Resenhas - Fique Onde Está e Então Corra

Erica Leme 22/04/2019

Emocionante
Que livro lindo!
Nunca tinha lido nada do autor, e fiquei encantada com a sutileza da narrativa, que fluiu facilmente.
Terminei o livro super rápido, pois simplesmente não conseguia largá-lo, para saber o que aconteceria em seguida, torcendo pelo bem dos personagens, como se eles existissem e fossem alguém próximos a mim.
Há muito tempo não lia algo que fazia eu me sentir assim.

Mesmo sendo um tema pesado, primeira guerra mundial, com algumas passagens mais densas, no geral o livro é bem leve, pois vemos tudo através da perspectiva de um menino.
As reflexões que a história nos trás também é excelente.

Amei. Leiam.

Erin 21/03/2022

recomendação da professora
minha professora de português me emprestou o livro faz algum tempo, eu fiquei encantado com a leitura, é um ótimo livro. a visão de uma criança na guerra, os transtornos e a guerra interna do pai. tudo muito bem contado

Ana 02/12/2019

Cruel, verdadeiro, extraordinário
John Boyne acerta mais uma vez ao retratar os horrores da guerra pelo olhar de uma criança. As marcas que a guerra deixa em Alfie são inevitáveis mas ele permanece levando com ele aquela inocência infantil, isso faz com a história seja dolorosamente bonita. A retrataçã da "neurose de guerra" é feita de uma forma verdadeiramente cruel, o que torna a história muito mais comovente.

Gustavo 02/01/2023

?Ele tinha feito pela melhor razão do mundo. Por amor.?
Devo começar falando que não estava afim de ler este livro, enrolei muito para ler, e vale ressaltar que me arrependo amargamente por isso.
Comprei o livro pois estava barato, 15 reais! Quem iria perder uma oportunidade dessa?!

Comecei o ele sem querer realmente começar, mas como a obra já estava na minha meta de leitura eu decidi iniciar o ano com ele. E que surpresa gostosa!
Minha primeira obra do autor e já quero ler mais livros dele.

Falando agora do livro em si, uma narrativa fluida e apaixonante e me senti, de certa forma, com o coração quente enquanto lia, mas também com o coração na mão, pois eu sabia sobre os horrores da primeira guerra, sabia sobre muitas coisas e só queria abraçar Alfie enquanto ele sofria por coisas que ainda não ele próprio sabia ainda.

Acompanhamos a vida de Alfie, que teve que lidar com o começo da primeira guerra mundial enquanto completa seus 5 anos de idade. Logo depois disso seu pai se voluntariou para ir à guerra, e isso o traumatiza.

Depois que Alfie teve a ideia de ?pegar? uma caixa de engraxate e começar a trabalhar na estação ferroviária perto da cidade algumas coisas começam a acontecer e? acho que se eu falar mais, é spoiler.

Só sei que ao terminar o livro a angústia de saber que Alfie e sua família passariam, alguns anos depois, com a segunda guerra mundial me desolou profundamente.

Bom. Só tenho a agradecer por ter lido esse livro que se tornou mais um favorito da vida.

Agora deixa eu ir lá enxugar as lágrimas que ainda rolam sobre meu rosto!

Logo mais eu faço uma resenha mais completo para meu blog.

Aly 26/12/2022

Lindo
Livro com uma história linda, final perfeito, os personagens muito bem construídos, te leva a imaginar como as guerras podem influenciar a vida dessas pessoas, o autor escreve muito próximo ao que eu imagino ser os pensamentos de uma criança o que deixa tudo mais real, eu ameii, o livro me prendeu do início ao fim!

Cris @cristinadaitx 18/12/2022

Alfie tinha cinco anos quando começou a guerra. Seu pai foi um dos primeiros a se alistar, voluntariamente. Quando ele apareceu em casa, de uniforme, a vovó começou a chorar e exclamar ?Estamos perdidos!?. Mas, papai tranquilizou a todos e prometeu que estaria em casa antes do Natal. Porém, vários natais se passaram, Alfie já tem 9 anos e papai já nem escreve mais. Tudo está difícil, a mamãe está trabalhando em três empregos para que eles possam pagar o aluguel. Alfie fica preocupado com ela e, ao invés de ir para a escola, começa a engraxar sapatos na estação de trem. Ao ajudar um cliente a juntar alguns papéis, ele descobre que seu pai está em um hospital. A partir daí ele põe em prática seu plano secreto: encontrar o papai e trazê-lo para
casa. Mesmo encontrando o seu pai em um estado crítico do que hoje é chamado de ?estresse pós-traumático ?, ele não desiste de seu plano, pois tem certeza que estar com a família é o que vai curá-lo. Anos mais tarde, quando a guerra finalmente termina e tudo está bem novamente, o pai quer saber por que Alfie fez aquilo. Mas, aos treze anos, ele ainda não se sente à vontade para responder, talvez um dia ele consiga dizer que tudo o que fez foi ?por amor, pai?.

Gleydson @juristageek 07/04/2020

Deveras emocionante
Quando se fala em um livro sobre a Primeira Guerra Mundial, imagina-se um cenário devastador, com soldados nas trincheiras, bombardeios, desespero e mortes. No livro, tais coisas são apenas citadas, já que acompanhamos tudo do ponto de vista de uma criança. Alfie nos mostra como a guerra interferiu na vida de todos, principalmente na sua. O mais emocionante do livro é a inocência do protagonista: como seu objetivo é encontrar seu pai e tirá-lo de onde ele quer que ele esteja, ele não vai medir esforços para isso, mesmo sendo um garotinho.

Também existem os personagens secundários, que são muito importantes para a história. Margie, mãe de Alfie, que era doce e carismática, se tornou uma mulher frustrada, que trabalha o dia todo. O personagem secundário que mais chamou a minha atenção foi Joe Patience, amigo de Georgie, que se recusou a ir para guerra, chegando a ser preso e agredido por isso. O motivo pelo qual ele se recusa a ir para a guerra é muito nobre, então é melhor descobrir durante a leitura do livro.

Eu acho que a capa do livro faz um bom trabalho de divulgação, pois todos os elementos presentes nela combinam: a ilustração, a fonte, as cores... Depois de lê-lo, ela fica ainda mais bonita, pois passa a fazer total sentido. Sobre a escrita, ela é simples e a leitura flui rapidamente, o livro acabou em um piscar de olhos e eu fiquei com um gosto de quero mais.

É um livro emocionante, que pode ser lido em todas as idades e que passa uma mensagem muito bonita.

site: http://www.acampamentodaleitura.com/

Biah 07/04/2020

Adorável
O ano é 1914. Alfie tem apenas 5 anos quando vê tudo ao seu redor desmoronar com o início da Primeira Guerra Mundial. Seu pai precisa se alistar para o combate e, com o passar dos anos, Alfie vai percebendo que talvez a vida nunca volte ao normal. Ainda assim n mede esforços pra tentar consertar as coisas e trazer seu pai de volta.
"Ele tinha feito pela melhor razão do mundo. Por amor"

KatNip0 06/03/2022

Fique onde está e então corra
Achei o livro bom, não é emocionante a ponto de você chorar, mas faz você dar aqueles sorrisinhos de felicidade e até mesmo de tristeza. O final de deixa com o coração quentinho.

O livro é bom mas nada extraordinário.

@gugugb 19/04/2020

Mais um livro extremamente sensível do sempre interessante John Boyne!!!

JV 27/05/2020

Eu já li O menino do pijama listrado desse autor e gostado bastante, então já li confiando que iria gostar.
A leitura é bem fluida e não é cansativa, é um bom livro apesar da história não ter grandes surpresas, só achei o protagonista muito esperto pra idade dele hahaha

Boo 09/06/2020

Primeiro livro de John Boyne que eu leio onde tem um final relativamente feliz.

gabi 27/12/2020

fique onde está e estão corra
eu particularmente amo livros que abordam guerras mundiais e etc, então esse foi um livro que chamou bastante minha atenção e se tornou um dos meus favoritos. gostei muito de como o autor trabalhou a relação do personagem principal e de seu pai, gostei como ele mostrou a realidade dos soldados pós guerra.

Pietra 09/01/2021

O livro é bastante fluido mas ao mesmo tempo impactante, como os outros livros do autor. É perfeito para quem gosta de livro de guerra como eu.

Heri Holanda 12/09/2021

"Pela melhor razão do mundo. Por amor.
Que livro incrível, mds... Não tenho nem palavras pra descrever ele. E minha única crítica é algo que faz sentido pra história, o meio do livro é um pouco parado mas isso ainda sim faz sentido pra história. A construção de como era a vida na época da 1° GM é muito bem feita.