O Último Passageiro

O Último Passageiro Manel Loureiro Doval




Resenhas - O Último Passageiro


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Davi Lima 18/07/2017

O Último Passageiro
O livro começa em 1939, quando o navio Valkirie é encontrado por um outro navio, à deriva, abandonado mas em perfeito estado, sem nenhum vestígio do que pode ter acontecido com toda a tripulação que sumiu sem deixar rastros. Todos, exceto um bebê, que é encontrado na pista de dança de um grande salão de festas. Os tripulantes que entram no navio e posteriormente acham o bebê percebem de imediato que algo de muito estranho envolve o Valkirie.
Daí, temos um salto até os dias atuais, onde uma jornalista que acaba de perder seu marido se envolve em uma matéria que irá cobrir os grandes mistérios por trás da história do Valkirie.
Posso dizer tranquilamente que logo nas primeiras páginas você já tem a sensação de estar com um livro bom em suas mãos e de que irá gostar da história -principalmente se já é um apreciador desse gênero- e essa sensação se sustenta até aproximadamente metade do livro. Daí em diante, os seus sistemas de navegação começam a falhar. Sua bússola fica louca, seu sonar pifa, você se vê em um banco de névoa que não estava lá segundos atrás e começa a perceber uma mudança de rota. Tirando um pouco do drama - e das referências - a impressão que eu tive é que o excesso de cenas de "terror" explícitas te causa imunidade, ao ponto de você não se importar mais. Não há uma construção gradativa de suspense, te fazendo ficar cada vez mais apreensivo, até chegar em um clímax e te deixar sem fôlego. Pelo contrário, a história vai sendo narrada e elementos sobrenaturais vão acontecendo um atrás do outro ao ponto de você se costumar com eles.
Por essa falta de desenvolvimento do suspense, a grande vilã da história acaba ficando superficial e meio tosca. Em nenhum momento me peguei com aquele frio na barriga em relação à ela.
No decorrer de tudo também há uma mistura de temas. O sobrenatural se envolve com científico que se envolve com a guerra e o nazismo. A falta de foco em uma vertente te causa uma sensação de estar um pouco perdido. E mesmo as pontas soltas sendo amarradas no final, a sensação ainda permanece.
A qualidade da primeira metade da história acaba sendo prejudicial pois expectativas são criadas a respeito do livro que ao invés de crescer, afunda.
Bru 23/07/2017minha estante
Aquela escrita admirável ??




Taverna do Pergaminho 27/03/2017

Interessante
Particularmente quando fui ler esse livro, não tinha muita fé nele, pois já havia lido um outro livro do autor o qual não gostei. Então não esperava grande coisas. Comecei a ler.. até então eu não havia lido nada sobre esse livro, nenhuma resenha, nenhum comentários de amigos ou de qualquer pessoa... No início da leitura, achei o livro muito parecido com o filme de terror "Navio Fantasma" e me perguntei se o filme foi baseado no livro ou vice e versa.....mas apesar de muitas coisas no decorrer do livro lembrarem o filme, os dois não tem nada haver um com outro... São histórias totalmente diferentes...

Bom como não esperava grande coisas do livro, posso falar que ele me surpreendeu com uma história bem interessante, com uma narrativa bem ágil e fácil de ler...

Pontos fortes: Tem bastante mistério e ação e você fica curioso para entender logo tudo que acontece... A todo momento o livro ti faz pensar e deduzir um rumo da história que na maior parte das vezes segue totalmente diferente do que você imaginou. O final do livro tem uns links com coisas que acontecem no decorrer que são bem interessantes e acabei me surpreendendo com isso. As coisas ficaram bem amarradas no fim das contas e tudo que acontece tem um sentido.

Pontos fracos: Na parte de terror achei fraco.. achei que o autor tentou causar um ambiente de terror muito forçado que acabou não tendo muito sentido. Algumas partes foram tão exageradas no "terror" que acabou sendo engraçado no lugar de terrorífica. Esse exagero todo pecou um pouco no livro... Outro ponto é que apesar de ser bem amarrado tudo na história, achei que o final poderia ter sido um pouco mais elaborado e interessante. Senti falta de algumas coisas... Outra coisa, duas cenas de sexo que achei bem desnecessária, o nível de detalhe que ele deu a isso kkkk foram tantos detalhes exagerados ..de tantas coisas que não teve muito haver com o livro e acabei me sentindo por uns minutos que estava lendo 50 tons de cinza kkkkkkkk..

resumindo não é um livro sensacional ..mas considero bem interessante e considero que a leitura valeu apena.... é isso ai abçs
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Roberta Galdino 03/01/2017

Pulsa Dernura
Título: O último passageiro
Autor: Manel Loureiro
Tradutor: Sandra Martha Dolinsky
Editora: Planeta
Ano: 2014
Paginas: 382

O que dizer desse livro... uauuu!!! bizarro, eletrizante, envolvente e trevoso (em homenagem a amivra Baby Mayra).
A primeira coisa que me chamou atenção no livro foi a capa, um tanto quanto excêntrica a meu ver: O convéns de um navio Nazista, onde exibe-se uma suástica em uma de suas paredes, e sobre ele um carrinho de bebê, só essa cena já me provocou arrepios e eu nem imaginava que já em seu prólogo, fosse me enveredar por uma atmosfera medonha, envolta a uma névoa aterrorizante completamente imersa em mistério, suspense e algo sobrenatural. O livro é dividido em três partes: Prólogo, Kate e Valkirie. Aliás, o prólogo é uma estrela à parte, intitulado: A Névoa. Subdivide-se, em quatro capítulos, com 41 páginas. Essa introdução prolongada lembra muito uma cena de filme de terror, muito mais profundo e forte do que um simples suspense. O enredo discorre-nos uma história de terror de construção incrível com momentos arrepiantes, daqueles de perder o fôlego, o autor foi capaz de criar uma atmosfera empolgante e sensacional, um thriller com um mix perfeito de suspense, drama, mistério, terror, ficção e sobrenatural. Ler o último passageiro é como se embarcássemos a bordo do Navio alemão Valkirie, em uma apavorante viagem pelo medo, em realidades alternativas, em que o transatlântico está tomado pelas sombras de uma maldição, a mais profunda que alguém já viu: A Pulsa Dernura, onde pessoas atormentadas e embebidas no mais terrível medo convivem com criaturas sombrias e enigmáticas, cercados por toneladas de maquinários, passagens secretas e aço frio em pleno oceano. Não há como escapar ao avanço das sombras, elas se alimentam de mentes. Não existe lugar seguro, não há como se esconder. O mistério, o ódio, a morte e a escuridão multiplicam-se dentro do Valkirie, em um círculo que parece nunca se encerrar. Confesso que me deixou apavorada, e muito curiosa sem conseguir saber o que estava por vir. A narrativa é linear, porém com pulos entre realidades alternativas, muitas vezes me vi com a respiração presa dizendo para um dos personagens, cai fora daí, ou não vai por ai. O mistério é constante, no que tange as origens e os aspectos sobrenaturais que envolvem o Navio Valkirie e o desaparecimento da tripulação e passageiros da viagem inaugural de 1939.
Eu, que particularmente tenho lido bem pouco terror, me deliciei (embora tenha ficado com medo) lendo-o. Loureiro prendeu minha atenção até a última linha do livro. Mesmo nesses dias de festas, foi impossível desgrudar do livro. Adorei, super recomendo!!! Nota 10.

P.S. A piadinha que não pode faltar... comecei em 2016 e terminei em 2017... risos :)
#LivrolidopelaRobertaGaldino
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Maíra 19/10/2016

Sensacional
Olha, essa é minha segunda resenha. Já faz algum tempo que li esse livro, o que acaba sendo bom, porque não vou soltar nenhum spoiler hahaha

Só tenho algumas considerações. Quando vi na net resenhas desse livro, fiquei com um pé atrás para lê-lo, pois não sou muito fã do gênero thriller/suspense/terror/medo/muito medo. hahaha Porém, tantos foram os elogios que li por aí, que resolvi dar algum crédito.

Resumo da ópera: li todas as suas 384 páginas (créditos à internet) em apenas dois dias, e virei fã incondicional do autor. Pra começar, o prólogo parece cena de filme de terror (assistam Navio Fantasma, é a mesma pegada), mas é muito mais profundo e forte do que um simples suspense.

Daí pra frente, o livro dá um salto para os dias atuais e trás todo o mistério que ronda o navio. Como um navio fica à deriva sem nenhum homem à bordo? Por que um bebê foi abandonado no navio? Por que existem tantas pessoas interessadas em comprar um antigo cruzeiro nazista por uma alta quantia? O que aconteceu com os integrantes da tripulação do Pass of Ballaster que achou o Valkirie? O que aconteceu com o bebê? E aos poucos o autor vai revelando essas respostas, cada vez mais entrando no terreno do sobrenatural. Muita coisa acontece e prende o leitor até o fim.

O que algumas pessoas podem não gostar é o ponto onde o livro sai do mistério e entra no sobrenatural. Eu, particularmente, gostei. Mas devo confessar que olhei em todos os cantos de casa quando terminei de ler, tamanha foi a impressão que esse livro causou em mim.

Enfim, super recomendo a leitura e ainda dou uma dica: leia sem se prender na realidade, sem esperar um final não clichê, com os pés fora do chão e a imaginação solta de amarras racionais. Garanto a leitura. ;)
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Laura 10/06/2016

Sobre potencial desperdiçado
Esse livro tinha tudo pra ser um dos melhores que eu já tinha lido, com sua ambientação, seus bons personagens, seu drama... Acaba que da metade pro final o autor se perde no meio de personagens erráticos, dá um jeito bem pobre de ajudar a protagonista e até o medo deixou de me dar, por que eu percebi que o vilão - ou melhor dizendo, a vilã - era bem perdida e caricata. Enfim, falhas no livro que me irritaram, sem falar na escrita do autor, que muitas vezes não sabe ser sutil e se utiliza de estruturas como : Fulano viu nos olhos de cicrano um raio de um sentimento que interpretou como medo, mas um segundo depois não estava mais lá e achou que fosse tudo imaginação... É claro que era medo, por que é isso que o autor quer passar, mas não consegue fazer de forma sutil. Enfim, esperava mais.
Daninean 19/08/2016minha estante
Ele sempre se perde da metade dos livros para o final


Monique.Araujo 19/03/2018minha estante
Eu tb achei o mesmo. Que ele se perdeu numa história excelente.




nelson.pontes.9 27/05/2016

Excelente!!!
O livro já te prende nas primeiras páginas!!!
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Milena 15/05/2016

fraco
achei bem inferior em relação à trilogia Apocalipse Z. Final clichê e cenas totalmente desnecessárias para o contexto do livro, o fizeram ficar a desejar.
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Kellxinha 06/12/2015

O Último Passageiro
Primeiro fiquei muito pé atrás de ler esse livro porque não faz meu gênero. Mas como tenho uma fixação por qualquer coisa relacionada ao holocausto a suástica (tem uma na capa) me chamou a atenção e resolvi dar uma chance. Me peguei lendo o livro sem parar até acabar. Segurando a respiração enquanto lia e desenvolvendo dezenas de teorias. Completamente envolvente. Hoje recomendo a todos os meus amigos que gostam do gênero. Vale a pena.
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Marina Bartholi 18/05/2015

O Último Passageiro
Desde quando coloquei os olhos na capa desse livro, eu sabia que iria gostar da história, eu costumo gostar de tudo que tenha a ver com a época da 2° guerra Mundial, acho fascinante os relatos e os eventos seguidos nesses anos, mas que representa uma das maiores tristezas do comportamento humano. E por ser um navio Nazista, já lembra que: nada que vem do nazismo é bom! Além dessa capa linda, ela é muito enigmática e convidativa, na capa do lado de dentro tem a ilustração de um navio, a diagramação é boa, creio que não achei nenhum erro ortográfico e nem falta de pontuação, as letras estão em um tamanho ótimo para leitura. Fiquei super curiosa para saber mais a respeito desse Último Passageiro.

Eu pensei que o livro seria apenas uma história de suspense e mistério, mas ele se enquadra bem no Terror, eu costumo ler os livros á noite, quando deito na cama, mas esse eu tive de parar a leitura, por ter tremores na espinha - tem passagens de dar medo e gelar o cérebro, mas em um determinado momento, a leitura me venceu e acabei de ler a noite mesmo, pois queria saber o final.
Temos uma pequena introdução de como o velho navio cargueiro Pass of Ballaster de Tom McBride acha o Valkirie á deriva em alto mar, em 1939. Quando três de seus tripulantes entram nesse enorme navio para descobrir a causa dele estar parado e se há tripulantes vivos. Mas as duas únicas coisas que eles acham é um bebê recém nascido (e judeu) e algo aterrorizante que pairava no navio. Estranho?

Após 70 anos, somos apresentados á jornalista Katie Kilroy, seu marido faleceu a três meses em um acidente de carro, e para tentar se reerguer ela aceita investigar a vida de Isaac Feldman - um senhor rico que está gastando toda a sua fortuna em um navio - o Valkirie. Ele não está só restaurando o navio, ele irá fazer a primeira e última viagem do navio, para poder descobrir o que realmente aconteceu em 1939. Mas garanto que tudo irá sair do controle e nada é o que pensamos ser.



Kate não a minha personagem favorita até porque ela é bem dependente do marido - morto -, o que a deixa frágil e "donzela em perigo", preferia que ele construisse essa história para que ela crescesse como personagem (superasse a morte do marido e não que ficasse mais dependente dele) e não para enfraquecê-la. Alguns personagens mereciam mais destaques, como o caso do físico Carter.


Fiquei intrigada em algumas partes, confusa e estressada, porque era isso mesmo o que o autor queria fazer com a nossa mente, ele deixou o mistério para se resolver bem no final do livro, e até lá, fiquei intrigada para saber o que teria desencadeado tudo aquilo. No começo sabemos que foi tudo por causa do bebê judeu, mas como? E da onde saiu aquela coisa negra e sobrenatural. Ainda no final do livro eu fiquei com algumas perguntas sem respostas, mas por ser um livro sobrenatural, até que o final foi plausível.


Gostaria de que ele tivesse explorado mais os personagens e suas historias, não posso dizer que teve um personagem principal, porque ele intercalou passado e presente, e não tem como distinguir as histórias, elas se intercalam para poder resolver o mistério do navio. Teve coisas que aconteceram que eu não gostei, tirou o sentido e o saiu fora do contexto.

Apesar de ter gostado da leitura do livro, eu fiquei decepcionada com algumas partes e com o final, eu gostaria de saber o que aconteceu mais para frente e não ter ficado com aquela dúvida enorme que se passou no final. Ma em si o livro tem uma história boa e convincente.

site: http://afinsdaleitura.blogspot.com
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Felipe L. Andrade 12/05/2015

Resenha - Manel Loureiro - O Último Passageiro
Loureiro começa nos apresentando a história do velho navio Pass of Ballaster de Tom McBride no ano de 1939, que está em alto mar e encontra o grande navio Valkirie à deriva. Onde três de seus tripulantes entram num bote e vão em direção ao misterioso navio nazista. Durante a busca por informações que explicasse as causas daquele navio à deriva no meio do nada, os tripulantes vão caminhando até as entranhas do Valkirie quando O’Leary encontrou um bebê de poucos meses no chão sozinho.

O livro me fez lembrar o filme Poseidon de Wolfgang Petersen e em alguns momentos até o filme Fenômenos Paranormais 2 de John Poliquin, quando Manel Loureiro começa a falar que “aquela coisa deslizava simultaneamente pelo chão e pelas paredes, mesmo que isso fosse impossível.” Neste momento temos uma oportunidade de imaginar algo semelhante ao Hulk preenchendo todos os espaços do navio Valkirie.

Pouco depois somos apresentados à Kate Kilroy, que é jornalista no London New Herald. Kilroy perdeu o marido num acidente de carro e ainda estava tentando se recuperar do baque quando a diretora do London New Herald lhe encarregou de investigasse a vida de Isaac Feldman – um poderoso que estava gastando toda sua grana num navio, o Valkirie.
Ao longo do livro somos apresentados há alguns fatos interessantes e curiosos, como vozes femininas pelo navio, o vislumbre entre passado e presente, a “coisa negra” citada anteriormente, sexo com fantasma, enfim, uma gama de situações que somadas ao todo do livro nos prendem até o fim quando há o desfecho do que aconteceu e que ali estava acontecendo.


“Primeiro viu umas longas pernas bem torneadas. Depois, uma calcinha e uma camiseta manchada de sangue que cobria um torso. E, por último, cabelos louros colados em volta do rosto cheio de hematomas da sérvia, que olhava para a porta com expressão confusa.”

site: http://felipelandrade.blogspot.com/2015/05/resenha-manel-loureiro-o-ultimo.html
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Leonardo.Marinho 17/04/2015

Um ótimo livro!
Sim, você não consegue desembarcar.
Uma nevoa densa e amarelada, com umidade ate os ossos encubriu o navio valkirie em 1939 e algo aconteceu que só um bebê foi encontrado vivo, e o resto sem sinal de ninguém. 70 anos depois a viagem é refeita, por esse bebê que é o único sobrevivente que agora é um senhor de idade multimilionário, e embarca uma jornalista, continuando a matéria que seu marido estava fazendo antes de morrer. Segundo um cientista, no ponto onde o valkirie foi encontrado 4 dias depois, existia uma singularidade que voltaria em 1939, e ninguém acreditando nisso, as coisas seguiram, e ai os acontecimentos de cada dia apos o navio macabro, eai é com você lendo pra saber...
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Cinthia Emerich 18/03/2015

Sabe quando você nem leu o livro ainda, mas já sabe que vai ser bom?
A primeira vez que me deparei com a escrita de Manel foi na trilogia Apocalipse Z, que devorei em poucos dias e é até hoje umas das minhas histórias favoritas de zumbis (provavelmente “a” favorita) e quando fiquei sabendo que ele tinha escrito mais um livro não pude deixar de conseguir um exemplar logo no lançamento e ler.

Desde as primeiras páginas o autor já cria um clima de mistério, um suspense constante e praticamente palpável, que nos faz sentir parte dos acontecimentos e imaginar claramente tudo o que acontece. Sua maneira de descrever os detalhes, o clima e os pensamentos que se passam pelas cabeças dos personagens é muito rica e nos conquista logo de início.

O leitor fica literalmente arrepiado durante algumas passagens e chega a se encolher e prender a respiração, enquanto acompanha o desenrolar da história e tudo isso apenas nas primeiras quarenta páginas.

Conforme as coisas vão se desenvolvendo, os momentos de tensão e alívio vão se alternando, não conseguimos largar o livro de lado e a leitura flui com facilidade. Quando parece que está tudo calmo, algo acontece para sacudir tudo e mostrar que não devemos nos enganar, pois estamos a bordo de um navio traiçoeiro. Ao final tudo é explicado e não ficam pontas soltas.

Tenha uma ótima leitura e apague as luzes, se puder...
raissa.pinto.9 18/03/2015minha estante
Fiquei curiosa para ler esse livro! :)




Danielle 03/03/2015

Manel Loureiro Doval - O último passageiro
O livro começa bem intrigante, quando em 1939 um pequeno e velho navio cargueiro se depara com um possível iceberg no Atlântico e consegue desviar por um triz, descobrindo que na verdade não escaparam de colidir com um iceberg e sim com um belo transatlântico parado no meio do mar. Ao tentarem se comunicar com o navio e não obterem nenhum retorno, resolvem entrar para ver se aconteceu alguma coisa, e para surpresa dos tripulantes eles descobrem que não tem ninguém no Transatlântico, parece que todos fugiram às pressas deixando até comidas à mesa de jantar. Mas fugiram para onde no meio do Oceano Atlântico? Dentro do Navio encontraram apenas um bebê judeu, sendo que o navio era Nazista.
É nesse clima bem tenso que começa a leitura, um navio fantasma e cheio de mistérios, porém logo somos levados para outra parte da trama onde essa premissa fica no passado e somos arrastado para o futuro, onde por volta de 70 anos após o ocorrido, o navio abandonado é comprado por uma grande fortuna por um homem de negócios e a jornalista Kate Kilroy tem que investigar o paradeiro do misterioso transatlântico para uma reportagem e acaba se envolvendo com pessoas um tanto perigosas.
Gostei muito da narrativa do autor, nunca tinha lido nada dele apesar de ele ter feito um grande sucesso com a trilogia Apocalipse Z, que aliás pretendo ler em breve. A história é envolvente e prende o leitor, tem seus momentos de causar arrepios com um toque sobrenatural e ao mesmo tempo com um clima de mistério a ser desvendado. Gostei muito do livro mas não chegou a ser perfeito, do meio para o final foi perdendo um pouco do ritmo, por isso tirei uma estrela na classificação.
Recomendo a leitura para que gosta de suspense com sobrenatural.

site: www.facebook.com/minhasresenhasdp
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