A letra escarlate

A letra escarlate Nathaniel Hawthorne




Resenhas - A Letra Escarlate


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Sinésio 07/10/2009

Um tema que tinha tudo para me proporcionar uma leitura prazeirosa, mas o estilo de narrativa usado pelo escritor não me agradou.
Recomendo para quem gosta de desafios: texto denso e elegante, escrito nos EUA em meados do século XIX.
:(
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Michelle 27/01/2009

Comecei o livro meio sem vontade de ler, mas fui obrigada, já que tive que redigir um trabalho sobre ele. Porém, me surpreendi e fui envolvida pela história de Hester Pryne. O drama vivido por uma mulher acusada de adultério numa sociedade puritana é no mínimo interessante, mas o que realmente adorei na escrita de Hawthorne foi a maneira como ele retratou a hipocrisia daquela sociedade na qual todos lutavam para esconder seus segredos mais obscuros.
Vale a pena ler com certeza!
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cid 22/06/2009

A culpa a moda Hawthorne
A letra escarlate, me apresentou a Nathaniel Hawthorne. Assim é um marco na minha vida .Apesar da hipocrisia puritana, do desenvolvimento da estória em torno do sentimento de culpa, adorei o livro.E guardei algumas considerações , sobre o novo mundo. Hawthorne nos diz que apesar da esperança que os fizera cruzar o oceano, mal desembarcaram no novo mundo, os pioneiros precisavam construir um cemitério, (porque as pessoas continuavam a morrer) e uma prisão (porque continuavam a pecar).Hawthorne chama a prisão de negra flor da nossa sociedade.
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Dani Moraes 31/10/2015

Puritanismo no mais alto grau.
A letra escarlate, um livro sobre pecado, arrependimento, autopunição e hipocrisia.
Se quiser saber a minha opinião completa. Clique abaixo:


site: http://www.asverdadesqueopinoquioconta.blogspot.com.br/2015/09/a-letra-escarlate.html
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suellem 25/10/2015

"A" dultera
Hester Prynne é uma mulher cujo o marido sumiu a 2 anos, todos acham que ele está morto. Logo no primeiro capítulo do livro Hester esta sendo punida por cometer adultério. Ela é obrigada a carregar uma letra A bordada no peito.Elas vão morar em uma casa na cidade mesmo. Hester começa a costurar e mesmo com nenhuma pessoa falando com ela, ela faz obras de caridade ajudado a muitos. Hester aceita a letra pq acha que tem que pagar pelo pecado que cometeu. Pearl a filha com o passar do tempo um pouco maior se mostra uma criança diferente não se sabe ao certo se é uma criança humana. A mãe acha que ela tem traços de fada e os vizinhos assustados achando que pode ser um demônio leva a igreja o caso para que Hester perca a menina. Assim que fica sabendo Hester vai falar com Arthur Dismmendale que é um jovem pastor, e que vai tentar ajudá-la.
Já no primeiro capítulo o marido morto aparece na forma de médico porém ninguém o reconhece apenas Hester e ele pede a ela na prisão que não conte a ninguém que ele fora seu marido e diz descobrir e se vingar de quem fora seu amante.

O livro mostra a Hester como uma heroína, pois mesmo sendo maltrata e insultados pela vizinhança Hester ajuda e carrega de cabeça erguida a letra no peito. É uma boa mãe para a filha, sempre arrumando e cuidando de Pearl com muito amor e carinho. O livro fica naquele mistério de quem é o pai da menina, mas alguns capítulos ja da pra saber quem é. No capítulo 19 é revelado a identidade dele. O livro todo o ex marido atormenta Hester, ele acaba descobrindo quem é o pai mas não revela em Praça pública se torna "amigo" do cara. O final eu achei ruim. Mesmo não tendo S impatizado com a protagonista eu acho que ela teria q ter ao menos um final razoável. O livro fala muito sobre a sociedade puritana, a influência da igreja, o adultério que era pecado e como isso afetava as pessoas. Foi uma leitura um pouco cansativa porque não consegui me apegar aos personagens, mais ao mesmo tempo Boa pelo tema abordado.

" é mérito da natureza humana o fato que se o egoísmo não entrar na equação, amamos com muito mais facilidade do que odiamos".
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relamounier 15/10/2015

Num campo negro, a letra a, escartalate.
Uma ficção com múltiplas facetas psicológicas e personagens duais e bem construídos. Uma história sobre a dor e a fragilidade, sobre uma mulher condenada a carregar sempre uma marca lembrando a si e aos outros a falha cometida, o adultério; mas também uma história com um leve toque de esperança, fé e redenção.
Este é um daqueles livros que devemos ler várias vezes em momentos distintos na vida, cada vez enxergando um aspecto diferente. Já está na minha lista de releituras para daqui algum tempo.
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Tauan 24/09/2015

No livro, Hawthorne (considerado o primeiro grande autor americano) conta a história de Hester Prynne, uma jovem peregrina que veio ao novo continente estabelecer-se e aguardar a vinda de seu marido que permanecia na Europa. Porém, o Sr. Prynne se demora a ponto de todos imaginarem que ele teria morrido.
Apesar disso Hester engravida! Um choque para os puritanos (que são como crentelhos nível hard). Assim, como ela se nega a revelar quem foi seu cúmplice no terrível crime do adultério, ela é condenada a usar, pelo resto de seus dias, o distintivo de sua mácula, uma letra A vermelha (A de adultera).
Uma das melhores partes do livro é logo no começo, quando Hester está recebendo a letra escarlate – uma punição em praça pública – e seu marido chega na cidade. Porém, o narrador não conta logo de cara quem é o misterioso cavalheiro que reconhece Hester no pelourinho, o que cria um clima de mistério bem legal.
Também é muito interessante a convivência entre marido traído e amante incógnito. Este permanece desconhecido por bastante tempo e é outro choque, por se tratar de uma figura tão importante na sociedade puritana.
De um modo geral é um livro que vale a pena ser lido. A narrativa é simples, mas bela, o enredo é empolgante e o livro é curtinho.


site: http://pausaparaaleitura.blogspot.com.br/
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Victor 08/08/2015

Excepcional!
Imagino que por ter sido escrito a dois séculos atrás, o livro tem uma levada diferenciada. Ele não se preocupa em fazer suspense pois logo no início já é possível perceber a resolução dos mistérios. Curiosamente isso não faz com que o livro se torne entediante de forma alguma.

A forma como o autor escolhe pra retratar todos os sentimentos e ideias dos personagens é extremamente interessante, e apesar do vocabulário de época ser pesado, ele não é cansativo de forma alguma. O livro tem pequenas viradas e observações curiosas que fazem com que seja de rico entretenimento. Questiona características da forma de pensar e agir da sociedade em geral que dão ao livro uma ideia contemporânea. Além disso, trabalha com referencias e simbolismos a todo o tempo o que torna toda a história muito rica.

O desenvolvimento dos personagens é extremamente original, mesmo para os dias de hoje. Nele tem-se humanos com pecados, defeitos e qualidades. Apesar de declaradamente existirem heróis e vilões, no decorrer do livro até mesmo os personagens maldosos são dignos de um mínimo de ternura.

Qualquer pessoa interessada em dramas de época e que goste de um linguajar um pouco mais rebuscado vai adorar ler "A Letra Escarlate".
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Gláucia 11/11/2014

A Letra Escarlate - Nathaniel Hawthorne
Tinha tudo para ser uma leitura inesquecível, marcante. A história é muito boa, o enredo interessante e os personagens emblemáticos. Mas a narrativa se desenvolveu de forma truncada, faltou ação e emoção.
Percebe-se a intenção do autor em nos colocar frente a uma protagonista de personalidade forte e altiva mas não consigo enxergá-la como uma das mais fortes heroínas da literatura estadunidense, descrição presente no posfácio. Não cheguei a sentir empatia por ela, nem por sua pequena Pearl, menops ainda pelo egoísta pastor Dimmesdeale (seu sofrimento não me convenceu). O vilão Roger Chillingworth, espécie de médico, bruxo e alquimista me lembrou um pouco o arquidiácono Claude Frollo de Notre-Dame de Paris, mas de forma raquítica. Personagem com um grande potencial mas foi muito pouco desenvolvido, pouco explorado.
Em resumo, um grande material foi subaproveitado, faltou profundidade, sal e pimenta.

site: https://www.youtube.com/watch?v=gppUR9AjVQU
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Biiah-chan 15/07/2014

Imagine-se na Nova Inglaterra (Estados Unidos da América) do século XVII, dominada por puritanos. Este é o cenário de A Letra Escarlate, escrita por Nathaniel Hawthorne publicado em 1850.

Vamos acompanhando a história de Hester Prynne, uma mulher casada que vai para a cidade de Salém sem seu marido, pois ele iria depois enquanto ela arrumaria a casa para sua vinda. O dito marido demora anos para voltar e de repente Hester aparece grávida! Oras, como pode uma mulher casada, mas que o marido não está presente, engravidar? Logo, a sociedade puritana chega à conclusão: Adultério! Sendo assim, Hester é presa e passa sua gravidez atrás das grades. Ela se recusa a dizer quem é o pai da criança e como foi seduzida. Sendo assim, todos afirmam que está gravida do demônio. Ela dá a luz a uma linda menina e a nomeia de Pearl. Logo após o nascimento, Hester e Pearl são levadas a um cadafalso onde toda a multidão assiste sua sentença: Levar para sempre a letra A em cor escarlate em sua roupa até morrer, como símbolo de seu pecado e após a morte, será lapidada a letra em sua tumba.

É, não vou dizer que é um livro feliz, pelo contrário. Hester é humilhada e ignorada por todos e sua filha Pearl vai crescendo sozinha, pois ninguém quer brincar com a filha do demônio. Acontece que o espetacular desse livro é a ironia. Em certo momento a peste negra (você sabem, a doença das pulgas dos ratos) chega à cidade, Hester não é atingida e acreditem, ela cuidou de todos, foi enfermeira daqueles que a ignoravam e imaginem, na enfermidade até clamavam por ela, mas aqueles que se curaram não tiveram piedade e não agradeceram, continuando a ignorá-la como se nunca tivesse precisado dela.

Pearl, apesar de ser criança é a personagem mais adulta e perspicaz que você consiga imaginar. Com três anos de idade ela tem vontade própria e tem resposta pra tudo. Não aceita ambiguidade no que dizem pra ela e busca resposta sozinha se você não as falar. A igreja tenta tirar a criança de Hester, mas depois de uma entrevista, a mãe consegue manter Pearl junto de si, pois é a única pessoa que tem em sua vida.

Há mais dois personagens importantes na história, o doutor Roger Chillingworth e o padre Artur Dimmesdale. Esses dois são a chave para o segredo de Hester Prynne.

E não, não vou contar pra vocês quem é o pai da Pearl ou o que acontece com Hester Prynne. Paro aqui minha resenha deste livro tão intenso, pesado, de história poderosa que mexe com nossos sentimentos e muitos leitores já me afirmaram que ficaram com olhos marejados no final da narrativa. Nathaniel Hawthorne fez este livro para demonstrar sua repulsa pelos puritanos, que se diziam santos, mas que era uma sociedade podre, vivendo de aparência e julgando as pessoas (principalmente mulheres, acusadas de bruxaria) sem ao menos ouvir-lhes a sua versão da história, sendo que muitos que julgavam, cometiam os piores pecados impostos por eles mesmos. É um ótimo e autêntico clássico.

site: http://www.tecendopalavras.com.br/
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Eduarda Sampaio 21/05/2014

Uma Leitura Complicada...
Amei o primeiro capítulo e reconheço a força da letra escarlate e de Hester Prynne, mas para mim esse foi um livro bem tedioso... Ainda assim pude retirar algumas ideias bem interessantes do livro.
Para ler a resenha completa, clique no link aqui embaixo.

site: http://maquiadanalivraria.blogspot.com.br/2014/05/a-letra-escarlate-nathaniel-hawthorne.html
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otxjunior 05/12/2012

A Letra Escarlate, Nathaniel Hawthorne
Se fosse permitido, 3.5 estrelas seria minha avaliação para o livro. Muito porque gosto da história, apesar do estilo pelo qual foi apresentada. Nathaniel Hawthorne é bastante repetitivo e pouco sutil no uso de simbolismos. Além disso, as sentenças do tamanho de parágrafos, com mais de 5 ideias, tornam confusa a leitura, o que justifica o longo período que passei lendo A Letra Escarlate, mesmo sendo um livro curto.
A letra do título é estampada nas vestes de Hester Pryne, como forma de punição, quando esta é condenada ao crime de adultério, na puritana comunidade de Boston do século XVII. A partir daí passamos a acompanhar principalmente os conflitos internos das personagens desse curioso triângulo amoroso: A adúltera conformada com sua condição (e, portanto, quase incompatível à figura de heroína), o covarde e egoísta amante (que se mantém em segredo boa parte do livro) e o marido vingativo e extremista em suas posições.
Com ares de tragédia e ao mesmo tempo de uma narrativa moralizante, A Letra Escarlate apresenta-se como um clássico da literatura americana de forte cunho histórico-social, especificamente com respeito à situação da mulher na sociedade vigente.
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