As sete irmãs

As sete irmãs Lucinda Riley




Resenhas - As Sete Irmãs


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Kaline 23/04/2018

Leitura intermediária
Li seguindo uma indicação e para ver se "queimaria a língua".
Quando vi a capa e a sinopse já dei aquela torcida no nariz, mas decidi incluir o livro como uma leitura intermediária já que minha meta deste ano está recheada de livros mais densos.
Então, como leitura intermediária, ele cumpriu seu papel: ser leve, mas essa é uma das poucas coisas boas que posso dizer a respeito do livro.
A narrativa é pretensiosa, melosa e supérflua; os personagens (nem mesmo a Ma, que é o arquétipo da babá maternal que todos nós amamos) não conseguem me cativar; os diálogos me parecem forçados; a construção da relação da Maia com o Pa Salt é absolutamente inverossímil; os desfechos são presumíveis de uma forma cansativa e a história inteira poderia ser resumida na metade das páginas gastas.
Gisleine.Kizivat 31/07/2018minha estante
Adorei a Izabela, a história ambientada no Rio X França, mas não curti a Maia... :)




Silvana 07/09/2016

Maia D'Aplièse acaba de receber a pior notícia de sua vida: seu pai acaba de falecer. De todas as irmãs, ela foi a única que não saiu de casa, mas justo na semana que ela resolveu passear um pouco com uma amiga, o pior aconteceu. Maia foi adotada por Pa Salt ainda bebê e ao longo dos anos, ela viu seu pai trazer outras cinco meninas para casa. Cada uma de um lugar diferente do mundo. Até hoje, 33 anos, depois ela não sabe o porque dele nunca ter se casado e adotado seis garotas diferentes. E faltou uma, já que ele deu a elas os nomes das Plêiades, sete estrelas da constelação do Touro, conhecidas como As Sete Irmãs. Quando Maia chega em casa, ela fica sabendo que nem vai ter um corpo para se despedir, já que seguindo as ordens de seu pai, o corpo foi jogado no oceano que ele tanto amava, logo após a sua morte.

E não foi só essa a surpresa que seu pai deixou para as filhas. Quando todas elas se reúnem com o advogado, ele mostra a elas uma esfera armilar, onde em cada aro está escrito o nome de uma delas junto a algumas coordenadas e com uma frase escrito em grego. O advogado entrega uma carta para cada filha e quando Maia lê a sua carta, ela descobre o que significa a esfera. Ela contêm a localização de onde cada uma delas nasceu, ou o local onde ele as encontrou. Maia traduz as inscrições e junto ao seu nome está escrito a frase: Nunca deixe o medo decidir seu destino e quando ela procura pelas coordenadas que estavam junto ao seu nome, ela descobre que sua origem é no Brasil, mais especificamente na Casa das Orquídeas, no Rio de Janeiro. E o curioso é que não tem apenas seis aros na esfera, tem sete, e o sétimo tem o nome Mérope escrito nele.

Maia nunca pensou em procurar seus pais biológicos, mas quando uma parte dolorosa do seu passado ameça voltar para sua vida, ela decide ir em busca de suas origens tendo em mãos somente a localização deixada por seu pai e um ladrilho de pedra-sabão que estava junto à carta. Quando chega ao Rio, ela recebe a ajuda do escritor Floriano Quintelas, de quem ela traduziu um romance para o francês. Ele também é um historiador e fica fascinado pela história dela. É Floriano que conta a Maia sobre as pedras-sabão que foram utilizadas na construção do Cristo redentor. É ele também quem conta a Maia sobre a família que sempre viveu na Casa das Orquídeas, os Aires Cabral. Então ela tem acesso a algumas cartas antigas e começa a desvendar a história de Izabela Bonifácio, que provavelmente é sua bisavó. Ela vai conhecer a história de uma mulher que, mesmo sendo obrigada a se casar com a pessoa escolhida por seu pai, conseguiu antes do casamento viajar para a Europa com a família de uma amiga e foi onde ela encontrou o amor.

"Enquanto a lancha me levava suavemente pelo lago até Genebra, de repente me ocorreu que eu não sabia se estava correndo para longe do meu passado ou em direção a ele."

Já tinha lido outros livros da Lucinda, por isso já conheço a grandeza de sua escrita, mas ainda assim a autora conseguiu me surpreender com essa história belíssima, onde temos por palco um dos cenários mais bonitos do nosso país, o Cristo redentor. A história, assim como nos outros livros da autora que li, se divide em duas partes, e acabam se tornando duas em vez de uma só, uma no presente e outra no passado. Por isso temos duas protagonistas, que mesmo sendo parentes, são tão diferentes uma da outra. Uma coisa que me surpreendeu positivamente na história, foi a autora ter se aprofundado tanto na história do Rio de Janeiro, tanto o de 1927, como o atual. E vemos que ela não escreveu bobeira não, ela estudou mesmo para escrever sua história e até chegou a morar um tempo aqui. É engraçado porque já li tantos livros nacionais e raras exceções, eles preferem escrever histórias que acontecem em outros países e não aproveitam a nossa própria história e o nosso cenário que é tão belo ou até mais, do que muitos outros. Autores nacionais, fica a dica.

Como já puderam perceber, essa é uma série que contará a história das sete irmãs, uma em cada livro e nesse primeiro conhecemos Maia, a irmã mais velha. Maia é uma garota insegura que se compara muito com as irmãs e se acha inferior a elas. Mas ao longo da história e da busca por suas raízes, vemos uma grande mudança nela. Já Bel é uma garota bem a frente do seu tempo, que só aceita um casamento de conveniência por amor aos seus pais, mas vemos como ela molda as situações à sua vontade. Os mocinhos são os dois encantadores e eu me apaixonaria por qualquer um deles. Essa é uma história de amor, mas também é uma história de amizade, uma aventura à cada pista encontrada e uma viagem pelo Rio e por Paris. Achei que por ser um livro para cada irmã, a história teria um final fechadinho, mas ficou bastante coisa em aberto. Principalmente os mistérios sobre Pa Salt. A edição da Arqueiro está impecável, com uma capa maravilhosa. Livro mais do que recomendado.

site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2016/09/resenha-as-sete-irmas-lucinda-riley.html
Silvana 08/09/2016minha estante
Que legal




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Si 19/05/2023minha estante
resenha incrível, foi perfeita para eu relembrar . Obrigada!!!!




@umaleituraenadamais 29/03/2021

Duas histórias incríveis
Primeiro livro que li da autora e estou muito apaixonada.
O livro As Sete Irmãs foi extremamente recomendado. Eu quase perdi uma amizade se ñ lesse logo essa série; É gente, eu fui ameaçada. Alguém aqui já passou por isso??

Vamos ao livro. Essa série As Sete Irmãs vai contar a história de seis irmãs adotadas por Pa Salt, um homem muito rico e coloca em cada filha o nome das Sete Irmãs Plêiades
da mitologia grega.

Pa Salt morre, mas deixa uma carta para cada filha orientando para que elas busquem suas verdadeiras origens.
O 1th livro conta a história de Maia, a filha mais velha, que vai encontrar na cidade do Rio de Janeiro um lugar chamado "A Casa das Orquídeas" e lá conhece Dona Beatriz.
No Rio ela tbm conhece Floriano, um escritor de quem ela já havia traduzido vários dos livros para sua língua.
Maia revela ao escritor o verdadeiro motivo para ter vindo ao Brasil e Floriano decide ajudá-la nessa busca.
Nesse mesmo livro temos uma volta ao passado onde conhecemos Izabela e Laurent. Esse casal se conhece em Paris. Ele é artista e está no famoso projeto da construção do Cristo Redentor.

O mais fascinante para mim nesse livro é o conteúdo aprofundado em história que a autora fez questão de mencionar. É fato que várias informações são fictícias, mas o contexto histórico, como por exemplo o período do café, a famosa quebra da bolsa de Nova Iorque tudo isso ela encaixa de forma sublime na história e para mim foi o que a deixou ainda mais enriquecedora.

Estou ansiosa para partir para o segundo livro.

Leitura mais que recomendada
Alguém aqui já leu esse livro ou a série? Me conta aqui nos comentários o que acha da historia de Maia.
E para vc que ñ leu, recomendo fortíssimo ler qqr coisa da autora. Ela é brilhante.
24/01/2024minha estante
Coloquei na meta




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Lili 22/01/2017minha estante
A autora é irlandesa.




Manuella_3 16/10/2014

Como é bom terminar uma leitura com vontade de mais! Completamente envolvida pelo amor dos personagens e, de bônus, com boas reflexões sobre as escolhas que fazemos na vida, fecho o livro rendida ao talento de Lucinda Riley.

As Sete Irmãs (Novo Conceito, 560 páginas) é o primeiro de uma série longa: serão sete livros. Haja fôlego para ler tudo, haja paciência para esperar pelos lançamentos. Como a escritora é muito querida no Brasil razão que a levou a escrever este romance nas nossas paisagens -, com certeza o sucesso está garantido.

Pa Salt era um homem rico, inteligente e misterioso, que adotou seis meninas de diferentes lugares do mundo e deu-lhes os nomes de seis estrelas da constelação das Sete Irmãs. Após sua morte, cada filha recebe uma carta carinhosa com um conselho para a vida e algumas pistas sobre a origem de cada uma. Generoso, o pai deixa que decidam buscar ou não suas histórias.

Cada livro é dedicado a uma das irmãs e um mistério envolve o último, uma vez que Pa adotou apenas seis meninas. O leitor pode verificar esta informação no vídeo da autora, no link no final da resenha.

O primeiro livro da série conta a história de Maia, a primogênita, tradutora talentosa que permaneceu morando com o pai numa magnífica ilha na Suíça, enquanto as outras irmãs seguiram suas vidas pelo mundo. Maia guarda um segredo que só divide com Marina, a fiel governanta de Pa Salt, que ajudou a criar as meninas com o carinho e a preocupação de uma mãe.

Ao receber a carta, Maia fica intrigada ao saber que teria sido adotada no Brasil. Curiosamente, fora estimulada pelo pai a aprender português. Em meio à dor do luto, resolve viajar para o Brasil depois do telefonema de alguém que não quer reencontrar. No Rio de Janeiro, tem como guia Floriano Quintelas, escritor e historiador brasileiro cujo último romance ela traduzira para o francês. A amizade entre os dois passa a ser fortalecida pelo interesse de Floriano em ajudar Maia a desvendar os mistérios do seu passado. As pistas que têm levam à decadente Casa das Orquídeas, onde vive Beatriz Cabral, a suposta avó de Maia, que não quer nenhum contato. Mas a cuidadora da velha senhora entrega a Maia antigas cartas de Izabela Bonifácio, sua bisavó.

A partir desse ponto, a narrativa passa a ser alternada entre o presente de Maia e o passado de Izabela, nos anos 20. Izabela é uma linda jovem, obrigada a aceitar um casamento arranjado pelo pai, um rico produtor de café que ambiciona frequentar as altas rodas cariocas. O noivo é o insosso Gustavo, filho único da tradicional família Aires Cabral, que vê no casamento a possibilidade de sair da atual decadência financeira.

"Bel entrou no banheiro luxuoso. Fechou os olhos e pensou em como era ridículo que um anel em seu dedo e algumas frases curtas pudessem mudar sua vida tão profundamente. O contraste entre a Bel feminina e solteira - cuja virtude deveria ser protegida a todo custo dos machos predadores - e a mulher que agora, a poucas horas de entrar em um quarto sozinha com um homem para o mais íntimo dos atos, beirava o ridículo. Ela ergueu os olhos para seu reflexo no espelho e suspirou."

Através da história de Izabela, a autora nos conta sobre o período de construção do Cristo Redentor e insere personagens reais no romance, como o engenheiro brasileiro da obra, Heitor da Silva Costa, o escultor francês Paul Landowski (responsável pela escultura) e seu assistente, Laurent Brouilly, a grande paixão de Izabela em Paris. Com Maia, descortinamos a beleza natural do Rio de Janeiro atual, com todas as desigualdades sociais e a riqueza cultural que caracterizam muito bem o nosso país.

O amor que liga Izabela a Laurent é lindo, intenso e proibido. A escritora vai esculpindo um belo texto palavra a palavra, valorizando o cenário encantador do Rio de Janeiro antigo e de Paris no final dos anos 20, com todo o romantismo sufocado pelas convenções sociais. Riley engrandece a narrativa com os fatos históricos e os mistérios que precisam ser descobertos, instiga o envolvimento com os personagens à medida que conhecemos suas paixões e fraquezas. Alimenta no leitor uma curiosidade irresistível sobre o destino dos casais que se formam. Torcemos pelo amor, é inevitável.

O romance do século XX influencia Maia fortemente, levando-a a questionar as escolhas que fez até o momento. O exemplo da audaciosa Izabela do passado traz mudanças significativas para a vida da bisneta, que ousa experimentar ser fiel aos seus mais íntimos desejos e sentimentos. Então, Maia sai do casulo frio onde sempre estivera escondida, agora fortalecida e vibrante, encorajada e encantada pelo atencioso Floriano. Para os românticos, mais uma dose de suspiros, paixão e arrebatamento.

Gostei muito de Laurent e Floriano, homens dedicados, cavalheiros e apaixonados. Apreciei ainda mais as personagens femininas. Enquanto Izabela é decidida e corajosa, mas acaba resignada a uma vida morna por um grande motivo (deixarei que o leitor descubra), Maia é muito introspectiva e medrosa, mas encontra na paixão a possibilidade de uma louca virada. Coisas que o coração ajuda a resolver... As duas grandes mulheres do romance vão na contramão uma da outra.

As Sete Irmãs é um livro que fala dos caminhos que tomamos na vida, as inevitáveis consequências das escolhas que precisamos fazer e as pendências geradas pela falta de coragem. Da necessidade de enfrentar o que vem pela frente, de assumir os sentimentos, de seguir o coração. É um livro para românticos, sem dúvida. Adorei ver personagens tão destemidas, mulheres que abraçaram suas decisões e pagaram o preço cobrado. Que muito choraram, mas nunca se desviaram de seus valores.

Você é linda, minha querida Maia. Desejo tantas coisas para o seu futuro... Acima de tudo, desejo que encontre o amor. É a única coisa na vida que torna a dor de viver suportável. Por favor, lembre-se disso." (Beatriz, p. 529)

Não se deixe enganar: Lucinda abre lentamente sua caixinha de segredos e dela vai retirando os retalhos que dão cor aos fatos históricos à época da construção do Cristo, com ingredientes calorosos que merecem os cenários do Rio e de Paris. O livro termina com um convidativo gancho para o próximo, que será sobre a segunda irmã, Ally.

Depois da leitura carregada de emoção, fica viva aquela inquietante indagação e se eu tivesse feito diferente? que muitas vezes nos ocorre quando fazemos um balanço da vida. Quem nunca ficou imaginando as várias possibilidades para decisões diferentes? Para esta pergunta, vale registrar a bela lição do livro, um soco logo nas primeiras páginas, no recado que o patriarca Pa Salt deixa à primogênita Maia: nunca deixe o medo decidir o seu destino.

Link do livro no Skoob: http://www.skoob.com.br/livro/399731-as-sete-irmas

Booktrailler do livro: https://www.youtube.com/watch?v=Lrc6TATdbws

Lucinda Riley fala da criação da série: https://www.youtube.com/watch?v=A8_05-ROpoY

Resenha publicada no blog Ler para Divertir:
http://www.lerparadivertir.com/2014/10/as-sete-irmas-lucinda-riley.html
Luisa1033 02/09/2019minha estante
Não esperava nada do livro. A parte entre o Rio de Janeiro e Paris no final dos anos 20 é o melhor do livro. Gostei bastante de Izabela e Laurent. Deu continuidade na série?




Biia Rozante | @atitudeliteraria 10/02/2019

Uau. Que livro incrível
Adotadas dos quatro cantos da terra ainda bebês, cada uma de um lugar diferente, em épocas distintas, mas que juntas formaram as sete irmãs, ou melhor, seis, já que teoricamente uma delas jamais foi “encontrada”, o que por si só já gera curiosidade, já que sempre esperaram pela sétima filha e ela por algum motivo nunca chegou. Elas são Maia, Alcíone (Ally), Astérope (Estrela), Celeno (Ceci), Taígeta (Tiggy) e Electra, filhas adotivas de Pa Salt, que as nomeou em homenagem a sua constelação favorita – As Sete Irmãs -, acolhidas por ele para que pudesse protege-las. Cresceram em meio a uma “bolha” fantástica, levando uma vida abastada e de luxo, cada uma com sua personalidade e beleza. Porém, uma coisa sempre seguiu em mistério, o próprio Pa Salt, já que pouco as meninas sabem sobre ele e suas viagem, o que parece que irá permanecer assim, já que Pa Salt falece de uma hora para a outra, deixando em posse de seu advogado um testamento, cartas para suas meninas e pistas sobre onde cada uma foi encontrada. Agora cabe a elas ler ou não as últimas palavras do pai e se arriscar em busca de suas origens.

Maia foi a primeira a ser adotada, é a irmã mais velha e por três anos reinou sozinha. Ela tem muita facilidade com idiomas e por essa razão sempre os estudou e optou pela profissão de tradutora de livros. Uma mulher elegante, de beleza delicada, mas que faz de tudo para se esconder, a verdade é que Maia também possui alguns segredos e é justamente por essa razão que acaba aceitando embarcar em busca de suas origens, tentando descobrir mais sobre si e segundo as coordenadas deixadas pelo seu pai, seu destino é o RIO DE JANEIRO. E é nessa mudança de cenário que embarcamos em uma busca pela história de Maia e seus antepassados, desembarcando não apenas no Rio nos dias de hoje, tendo com guia um autor carismático e historiador, mas também em um Rio de 1927, mergulhando em um romance arrebatador e na construção do nosso Cristo Redentor.

“Nunca deixe o medo decidir seu destino.”

Que leitura incrível. Que história arrebatadora, envolvente e rica. Estou sem palavras, fazia tempo que não me sentia tão empolgada com uma leitura desta maneira. Lucinda tem o dom de me surpreender e roubar o fôlego.

“— Bem, como um verdadeiro artista sabe, toda regra existe para ser quebrada, toda barreira, para ser derrubada. Só temos uma vida, mademoiselle, e devemos vivê-la da maneira que quisermos.”

AS SETE IRMÃS é uma história ficcional, mas que se alicerça sobre acontecimentos reais, que tem como cenário o Rio de Janeiro, a construção do Cristo Redentor e a fascinante Paris. Começamos conhecendo Maia e todo seu esforço para desvendar a sua origem e quando nos damos conta, já estamos imersos na história de sua bisavó e arrepiados pela intensidade de emoções e sentimentos. Porque uma das características da Lucinda é essa mescla entre o passado e o presente, o que nos entrega uma história encorpada, pois por mais que a obra tenha sim, uma protagonista, existe algo muito maior acontecendo, toda a construção de uma trama que vai muito além dessa determinada história, hipóteses e perguntas que provavelmente só serão respondidas no último volume da série. O enredo não é entregue de bandeja, existe um plano de fundo, o romance vai surgindo gradativamente, vamos colhendo peça por peça de um imenso quebra-cabeça e quando colocamos a última é uma explosão.

“(...) a vida era uma gangorra de prazer e dor. Nada permanecia igual de um dia para o outro e nada era certo.”

Maia me conquistou com sua simplicidade, mas quem roubou totalmente meu coração foi outra jovem, que vocês irão conhecer ao ler – Bel -, uma jovem cheia de sonhos, a frente de seu tempo, inteligente, capaz de sacrificar a própria felicidade em nome daqueles que ama, que sofreu, amou, se arriscou, que me emocionou.

“— Acho que muitas vezes não merecemos o que temos. Mas de repente, no futuro, recebemos o que merecemos.”

Estou apaixonada, encantada. Louca pelos próximos volumes da série. Lucinda não entrega apenas uma história incrível de amor, ela entrega todo seu carinho e respeito pelo nosso país, nos fazendo sentir homenageados. O Rio sempre foi algo muito distante pra mim, sou nascida e criada no interior de Mato Grosso e ao ler a história de Maia me dei conta de que nunca havia parado para pensar na história do Cristo, de como ele foi criado e por quem, e então essa autora brilhante chega e me dá uma surra de aprendizagem. Que narrativa rica.

Conclui essa leitura ansiando pelos próximos livros da série, preciso! E quero convidar vocês a lerem comigo, venha conhecer, se apaixonar e se envolver.

Parabéns Editora Arqueiro, que capa linda, tão coerente com a trama. Diagramação simples e impecável. É carinho em forma de livro.

site: http://www.atitudeliteraria.com.br/2019/01/resenha-as-sete-irmas-historia-de-maia.html
Mrs. Helena Hawthorn 11/02/2019minha estante
Meu deus, se passa no Brasil, que legal!




Diocely 06/01/2023

Maia a primeira filha de PA Salt, a primeira de 6 meninas adotadas de diferentes países e culturas. Com a morte do pai ela sai.em busca de suas origens com uma coordenada geográfica e um pequeno vitral que a levam diretamente ao Brasil.
Adoro ler 06/01/2023minha estante
Essa série, e todos os livros da Lucinda Riley, é maravilhosa




Juh 01/03/2022

Perfeição tem nome
Simplesmente um dos melhores livros que eu já li.
Umas das coisa que mais me impressionou (talvez pelo fato de eu não ter lido a sinopse) é que boa parte da história de passa no Rio de janeiro, o que é sensacional
Esse é um livro que mistura época, realidade, e ficção de uma maneira fantástica. Com uma escrita impecável, esse livro ganhou meu coração de muitas formas.
Ansiosa para ler os próximos e descobrir tudo por traz dos mistérios das sete irmãs.
Lucinda Riley continua como uma das melhores autoras da atualidade
P.s.: confesso que chorei muito no final

Irão gostar desse livro quem gosta de livros de:
Época
Nacionais (apesar de não ser nacional, se passa no Rio)
Ficção
E
Romances
Gabrielly805 01/03/2022minha estante
Essa série é incrível!




Lud 09/08/2021

Não tem muita emoção
Pra falar a verdade eu lutei muito pra continuar a leitura e não abandonar pela segunda vez. O enredo da história é bom e os mistérios que propõe também, mas na minha opinião a autora não soube desenvolver muito bem. Não tive aquele sentimento de querer continuar lendo pra descobrir a verdade, pra entender as dúvidas que são plantadas no início da história. Pra mim não foi uma leitura que empolga, te faz querer mais, mas na verdade muito arrastada.
Além disso, a parte do romance, na minha opinião foi um tanto sem sal. O amor proibido que se passa numa parte da história não dá AQUELA emoção e não te faz torcer com fervor pelo casal.
Apesar da história mergulhar no passado e origem da personagem principal à medida que ela descobre sobre tudo, achei a evolução e crescimento da personagem um tanto crua.
A leitura só começa a ficar envolvente mesmo quase no final do livro, quando realmente dá vontade de continuar, mesmo assim é uma luta chegar lá.
Enfim, talvez seja uma questão de gosto, já que eu não gostei muito da escrita da autora e da dinâmica da leitura, mas eu não recomendaria se alguém me perguntasse.
Maria.Clara 10/08/2021minha estante
O livro da Lucinda Riley que eu li é exatamente assim. A escrita dela não deve mudar então ?




arj.naiara 05/04/2023

Eu adorei esse livro! O contexto histórico é perfeito, incrível, misturar a realidade com ficção e romance. Muito legal ver um ponto turístico nacional como palco e inspiração. Muito dramático e triste. Fiquei curiosa para ler os outros livros. E óbvio que com mitologia grega tudo fica ainda melhor. Só não foi melhor pq é longo, muito longo e tem muito monólogo de introspecção que deixa a leitura chata.
LUIZ 05/04/2023minha estante
Eu também gostei muito desse livro, para mim ele e o da Ally são os melhores e como vc diz algumas partes se estendem sem necessidade, mas isso é algo que perdoamos em Lucinda... Estou indo para o quinto da série ?




Ana Vizentim 01/04/2023

Pq não li antes?
Com uma escrita envolvente q nos faz querer devorar o livro, Lucinda traz romance, drama e um mistério q ficamos doidos para resolver.
Estou maravilhada como o Brasil foi descrito e narrado nesse livro.
Já quero saber sobre as outras irmãs e descobrir mais sobre Pa Salt.
Agora entendo o amor das pessoas pela Lucinda!!!
Mundo em Páginas 02/04/2023minha estante
Fico feliz q tenha gostado e esteja conosco nesta empreitada... arrisco dizer que o 2° é ainda melhor???




Keila 09/07/2021

Contexto histórico apaixonante!
Primeiro livro da série, narrado em duas épocas muito distintas e em praticamente dois lugares apaixonantes: Brasil e Paris.
Pa Salt, um homem de negócios bem sucedido que mora na Suíça, criou de forma amorosa 6 filhas adotivas com a ajuda de Marina.
Após sua morte repentina e rodeada de mistério, ele deixa dúvidas e pistas a respeito da origem e local de adoção de cada uma de suas filhas.
A primogênita Maia decide mergulhar nessa história e no Brasil, ao tentar entender seu passado, ?viaja? a Paris e a um Rio de Janeiro da época de 1928.
Ela descobre uma mistura de amor, frustração, arte, traição, escolhas difíceis e principalmente, quem é sua família biológica.
Tais descobertas despertam algo escondido em Maia, que a faz desabrochar e quem sabe, também descobrir um amor possível.

Uma leitura gostosa, repleta de detalhes, com muita ficção, obviamente, mas com pitada de contexto histórico que deixou a experiência muito interessante, como foi o caso da construção do Cristo Redentor.
Karina Q. Belin 10/07/2021minha estante
Amo os livros da Lucinda Riley ??




Deanny 24/04/2016

Eu nunca tinha lido antes um livro desta autora e apesar de não ter gostado da capa - achei a menina muito mal desenhada, com o tronco e os braços desproporcionais em relação as pernas - comecei a ler a orelha do volume e achei que deveria dar uma chance ao enredo e para mim, foi uma grata surpresa, estar envolvida numa história que se passa durante a construção do maior ícone do nosso país, o Cristo Redentor. A história tem algumas partes previsíveis (como o grande segredo da Maia, que a afastou de tudo, pra mim foi logo desvendado desde o início, achei óbvio) e alguns esteriótipos em relação ao Rio de Janeiro (por isso dei 4 no lugar de 5 estrelas). O livro foi bem escrito e a história da bisavó da Maia é na verdade, o ponto alto do enredo e não a história da Maia em si. Além disso, a autora deixa em aberto o interesse para os próximos volumes, pois se são seis irmãs, por que a saga se chama Sete Irmãs? Quem era aquela criança misteriosa que Bel salvou e tocava violino? Será que Pa Salt de fato morreu? Como serão as origens das outras irmãs? Se os próximos volumes mantiverem-se no nível deste, com certeza, serei uma fã.
Fran777 02/06/2016minha estante
Sobre a moça ter os braços e pernas desproporcionais, eu também havia notado isso...




Marcia Pimentel 31/05/2023

Gostei da história.
Gostei muito da escrita da autora. Gostei muito das partes históricas sobre o Rio de Janeiro da década de 20. Não consegui gostar da relação Maia e Floriano, achei forçada. Pode ser porque não gostei muito da Maia, uma personagem totalmente sem emoção. Amei a parte da Izabela e do Laurent, acho que o livro deveria ser dela, tem mais história sobre ela. Fiquei super triste com o que aconteceu com a Izabela. Me emocionou muito quando a Maia vê a escultura da bisavó na França feita pelo Laurent. O amor dos dois era muito bonito. A leitura valeu a pena pela história dos dois.
Débora 01/06/2023minha estante
Tbm nao gostei dela e não achei que o casal convenceu




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