Half Bad

Half Bad Sally Green




Resenhas - Half Bad


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Rebeca777 26/06/2023

Resenha do primeiro livro
Eu tenho os dois livros da trilogia, mas li apenas o primeiro e gostei até que bastante. Porém, o final não me prendeu tanto e me impediu de ler o segundo livro mas no final de tudo eu recomendo para passar o tempo!
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Jardii 19/05/2021

Surpreendeu demais.
Pelas amor que livro é esse? Tô totalmente chocada com tudo. Nathan é um personagem Incríveeeel. Amei muito tudo nesse livro. Espero que a continuação seja tão boa quanto ?
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América 14/05/2023

O que faz de cada um de nós o que somos?
Esse livro realmente superou as expectativas que coloquei nele, apesar da narrativa mudar para segunda pessoa em alguns momentos, achei a leitura leve e dinâmica. E me sinto aliviada por saber que é uma série de livros, por conta do final em aberto.

Adorei como o enredo foi construído e como a autora citou "Hamlet" em seus agradecimentos; "não existe nada de bom ou de mau que não seja assim pelo nosso pensamento."

Além do universo bruxo, o livro trabalha muito tópicos como confiança e poder. Lhe dá passagem para entender os dois lados da moeda, mas posso dizer por mim que irão gostar de Nathan tanto quando eu.

Meus três presentes a você,
E.
Cleber.Rios 15/05/2023minha estante
O Nathan fica com o Gabriel? Me dá esse spoiler pelo amor de Deus kkk, só vou comprar os livros pelo possível casal kkk na série eles são ótimos


América 16/05/2023minha estante
Kkkkkk oi Cleber! Não vou lhe dar nenhum spoiler mas pode ficar tranquilo, esses dois são simplesmente perfeitos e, na minha opinião, não vais se arrepender nem um pouco por comprar!




Ali 23/08/2021

O personagem principal é muito legal! Sinceramente esse livro é daqueles que você simplesmente engole e não consegue parar de jeito nenhum! É desgraça atrás de desgraça e não tem como DETESTAAAAR os bruxos da luz.

Recomendo demais e é isso.
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luizaa 06/01/2023

Half bad
Assisti a série e fiquei apaixonada pela história, o enredo é muito bom. O livro e a série são bem diferentes, porém os dois ganharam o meu coração.
É um livro bem gostosinho e fácil de ler. Tadinho o nathan só sofre kkkkkkk, espero que no segundo ele tenha uns momentos de glória.
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Giulia143 30/01/2021

Aquela farofinha gostosa
Encarei a leitura com as espectativas bem baixas. Nunca ouvi falar maravilhas dele mas também não ouvi coisas muito ruins. Mas me surpreendi. Nao tem nada de muito extraordinário e original mas é uma leitura muito gostosa e instigante. Nos prende do inicio ao fim e os personagens são bem construidos e cativantes, principalmente o protagonista e os mesmbros da sua família (avó e irmãos).
A única coisa que não gostei muito, que me vez tirar meia estrela, foi o final. Acaba de forma meio abrupta. Mas fiquei com bastante vontade de dar continuidade a série.
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Laura.Roberta 29/12/2020

Esperava mais desse livro. Quando li a sinopse achei que seria interessante, considerando que o personagem principal foge do "bom samaritano", visto que é demonizado pela maior parte do mundo bruxo em que vive.
Esperei uma construção de mundo mágico, queria aprender mais sobre a organização da magia, mas esse passou longe de ser o foco do livro.
Durante a leitura, parecia que eu estava lendo o diário do protagonista, o que foi bom, pois deixou a leitura bem mais dinâmica, apesar do livro se arrastar.
Com exceção do protagonista, que carregou uma atitude super sarcástica e ignorante, o que acabou fazendo com que a leitura fosse um pouco mais suportável, os personagens não foram cativantes, todos tiveram aparições tão rápidas e sem emoção que não cheguei nem a lamentar com o destino de alguns deles.
Me pareceu que a autora tentou colocar o máximo de detalhes possíveis sobre a jornada do protagonista, mas como toda a história se passa apenas na perspectiva dele (que inclusive é tão observador quanto uma batata), alguns elementos da história que poderiam ser aproveitados foram, simplesmente, deixados de lado ou esquecidos.
Como é o começo de uma saga, eu acredito (e espero) que a autora tenha dado um pouco mais de profundidade na história nos próximos livros. Entretanto, o esse livro não foi bom o suficiente e, infelizmente, não despertou minha curiosidade para continuar a saga.
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Thalles.Haydan 07/04/2019

Half bad
MDS... Que históriaaaaaaaa, que final!!! Que tudo!!! Vc sente a aflição e as dores do personagem principal, algumas partes são bem arrastadas, mas o livro em um conjunto é sensacional!!! Tô apaixonado por vários personagens, você não sabe em quem pode confiar... Enfim, leiam!! De verdade!! Super recomendo!!
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Dêssa 22/11/2020

Me surpreendeu!
Primeiro livro de uma trilogia.

O livro é narrado por Nathan, filho de um bruxo das sombras (o mais temido de todos) com uma bruxa da luz, sendo então definido como um meio-código. Os humanos são chamados de félix.

Existe o Conselho dos Bruxos da Luz que aparentemente dizem ser do bem, mas quando se trata de Bruxos das Sombras, são até piores que eles. Também tem os Caçadores, que são os Bruxos da Luz treinados para caçar, prender e matar os Bruxos das Sombras.

Assim que os bruxos fazem 17 anos, precisa ter como se fosse uma “cerimônia”, onde bebem o sangue de seus pais (coisa impossível para Nathan, pois seu pai desapareceu e sua mãe se suicidou, então precisa ser de sua avó), recebem 3 presentes e descobrem seu dom.

O único ponto que não me agradou muito foi o início do livro, fiquei um pouco perdida na forma que começou, mas logo me achei e fiquei viciada na história do meio-código.

Nathan está bem confuso, assim que completar 17 anos irá descobrir se será um bruxo da luz ou das sombras, o que definirá também seu futuro.

O garoto sofre demais! A irmã mais velha dele o odeia, o Conselho faz dele um prisioneiro de uma bruxa da luz, os irmãos da garota que ele gosta o ferem, ele é separado de sua família (avó e outros dois irmãos com quem ele se dá bem) e fora isso tem toda a preocupação dele com seu futuro incerto.

Depois de conseguir fugir do Conselho, ele não quer ver sua família porque tem medo que eles possam sofrer, então ele parte em busca de uma bruxa que pode ajudá-lo a receber os 3 presentes. A jornada não é fácil, ele conhece algumas pessoas que o ajudam, mas sempre está pensando que não pode confiar 100% em ninguém.

O irmão dele, Arran, só não tem todo meu coração porque fiquei dividida entre ele e Gabriel, gostei demais da Rose também. Os personagens secundários são bem construídos, é bem difícil escolher um preferido.

Por fim, ele consegue receber os 3 presentes (não vou falar de quem hihi) e a saga de Nathan continua em Half Wild.

site: https://www.instagram.com/escritora.andressa/
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Samuel Simões 22/03/2015

Fraco
Não sei se eu estava numa "vibe" diferente quando li este livro mas não curti NEM um pouco! Leitura rasa e até achei que o Edward Cullen fosse aparecer na história! Fraco demais!!
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Tracinhas 26/08/2015

por Raquel Santiago
Tio Voldermort é bom te reencontrar novamente, senti bastante a sua falta! Kkk brincadeiras a parte, HalfBad tinha tudo para ser bom, mas acabou sendo um livro sobre bruxos sem bruxaria (como seprocede produção?!). Como já dizia uma amiga minha, esse livro é basicamente a história de Severus Snape, se Voldemort tivesse sido seu pai, com uma LilíanPotter para confortá-lo e alguns projetos de Marotos para bater nele.

Você, fã de Harry Potter como eu, vai achar algumas similaridades, o que não vai atrapalhar em nada sua leitura.Na verdade, vai enriquecer, já que a autora montou tudo de um jeito muito pobre.Não sabemos onde se passa direito a história, em que ano estamos — nadica de nada.

HalfBad tem alguns excelentes personagens.Um personagem principal simpático (oh, vamos lá, QUEM NÃO AMA SNAPE?!), mas quase nenhuma mágica para um livro com bruxos.

O enredo é vago, o cenário é incerto, podemos dizer que ele é bem escrito em apenas uma perspectiva: a do personagem principal — e esse é o limite deste livro.O enredo é enfadonho, há uma série de espancamentos, um monte de tortura, um monte de discriminação e ódio, um monte de angústia, e definitivamente nenhum monte de história ou uma visão do mundo em que acontece o livro.

Como eu mencionei, há uma série de semelhanças com Harry Potter neste livro, porém não tem comparação com a série original. Neste livro, temos um Conselho corrupto (Ministério da Magia), temos Caçadores (Aurores), temos o sBruxos da Luz (Sangue Puros), um termo para os seres humanos não-mágicos, Félix (Trouxas) e, pelo amor de Deus, nós temos um Beco Diagonal (quase isso).

O livro deixou toda a leitura com mil pulgas atrás da orelha e muita raiva pelo tempo perdido, meus amigos.Esse definitivamente não é um livro feliz.

Nathan Byr, nosso protagonista é desprezado. Ninguém o ama, a não ser sua família (a maior parte dela pelo menos). Sua irmã mais velha o odeia. Seus outros irmãos e avóo amam e tentam protegê-lo, mas eles não podem fazer muito contra um mundo que está inclinado a discriminar aqueles com meio sangue, ou como são chamados no livro meio-códigos.Ao longo do livro, vemos como o mundo se volta contra Nathan. Começando por sua própria irmã, que constantemente tenta intimidá-lo, aos valentões da escola, e por fim toda a parte branca do mundo bruxo.
Dor, sofrimento e tortura. Essa é a extensão da vida de Nathan. E nunca para .Isso é praticamente o livro todo. Um monte de tortura, um monte de dor, e alguns planos vagos para encontrar seu pai. Aquele-que-não-deve-ser-nomeado (Voldemort?). Na verdade, seu nome é Marcus. O cenário do livro é uma grande porcaria, sabemos que se passa na Europa, mas precisamente na Inglaterra, mas tirando isso não tem como saber como é a natureza, a paisagem, em que maldito ano se passa o livro, eu sei que eles tem celulares e aparentemente assistem televisão, mas tá e daí?

Teve muitas partes do livro em que eu me senti mal pelo Nathan (eu não sou sem coração, galera, sou sonserina, mas não é pra tanto) todo mundo o odeia. Ele é pequeno, insignificante, e ao contrário do Snape, Nathan é burro pra caralho. Ele fica intimidado. Ele é espancado. Felizmente, ele tem uma Lilían (Annaliseo nome da garota nojenta) que faz amizade com ele. Uma menina inteligente e bonita. Annalise é uma sangue puro, no caso, uma Bruxa da Luz, se isso fosse no universo de Harry Potter ela seria uma Sonserina, uma espécie fofa e legal de Sonserina (eu sou fofa e legal também! Sqñ). Nathan é tão solitário, sério, gente! Ele é digno de pena!

Seus outros irmãos, Deborah e Arran o amam incondicionalmente, mas isso não é suficiente quando ele sabe que o mundo inteiro não gosta dele por ser um meio-código e por ser filho de seu pai. O que é triste. Enfim, o livro é mal escrito, tinha tudo para ser massa e acabou sendo bléh!

Why?!

1. Como um livro sobre mágica não tem mágica?!

2. Cadê as razões?Porque o mundo é assim? Como esse mundo surgiu?

3. Porque os bruxos das sombras são tão ruins? Qual a motivação? Tem certeza de que eles são ruins aqui?

4. Sarah Green, querida, você bate bem da cabeça? Você precisa de um ghostwriter?

5. Que enredo é esse, minha gente? Ele não existe! Pasmem! Nós temos o Nathan, a sua evolução de criança até os seus 17 anos. Nesse meio tempo ele foge, é preso, foge novamente, é torturado e só. Temos algumas dicas do que pode acontecer e no fim acontece tudo diferente e se torna uma grande porcaria.

HalfBad, não foi legal. Eu espero que HalfWild seja um pouco mais legal (duvido muito); e é isso pessoal!



site: http://jatracei.com/post/127630698247/resenha-77-s%C3%A9rie-half-bad
Rafael G. 26/11/2015minha estante
BEM ISSO: Como um livro sobre bruxos pode não ter magia?! Concordo em absoluto contigo, o livro não tem enredo algum, a história não chega em nada, o final é abrupto e sem sentido, milhões de questões em aberto... Deixar o leitor curioso pra continuar é uma coisa, não amarrar uma narrativa é outra. Eu detestei esse livro com todas as minhas forças, cheguei a ficar com raiva, de verdade.




cattess 30/08/2023

...ele quer ser muito mais que seu amigo, Nathan.
Assisti a série antes de ler o livro (aliás só vim ler pq foi cancelada ?) e por isso, fiquei um pouco entediada. Em alguns momentos foi chato sem ser pela a série, mas em geral eu gostei. Acho que a escrita é bem simples, sem muitos detalhes. Vou continuar porque estou muito curiosa com o que vai acontecer e porque eu quero ver meu casal (N&G) ?
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May Tashiro | @slcontagiante 07/07/2015

#MLI2015 Half Bad & Half Lies, de Sally Green
Olá!
Não sei como anda a maratona de vocês, mas a minha começou fodidamente bem. Desculpa o palavreado de baixo escalão, mas não existe um advérbio que se encaixe melhor. Talvez maravilhosamente cruel e monstruoso funcione também... Difícil dizer.

Só não posso acreditar que demorei tanto para começar a ler a Trilogia Half Bad e mergulhar de cabeça nesse mundo onde existem os bruxos das Sombras e os bruxos da Luz, que obviamente se odeiam e se matam mutuamente. O plano de fundo é a Europa e seus personagens são de diversos lugares, sempre tendo a magia como ponto em comum. Nesta estória devemos esquecer que o bem é representado por um símbolo e que o fato de tratar-se de bruxos exime-os de serem tão cruéis, se não mais, nas torturas físicas. Não há essa de eu sou um representante da paz, da justiça e de tudo que há de bom no universo, esse tipo é o pior monstro, é aquele que te torna uma massa sangrenta e ri em cima do seu cadáver. Se tiver uma coisa que posso afirmar sem culpa nenhuma de spoiler é que Half Bad é crueldade crua e nua, um misto de intolerância e impertinência.

Acompanhamos a trajetória de Nathan e sua evolução de menino a homem, um menino afastado de sua própria sociedade por ser o que eles chamam de meio-código – meio bruxo da Luz e meio bruxo das Sombras. Se fosse simples, o que com certeza não é, ser um mestiço entre duas facções de bruxos que se odeiam, Nathan é filho do bruxo das Sombras mais procurado do globo e o mais maligno de todos, conhecido por caçar e matar bruxos de não importa qual facção e comer seus corações para obter seus poderes. Nathan foi criado pelo lado da Luz de sua genética sendo odiado por sua meia irmã mais velha Jessica e criando um laço de amizade e companheirismo com seu meio irmão Arran; ele se apaixonou no início da adolescência por uma linda bruxa da Luz da mais pura linhagem chamada Annalise, levou umas surras, bateu de volta... O básico para um menino. A coisa é que o Conselho dos Bruxos da Luz o vê como uma de duas armas profetizadas que podem matar Marcus, o pai de Nathan. Agora chegamos ao ponto que eu queria, Nathan não fica de mimimi “eu não quero ser que nem meu pai e eu vou atrás dele e matá-lo para provar que eu sou bom e blábláblá”. Ele sente no fundo do âmago que o pai dele é de algum jeito bom, que ele se importa com Nathan, que ele sempre o tem vigiado e que o ama. Ele quer encontrar esse pai, quer provar que nunca o mataria. E essa ideia é reforçada quando Nathan é tirado de sua família pelo Conselho e entregue a uma ditadora que ninguém sabe se odeia ou se gosta. Nathan tem que escapar de qualquer modo e encontrar uma bruxa, Mercury, que pode ajudá-lo a se tornar um bruxo de verdade, pois eles têm que passar por um ritual elaborado aos 17 anos.

“— Tanto em termos de violência quanto de fama, sua família supera a minha.”
— Gabriel, p. 227.
Nesse quesito o livro não peca. Sally Green conseguiu construir uma cultura envolvendo esses dois povos e seus vários outros componentes, recheou o livro com a necessidade que Nathan tem de passar por esse ritual de transição e descobrir o seu dom. A narrativa na primeira parte do livro, posto que ele é dividido em seis partes, me deixou com um pé atrás. Acontece que ele narra em segunda pessoa, eu nunca tinha lido nada assim, mas é só na primeira parte mesmo. Depois, quando entendi o porquê daquele início, eu só conseguia ficar abismada e xingar de tão incrível que a escritora conseguiu externar o fato de que o personagem estava andando na corda bamba da loucura. E o Nathan, minha gente, é um filho da mãe impertinente. Existem poucos personagens principais que nós podemos encher a boca para falar que adoramos, que são incríveis, Nathan é assim para mim. Acho que é muito culpa da autora também, ela te liga ao personagem e você se aferra às necessidades dele como se fossem suas.

“— Ela é uma bruxa velha e maluca — digo. — Ninguém mais na família foi convidado. Não a conheço e não devo ir a lugar nenhum sem a permissão do Conselho. — Sorrio, para o deleite de Arran. — É claro que vou.”
— Nathan, p. 96.
Além de o livro trazer toda uma ideia sobre preconceito e intolerância, ele me fez questionar se podemos ser bons fazendo o mal. É nisso que Nathan acredita sobre o pai e é nisso que Arran acredita em relação ao irmão. E durante a trajetória de Nathan, a escritora nos prova que é possível. A sobrevivência vem em primeiro lugar.

Agora eu preciso falar um pouquinho de um dos meus personagens favoritos, Gabriel. Gabriel aparece depois da metade do livro como um contato na Suíça que pode ou não levar o nosso protagonista à bruxa Mercury; ele é gay e se apaixona pelo Nathan. É através dele que sabemos que Nathan é um tipo de celebridade, mas também descobrimos um lado sutil do mesmo. A coisa é que eles se tornam amigos, algo que os dois necessitavam. Mesmo depois que Nathan tem jogado na cara dele por um terceiro que o Gab é apaixonado por ele, ele não se afasta e nem tem aquelas reações homofóbicas. É sutil e ao mesmo tempo lindo e desesperador. Eu shippo os dois, mas sabemos que o Nathan ainda tem aquele amor de infância...

“Ele sorri, depois me dá um beijo no rosto, diz algumas palavras e, apesar de ser em francês, sei o significam. Damos um abraço apertado.”
— Nathan, p.277.
Eu estou querendo muito ler a continuação, Half Wild, e ontem quando terminei ainda não queria me desligar desse mundo incrível. Existe um conto que foi publicado pela Editora Intrínseca em formato e-book chamado Half Lies, é uma estória que se passa nos Estados Unidos com a irmã do Gabriel, antes de ele se mudar para a Suíça. Ele tem por volta de 62 páginas, mas a prova viva que Sally Green sabe fazer narrativas incríveis não importa a quantidade de páginas. Half Lies é o diário de Michèle, retrata seu dia-a-dia, seu amor por um garoto chamado Sam, sua nova vida em um país novo com seu pai alcoólatra e inútil. Não posso falar muito senão conto tudo, mas no fim foi como se eu estivesse de luto por um membro da minha família. Esse conto me fez gostar ainda mais do Gabriel. Aqui vai um trecho sobre como é um bruxo das Sombras do ponto de vista de um:
"artista
bêbado
fumante
mulherengo
assassino
todas as alternativas anteriores
O típico bruxo das Sombras."
— Michèle sobre o pai.

Fiquem ligados no Instagram e descubra as minhas próximas leitura da #MLI2015.

Beijos, May.


site: http://wp.me/p2bY3h-Fa
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Anna 26/08/2021

Meu primeiro livro
Esse foi o primeiro livro que eu li (inteiro) em toda a minha vida, então acho que não será muito justo não é? Bem.. acho que como a maioria das primeiras experiências de leitura de todo mundo a minha foi mesmo boa, a única coisa que me deixou com o pé atrás foi o fato de a autora ter mudado a narrativa algumas vezes ao longo dos capítulos, sabe, uma hora ela te colocava como primeiro pessoa e depois simplesmente te tirava deste posto e te colocava como um observador longínquo, mas é claro, não vamos condenar o livro inteiro por alguns momentos de indecisão por parte da autora, eu gostei do livro, foi uma ótima experiência de primeira leitura, tão boa que me fez mergulhar nesse mundo de histórias rotuladas e páginas com cheirinho de tinta impressa para sempre.
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