pagar novamente um preço caro demais.

Mais uma vez, um livro que eu não dava absolutamente nada. Já perdi a conta de quantas vezes isso acontece comigo e dou graças por ser teimosa de sempre ter um livro em mãos e que queira ler só na teimosia, só porque tem ele no momento. A capa não me disse muita coisa no começo, mesmo assim achei bom guardar para alguma futura eventualidade... Ainda bem.
Também fico impressionada com quantas vezes um livro se utiliza dos nazistas e de seu propósito de segregação e preconceito de uma forma que nunca é boa. Nunca. Não que deveria, claro, essa parte da história humana é uma das mais tristes e nojentas que existem. Só fico abismada com a capacidade dos autores, pois quando eles se prestam a contar uma história onde o nazismo esteja no centro ou como mero pano de fundo, eles consigam deixar o leitor com nojo dos nazistas, com pena das vítimas e refletindo sobre o quanto o ser humano consegue atingir o fundo do poço em matéria de dignidade.
A história já começa com o mistério do navio completamente vazio em pleno alto mar. O estranhamento dos tripulantes do cargueiro que o encontraram me fez roer as unhas algumas vezes, assim como os sustos ao entrarem no navio me fizeram rir demais. Outra coisa boa que eu não esperava e que só fui entender na metade da história é a questão da distorção temporal, eu adoro viagens no tempo e descobrir o mistério desses loops temporais foi atordoante. Certas coisas ficam claras desde o início, como por exemplo, a identidade do milionário que resolve restaurar o navio para levá-lo para alto-mar de novo. Por outro lado, o autor não comenta, só de passagem, o destino dos outros passageiros além de Kate e Feldman. Por um lado, eu gostei, para que não me desesperasse mais ainda, por outro, eu achei que fez falta. Um mistério completamente envolvente que te prende do início ao fim, que faz você se culpar por suspeitar das pessoas erradas e que deixa um gosto de quero mais. Completamente recomendado.

site: https://ofantasticomundodaleitura.blogspot.com.br/2017/11/o-ultimo-passageiro-manel-loureiro-idy.html

Daniel Felipe 06/08/2017

É bem fraquinho, mas diverte. É uma história que eu gostaria que fosse escrita pelo Stephen King.
Aqui temos de tudo um pouco, uma mistureba de temas muito louca.
Se fosse mais focado em uma coisa só, o terror poderia aflorar e ser um ótimo livro.
Mas ao menos é uma leitura divertida, descompromissada.
Sugiro comprar se tiver numa promoção, bem baratinho.

Maria Inês 29/07/2017

Um navio cargueiro encontra a deriva, no meio do oceano, abandonado sem tripulação e sem passageiros, o navio Valkirie. Três marinheiros embarcam no navio para reconhecê-lo, um deles encontra um bebê sozinho, abandonado no meio do salão de festas, o jantar ainda estava quente. Onde as pessoas teriam ido? O que aquela criança estava fazendo sozinha naquele fatídico e misterioso fato? Qual mistério envolvia o Vakirie? Kate uma repórter acaba de perder o marido, vai visitar sua amiga para desabafar sua tristeza e sua depressão. Rhonda é diretora do jornal London New Herald, e oferece um trabalho para que Kate se distraia e não fique com pesamentos tristes. Kate aceita ao saber que seu marido Robert estava investigando o paradeiro do navio que foi encontrado em 1939 e o porque era de interesse de certas pessoas tê-lo em posse. O que será que Kate irá encontrar nessa sua investigação? Que surpresas e mistérios irá tropeçar? É um grande suspense, um quebra cabeças que Kate terá que resolver. Muito bom, ótima leitura, para quem gosta de suspense, cada página é uma surpresa.