O homem que confundiu sua mulher com um chapéu

O homem que confundiu sua mulher com um chapéu Oliver Sacks




Resenhas - O Homem que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu


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Fernanda2426 30/01/2023

Neurologia humana
Oliver Sacks fala da neurologia de forma fenomenológica, contrapõe esta ciência de forma clássica que trata e lida com o adoecimento/transtorno isoladamente do sujeito que adoece, corpo e mente que busca suas próprias estratégias para manter seu equilíbrio e existência. Defende, ao contrário, como já mencionado, a maneira fenomenológica de cuidar e estar com o paciente, entendendo as nuances do transtorno e seus sintomas (algo que não se repete da mesma maneira entre os sujeitos); como ele se manifesta no dia a dia, na potencialidade do sujeito de ainda ser humano, singular e único; de manter uma essência e plenitude. Os casos citados demonstram uma paixão pelo ser humano e a procura constante por isto apesar do transtorno, mesmo àqueles que parecem ter consumido a autentidade e identidade do sujeito e, uma tentativa de lhes garantir a dignidade e o direito de realmente existir.
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mavi 25/01/2023

Livro foda
Os casos desse livro são bastante interessantes. Pra quem gosta de psicologia e de doenças que acomete o cérebro, cada caso deixa a narrativa fascinante. Além disso, o livro é uma narrativa, histórias dentre a vida das pessoas em cada caso. Adorei
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Joice.Helena 09/01/2023

O homem que confundiu sua mulher com um chapéu -Oliver Sacks
Um livro fascinante que expõe vários distúrbios neurológicos sobre os quais não vemos conteúdo em praticamente lugar nenhum. Muito interessante ler sobre pessoas que vivem suas vidas de forma completamente diferente do que a maioria da população está acostumada. Faz pensar em como essas pessoas também estigmatizadas e em como o mundo não foi feito para elas. Muito importante a visibilidade que Sacks traz nesse livro.
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Eduarda 19/12/2022

"[...] que direito temos de chamá-lo 'patológico'?"
Muito bom! Li esse livro por indicação de professores e agora corroboro os elogios que eles usaram para descrevê-lo. Sacks apresenta os casos com alta qualidade na descrição, nas discussões levantadas e no cuidado com as histórias particulares dos pacientes. Em muitos momentos as reflexões de Sacks se relacionavam com o que eu estava estudando acerca de perspectivas em processos saúde-doença, de modo que essas leituras contribuiram para a construção de novos entendimentos sobre o que é considerado patológico, o tratamento voltado aos pacientes e a interação do senso comum com esses processos. Por fim, pretendo buscar os outros livros de Sacks a fim de, mais vezes, acessar o conhecimento produzido por esse grande profissional.
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anna 14/12/2022

Ciência romantizada
Interessante coletânea de relatos de um neurologista e seus pacientes. O autor fala que tenta escrever uma ?ciência romantizada? e, de fato, é isso que faz. Não se trata de um livro técnico cheio de jargões psiquiátricos, embora eles estejam presentes. A leitura é agradável e prazerosa.
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Rafaela 14/12/2022

O próprio título já instiga o leitor, e a gente acha que é clickbait, mas a forma como o autor conta os casos e tenta esclarecer é muito interessante, até poético. Gostei da leitura, achei o final um pouco cansativo. Mas muito bonito o atendimento humanizado que ele dá para os pacientes, com certeza temos algo a aprender com isso. Casos super curiosos e bem narrados. Pretendo ler outros livros do autor.
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Ana 28/11/2022

Mesmo demorando 6 meses pra ler 270 páginas tudo valeu muito a pena.
É um livro muito interessante, difícil, cansativo e bastante científico mas muito interessante. Foi a primeira vez que eu me aventurei por uma leitura dessa, já sabia que era uma área que eu gostava graças a faculdade, então fui com todas as expectativas do mundo, e foram muito bem cessadas.
É um livro de um nicho muito específico, o que é uma pena, todo mundo deveria ler algo de Sacks um dia, eu inclusive não vejo a hora de começar seus outros livros.
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Sérgio 24/11/2022

Um pouco difícil de acompanhar
O livro é muito interessante, me cativou de muitas maneiras diferentes. Amei a humanização que Sacks faz, alem da correlação dos problemas apresentados com a realidade subjetiva de cada pessoa. O problema para mim foi referências que, às vezes ?supitavam? no texto me deixando perdido. Além disso, às vezes notei um fluxo de consciência que para mim, às vezes era tão extenso, que parecia me perder naquele marasmo de palavras
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eduardabuainain 14/11/2022

Excelente
Meu primeiro contato com Sacks, e posso dizer que a neurologia tem me atraído cada dia mais.
Considerando a época em que o livro foi escrito, é admirável... As páginas estão repletas de referências e cultura, e me fizeram buscar inúmeros aprendizados por fora. Gostei muito!
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Beatriz.Cruz 13/10/2022

Irregular, científico, mas ainda assim bastante interesante
Estava procurando por um livro de não-ficção que fosse um pouco diferente do que eu geralmente leio e acabei encontrando esse livro do Oliver Sacks. Trata-se de uma coletânea de histórias de pacientes que ele encontrou durante sua carreira como neurologista. Alguns são muito bons (como o homem que confundiu sua esposa com um chapéu e a senhora com a doença do cupido), outros são longos e desnecessários (o relato dos gêmeos e as visões de Hildegard, por exemplo).

Sem falar sobre ética médica, já que o livro tem mais de trinta anos e eu não sou da área da saúde, só posso dizer que o autor se alonga com análises que não acrescentam em nada ao ponto científico do que ele está abordando ou para a história em si. Certas páginas são recheadas de dissertações pseudo-filosóficas que podem ser facilmente ignoradas.

Bom, um livro irregular que vale a pena ser folheado por algumas histórias específicas. Hoje, eu as leria separadamente e só descartaria o resto.
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Thayna Cursino 10/10/2022

O homem que confundiu sua mulher com um chapéu
O livro possui uma linguagem acessível, em certos momentos parece uma conversa. Os casos são bem interessantes.
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Bia 25/09/2022

Gostei dos casos clínicos, mas fiquei com com a frustrante sensação que era um livro muito desatualizado (é um livro de 1985!), escrito antes da era da ressonância magnética e de outros avanços na área da neurologia. Fora que conforme fui prosseguindo com a leitura, fui me sentindo desconfortável com certas descrições e termos que o autor ia usando. Quando cheguei na parte 4 do livro (o livro se divide em partes para categorizar os casos que Sacks acompanhou), chamada "o mundo dos simples", fiquei com a impressão de ser um livro capacitista e reducionista.
Inclusive, nos capítulos finais, em que trata das pessoas com deficiência mental "severa" é absurdo vê-los chamando-as de "idiotas sábios" mais de uma vez. Em um trecho chega a dizer que um rapaz ia ter uma "vida inútil, infrutífera" pois era autista e não conseguia falar.
Num geral não recomendo esse livro, a menos que a pessoa saiba identificar sinais de capacitismo, caso contrário ele pode apenas reforçar ideias erradas a respeito de pessoas que já são marginalizadas e estereotipadas o suficiente pela sociedade.
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Pedro.SaintJust 25/08/2022

A realidade mora dentro de cada um?
Relatar casos clínicos de forma a atingir até o mais leigo é uma arte, e Oliver Sacks é um prodigioso artista. Munido do que havia de mais avançado e neurociência da época, conhecimentos produzidos e agrupados pelo Dr. Sacks, a obra apresenta a psicopatologia de pacientes acometidos de complicações nas faculdades cognitivas básicas (percepção e memória principalmente), suas evoluções de quadro com o tempo e os tratamentos aplicados. Essa obra é tecida por uma prosa perfeitamente didática, que explica sem cansar. É um primoroso trabalho que desmistifica e quebra preconceitos que acometem essa parcela padecida de questões psicopatológicas que, antes de pacientes, são humanos, e nunca devemo-nos esquecer disso.
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Paiva 19/08/2022

A primeira parte do livro é muito boa, com relatos de problemas psicológicos q parecem piadas de tão surreal. Contudo, posteriormente, a leitura torna-se maçante com descrições técnicas infinitas.
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