O Rei Amarelo

O Rei Amarelo Robert W. Chambers
Tiago P. Zanetic
Airton Marinho
Raphael Salimena




Resenhas - O Rei de Amarelo


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Chibi 24/10/2017

Degustação do Terror
Não sou de consumir muitas coisas de terror, mas este é um quadrinho que fui degustando os detalhes, os desenhos e as reflexões. Não conheço a peça na qual foi inspirada, mas os contos contidos me jogaram dentro da história e me deixaram curiosa para saber mais detalhes sobre o Rei.
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Mauricio (Vespeiro) 15/09/2017

50 Tons de Amarelo
Após ler “O Símbolo Amarelo e Outros Contos” (tradução de Gabriel Oliva Brum), que traz os 4 contos da “mitologia amarela” (obra de Robert W. Chambers) e ainda e um bônus escrito por Ambrose Bierce, dei continuidade à “maratona amarela” com o texto originalmente publicado em 1895 como “O Rei de Amarelo”. Esta edição (da Intrínseca) traz, além dos 4 contos já mencionados, outros 6 escritos por Chambers. Foi muito interessante ler uma nova tradução (esta feita por Edmundo Barreiros), pois apenas isso já deu maior amplitude à obra. Contudo, o tradutor colaborou decisivamente com a experiência ao acrescentar valiosas notas ao final de cada conto. Os contos da mitologia (os 4 primeiros) ganharam uma dimensão inestimável, enriquecida pelo excelente trabalho de pesquisa feito por Barreiros. Quanto aos demais, algumas notas soaram forçadas, tentando criar vínculos improváveis com os contos anteriores. Nada que desabone a obra, mas fica o registro de que destoaram do trabalho inicial.

A “mitologia amarela” conta quatro histórias de pessoas que leram o livro fictício (o roteiro de uma peça de teatro) “O Rei de Amarelo” ficaram loucos. E as atitudes advindas dessa loucura (misteriosa e inexplicável) são ingredientes para contos de terror cósmico que inspiraram ninguém menos que H. P. Lovecraft, por exemplo. Os outros contos falam de amor, invariavelmente trágicos ou não correspondidos. Um deles (“A Demoiselle d’Ys”) ainda pertence à narrativa fantástica de Chambers. Os derradeiros são, até certo ponto, realistas.

É notório o quanto Chambers influenciou Lovecraft (um dos meus autores preferidos). O estilo da escrita é muito parecido, apesar de entender que Lovecraft trouxe ainda mais qualidade e profundidade ao clima aterrador e nos brinda com uma mitologia muito mais ampla, rica e marcante, como os abomináveis “mitos de Cthulhu”. Pode ser impressão minha, mas entendi que a misteriosa atmosfera que Chambers procurou criar envolvendo um livro imaginário foi elevada à máxima potência por Lovecraft quando criou o “Necronomicon”. Os contos de Chambers também inspiraram a espetacular e memorável primeira temporada de “True Detective”. Quem gosta do estilo e ainda não assistiu, não perca mais tempo!

Lendo “O Símbolo Amarelo e Outros Contos” pude enriquecer meu vocabulário com palavras como: grevas, escarcela, coxote, trapeiro, colbaque, casaco agaloado, colódio, tumefato, postigo, coruchéu, budoar, espineta, morrião, clerestório, doxologia. Já em “O Rei de Amarelo”, com contos que não estavam na outra edição, acrescentei mais algumas ao léxico particular: charneca, tojo, urze, urzal, narceja, (fiando com) fuso, gerifalte, azeviche, ablução, cornija, (gola de) astracã, embornal, vesbasco, asclépia, sicômoro, gobião, caboz, gendarme e flox.

A maratona continuará em breve com a adaptação “O Rei Amarelo” para os quadrinhos, publicada em 2015 pela Editora Draco. Pretendo assistir ao curta metragem lançado em 2001 intitulado “The Yellow Sign”, do diretor Aaron Vanek. Ele integra um DVD chamado “The Weird Tale Collection”, que encontrei na Amazon americana, mas é vendido como Região 1 (Brasil é Região 4). Teoricamente são formatos incompatíveis, mas sei que tem como desbloquear ou converter. Alguém que já fez este processo pode dar dicas?

P.S.: A Amazon americana não entrega este DVD no Brasil.

Nota do livro: 6,38 (3 estrelas).
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Julia 29/08/2017

Juntos em Carcosa
Publicado em 1895, Chambers (1865 - 1933) brinca com a lucidez de seus personagens envoltos no terror causado por uma peça teatral. Eu realmente achei que o livro teria entre seus capítulos, a peça fictícia inteira para o leitor. Mas, quando li a excelente introdução escrita pelo escritor e jornalista Carlos Orsi, confesso que fiquei ainda mais intrigada, compreendi a história do livro, conheci melhor o autor, a época em que o livro foi escrito e a influência que ele teve em diversos autores posteriores.

site: http://www.oclubedameianoite.com/2017/08/resenha-o-rei-de-amarelo-robert-w.html
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LiteraNERD 22/08/2017

Uma seleção bem desigual
Os primeiros contos, relacionados à peça fictícia O Rei de Amarelo, são interessantíssimos. Temos outros contos que variam do bom ao mediano. Já os dois contos finais, que acompanham jovens aspirantes a artista americanos em Paris são de uma chatice inominável.
O horror dos dois últimos contos está relacionado à vontade de morrer que você sente ao lê-los, enquanto os mesmos não terminam...
Entendo porque o número de desistentes deste livro é tão alto.
Andre24 03/07/2020minha estante
Verdade, quando acaba a parte fantástica é custoso terminar de ler, o penúltimo conto quase me fez desistir (mas o ultimo é até legal, talvez pela sensação de "não pode piorar" ou por ser o ultimo). O romance dele é estranho, muito "puritano" e um pouco decepcionante pq quase não se conclui.




Simone.GAndrade 26/07/2017

O livro amarelo
O Rei de Amarelo escrito em 1895 por Robert W. Chambers, trás uma coletânea de 10 contos que se mesclam no decorrer da leitura, contos curiosos que aguçam a curiosidade de quem os leem. Esses contos são baseados em uma peça fictícia chamada O Rei de Amarelo e tem toda uma áurea de suspense e acontecimentos obscuros que se infligiram sobre pessoas que o leram, tragédias como mortes, suicídios, acidentes e etc, só que nos contos em si não trazem o conteúdo na íntegra da tal peça, apenas trechos, o que talvez acabe por decepcionar alguns leitores na expectativa de encontrar a peça real. Gostei bastaste da introdução do livro onde o escritor e jornalista Carlos Orsi trás uma explicação sucinta, além das notas explicativas no final de cada conto que ambienta o leitor trazendo uma compreensão mais aprofundada dos contos em si, lembrando que os contos do século passado tem uma dimensão, uma ideia de horror diferente dos dias atuais, todo o contexto daquela época deve se levada em consideração, outro fator interessante e positivo na minha opinião são as informações de outros textos e autores que serviram de influência na escrita destes contos por Chambers, (Edgar Allan Poe, Ambrose Bierce, Omar Khayyam, Oscar Wilde, Charles Baudelaire entre outros), sendo um conteúdo interessante pesquisar após a leitura destes contos específicos, além disso é bem curioso os contos, e tem toda uma mitologia criada nesse universo criado ou aproveitado por Chambers, e quais seriam suas verdadeiras intenções e os verdadeiros significados de seus textos. Nesta edição da editora Intrínseca os quatros primeiros contos fazem parte da mitologia amarela, que dão nome ao livro, e depois temos dois contos de transição e no final os últimos quatro contos que podem ser considerados autobiográficos por caracterizarem passagens da vida do autor na época que era estudante de Belas-Artes em Paris. Em todos os contos o leitor ira se deparar com personagens citados em contos anteriores, conectados de uma forma ou outra, tornando a leitura proveitosa e a busca de ligações satisfatória. Então fica a dica de uma boa leitura.
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Juliano Bertoldo 22/06/2017

Surpreendente
Livro diferenciado, realmente faz com que se tenha a impressão de uma imersão profunda na história. Clássico do suspense/terror, com pitadas de romance (isso mesmo).
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Isadora 13/05/2017

O livro maldito
Esse livro tem contos excelentes e
alguns medianos que são difíceis de entender.

A primeira parte do livro se refere a alguns contos que falam expressamente do Rei de Amarelo, o livro maldito que enlouquece aqueles que o lêem.

Não dá para saber o que está escrito nesse fatídico livro, pois temos apenas algumas frases esporádicas dessa obra. Nos contos apenas temos a convicção de que quem o lê, no fim acaba enlouquecendo.

Na segunda parte temos contos românticos, alguns bem interessantes, que tem certas ligações entre si, como nomes de personagens iguais, referências entre si e etc.

Recomendo a leitura.
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Taverneiro 11/04/2017

Loucura em Amarelo
...
A primeira coisa que chama a atenção logo de cara é a qualidade gráfica, que é incrível! A capa é linda e o papel é de ótima qualidade, com uma ilustração de capa sensacional do artista João Pirolla. É um quadrinho de uma beleza para enlouquecer qualquer fã do gênero.

A respeito do próprio Rei em Amarelo, ele é uma obra de Robert W. Chambers criado inicialmente em um livro de contos fantásticos envolvendo essa estranha peça de teatro capaz de afetar a mente de quem lê. Essa foi apenas a semente dessa figura no inconsciente da raça humana. O rei de Amarelo logo foi “adotado” pelo panteão do Mythos de Lovecraft, onde ele foi acolhido calorosamente por Cthulhu e companhia. Agora todos juntos levam loucura ao mundo. Se você quer saber mais sobre o mito do Rei de Amarelo, eu recomendo muitos dois artigos do blog Mundo Tentacular, o primeiro falando da entidade que deu origem ao Rei e o segundo falando sobre o próprio mito do rei em amarelo.

O rei de Amarelo ganhou um belo destaque com sua aparição na excelente serie True Detective e a editora aproveitou essa onda de loucura amarela para lançar essa HQ.

As histórias dessa coletânea usam toda a mitologia expandida do Rei e não só os contos de Chambers. Ele apareça aqui tanto como peça de teatro quanto como entidade cósmica que causa loucura com os que tem contato com ele, coisas que vemos mais nas adaptações dele para o RPG Call of Cthulhu.
...
Essa é uma HQ de qualidade gráfica lindíssima, além de um horror e loucura de excelente qualidade. Se você é fã de terror, vale muito a pena adquirir essa revista.

site: https://tavernablog.com/2017/04/02/o-rei-amarelo-em-quadrinhos-resenha/
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Igor Gabriel 25/03/2017

Preto (e amarelo) no branco
O Rei de Amarelo é uma antologia de histórias curtas com o tema central O Rei de Amarelo.
Uma junção de roteiristas e quadrinistas brasileiros com bastante inspiração e talento, O Rei Amarelo em Quadrinhos é aconselhado para quem já leu e gostou dos contos do Rei de Amarelo de Robert Chambers ou aprecia os mitos de Cthulhu, por conter referências aos contos originais, trazendo certa confusão para quem não conhece a obra.

A parte gráfica da obra está impecável, as cores utilizadas em todas as histórias são preto, branco e amarelo para denotar influência ou presença do Rei de Amarelo. Os traços são bem característicos e únicos para cada desenhista, casando bem, na maioria das vezes, o roteiro com o traço.

Contos:

- Fantasma na máquina: A melhor história da coletânea, além de trazer uma crítica social ao uso da tecnologia para mascarar uma aparência de falsa felicidade, mostra o pior lado da humanidade por trás da proteção do anonimato que as redes sociais nos proporcionam.
Traço: 5
Roteiro: 5

- A Boneca: Esse conto não traz a sutileza que a influência insana do Rei de Amarelo possui na obra original, sem pé nem cabeça, parece não ter sido inspirado na obra original. As motivações do protagonista para fazer o que faz não tem muito sentido.
Traço: 3
Roteiro: 1

- A Rainha de Amarelo: Esse conto traz como personagem principal nada mais nada menos que Edgar Allan Poe, em busca de inspiração para escrever suas obras se vê em meio a mistérios nos quais descobre mais tarde que seria melhor não ter cogitado buscar.
Traço: 4
Roteiro: 5

- Maldita Rotina: Conta a história de um homem que lê anotações estranhas num livro de notas de uma empresa falida, e passa a agir agressivamente quando tentam atrapalhar sua meta de conceber o Rei de Amarelo ao mundo real. Ambientado no Brasil, a obra usa de linguagem bem atual e brinca com situações "realistas" ao descrever possíveis comportamentos reais de pessoas encaram a súbita e inimaginável loucura.
Traço: 5
Roteiro: 5

- Caninos: Conta a história de duas irmãs que precisam entregar uma cesta de alimentos para sua avó doente passando em meio a uma floresta deserta e claustrofóbica, clara referência a Chapeuzinho Vermelho mas escrita com caneta amarela. Esse conto obscuro é bastante perturbador pois não entrega as intrigas dos personagens de bandeja, todas as motivações ficam nas entrelinhas para serem pescadas pelo leitor atento às feições e gestos desenhados.
Traço: 5
Roteiro: 5

- O Rei dos Ratos: Conta a história de um jovem que é mandado para explorar um navio que chegou ao porto misteriosamente, repleto de ratos, ele vai aos poucos descobrindo o porquê do navio não ter tripulação. Se você pegar esse conto, remover e colocar em qualquer outra coletânea de terror vai funcionar, pois o mesmo parece não se inspirar nos mitos amarelos, a história é bem feita, com traços que conversam bem com o roteiro, não é ruim, mas não tem muito do Rei de Amarelo ali.
Traço: 4
Roteiro: 4

- Taxidermia Anímica: Bem misterioso e sombrio, esse conto traz a verdadeira loucura para aqueles que são corajosos ou ignorantes o suficiente para lerem a peça O Rei de Amarelo. Um aprendiz de taxidermista em busca de se tornar um ator famoso vê a oportunidade de sucesso quando um amigo lhe oferece um papel para atuar na desconhecida peça teatral O Rei de Amarelo.
Traço: 5
Roteiro: 5

- Medíocre: Conta a história de um influente crítico literário que se vê perdido em sua sanidade quando o fenômeno literário O Rei de Amarelo é lido pela maioria das pessoas, que faz com que as mesmas passem a agir de maneira louca. Quando decide então ler a obra para fazer sua crítica percebe a mediocridade de sua alma. Esse Conto não possui também aquela sutileza característica da loucura daqueles que lêem O Rei de Amarelo, dando a entender que as pessoas viram debeis mentais apenas ao ler, bem fraco.
Traço: 3
Roteiro: 2

Nota Geral: 4,5
Ismael 16/09/2017minha estante
Você comentou na página de resenhas do livro "O Rei de Amarelo", não na página da adaptação para os quadrinhos




Ricardo 07/03/2017

Muito bom
Um livro que andava meio esquecido mas que teve sua vida restaurada graças a série True Detective. Livro muito bom e que consegue incutir uma espécie de medo ímpar.

Resenha completa:
http://ricardobernardo.blogspot.com.br/2017/03/resenha-o-rei-de-amarelo-de-robert-w.html
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Maiara Lima 06/03/2017

O Rei de Amarelo, do escritor britânico Robert W. Chambers, publicado em 1895 é uma coletânea de 10 contos baseados em uma obra fictícia, a peça teatral intitulada O Rei de Amarelo, que dizem ser amaldiçoada. É o segundo ato dessa peça o responsável por levar às pessoas a loucura.
O livro é dividido em duas partes: a primeira é composta pelos contos “O reparador de reputações”, “A máscara”, “O Pátio do Dragão” e “O Emblema Amarelo”. Esses quatro contos, de caráter mais fantástico, citam diretamente a peça que por algum motivo causa, em quem a lê, efeitos físicos e psicológicos. A segunda parte, com traços realistas, não tem ligação com a primeira nem faz menção ao Rei de Amarelo. É formada pelos contos “A rua dos Quatro Ventos”, “A rua da primeira bomba”, “A rua de Nossa Senhora dos Campos” e “Rue Barrée”. Também integram o livro, como contos de transição, “A Demoiselle d’Ys” e “ O paraíso do profeta”.
O Rei de Amarelo inspirou inúmeros autores com H. P. Lovecraft, Stephen King e Neil Gaiman, assim como foi instrumento de inspiração para a série americana True Detective, do canal HBO. É uma leitura difícil, profunda e cansativa, sua escrita é rebuscada e deve lido com bastante atenção para não se perder. O ponto forte do livro são a introdução e as notas de final de conto do jornalista e escritor Carlos Orsi, que são de grande contribuição ao texto e auxiliam o leitor a entender algumas referências bem como conhecer um pouco sobre o autor e sua obra. Enfim, não é um livro que eu recomende ou volte a ler tão cedo, pois não prendeu minha atenção e me perdi muito durante os contos.
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Paulo Silas 06/03/2017

Uma coletânea de contos de Robert W. Chambers que influenciou grandes autores, dentre eles: Lovecraft, Neil Gaiman e Stephen King.
O livro é tido um marco na literatura mundial, tratando-se de uma importante obra no gênero do terror e fantasia.

Dividido em duas partes, cada metade do livro se sedimenta num ambiente próprio. Nos primeiros quatro contos, uma aura de terror psicológico se faz presente, onde a peça de teatro "O Rei de Amarelo" é a responsável pelas consequências que são vistas nas histórias. Ao que tudo indica, aquele que se aventura a desbravar as páginas da peça "O Rei de Amarelo", sofre com consequências perturbadoras. Daí que os personagens retratados nesses primeiros contos sofrem suas angústias em decorrência justamente de terem tido contato com a peça tenebrosa.
"O Reparador de reputações", primeiro conto do livro, narra uma história que possui um pé a ficção científica. Sangue e confusão permeiam o conto. "A Máscara" é um conto que possui aqueles desfechos explosivos - o melhor, na minha opinião. Segue ainda a primeira parte com "No pátio do dragão" e "O emblema amarelo", encerrando os contos sombrios da obra.

Após a parte em que serve como uma espécie de vínculo entre os contos mais sombrios e aqueles mais românticos, têm-se "Quarteto das ruas", "A rua dos quatro ventos", "A rua da primeira bomba" e "A rua de Nossa Senhora dos campos" e "Rua Barrée", nos quais, conforme comenta Carlos Orsi na introdução da edição brasileira da obra, "são contos românticos da vida boêmia na Paris do século XIX", possuindo esses uma "pegada mais realista".

É um livro que vale ser lido com atenção. Creio apenas que seja supervalorizado por muitos comentaristas. Os contos possuem todos uma pegada própria, que despertam alguns sentidos específicos no leitor. Mas nada que coloque o livro no patamar como comumente é anunciado. O destaque vai para os primeiros contos, aqueles que pisam no chão do terror e da fantasia. Os demais são muito bons, mas não excepcionais.
Vale conferir - mesmo com o risco de ser influenciado pelas mazelas da peça "O Rei de Amarelo" que os personagens sofrem!
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Marrones 30/01/2017

Se vc é fã de HP lovecraft, curtiu a 1ª temporada de True Detective, esta é a pedida.
Se vc é fã de HP lovecraft, curtiu a 1ª temporada de True Detective, esta é a pedida. Livro basicamente dividido em 2 contos. A primeira historia é simplesmente excelente! superou minhas expectativas. O segundo, achei mais fraco. Recomendo bastante a versão em e-book, pois a quantidade de referencias que o autor emprega na obra, e que nao passaram despercebidos pelo (ótimo) tradutor, sao varias. Não sei como ficou na versão impressa, mas imagino que ao final do livro - o que é bem chato, ficar indo e voltando... enfim. Parece meio duro no inicio, mas assim que a historia vai se desenrolando, a crescente é total. Culminando em um final, que melhor, nao poderia ser. Nao dei 5 estrelas por achar a 2ª historia mais chata, e acho que o material merecia um acabamento mais fino. Capa dura, design correspondente e etc.

site: http://www.b9.com.br/50160/anticast/anticast-137-o-rei-de-amarelo/
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Jessica M. Araujo 27/01/2017

Um pouco decepcionada
Confesso que fiquei decepcionada com o livro, achei que todos os contos fossem relacionados com o rei de amarelo, que o autor exploraria mais esse universo, porém somente os quatros primeiros fazem referencia ao maldito livro. Preciso dizer que se o Rei de amarelo fosse composto por esses primeiros contos, com certeza ganharia 5 estrelas. Os outros resumem - se em contos trágicos - românticos, são bons, porém alguns são extensos e desnecessários. Em geral é um livro bom/razoável, esperava mais suspense e terror, afinal... a contra capa faz menção a H.P Lovecraft, Stephen King e etc.
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