O Jogo Infinito

O Jogo Infinito James Dashner




Resenhas - O Jogo Infinito


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Sayuri 14/01/2016

Impressionante!
Michael é um adolescente normal, viciado em video games e hacker. O livro se passa em um futuro (que segundo a minha teoria, é o mundo antes de The Maze Runner, antes do labirinto, antes do cruel, antes da Terra queimar, antes do livro "A Ordem De Extermínio") onde é comum entrar em um caixão (não é exatamente um caixão, é só o formato que lembra um) e entrar no mundo virtual, a VirtNet, onde você pode fazer o que quiser, desde ir a um shopping virtual a lutar contra dragões e em guerras.
Tudo está perfeitamente normal, até que Michael é chamado para combater um grande hacker, Kaine, que está ameaçando a VirtNet, controlando pessoas, e fazendo-as até se matarem. Com ajuda de seus melhores amigos Bryson e Sarah, eles embarcam em uma grande aventura, passando por lugares incríveis e perigosos para chegar a Kaine.

Gosto muito da maneira como Dashner escreve, com muito misterio e ação. A maneira como ele narra as mortes, por mais insignificantes que elas sejam, são muito dramáticas e ricas em detalhes.
O livro é bem estruturado e cativante com muitos acontecimentos inesperados.
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Leiaaguria 06/09/2015

Final absurdo!
Tenho que admitir que eu só li "o jogo infinito" por causa do autor, James Dashner. Eu amei maze runner e sou fascinada pela estrutura e designação do livros do tio James. E não estava muito confiante a respeito da qualidade da saga " a doutrina da morte" tanto que ela estava na minha estante a muito tempo. Até que um dia quando terminei "o heróis perdido" de Rick Riordan, olhei para minha estante e vi o lindo livro me encarando com aquela linda capa esperando para ser explorada, e quando comecei a ler, simplesmente terminei praticamente na hora, te tão perfeito e inacreditavelmente bom, eu não conseguia simplesmente para de ler! E o final foi absurdamente fantástico! Achei tão bom quanto maze runner pois os dois tiveram uma mudança de lugar constante e ação toda a hora, o que eu amo?. A única diferença é que o final de maze runner não foi tão bom, na verdade eu odiei o final de maze runner, mas isso não vem ao caso.
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andrejorgejr 05/07/2015

O mundo é virtual. Mas o perigo é real!
O livro conta a história de um gamer muito habilidoso (Michael), que passa a maior parte do tempo dentro da VirtNet, que é uma rede de jogos online. A VirtNet é fantástica por poder fazer novas amizades, se comunicar com pessoas do outro lado do mundo e o principal, encarar aventuras de uma vida real com um personagem fictício, isso possibilita a não sofrer nenhum dano a sua vida real, mas Michael foi além disso tudo, pois além de ser um bom gamer também é um ótimo hacker. E quando você fala pra um hacker que aqui existem regras e elas não podem ser quebradas, eu acho que pula um espirito de superioridade de dentro da alma e se cria um desafio pessoal, não é mesmo? Hahahaha

Para que pudesse entrar na VirtNet você precisaria ter um caixão no seu quarto, esse caixão possibilitava que o jogador sentisse todas as sensações do seu personagem na vida real. Michael tinha o melhor caixão e quando saia da VirtNet ele sentia muita fome por passar horas e horas jogando, chamava Helga (sua empregada) para pedir um lanche, ou algo para comer. Os pais de Michael, ah eles estavam sempre viajando mesmo.

Michael não estava sozinho, ele já tinha feito duas amizades na VirtNet, eram Sarah e Bryson. Os três eram os melhores do jogo, seus amigos também sabiam hackear, não tão bem quanto Michael, mas eram essenciais a ponto de serem os escolhidos pelo SSV (governo), mas ainda não sabiam o que estavam fazendo de bom para que o SSV fosse atrás deles (e só vão descobrir no final).
O SSV estava em busca de um Hacker chamado (Kaine) que fazia mal a outros jogadores, ele tinha o poder de fazer os próprios gamers serem seus reféns e nada melhor do que outro hacker para dete-lo.
A partir daqui os 3 inseparáveis amigos aceitam o desafio proposto pelo SSV e embarcam em perigos constantes, onde Kaine construiu o Caminho cheio de armadilhas e predadores incapazes de serem imaginados. Michael passou por tanta coisa na VirtNet e estava conectado por tanto tempo que nem se lembrava mais de seus pais. Até que Kaine enviou uma mensagem dizendo que eles estavam mortos!
Kaine tinha firewals excelentes o que impossibilitava Michael e seus amigos de hackearem o código!
Michael foi além do sistema de segurança de Kaine e chegou até ele…

site: http://basepoint.com.br/o-jogo-infinito/
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belaffig 13/10/2014

A genialidade de Dashner encontrada em The Maze Runner é repetida nesse instigante Jogo.
Já gostei quando li a sinopse e descobri que era sobre videogames. Fiquei curiosa, visto que livros sobre o assunto são raros de encontrar, e para escrever sobre é necessária toda uma linguagem viciante, que nos dê uma visão do jogo mesmo. E James, obviamente, conseguiu este feito.
A história também é bastante interessante. Temos um gênero policial em um mundo virtual, muitíssimo inovador e que nos deixa tão curioso sobre quem seria o culpado, como a história vai se desenrolar nesse diferente contexto e cenário que é impossível não devorar este livro.
Com um começo já viciante, este livro nos mostra um mundo futurista em que as pessoas mais vivem imersas em um universo diferente - com jogos de todos os tipos, em que se pode ir à qualquer lugar da galáxia e onde nunca se morre - do que no mundo real. E nesse mundo alternativo, surge uma personalidade criminosa. E um jovem hacker habilidoso e seus dois amigos devem descobrir e desfalcar tal crueldade contra os jogadores e o mundo real.
E o Caminho (com C maiúsculo mesmo) até o assassino é repleto de surpresas, mortes, monstros e certa insanidade - mesmo que, eu tenha que admitir, no meio eu fiquei meio entendiada com tanta trajetória. Também houveram certos cenários e monstros que me lembraram o CRUEL, os Verdugos e o Deserto - algo não muito bom visto que essa NÃO é a saga Maze Runner - mas nada que interfira muito na minha opinião geral sobre o livro.
E o final se mostra não sendo apenas uma caça à um criminoso, com um fim clichê como nos suspenses comuns, não. Com um quê de "Inception", a solução para este crime nos mostra que nada era o que achávamos ser. Que não existem apenas "humanos" e "jogadores", "real" e "virtual"; mas que na verdade a linha que separa os dois é mínima, praticamente nula. Uma solução que no começo nos deixa confusos, depois - por um breve momento - chateados, e por fim maravilhados com tal genialidade. E uma última frase cômica e que nos deixa com vontade de mais.
Aguardando ansiosamente o segundo volume.
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Inaí.Botelho 07/06/2020

Impressionante
Eu sou uma amante de Maze Runner, por isso me interessei por esse livro e posso dizer que não me arrependi.
Ele me surpreendeu e superou muito as expectativas que tinha para ele, é uma leitura tranquila, cativante e impossível de se esquecer.
Na minha opinião ela só afirma o como James Dashner é um ótimo autor, não quero esperar nem mesmo um segundo para ler o próximo livro da saga, com certeza vai ser tão bom quanto esse.
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Juliana.Fumoto 22/12/2023

A motivação dos personagens me incomodou um pouco, senti o começo muito rushado. Porém o final me impressionou bastante.
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ViagensdePapel 13/05/2015

O jogo infinito, de James Dashner
A obra se passa em uma sociedade futurística, na qual a maior diversão dos jovens é entrar em uma realidade virtual e aventurar-se em novos locais e situações. É isso o que faz Michael na maior parte do tempo. Quando vai para o seu "Caixão" e entra na VirtNet, ele encontra os amigos virtuais Sarah e Brison, passa horas por lá e tem como maior objetivo passar para o nível Deep do Life Blood.

Como passa bastante tempo no jogo, Michael aperfeiçoou suas habilidades de mexer com o código, o que permite que ele tire vantagens do jogo. Um dia, ele encontra uma garota e se depara com o que nunca tinha visto antes: desesperada, ela arranca o seu núcleo, que contém o código e faz com que ela não volte viva para a realidade caso morra no jogo. Logo depois, ela se joga de uma ponte. Após assistir ao suicídio que não conseguiu evitar, ele não para de pensar nas poucas palavras atormentadas ditas pela garota a respeito de alguém chamado Kaine, que aos poucos fazia fama na VirtNet pelos crimes virtuais que estava cometendo.

Buscando saber mais sobre o homem misterioso, ele descobre que seus atos afetavam as pessoas fora do jogo, deixando-as mortas ou em estado vegetativo. Um tempo depois, Michael é convidado pela empresa responsável pelo jogo a ajudar a solucionar o caso, devido à sua habilidade com o código. Sua missão seria procurar Kaine nas profundezas do jogo, descobrir mais informações sobre o grupo denominado "Doutrina da Morte" e entregá-lo para as autoridades competentes. Para isso, poderia levar os amigos e receber como recompensa o passe livre ao nível Deep.

Depois de perceber que estava mais imerso na situação do que gostaria, ele decide ajudar e segue as pistas que o levam ao "Caminho". Esta é a jornada que deve seguir para encontrar Kaine. Até lá, o trio deve passar por uma série de obstáculos, que os deixam no limite e os fazem questionar sobre o que é realidade ou imaginação. Além disso, os três percebem que estão indo cada vez mais em direção a um caminho sem volta e que deverão abdicar a muita coisa para ir até o final.

O Jogo Infinito é um livro que é adrenalina do começo ao fim. Com toques um tanto sombrios, o livro agradará a aqueles que gostam de uma boa aventura. Depois de certo tempo é difícil de largar, uma vez que o leitor fica louco para descobrir o desfecho da história. Além disso, o livro não é muito longo. Os curtos subcapítulos tornam a leitura ainda mais dinâmica.

Leia mais em http://www.viagensdepapel.com/2015/02/o-jogo-infinito-por-james-dashner.html.



site: http://www.viagensdepapel.com/2015/02/o-jogo-infinito-por-james-dashner.html
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soph.gaby 08/01/2024

Talvez fosse bom
Quero começar dizendo que li o livro sem saber do que se tratava a história e, por incrível que pareça, a história me prendeu no começo. Tinha acabado de sair da ressaca literária e eu estava gostando bastante do universo do livro, apesar de não ser o que eu costumo ler.

O desenvolvimento estava bom, até chegar no capítulo 9 por ali. Os capítulos começaram a ficar muito grandes e tediosos, tinham muitos rodeios e coisas que nem eram tão úteis na história que te prendiam a leitura. Começou a ficar cansativo pra mim ficar lendo, era mais uma forçação para não abandonar o livro, do que realmente vontade ler.

Se você não se importa com capítulos grandes, ou grandes explicações talvez desnecessárias, o livro é realmente intrigante em certas partes e o plot também é completamente imprevisível, esses dois pontos me fizeram dar as 3 estrelas.

Mas sem eles provavelmente eu daria menos, não sei se vou ler os outros 2 livros da trilogia, mas esse eu realmente esperava mais.
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Leonardo787 11/05/2015

Infantojuvenil
Como dito "não é um Maze Runner...". Fiquei esperando algo no nível de Maze mas nem perto.
Os diálogos são forçados, situações pouco elaboradas.

Não costumo fazer isso, mas esse vou parar por aqui (88ª pag.)
adrianoprospero 12/05/2015minha estante
Cara chegou uma hora que eu cansei um pouco, mas vale a pena ir até o final. Mas de fato, não é um Maze Runner...




Jemilly 27/02/2017

Decisão final sobre o que eu achei... ou não.
Passei por quatro momentos de leitura com este livro. O primeiro foi a expectativa ao iniciar, por ser um livro de James Dashner o autor de Maze Runner (que, diga-se de passagem, eu amo), o segundo momento foi a novidade de está lendo um livro que se passa quase totalmente em uma realidade virtual, que me fez lembrar bastante Sword art online (um anime que tinha acabado de assistir na época dessa primeira leitura), o terceiro momento foi quando eu terminei a leitura e fiquei completamente enlouquecida querendo a continuação, tinha achado maravilhoso, perfeito e tudo mais...

O quarto e último momento se deu por não ter sido lançado a continuação (o que foi triste para mim na época), mas o tempo passou, outros livros foram e vieram, finalmente esse ano eu pude ter acesso a continuação, e pensei que como fazia quase dois anos que li o primeiro “vou reler”.

É ai meus amigos que a confusão de sentimentos começam, que a minha pessoa de dois anos atrás, não quer concorda com a minha pessoa de hoje, será que me tornei uma pessoa fria que tenta encontrar defeito em tudo? Ou ganhei mais experiência de leitura apenas? Chega de enrolar, vamos ao livro.

Não, eu não deixei de gostar do livro, O jogo infinito continua sendo um livro incrível e bem inteligente. Ele é um livro futurista que se passa dentro VirtNet, uma mundo virtual onde os jogadores podem ser o que quiser, muitos acabam optando por viver uma realidade virtual, o protagonista é o Gamer Michael, um adolescente que possui habilidades como hacker notáveis, junto com seus dois melhores amigos Sarah e Bryson (virt-amigos, só se conhecem nesse mundo).

As coisas se complicam quando se tem noticias de um jogador chamado Kainer, que está pretendo os jogadores como reféns dentro do Virtnet, eles não conseguem “submergir” para a realidade, causando em muitos morte cerebral, criando criaturas digitais capazes de destruir a mente deles, durante toda a narrativa não sabemos o motivo desse jogador, mas Michael, Sarah e Bryson acabam sendo recrutados pela SSV (empresa que é responsável pela VirtNet), mas colaborar com as investigações.

Não posso negar a boa escrita de James Dashner, o livro não chega ser tão bom quanto Maze Runner, na minha opinião, mas é bem fluido e inteligente, eu amei o mundo criado por ele, o único problema que descobrir quando eu reli foi a influencia que esse universo diferente fez na minha avaliação, pois apesar de ter gostado bastante, não sentir um grande apego aos personagens, e realmente eu gosto de ficar platonicamente apaixonada ou odiando eles com toda a minha força rsrs. Mas achei eles simplesmente ok.

Isso me frustrou principalmente por esse ser um dos livros com os melhores finais que já li, eu relia ansiosa para ler de novo o grande momento do livro, quando James Dashner te deixa de queixo caído com a sacada dele, tudo que você imaginou o que poderia acontecer, esqueça! Que genial! Realmente a Doutrina da Morte é um jogo muito louco, e só por isso vale a pena à leitura. Irei ler a continuação com altas expectativas apesar de tudo, só espero que a personalidade dos personagens tenha sido mais bem trabalhada, pois pelo que vi em Regras do Jogo, vem algo grande por ai, e que deve valer a pena a ler.

site: https://clubedofarol.blogspot.com.br/2017/01/resenha-o-jogo-infinito-doutrina-da.html
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Caverna 23/04/2015

Anos à frente, num futuro distante, a tecnologia está bem mais avançada e desenvolvida. Os jogos mais utilizados pelos adolescentes não são mais de Xbox ou Playstation; eles são reais. Entrando num caixão que você compra e deixa bem acomodado em sua casa, eles se conectam ao VirtNet, onde podem montar o personagem com a característica que quiser e se aventurar pelos desafios e estágios a passar como se estivesse realmente lá. Enquanto o corpo está tranquilo no caixão, eles estão se movimentando a toda pelos jogos, vivenciando aquilo e sentindo todas as emoções, inclusive as dores. É para tudo parecer de fato real.

O assunto mais falado no momento no mundo virtual é sobre Kaine, o maior jogador e o mais temido por ser um dos suspeitos de estar levando outros jogadores ao coma. Nisso, Michael é recrutado pelo SSV, uma organização da vida real que quer acabar com os planos de Kaine, mas ninguém sabe sobre seu paradeiro, então cabe a Michael se infiltrar e descobrir. Junto de seus amigos Bryson e Sarah (que ele nunca encontrou na vida real), eles partem numa jornada de extremo perigo atrás do Caminho que os levará até Kaine e a Doutrina da Morte.

Mas eles não imaginavam que fossem passar por nem um terço da montanha russa ao qual foram expostos. Por diversas vezes eles pararam e pensaram em desistir, mas aquela missão tinha sido encarregada a eles por serem os melhores hackers de códigos disponíveis, e eles se sentiam curiosos e envolvidos demais para largarem tudo àquela altura.

Eles teriam que enfrentar o que viesse pela frente. Seja lá o que fosse.

Não vão pensando que O jogo infinito é parecido com Maze Runner, porque está longe disso. Tem o mesmo estilo de uma aventura atrás da outra, sim, a mesma intensidade que nos deixa eufóricos querendo devorar o livro, mas muitos detalhes são diferentes, incluindo os personagens.

Michael é corajoso, inteligente, divertido e tranquilo; nós conseguimos acompanhar sua narração e explicações sem maiores complicações (o que é um alívio, porque são entregues várias informações a respeito tanto da tecnologia quanto às estratégias do jogo que as vezes nosso cérebro pode acabar dando nó). E mesmo assim, ele tem seus momentos digamos que humanos onde ele hesita, e se pergunta se aquilo é o certo a fazer, principalmente por ter enfiado os amigos nessa.

Eu adorei a Sarah e o Bryson, eles aparecem em grande parte do livro e, embora ainda assim eles não tenham sido bem descritos ou caracterizados, acredito que o autor vá trabalhar nisso no segundo volume.

O Kaine, bom... Nesse sentido peca um pouco, pois é tipo Harry Potter, passam o livro inteiro falando nele pra aparecer rapidinho de intruso, então nem deu para vê-lo como um vilão de verdade.

O final também me deixou bem confusa e cheia de dúvidas. Mas de resto, não tenho o que reclamar. Pelo contrário: eu fiquei moorta de vontade de poder entrar num jogo desses, de me infiltrar num novo mundo onde basicamente ninguém te conhece e você tem várias missões a concluir. Sério, alguém me transporte pro futuro e me dá esse joogo!

site: http://caverna-literaria.blogspot.com.br/2015/04/desafio-de-generos-aventura-o-jogo.html
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adrianoprospero 12/05/2015

Sensacional e Intrigante!
O livro é "Flórida"! A história é "Flórida"! Sensacional! Intrigante! Depois de ter lido toda a série do Maze Runner, ao começar essa nova história, vejo que o autor continua com a habilidade de prender e surpreender. A história parece uma boa combinação de Matrix com Sword Art Online, alguns dos meus títulos favoritos, adicionando-se bons elementos surpresa. Muita ação, boa ficção e excelentes mistérios. Estou ansioso para ler o próximo!
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Lele7906 24/09/2016

Te leva a um universo totalmente diferente em que tudo é possível, te puxa fortemente pra fora da realidade, dentro e fora do livro. Literalmente.
Outro ponto positivo é que os capítulos são curtos e divididos em seções maiores. Isso torna a leitura mais rápida, característica já de James Dasher, uma leitura que flui.
Achei parecido com Alice no país das maravilhas mas em um universo meio matrix.
Esse livro foi uma grande aventura e estou ansiosa pra continuar a triologia.
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