O Rei Amarelo

O Rei Amarelo Robert W. Chambers
Tiago P. Zanetic
Airton Marinho
Raphael Salimena




Resenhas - O Rei de Amarelo


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DSaes 05/01/2017

Cansativo...
...embora o livro faça uma reunião de contos existindo interrelações entre personagens, lugares e contextos com histórias diferentes, tendo um ou outro conto com situações peculiares, em outros contos a leitura se torna desgastante em paginas e mais paginas que não chegam a lugar algum. Demorei quase dois anos para acabá-lo dando prioridade a livros mais interessantes, o que salva a obra é o ultimo conto, "A Rua Barré" de um romantismo ímpar a tratar de amor platônico e idealizado ao ponto do disparate.
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Luiz Eduardo 31/12/2016

O rei de amarelo
Chambers inaugurou um gênero que influenciou vários autores. Um gênero dito fantástico e de terror para a época que dou escrito. Este é o principal ponto: a época no qual foi escrito. Ali sim, ele teve ter surpreendido. Hoje, na minha humilde opinião, é fraco; até cansativo. Os contos acabam e você fica com a sensação de que ficou faltando mais informação.
Natalie Lagedo 31/12/2016minha estante
Luiz, minha opinião é idêntica.


l. r. Silva 03/01/2017minha estante
Gosto do Chambers, mas concordo contigo quanto a esta obra, e acredito que você provavelmente gostaria mais de Ambrose Bierce ou Clark Ashton Smith.




Gleison Dias 30/12/2016

O Rei de Amarelo
Este livro contém vários contos onde se faz menção a um livro chamado O Rei de Amarelo, que se for lido por alguém a pessoa fica louca. Mas também contém outros contos de guerra e de amor, que não fazem referência ao livro O Rei de Amarelo. Alguns contos são muito bons, porém outros são cansativos e extensos. Este livro serviu de inspiração para vários autores.
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Camila(Aetria) 12/12/2016

Pega pelo Rei de Amarelo
O Rei de Amarelo foi uma das últimas compras impulsivas do ano hahaha Mas não tinha pego pra ler por conta da enorme lista de espera que se tornou minha estante. Bem, talvez exista alguma espécie de veracidade nesses contos, porque quando fui selecionar minha próxima leitura... O Rei de Amarelo me chamou.

Talvez seja minha última resenha antes que, num dia qualquer desses, um homem me pare na esquina, me pergunte sobre o Emblema Amarelo e, quando eu não puder responder, me leve para os confins ocres do Rei.

Se eu sumir, vocês já sabem.

Voltando pra história, é uma coletânea muito densa. Minha nossa. A linguagem é difícil e acho que precisaria ler umas boas três vezes antes de absorver todas as referências, as conexões entre as personagens, onde cada peça do quebra-cabeça amarelo se encaixa... muita coisa é falada, muitos mundos descritos, muita teoria bolada. Coisa demais para apenas uma leitura. haha

A edição também foi uma dificuldade, por mais essa capa maravilhosa da Intrínseca tenha ficado incrível, o miolo com as páginas pretas abrindo os contos também, a fonte é pequeniníssima. Acaba contigo ler mini letras complexas, do mesmo tamanho das notas de rodapé (Que, aliás, ficaram confusas ficando ao final de cada conto, e não num mexidão master no final do livro, li várias notas de rodapé erradas até perceber qual era o esquema...)...

Mesmo com esses pormenores dificultosos (talvez queiram que menos pessoas leiam O Rei de Amarelo e se desgracem com a maldição intrínseca haha) os contos são realmente incríveis. Dão aqueles calafrios de gelar o sangue, que nem Lovecraft me fez sentir em O Caso de Charles Dexter Ward, da mesma forma que ele, não se tem detalhes da criatura, da peça, do que ocorre. É tudo uma incógnita, e estou órfã de tudo isso hahahah Porque simplesmente não tem como perguntar para o autor sobre o que ele realmente quis dizer com seus mundos distópicos, sua peça macabra e suas conexões temporais entre as personagens.

Aliás, que mundos maravilhosos. A transição que existe no livro entre os contos fantásticos e realistas...

site: http://www.castelodecartas.com.br/?p=4238
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Renata Mofatti 29/11/2016

Um clássico desclassificado
Uma dica para essa leitura: leia apenas os quatro primeiros contos. Um livro sem propósito intitulado como clássico. Desclassificado é tudo o que li. Se eu pudesse resumir livro ruim em uma frase seria: "O Rei de Amarelo".
DSaes 05/01/2017minha estante
O último conto também é bonitinho.


MARCEL 11/03/2017minha estante
por enquanto li apenas o primeiro e achei uma porcaria bem grande

história com mais moralismo do autor do que relação com o rei de amarelo


Alline 19/03/2017minha estante
Também não estou gostando. Nada interessante.




Anne! 29/11/2016

Impressões assim que terminei de ler
"O Rei de Amarelo" é um compilado de contos escritos por Robert W. Chambers, a maior parte, principalmente a primeira metade, possuem um toque de suspense e/ou terror, o que torna um livro bastante interessante e aumentam as expectativas para qual elemento fantástico será inserido em seguida.
Chambers constantemente entrelaça suas histórias acrescentando personagens e/ou elementos comuns entre elas. Em sua maioria por terem um cunho mais psicológico consegue se envolver bastante com as protagonistas e com os personagens secundários.
Bastante interessante também é, apesar das histórias em sua maioria possuírem alguma forma de entrelaçamento, se passam em uma variedade de lugares e épocas, variando mais do que esperado.
Mesmo sendo um livro de contos, ainda deve ser lido de uma vez só, e não conto a conto, para assim conseguir captar a grandiosidade de várias histórias e uma história só. São também muito visuais e acabam deixando um gostinho de quero mais.
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Michelle França 06/10/2016

Nem um pouco perturbador.... que pena
Então né percorri diversos sebos atrás de O rei de Amarelo e toda feliz pq paguei barato por um livro tão bem falado e tal a expectativa era enorme.
Que decepção, achei que realmente os contos seriam sombrios com uma pegada gótica, morbida, mas os 4 contos principais que reallmente pertencem ao Chambers são muito curtos e não achei tanta coisa como escutei e vi em resenhas na net. O meu conto favorito foi o emblema amarelo e a mascara . Mas não posso deixar de citar que o restante dos contos que são de outros autores realmente são irrelevantes, muito arrastados e que pena nada instigantes. Que fique aqui minha opinião
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Coruja 31/08/2016

Tinha muitas expectativas para esse livro, considerando o fato de que Chambers é uma grande influência em autores de que gosto muito, como Lovecraft e Gaiman. E aí, não sei o que deu errado: se foram minhas expectativas, uma ressaca literária ou se o próprio livro. O fato é que terminei de ler quase apulso os treze contos dessa coletânea e nenhum deles me marcou particularmente.

Acho que o grande problema é que eu estava esperando algo lovecraftiano… e embora seja possível reconhecer influências - e é impossível não pensar na correlação entre a peça de teatro maldita que serve como fio condutor de Chambers e o famoso Necronomicon de Lovecraft - a verdade é que Chambers não me convence. Ele não me provoca calafrios como a grandiosidade blasfema que são os mitos de Chtulhu.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2016/08/1-ano-365-contos-agosto.html
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Luciana Fátima 13/08/2016

A loucura amarela
Os fãs de terror devem estar suficientemente bem informados para conhecer o perturbador universo do Rei de Amarelo criado por Robert W. Chambers (1865-1933), que influenciou autores consagrados como Lovecraft, Neil Gaiman e Stephen King, e que inspirou o seriado True Detective. A novidade, então, repousa na releitura da obra de Chambers, transformada nesta história em quadrinhos repleta do mais puro horror em preto, branco e amarelo. A adaptação atualiza a loucura amarela, inserindo-a no mesmo contexto que envolve a dependência doentia pelas redes sociais, em uma das histórias. Em outra, o livro amarelo é o livro caixa de uma empresa falida que leva um advogado à loucura. Há, também, as abordagens mais clássicas e próximas do original – em que os artistas enlouquecem ao terem contato com a peça O Rei de Amarelo –, e uma alucinante mistura dos personagens Lovecraft, Chambers e Edgar Allan Poe, narrando os últimos dias de Poe.

(Resenha escrita para a Revista Ocas)

site: https://www.facebook.com/DelirioPoesiaMorte/
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Rodrigo.Dias 10/07/2016

Os medos mais profundos só podem ser percebidos com o espírito
Se procura uma história de horror como as do King ou mesmo as do Lovecraft, esqueça. O verdadeiro horror do Rei de Amarelo só pode ser alcançando com muita reflexão. O verdadeiro horror está bem enterrado pq é muito terrível. Talvez não tanto para nós que vimos tantos horrores durante o século XX, mas sem dúvidas esse livro, como muitos outros, é um preparo para o mergulho dentro de todo a imundice que viria a existir nas décadas seguintes.

Mas você não vai conseguir enxergar isso lendo superficialmente.
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Maxwell 29/06/2016

Contos de Horror e amor
o livro é um compilado de contos do contos do autor. o livro abre com os quatros contos que tem a peça o rei de amarelo citada. seguido de um conto fantástico e mais uma série de quatro contos realista. As história do horror são boas, com destaque para o emblema amarelo. O conto fantástico A Demoiselle d'Ys me surpreendeu. Por fim, os contos realista, com excessão do primeiro, a rua dos quatros ventos, chamam pouca atenção. Outro ponto que merece destaque são as notas de Carlos Orsi que somam muito a leitura. achei que o teor romântico é mais presente no livro do que o horror.
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Alex666Messias 29/06/2016

Sublime...
Poucos entenderão a forma sublime em que os contos são apresentados.
vicki4you 23/02/2021minha estante
Olá ,
como você está? Meu nome é Srta. Vicki Dickson, vi seu perfil hoje e me interessei por você, quero que me envie um e-mail para meu endereço de e-mail privado (vickidickson100@gmail.com) porque tenho um assunto importante que quero compartilhar com você




Tauami 24/06/2016

A redescoberta ilustrada de Chambers.
O potencial nacional para o desenvolvimento de trabalhos de excepcional qualidade, em quaisquer ramos, muitas vezes é visto de modo receoso. O leitor brasileiro titubeia em pegar das prateleiras de uma livraria, locadora ou comic shop, composições pátrias. Uma possível justificativa para isso, seria o atraso das terras tupiniquins em chegar com trabalhos significativos em certas mídias. Coisa que, graças ao advento da internet, seu gigantesco poder de busca e sua capacidade de horizontalizar o conhecimento, tem sido remediada com a eclosão de excepcionais trabalhos artísticos criados, produzidos e finalizados por empresas brasileiras de diferentes portes.

Não posso dizer que também não vivencie essa parva dúvida à cerca do que se produz no Brasil. Mas esse pensamento tem se mostrado cada vez mais destoante da realidade. Realidade essa que me acariciou há pouco tempo com a HQ O Rei Amarelo em Quadrinhos, feita pela exponencial Editora Draco.

Sendo finalizada no final de 2015, O Rei Amarelo em Quadrinhos traz a redescoberta dos aterradores trabalhos de Robert W. Chambers, que envolvem uma misteriosa peça de teatro capaz de desencadear percepções além-mundo naqueles que a leem. Em 164 páginas, atravessamos oito histórias dotadas de uma originalidade que eu há muito não via. Todas muito bem casadas com uma arte sem igual. As releituras que esse quadrinho traz das obras de Chambers mesclam um terror crítico social e um horror cósmico.

Como exemplos das adaptações que veem em nosso cotidiano a matéria-prima do medo, temos “Fantasmas na Máquina”, uma narrativa onde acompanhamos uma modelo dependente de suas relações virtuais que em meio a sua rotina, transmitida quase em tempo real através de selfies e fotos de suas refeições, é convidada a participar de um gerenciador de redes sociais, a Carcosa-in. Logo adiante, “Maldita Rotina” conta a macabra desventura de um homem que, ao cuidar da falência de uma empresa, encontra um livro que quebra sua mente. Ainda nessa linha, na tragicomédia “Medíocre” presenciamos um crítico de literatura vislumbrar a sanidade das pessoas vir abaixo depois da leitura de uma inexpressível peça teatro.


Nos enredos voltados a pura forma do terror, encontramos em “A boneca” uma comunidade Amish, que tem seu líder aliciado a realizar um crime inominável, pelo bem de seu povo. Seguindo, passamos por “A Rainha de Amarelo”, que tem como protagonista ninguém menos que Edgar Allan Poe, sendo forçado a enfrentar seus temores mais profundos, desencadeando consequências impossíveis. “Caninos” tratará de uma conturbada relação entre duas irmãs, seus traumas causados pelo padrasto e seus vínculos com um culto misterioso. Por fim, tanto em “O Rei dos Ratos” como em “Taxidermia Anímica”, vemos como um abominável mundo ocre, visível apenas para os sensíveis a ele, influência o universo artístico humano.

As ilustrações de TODAS as histórias são excepcionais. Elas vão de traços precisos que distorcem a anatomia humana mediante o humor do enredo, passam pela complexidade das hachuras e do realismo para terminarem em um estilo cartunesco.

Concluindo, posso dizer que fui surpreendido por essa HQ e pelo potencial artístico brasileiro nos quadrinhos. Cada uma das oito histórias são como pequenos tesouros que esbanjam originalidade e estilo. Elas traduzem para os quadrinhos com perfeição a atmosfera aterrorizante que vemos na obra literária original “O Rei de Amarelo”. Mesmo que Robert W. Chambers tenha se bandeado para o lado comercial da literatura no auge de sua carreira, ele olha de Carcosa para essa obra e sorri, satisfeito, um sorriso amarelo.

site: https://101horrormovies.com
Matheus.Bueno 10/11/2016minha estante
Obrigado pela resenha, estou lendo o livro e gostaria de obter a HQ.

O Rei de Amarelo é uma redescoberta fascinante e os mistérios que o cercam tornam a leitura ainda mais envolvente. Estou até pensando em traçar conexões entre as diversas obras que abordam, direta e indiretamente, a "Mitologia Amarela".




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