O homem que confundiu sua mulher com um chapéu

O homem que confundiu sua mulher com um chapéu Oliver Sacks




Resenhas - O Homem que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu


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Caioboeira 16/04/2020

Curioso e emocionante
Oliver Sacks tem a capacidade de nos apresentar de forma simples o complexo mundo da neurologia através de casos curiosos e, muitas vezes, emocionante.
Nos faz enxergar o mundo das pessoas com disfunções cerebrais de forma diferente, sem julgamentos ou preconceitos.
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Mariana.Novaes 30/03/2020

Me surpreendi...
Não sei se li a sinopse, mas não esperava casos clínicos, e esses casos serem tão interessantes. São casos de neurologia muito particulares. Gostei bastante e recomendo a leitura.
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Moreno 27/03/2020

Percepção
O livro em si, tratando do assunto da percepção e de como isso pode ser alterado com facilidade, é muito bom, tive que ler pelo meu curso, mas acabei me apegando a livros de Oliver Sacks pela facilidade de leitura e compreensão do assunto que é muito interessante.
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Truga 11/03/2020

O livro é escrito em 1ª pessoa, um verdadeiro diário do Sacks durante o tempo que ele trabalhou como neurologista chefe em determinado hospital. Publicado em 1989-90, a grande maioria dos relatos é da década de 70 e 80. Em muitos trechos ele descreve os diálogos que teve com os pacientes, o que pensou e o que sentia na hora!
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Estrutura do livro: é dividido em 4 grandes seções, cada uma contendo algumas histórias/relatos do próprio Sacks sobre pacientes que ele atendeu ao longo da vida (ele faz muitos paralelos com a literatura, principalmente os trabalhos de Luria). Ao fim de praticamente todas as histórias, tem um trecho “pós-escrito” no qual o autor apresenta um “follow-up” do que ele relatou (as vezes passaram-se anos entre a experiência de Sacks com o paciente até a edição do livro)
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Os 2 primeiros blocos relatam casos obiviamente patológicos, ou seja, situações que apresentam claros excessos ou déficit neurológico (por N motivos) e que mais cedo ou mais tarde, o próprio paciente ou familiares notam que tem algo fisicamente errado e procuram ajuda.
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No 3º bloco, Sacks descreve casos de ‘percepção alterada’, ‘sonhos’ e que envolvam a ‘imaginação’ principalmente, e não é muito claro (nem imediatamente notável) o que está de errado fisicamente no cérebro. O último bloco relata trabalhos com pacientes com deficiências mentais (autismo, por exemplo)
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Minha percepção geral: o livro é leve, ALTAMENTE INSTIGANTE e as histórias são independentes (embora sacks faça referência aos casos já vistos no decorrer da obra). Ao final da leitura (e durante) você percebe o quanto o cérebro humano é incrível e quantas possibilidades ainda existem. São histórias reais, pessoas reais, vidas reais!
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➡️RESUMO: recomendo, leitura para distrair, dá super para ler com barulho ambiente, e apresenta várias referências para aquele papo de bar no qual você se imagina na pele daquela determinada pessoa...como é viver com uma amnésia total? Ou sem reconhecer rostos? Enfim, é ler para crer.
Fernanda.Eira 02/04/2020minha estante
Excelente! obrigada por compartilhar. Saberia dizer se há diferença de conteúdo nas distintas edições?




Leo 27/02/2020

Emocionante
O livro é uma compilação de casos clínicos. Porém, é válido ressaltar que não ocorre uma frieza técnica, sendo feita uma abordagem com empatia, por meio da qual é possível projetar as expressões faciais do médico diante de alguns transtornos exóticos.
Ana 28/02/2020minha estante
Um dos melhores livros que já li!
Boas leituras!




Laura 28/01/2020

Queria que as minhas aulas de neurologia fossem tão interessantes e tão boas quanto esse livro! Eu recomendo mesmo para que não gosta muito de neurologia ou não sabe muito sobre.
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Darllan.Senna 14/01/2020

Humanidade
"O Homem que Confundiu sua Mulher com um Chapéu" procura através de anomalias neurológicas complexas abordar questões que estão muito além da medicina moderna. Questionar se um paciente possui ou não alma em determinadas circunstâncias ou defender que uma doença pode agregar perspectivas positivas para o paciente são elementos interessantíssimos como objetos de reflexão. Outra questão importante é a desconstrução de uma medicina extremamente mecanicista adotada hoje em via de regra. O Dr. Oliver Sacks apoia um tratamento mais humano e pessoal do que aqueles convencionalmente observados. Apesar da leitura apresentar alguns obstáculos para nós leigos justamente pelo uso ocasional de jargões, a obra vale muito como expansão do entendimento da condição humana. Não somos meras máquinas! Não podemos ser reduzidos a generalidades. Apresentamos entre nós semelhanças e diferenças sendo, portanto complexos em qualquer tentativa de definição.
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Maitê 08/12/2019

Esperava que fosse tão bom quanto Um Antropólogo em Marte, mas apesar de ter casos interessantes ele passa rápido demais por eles, ficando só a escrita técnica.
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#Luzbel 29/10/2019

O homem que confundiu sua mulher com um chapéu...
O título deste livro é divertido, chama para a leitura com um tom descontraído, porém possui um conteúdo mais denso.
Escrito para ser acessível a todos os públicos, peca nesse quesito por possuir termos complicados aos leigos.
Porém,na soma de todos os relatos trazidos, há coerência.
Conseguimos adentrar no mundo proposto pelo autor e nos aprofundar mais nos mistérios, curiosidades e belezas da mente humana.
É um ótimo livro para abrir nossos olhos para várias questões, desde fisiológicas até mesmo filosóficas e morais.
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Márcia 07/07/2019

O autor descreve casos clínicos inusitados com uma linguagem bem estruturada, com expressões por vezes específicas da neurologia, mas outras de entendimento ao público em geral. Deixa uma mensagem com um olhar humano e solidário ao outro ser que sofre por fatores físicos, psicológicos, traumáticos, orgânicos ou psiquiátricos. Recomendo a leitura.
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Tiago 16/10/2018

Este livro exprime o talento indiscutível de Sacks para escrever sobre ciência e sobre pessoas. Aqui vemos o neurologista, frente ao objeto de seu estudo e trabalho, de posse de seus recursos semiotécnicos e desafios do saber científico, entretanto o que mais chama à atenção é que este estudioso não se detém apenas ao que lhe pertence como profissional, mas ao conteúdo plenamente humano de cada história, conferido pelo seu paciente e por si mesmo! Ao saudoso Oliver Sacks, gratidão por quem foi e por tudo o que em mim despertou e reafirmou.
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Mauro.Costa 02/11/2017

Resgatando honras
A primeira vez que ouvi falar de Oliver Sacks deve ter sido como todos que conheceram o talentoso médico neurologista e escritor, por meio do filme "Tempo de Despertar". Tanto que na época em que assisti o filme me empolguei e li "A Ilha dos Daltônicos". Nesse "O Homem que Confundiu sua Mulher com um Chapéu", Sacks traz mais um amplo leque de estudos de casos de pessoas com distúrbios neurológicos diversos. Muitos casos são tão estranhos para nós, ditos "normais". Mas são trazidos de uma maneira generosa e eu diria que até carinhosa, como um resgate da honra daquelas pessoas tradicionalmente tratadas com desprezo. O último capítulo, em particular, me tocou bastante, por abordar o caso de um rapaz autista e seu caminho de inclusão. Certamente resgatarei outras obras de Sacks.
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Braguinha 03/07/2016

Bom passatempo
Relatos sobre neurociência, área onde o autor é especialista. Causos pequenos de seus pacientes. Desinteressante.
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Carmem.Toledo 20/04/2016

Neurologia com rara sensibilidade
Oliver Sacks sempre surpreende com seus textos sensíveis e carregados de conhecimento sobre as mais diversas áreas - e não só sobre medicina. Neste livro, o neurologista inglês relata casos verídicos de gêmeos autistas savants, uma mulher que perde o controle sobre o próprio corpo, Síndrome de Tourette, alucinações, um artista autista, entre outros. A escrita de Sacks é romanceada, apesar de tratar de medicina, fazendo com que sua compreensão esteja ao alcance de todos, médicos ou não.

site: http://superspecialis.blogspot.co.id/2015/02/autismo.html
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