O homem que confundiu sua mulher com um chapéu

O homem que confundiu sua mulher com um chapéu Oliver Sacks




Resenhas - O Homem que Confundiu Sua Mulher com um Chapéu


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Betta 26/09/2021

Relatos de casos bem interessantes sobre diversos tipos de casos neurológicos, transtorno e síndromes. Algumas bem raras.

Achei a forma dele falar das particularidades dos pacientes, por falar como eles estão depois de algum tempo e do seu olhar para além do seu papel de médico.
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kaline 02/09/2021

Eita 270 páginas custosas de serem lidas. Adiei até onde dava, coloquei mil livros na frente, porque a leitura não avançava de jeito nenhum.
Apesar de ser curto, é extremamente arrastado em alguns pontos, as histórias são interessantes mas algumas ficaram repetitivas e se alongoram para além do necessário.
No geral, é um bom livro, tem uma linguagem acessível apesar de técnica.

"Quando um homem perde uma perna ou um olho, sabe que perdeu a perna ou o olho; mas se ele perde o eu - se perdeu a si mesmo - não é capaz de saber disso, pois já não está mais ali para sabê-lo".
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Bruno.Santos 09/07/2021

Engraçado e angustiante
Li esse livro no meio da madrugada, cada caso era diferente, engraçado e mesmo assim em vários momentos fique angustiado com a situação dos casos citados.
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Eduardo 10/06/2021

Relatos incríveis de pacientes neurológicos do Dr Sacks, que revelam um mundo completamente ignorado por pessoas comuns. Muito desses pacientes são brilhantes e capazes de feitos magníficos sequer imagináveis. Uma leitura maravilhosa.
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Caroline.Moreira 29/04/2021

O livro é incrível, conta diversos casos neurológicos analisados pelo próprio autor. Sua leitura é simples, mesmo com alguns termos médicos é possível compreender sem muito esforço.
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Tirso 28/04/2021

Fascinante!
Leitura pesada, porém fascinante! Não consigo sequer imaginar o sentimento de grande parte dos pacientes, é impressionante ver como conhecemos a mente, mas mesmo assim temos tão poucas respostas. Relatos que explicam algo demonstrado em algum local, como a Síndrome de Tourette que aparece no filme Toc Toc são muito interessante. É realmente uma leitura "mais fácil" sobre o tema, mas não achei a leitura tão didática e simples como vi em outras análises.
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May 10/04/2021

Esse livro foi indicado pela professora de neuropsicologia para a execução da um trabalho. Resolvi ler ele por completo e não apenas o capítulo que cabia a meu grupo. Não me errependo, é um livro com casos que apesar de ser antigo trás reflexões muito persistentes pro momento atual das neurociências, me faz refletir o quanto já evoluímos e o quanto ainda precisamos evoluir como humanidade.
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Jeh 29/03/2021

Muito além de meros casos clínicos
Esse livro é esplendidamente esplêndido rsrs com toda a redundância da frase...
O teor dos casos contidos nele são o mais peculiares possível.
Mas vai muito além de simples casos clínicos de pessoas com déficits neurologicos, tão conhecidas ignorantemente por "loucas" ou "retardadas". O autor nos trás uma sensibilidade inimaginável sobres esses indivíduos e o sentimento que trazem consigo.
Nós elevando a um nível superior do "olhar" com outros "olhos" para as especificidades que há em cada um... Pois eles são seres tão humanos quanto os que se dizem "normais" e são perceptíveis ao rechaço que sofrem por serem "diferentes".
Sendo assim, só posso afirmar que este livro me tornou mais humana e certamente me influenciará positivamente em minha futura empreitada profissional. Me permitindo olhar o indivíduo como único, como um todo: um ser físico, social, espiritual e mental.

O Livro é dividido em 4 partes: Perdas, Excessos, Transportes e o Mundo dos simples.

Todos os casos são impressionantes mas os que mais me marcaram foram os 3 primeiros da 1° parte, o caso que leva o nome do livro "O Homem que confundiu sua mulher com um chapéu", " O marinheiro perdido" e "A mulher desencarnada".
Da parte 2: Witty ticcy Rayv, "A doença de Cupido" e Uma questão de identidade"
Da parte 3 não vou esquecerer jamais de "Reminiscência" e as 10 mais do cortex... Kkk e "Assasinato" que me intrigou por de mais...
E já da 4° parte "Rebecca" me arrancou lágrimas e "O artista autista" são inspiradores.

Super recomendo... 😉
Lay 05/04/2021minha estante
Gostei da visão. Quero ler, depois de ler o que você escreveu.


Jeh 05/04/2021minha estante
Eu achei um livro incrivel, extremamente sensivel e com casos extraordinários. Recomendo muito e fico feliz por te-la influenciado!




Paula 08/03/2021

É um livro muito bom, cheio de reflexões muito interessantes e lotado de histórias incríveis e inacreditáveis!
Mas eu achei muito cansativo e repetitivo, tive muita dificuldade de acabar ele pq no final eu tava cansada já, acho que principalmente por causa das mil referências que ele cita o tempo todo.
Lup 10/03/2021minha estante
quem sabe um dia lerei!




Gustavo 24/02/2021

UM EXEMPLAR DO QUE PODE UMA CIÊNCIA ROMÃNTICA
Sacks leva a cabo o conceito de Ciência romântica, apresentado por Luria. O livro divide-se em 4 partes, onde nos são apresentados diferentes casos clínicos no campo da neurologia. Na primeira parte são enfatizadas as perdas decorrentes de tais problemas neurológicos (perda de memória, tatibilidade, capacidade sensorial e outras); na segunda, os excessos são enfatizados (habilidades únicas, traços da personalidade que inflaram-se em decorrência de uma doença); na terceira, o que Sacks chamou de transportes (portais neurológicos que abriam os pacientes para experiências passadas e espirituais); na quarta e última parte, denominada o mundo dos simples, o autor nos convida a aproximarmo-nos de pessoas cujo mundo era profundamente voltado para o que é concreto, ausente de capacidade abstrata.
Em todo o livro, somos envolvidos dramaticamente aos casos relatados. Dessa interação com os personagens, resulta um deslocamento epistemológico (há importantes críticas aos paradigmas predominantes na neurociência) e uma abertura humana e espiritual.Por esse caráter, o texto extrapola ambientes acadêmicos e especializados.
Gustav.Barbosa 24/02/2021minha estante
????




Maikel.Rosa 14/02/2021

com o perdão do trocadilho, dá pra tirar o chapéu
a memória da gente é um troço impressionante mesmo.

há muitos anos li uma matéria na Superinteressante indicando esse livro do neurologista Oliver Sacks. não anotei em nenhum lugar, sequer fiz planos de lê-lo algum dia, mas quando o vi, dias atrás, numa pesquisa sobre neurociência, lembrei na hora da curiosidade que tinha me despertado. digamos que considerei um "sinal" pra minha próxima leitura.

"O homem que confundiu sua mulher com um chapéu" reúne uma série de casos clínicos intrigantes acompanhados por Sacks, entre eles o do título - autoexplicativo, aliás.

entre as histórias a gente conhece também a do homem que ficou "preso" nas memórias de um dia qualquer em 1945, sem entender porque as pessoas envelheciam ao seu redor;

da mulher que, mesmo com a visão perfeita, só conseguia enxergar as coisas à sua direita, sendo incapaz de perceber qualquer objeto no campo esquerdo;

da comovente jornada mental da jovem indiana de volta à sua terra natal, engendrando um mundo paralelo para o qual se furtou até falecer devido a um câncer no cérebro;

do homem que por duas semanas depois de um acidente desenvolveu um olfato comparável ao dos cães, tornando-se capaz de distinguir os cheiros particulares de dezenas pessoas em um mesmo ambiente;

ou da impressionante habilidade dos gêmeos autistas que podiam especificar, em segundos, que dia da semana cairia em qualquer data. detalhe: até 80 mil anos no futuro.

são esses e outros relatos impressionantes, até pela fluência e o envolvimento emocional do autor ao narrar cada um deles.

mas às vezes o cara se perde na empolgação, esquecendo que escreve prum público leigo - sua intenção evidente - e divagando num mundo que, assim como seus pacientes, parece ser só dele.

ainda assim não deixa de ser uma coletânea interessantíssima sobre os "poderes" que a mente humana pode demonstrar, mesmo que com o prejuízo de funções básicas como a fala ou a capacidade de interagir com o mundo exterior.
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venus 25/01/2021

foi minha primeira leitura nessa pegada e eu gostei muito. Recebi uma perspectiva muito dez de alguns casos e pretendo ler uma segunda vez daqui algum tempo para absorver e refletir mais sobre alguns pontos.

Foi e é muito reconfortante a forma como o autor escreve, parece que esta tendo uma conversa cntg e ele trás um olhar humano para cada paciente e caso, isso aquece o peito e da uma esperança.
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Lili 25/01/2021

Livro que eu guardaria sempre na minha estante.
Esse livro aqueceu meu coração e me inspirou de diversas formas. Sempre amei ler livros nessa pegada de neurociência e psicologia, mas esse livro conseguiu com que eu refletisse a fundo sobre os aspectos da área médica e sociais em cada capítulo. Admito que não queria terminar, então acabei demorando na leitura ao máximo que pude, mas tive que finalizar, e, finalizo ainda pensando nas histórias de seus pacientes e sentindo meu coração quentinho de certa forma.
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Otávio 04/01/2021

Um olhar para além da doença
Além de trazer ao leitor médio diversos conceitos e curiosidades sobre doenças neurológicas, a grande qualidade de seus livros, e que é o seu maior diferencial, é tirar o enfoque da doença e se concentrar no humano. Os seus pacientes são muito mais que um amontoado de sintomas e limitações, são, antes, seres cheios de potencialidades e emoções.
Bia Souza 04/01/2021minha estante
A vontade que deu de ler obras dele. Nunca tinha ouvido falar


Otávio 04/01/2021minha estante
Eu comecei a ler porque havia me interessado pelas curiosas doenças neurológicas que ele aborda. Mas o melhor dele mesmo é sua sensível abordagem dos dramas de seus pacientes.


Bia Souza 05/01/2021minha estante
Que interessante! Verei pra ler




Gustav.Barbosa 20/12/2020

Oliver Sacks nos apresenta uma nova perspectiva na construção comunicativa da Medicina e, sobretudo, da Neurologia. Ele advoga uma retomada da tradição clássica do relato de caso, onde a história do paciente, que hoje é contada de uma forma cientificista e impessoal, seja relatada com uma abordagem mais literária, romanesca.
É exatamente essa visão que ele expressa neste livro, que é de fato uma elaboração antológica de casos singulares dentro da neurologia. Ele nos conta histórias íntimas, sensíveis e pessoais de pacientes presos no passado, que perderam o próprio corpo, ou ainda que não puderam distinguir e identificar qualquer objeto que seja, chegando até a confundir a própria esposa com um chapéu.
Este livro não é exclusivo aos aspirantes da Medicina. É muito mais abrangente do que isto. É um retrato sobre a singularidade humana vista sob o aspecto do "diferente" ou "não normal" aberto a qualquer um que se intreressar a pensar sobre.
Gustavo 27/12/2020minha estante
Você tem esse livro, mano? Me empresta pro ano que vem?..hehe


Gustav.Barbosa 29/12/2020minha estante
Claro, mano! Hahaha


Gustavo 29/12/2020minha estante
????




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