Half Bad

Half Bad Sally Green




Resenhas - Half Bad


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Tracinhas 26/08/2015

por Raquel Santiago
Tio Voldermort é bom te reencontrar novamente, senti bastante a sua falta! Kkk brincadeiras a parte, HalfBad tinha tudo para ser bom, mas acabou sendo um livro sobre bruxos sem bruxaria (como seprocede produção?!). Como já dizia uma amiga minha, esse livro é basicamente a história de Severus Snape, se Voldemort tivesse sido seu pai, com uma LilíanPotter para confortá-lo e alguns projetos de Marotos para bater nele.

Você, fã de Harry Potter como eu, vai achar algumas similaridades, o que não vai atrapalhar em nada sua leitura.Na verdade, vai enriquecer, já que a autora montou tudo de um jeito muito pobre.Não sabemos onde se passa direito a história, em que ano estamos — nadica de nada.

HalfBad tem alguns excelentes personagens.Um personagem principal simpático (oh, vamos lá, QUEM NÃO AMA SNAPE?!), mas quase nenhuma mágica para um livro com bruxos.

O enredo é vago, o cenário é incerto, podemos dizer que ele é bem escrito em apenas uma perspectiva: a do personagem principal — e esse é o limite deste livro.O enredo é enfadonho, há uma série de espancamentos, um monte de tortura, um monte de discriminação e ódio, um monte de angústia, e definitivamente nenhum monte de história ou uma visão do mundo em que acontece o livro.

Como eu mencionei, há uma série de semelhanças com Harry Potter neste livro, porém não tem comparação com a série original. Neste livro, temos um Conselho corrupto (Ministério da Magia), temos Caçadores (Aurores), temos o sBruxos da Luz (Sangue Puros), um termo para os seres humanos não-mágicos, Félix (Trouxas) e, pelo amor de Deus, nós temos um Beco Diagonal (quase isso).

O livro deixou toda a leitura com mil pulgas atrás da orelha e muita raiva pelo tempo perdido, meus amigos.Esse definitivamente não é um livro feliz.

Nathan Byr, nosso protagonista é desprezado. Ninguém o ama, a não ser sua família (a maior parte dela pelo menos). Sua irmã mais velha o odeia. Seus outros irmãos e avóo amam e tentam protegê-lo, mas eles não podem fazer muito contra um mundo que está inclinado a discriminar aqueles com meio sangue, ou como são chamados no livro meio-códigos.Ao longo do livro, vemos como o mundo se volta contra Nathan. Começando por sua própria irmã, que constantemente tenta intimidá-lo, aos valentões da escola, e por fim toda a parte branca do mundo bruxo.
Dor, sofrimento e tortura. Essa é a extensão da vida de Nathan. E nunca para .Isso é praticamente o livro todo. Um monte de tortura, um monte de dor, e alguns planos vagos para encontrar seu pai. Aquele-que-não-deve-ser-nomeado (Voldemort?). Na verdade, seu nome é Marcus. O cenário do livro é uma grande porcaria, sabemos que se passa na Europa, mas precisamente na Inglaterra, mas tirando isso não tem como saber como é a natureza, a paisagem, em que maldito ano se passa o livro, eu sei que eles tem celulares e aparentemente assistem televisão, mas tá e daí?

Teve muitas partes do livro em que eu me senti mal pelo Nathan (eu não sou sem coração, galera, sou sonserina, mas não é pra tanto) todo mundo o odeia. Ele é pequeno, insignificante, e ao contrário do Snape, Nathan é burro pra caralho. Ele fica intimidado. Ele é espancado. Felizmente, ele tem uma Lilían (Annaliseo nome da garota nojenta) que faz amizade com ele. Uma menina inteligente e bonita. Annalise é uma sangue puro, no caso, uma Bruxa da Luz, se isso fosse no universo de Harry Potter ela seria uma Sonserina, uma espécie fofa e legal de Sonserina (eu sou fofa e legal também! Sqñ). Nathan é tão solitário, sério, gente! Ele é digno de pena!

Seus outros irmãos, Deborah e Arran o amam incondicionalmente, mas isso não é suficiente quando ele sabe que o mundo inteiro não gosta dele por ser um meio-código e por ser filho de seu pai. O que é triste. Enfim, o livro é mal escrito, tinha tudo para ser massa e acabou sendo bléh!

Why?!

1. Como um livro sobre mágica não tem mágica?!

2. Cadê as razões?Porque o mundo é assim? Como esse mundo surgiu?

3. Porque os bruxos das sombras são tão ruins? Qual a motivação? Tem certeza de que eles são ruins aqui?

4. Sarah Green, querida, você bate bem da cabeça? Você precisa de um ghostwriter?

5. Que enredo é esse, minha gente? Ele não existe! Pasmem! Nós temos o Nathan, a sua evolução de criança até os seus 17 anos. Nesse meio tempo ele foge, é preso, foge novamente, é torturado e só. Temos algumas dicas do que pode acontecer e no fim acontece tudo diferente e se torna uma grande porcaria.

HalfBad, não foi legal. Eu espero que HalfWild seja um pouco mais legal (duvido muito); e é isso pessoal!



site: http://jatracei.com/post/127630698247/resenha-77-s%C3%A9rie-half-bad
Rafael G. 26/11/2015minha estante
BEM ISSO: Como um livro sobre bruxos pode não ter magia?! Concordo em absoluto contigo, o livro não tem enredo algum, a história não chega em nada, o final é abrupto e sem sentido, milhões de questões em aberto... Deixar o leitor curioso pra continuar é uma coisa, não amarrar uma narrativa é outra. Eu detestei esse livro com todas as minhas forças, cheguei a ficar com raiva, de verdade.




elisa 09/11/2020

melhor (re)leitura do mês
só queria dizer que é um dos livros mais confusos que já li na vida, mas o universo e o sistema de magia pareceram ser tão legais :( - 2 estrelas

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o que o poder de uma releitura não faz, nunca achei que um livro que eu não tinha gostado iria virar favorito, mas aqui estamos. (fiquei chocada com a quantidade de gatilho, tipo muita violência, eu não lembrava disso nãokk)
nem sei o que falar, porque eu me apeguei tanto ao nathan que não consigo criticar nadinha, tô completamente sem senso crítico a respeito desse livro
mas vamos lá:
1. o nathan merece tudo nesse mundo. ele só sofre na maior parte do livro e até quando ele tá tendo momento bom ainda é meio triste. mas ele é maravilhoso. quero proteger esse garoto de todo o mal existente.
2. a magia. ok, não teve tanta magia como eu queria, mas ainda sim foi muito legal e eu tenho certeza que isso vai ser desenvolvido nos outros dois livros. tô animadíssima.
3. família. SALLY GREEN PELO AMOR DE DEUS DEIXA O ARRAN E O NATHAN SEREM FELIZES JUNTOS. eu amei a relação de irmão dos dois, não teve momento de vergonha alheia como em outros livros que a relação boa de irmãos é melosa e forçada. dá pra ver que os dois se amam de verdade sem precisar de palavras.
4. annalise é ok, meio sem gracinha, mas ok. mas reapareceu só pra foder com tudo né? que ficasse lá com a família.
5. ainda sinto um ódio infernal do kieran, irmão da annalise, por ele ter feito o que fez com o nahtan. mas como o próprio nathan falou: ele é um típico bruxa da luz. de natureza bondosa, delicada e curativa. hmkk
6. gabriel, eu sei que o futuro dele com o nathan é romântico e confesso que foi isso que me fez querer reler porque eu não fazia a menor ideia de que teria romance aquileano. nesse primeiro não tem praticamente nada, mas as interações dele com o nathan são tudo.
7. que escrita gostosa. li super rápido e nem senti o tempo passando. o estilo é super interessante e amei os capítulos em segunda pessoa.

enfim me apeguei extremamente ao protagonista e tenho um carinho enorme por ele. infelizmente, a intrínseca não lançou o último da trilogia aqui no brasil então vamos de desembolsar uns dinheirinhos pra versão em inglês de half lost porque meu nathan merece, tadinho.
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Vitoria 23/11/2022

Complicado falar sobre esse livro. Ele é bom mas ao mesmo tempo não é, falta algo nele que me impediu de me agarrar a leitura, apesar de ser bem interessante não sei se consigo terminar a saga…Acho que a leitura não flui tanto quanto parece, mesmo a escrita não sendo ruim. Mas sim, gostei da história do Nathan até aqui, a forma que foi apresentado os sentimentos e pensamentos dele (meu Deus ele só sofre como pode), resumindo o livro: Fazer o protagonista sofrer o máximo possível.
Gostei, mas ao mesmo tempo não.
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Renata 20/12/2016

Half Bad - Sally Green

Pela sinopse, pode-se lembrar de “Dezesseis Luas”, da Kami Garcia, mas garanto que é bem diferente. Na verdade, não indico esse livro para pessoas de estômago fraco, pois ele é tão ou mais pesado do que “Jogos Vorazes”. Tenham isso em mente antes de lê-lo; eu, particularmente, prefiro romances fantásticos envolvido de aventura, e esse livro não é nada disso. Mas isso não tira seus méritos nem a escrita espetacular da Sally Green, que motivaram as 5 estrelas (e não minha preferência pessoal).

A escrita de Sally é bem diferente, possível de se notar logo na primeira página. Ela mescla a narração de primeira pessoa com terceira pessoa, causando um efeito interessante e que não é possível de ser feito por amadores, sobre pena de sair um fiasco. Mas em seu livro, funciona muito bem!

“Half Bad” é bem dark, e acho difícil definir um gênero para ele, assim como uma faixa etária. Tendo maturidade, qualquer idade serve; já do gênero, ele é definido de fantasia por ter bruxos no meio, mas sua ideia central passa bem longe disso.

Mas “Half Bad“ não é depressivo, assim como não é um filme (mas vai ser – e como será fácil transformá-lo!). E, no entanto, ao lê-lo você se sente em um mundo sombrio, com personagens sombrios. Você mergulha no pensamento de Nathan e como ele vê o mundo à sua volta, quase como se visse tudo com sombras. Não sei se me fiz explicar mas, se um dia você ler esse livro, talvez entenda o que eu quis dizer ^^'


A autora construiu o livro de uma forma em que é difícil gostar dos Bruxos da Luz. Eles tem um Conselho, que comanda essa sociedade, mas de bons eles não tem nada. Acredito que a intenção da autora foi exatamente essa: mostrar que não existe o “bem” e o “mal”, mas que mesmo os declaradamente bonzinhos na verdade fazem maldades no intuito de manter suas crenças. E isso, leitoras, está na raiz da sociedade humana: basta ver as Cruzadas da Igreja Católica, por exemplo.

Nathan, nosso personagem principal, é um rapaz de dar pena. O coitado meio que só se ferra o livro inteiro, faz algumas escolhas ruins e em alguns momentos perde o controle sobre si mesmo. Mas até isso a autora construiu bem; não sentimos raiva dele por agir estupidamente nem nada do tipo, porque conseguimos compreender bem o personagem ao longo do livro.

E ele é bem construído; começamos com Nathan preso em uma jaula, e não conseguimos parar de ler até descobrir o motivo. Depois, não paramos de ler até saber o que acontece depois. Devo dizer que eu sou uma monstrinha comedora de livros, e não passo pelo que os leitores mortais passam ao levar dias em uma leitura. No máximo, eu dou pausas durante, geralmente pelo livro estar chato. ”Half Bad” eu li sem parar para comer e mal respirei durante a leitura.

Enfim, não sou de encher de elogios leituras que não merecem, muito menos por ser o “livro da vez” nas prateleiras de livrarias. Mas “Half Bad” merece, sim, todos os elogios. E repito minha advertência inicial: pessoas de estômago fraco não irão gostar. Se você é uma pessoa que só curte romances mais superficiais, definitivamente não verá graça nesse livro, porque ele é pesado e mais profundo do que aparenta ser. E, ainda assim, incrivelmente bom!
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cinnamon1 04/12/2022

Incrível
Esse livro alugou um triplex quádruplo na minha cabeça eu realmente não esperava que ele me prendesse como me prendeu.

Amei cada personagem em especial o Nathan, Arran e o Gabriel.

Não vejo a hora de ler o próximo livro ?
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Resenhoteca 25/08/2014

Uma coisa que você precisa saber antes de ler sobre o livro. Half Bad é o primeiro livro de uma trilogia. O segundo livro, Half Wild, só será lançado em Março de 2015 pela autora. Esse é o primeiro livro da autora Sally Green. Sabe qual a parte mais surpreendente disso? É que o livro já teve os direitos de publicação vendidos para mais de 45 países, rendendo o registro no Guiness World Records como o livro inédito de autor estreante mais negociado mundialmente. Sem contar que seus direitos cinematográficos já foram vendidos para a Fox 2000. Com isso em mente já posso te contar sobre o livro.

No começo eu achei meio estranho a maneira como a autora contava a história. É uma mistura de primeira pessoa e terceira pessoa. Às vezes me dava à sensação que era eu dizendo aquelas palavras e a maneira como ela faz isso é incrível. Não tinha visto isso antes em qualquer outro livro.

A história é contada por Nathan. Ele tem 16 anos e mora com a sua avó. Sua mãe, uma bruxa da Luz, morreu quando ele era pequeno ainda. O pai dele é o mais poderoso e cruel bruxo das Sombras. O que torna ele meio bruxo das sombras e meio bruxo da luz. O único do tipo, por sinal. Ao fazer 17 anos ele saberá qual dos lados ele irá seguir, o da Luz ou o das Sombras. Além disso, é nessa idade que acontece uma cerimônia. O Brux, bruxo menor de 17 anos, bebe o sangue de um ancestral, recebe três presentes, ouve as palavras secretas do ritual e descobre qual será o seu poder.

O livro começa com ele preso em uma jaula. Ele parece não gostar de estar ali e quando é liberado para fazer seu treinamento diário, ele tenta fugir. Após quase perder a mão nessa tentativa ele é capturado novamente por Celia, a mulher responsável por tomar conta dele e de treina-lo. Ele foi capturado pelo conselho dos bruxos da luz, por desobedecer às ordens do conselho.

Antes de ser aprisionado pelo conselho, Nathan tentou viver uma vida normal perto dos Felix, humanos que não são bruxos, em uma escola local. Por não saber ler ou escrever, e até mesmo não conseguir prestar atenção na aula, era tratado como burro por todos. Até mesmo pela sua meia irmã Jessica, que o odiava e o culpava pela morte da mãe. Nathan vivia também com seus outros dois meio irmãos, Arran, a quem era muito apegado, e Deborah.

Um dia na escola uma bruxa da luz, Annalise, chamou sua atenção ao olhar para ele e sorrir. Ninguém nunca havia sorrido pra ele. Os dois começam a conversar, algo proibido pelo conselho e nada bem visto pelos dois irmãos dela. Nathan acaba realmente gostando dela. O problema todo é que agora ele tem que ficar longe de todos para tentar salvar sua vida e descobrir mais sobre o lado das sombras de sua família.

site: http://www.resenhoteca.com/2014/08/resenha-half-bad.html
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leb 12/01/2021

Half Bad literalmente
O início do livro é exatamente como o daquelas séries televisivas em que você cai de paraquedas no meio da história e quando está prestes a desistir de ficar perdido eles te mandam para o início para explicar o que aconteceu. Amo inícios assim, mas aqui acho que a autora errou feio.

O personagem principal, Nathan, está preso por motivos desconhecidos e, apesar da autora colocar vários elementos para você sentir pena, em nenhum momento eu consegui simpatizar com o personagem principal, apenas senti raiva. E assim se vai a primeira e a segunda parte da história. Quando algo mais interessante acontecia a autora tratava logo de cortar e colocava mais um pedaço raso do plano de fundo do personagem, que a essa altura do campeonato você quer matar.

Se você conseguiu sobreviver a esse início eu posso te garantir que a história vai melhorando. A partir da parte 3 a leitura vai correndo bem e tudo vai ficando mais interessante. Até mesmo o plano de fundo que você não tinha ido muito com a cara no começo vai se tornando algo que você quer saber mais.

Aqui a leitura começa a se tornar mais fluida mesmo que a autora comece a enrolar com o objetivo principal inicial, que é dar os 3 presentes para que Nathan se torne bruxo e acabe logo com o mistério envolvendo sua magia. Digo “inicial” porque quem terminar vai perceber que não é algo que importe tanto assim para a história. Independentemente do resultado ele será caçado.

Eu diria que a melhor parte desse livro é o final e, apesar de eu não gostar da escrita da autora (principalmente quando ela tenta fazer aqueles flashes de consciência), ela conseguiu me animar a ponto de pensar seriamente em pegar a continuação do livro para ler.
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Bruna.Oliveira 08/04/2021

Destruída
Foi como fiquei lendo esse livro
Teve cenas que fiquei péssima por ele
A história é muito boa mas também muito violenta
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Kelly 21/08/2020

Bem ruim
Quando comecei a leitura achei q poderia ser interessante pela escrita diferente da autora. E achei q a história finalmente iria começar a ficar interessante da metade pra frente. Mas infelizmente não acontece nada de interessante até o final do livro.
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Pevi 09/07/2022

O livro e muito bom , e o primeiro livro da vida que eu terminei,a escrita e boa,e muito confuso no começo, mas depois eu entendi, eu gostei de quase todos o personagems do livro, e isso ?
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Betinha 15/04/2015

Gostei!

Eu li em algum lugar que este livro tentava ser uma cópia de Harry Potter ou algo parecido. Sinceramente, não há nada de semelhante fora o fato de tratarem de histórias de bruxos!

Eu gostei bastante da história, ela mostra um lado que realmente não somos acostumados a ver, em regra os protagonistas são do lado bom, heróis, cheios de amigos, inteligentes e etc. Aqui é diferente, o protagonista não tem essa vontade de ser um herói, ele não é o mais inteligente ou cheio de amigos. Acho que isso foi o que mais me chamou atenção na narrativa.

Gostei bastante e recomendo, mas não pensem que se trata de algo parecido com Harry Potter.
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Gabs 29/11/2020

Livro de abertura
Como eu disse ai em cima é um livro de abertura, uma introdução para a trilogia, não é um livro com plot twist ou revelações incríveis e mistérios, o livro vai nos apresentar o Nathan, os personagens principais, o universo e o sistema de bruxaria e a trama principal que vamos acompanhar nos outros livros, mas mesmo assim a autora consegue nos prender.
Acho q gostei tanto pelo Nathan, gostei muito de q ele não passou o livro inteiro se lamentando e falando o quão sofrida é sua vida mesmo tendo todos os motivos para isso. Achei a escrita muito fluida e gostosa vc lê 100 pag sem nem ver, mesmo o começo sendo meio confuso e um pouquinho lento, mas depois que a história engata fui pego de vez, um ponto que me incomodou um pouco foi q a autora explorou pouquíssimo a magia, algumas vezes eu até esquecia q tinha elementos mágicos, mas de resto foi uma leitura ótima e com certeza pretendo ler os outros livros.
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aCah 28/07/2015

Uma livro interessante.
Half Bad é um livro YA com uma pegada de fantasia, escrito pela autora Sally Green e é o primeiro livro de uma trilogia.
O livro conta a história de Nathan que é filho de uma bruxa da luz com um bruxo das sombras, o que o torna um meio-código para o conselho. Marcus o pai de Nathan é o bruxo das sombras mais poderoso e temido. Nathan não tem contato com o pai, na verdade nunca o conheceu e sua mãe cometeu suicídio quando ele era muito pequeno, por este motivo Nathan mora com sua avó materna e seus irmãos. Eles vivem em uma comunidade da Inglaterra de bruxos da luz e por ser filho de um bruxo das sombras todos evitam qualquer tipo de contato com Nathan, o que acaba o tornando um garoto tímido.
Em vários momentos do livro Nathan recebe notificações do conselho, essas notificações tentam a todo custo controlar sua vida, pois o conselho não sabe se quando Nathan completar 17 anos irá se tornar um bruxo da luz ou da sombra. Todos os brux, só se tornam bruxos se quando completar 17 anos receberem três presentes e tomarem do sangue de um de seus ancestrais, tendo assim seu dom revelado, caso o ritual não aconteça o brux adoece e morre.
O que me chamou bastante a atenção neste livro é que nem sempre quem é da luz é o bonzinho e vice-versa. Dei apenas três estrelas no Skoob, pois achei que faltou um pouco de ação no livro, passamos a maior parte da leitura conhecendo Nathan, a sociedade, e as pessoas a sua volta. Porém a autora tem uma escrita rápida e o livro tem os capítulos bem pequenos, o que ajuda a ler naqueles 10 minutinhos que você tem sem ter que parar e cortar a cena ao meio. Bom, concluindo, eu penso sim em ler o segundo livro Half Wild, afinal quero muito saber o que irá acontecer com Nathan e demais personagens
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