Onde Deixarei Meu Coração

Onde Deixarei Meu Coração Sarra Manning




Resenhas - Onde Deixarei Meu Coração


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Thay Freitas 21/12/2015

Onde deixarei meu coração, apresenta Bea, uma adolescente de 17 anos que se acha completamente com menos atrativos que todas as garotas da sua idade. Bea é a típica garota comportada, com boas notas, que não curte festas, não se acha bonita, ainda não deu seu primeiro beijo e além de não ser nem um pouco popular, preenche todas as lacunas no quesito boa filha. Assim, essa mistura de qualidades e talvez defeitos faz dela uma menina ingênua e cheia de sonhos. Vive com sua mãe e suas avós. Sua mãe é muito jovem e foi uma adolescente cheia de erros, ter engravidado cedo é um exemplo deles, o que faz dela uma mãe exageradamente superprotetora e que teme que a filha cometa os mesmos erros que ela.
Bea tem fascínio pela França e maior que isso, tem o sonho de encontrar seu pai, que sua mãe conta ser francês e que infelizmente ela nunca teve oportunidade de conhecer. Não lhe contando nada mais que isso, sua mãe parece ter tudo sob controle.
A coisa toda muda quando Aeysha sua ex-amiga a faz um convite para saírem juntas e no gancho nesse convite aparece a proposta de Ruby - a líder do grupo das populares e um dos motivos de Aeysha tê-la abandonado – que é de se juntar a elas e Bea surpresa por ter chamado a atenção do grupo, depois de muito pensar, junta-se às garotas.

"(...) Você só segue a maré, mesmo que a maré não esteja na direção que você quer ir."

Ruby, dotada do poder de persuasão, começa tentar fazer de Bea, a adolescente que ela acha que ela deve ser. Algum tempo depois surge um convite de Ruby, para que todas possam viajar com ela para Málaga, na Espanha. Sem esperanças de que sua mãe deixe, Bea recusa o convite que é permitido por sua mãe após a mãe de Ruby ter feito uma dramática cerimônia para conseguir a permissão.
Bea mal pode se conter de felicidade ao se dar conta de que vai viajar com as garotas. Mas as verdadeiras intenções das meninas aparecem logo no primeiro dia da viagem, o que a faz entender que mais uma vez ela fora usada e que estava prestes a ser descartada pelo plano de Ruby e seu bando que precisavam dela, que é uma garota inteligente e boa filha para convencer seus pais a viajar de forma independente.
Poderia ter sido mais um fracasso para sua lista de fracassos, mas isso faz da garota ingênua, uma garota mais forte. Cansada de ser passada para trás, Bea decide dar a cartas dessa vez e depois de dar o troco para todas elas, parte do local, sem rumo, mas com uma personalidade nova e dotada de determinação.
Engana-se se você acha que ela voltou para casa, a menina recatada que até então só se importava em agradar aos outros e pouco importava se as pessoas retribuiriam, pega um trem para Paris, em busca não só da sua satisfação pessoal, mas em busca do que era dela e ela nunca teve, seu pai.

"(...) Mas às vezes o que você sente por outra pessoa não faz sentido, simplesmente é."

Tudo teria sido mais fácil se ela tivesse acordado no ponto certo e descido do trem, mas Bea tira um cochilo e vai acordar em uma cidade estranha, que nada parecia com a Paris dos seus sonhos e é amparada por um grupo de mochileiros que a adotam e que é aí onde ela conhece Toph, um garoto que lhe chama atenção e que de antemão já lhe faz perceber que será o escolhido para ocupar o novo cargo de sua mais nova paixonite.

Continue lendo em: http://sankasbooks.blogspot.com.br/2015/12/resenha-onde-deixarei-meu-coracao.html
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Giu 10/11/2015

O livro conta a história de Bea que, segundo ela, é uma garota sem graça e com uma vida pacata. Ela tem um emprego chato, poucos amigos e não faz coisas muito divertidas. Mas tudo vira de ponta cabeça quando Ruby e suas amigas populares a chamam para viajar com elas. Mesmo suspeitando da ideia estranha das meninas a chamarem para uma viagem, Bea acaba aceitando e vai para a Espanha.

Porém, alguns acontecimentos fazem Bea entrar em um trem para Paris em apenas dois dias de viagem. Então ela decide se aventurar sozinha em um país diferente e com medo de que sua mãe controladora descubra que ela não está mais na companhia de suas "amigas" e sim, indo em busca do pai que nunca conheceu.


No caminho, ela conhece Toph e seus amigos, que estão à passeio na cidade, e a ajudam a se encontrar, já que ela não conhecia nada da cidade. E então, daí, nasce uma amizade com o grupo de mochileiros e Bea passa a acompanhá-los e isso inclui diversos momentos ao lado de Toph.

Bea e Toph continuam a viagem juntos e logo se tornam melhores amigos. Mas novamente, acontecem coisas que deixam Bea sem rumo novamente, sem saber o que fazer.

Mas ela enfrenta todos os problemas, entre amizades, família e relacionamentos, e conseguimos perceber que com isso, Bea amadurece e consegue lidar com essas situações da melhor forma possível. E ao ler o livro, você acaba torcendo por ela, mesmo com suas piores escolhas, porque percebemos que a vida não é perfeita e que ela, assim como nós, sempre erramos, mas estamos em busca do melhor para nossas vidas.


site: http://meucontodefada.blogspot.com.br/
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Janaína Martins 02/10/2015

Resenha: Onde Deixarei Meu Coração - Sarra Manning
"Você só segue a maré, mesmo que a maré não esteja na direção que você quer ir." Pag. 16

Primeiro vamos deixar uma coisa bem clara, esse é um livro infanto-juvenil narrado por uma adolescente de 17 anos que nunca beijou, nunca saiu de casa, nunca fez muitos amigos nem nada do gênero, ou seja, ela meio que sempre esteve na aba da mãe dela, e o que eu estou querendo dizer com isso é para não esperem um livro sem clichês e nada muito adulto.

"Era a primeira vez na vida que um garoto estava me encorajando a tirar a roupa, um marco na vida de qualquer garota." Pag. 191

Bea, a nossa protagonista, é uma garota muito quieta e que nunca viveu nada na vida, só que isso muda assim que ela começa a fazer novas amizades, no fim depois de uns três meses (e umas 100 páginas) Bea se encontra na Espanha com quatro amigas um tanto falsianes e meio que de repente (pra não contar muitos spoilers) ela pega um trem com o objetivo de retornar para casa, porém alguém acaba dormindo e bem, ela acaba se perdendo em algum lugar da Europa próximo à França, onde ela encontra um grupo de pessoas entre 18 e 24 anos que acabam indo a Paris com ela, encontrar seu pai (que ela nunca viu nem conversou).

"Mas às vezes o que você sente por outra pessoa não faz sentido, simplesmente é." Pag. 314

Lá eles acabam tendo que arrumar um novo passaporte para um dos jovens que estavam no grupo, e por causa disso o dinheiro deles meio que fica escasso e a Bea se vê sozinha em Paris (e ela mal fala francês). Mas graças aos divinos clichês do céu, Toph um dos jovens lá, acaba ficando com ela em Paris, e assim dessa forma vai crescendo um romance durante o livro, e nossa protagonista vai crescendo. E eu não vou contar mais sobre o pai dela ( se ela vai conhece-lo ou não) porque esse livro realmente não tem muitas surpresas e eu não quero estragar a maior delas.

"Se eu estava planejando transar para mostrar para minha mãe, então eu não era madura o suficiente para transar." Pag. 243

Apesar de no começo eu estar achando que era um livro muito infantil, mais para o final eu entendi o objetivo da Sarra Manning. O amadurecimento da protagonista é de impressionar, e mesmo que no final do livro ela não estivesse tão adulta assim, eu entendi porque afinal ela ainda era uma adolescente, então obviamente eu adorei a construção da Bea (mesmo sem gostar muito dela). Eu não esperava muito desse livro e isso me fez gostar um pouco dele, mas eu não amei esso livro, por exemplo, ele não ganhou um coração de favorito, mas o romance que a autora criou é de encantar o leitor, e ele nos faz chorar. Concluindo, caso você esteja procurando se surpreender e conhecer algo novo, eu não recomendo esse livro, mas caso vocês esteja procurando um livro com uma história fácil e leve, é uma boa leitura. Minha nota foi: 3,0/5/0.

"Você pode me contar o quanto me odeia pela internet, mas por favor não me odeie muito. Porque eu meio que amo você" Pag. 316

site: http://marjebooks.blogspot.com.br/2015/10/resenha-onde-deixarei-meu-coracao-sarra.html
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Nanda 25/09/2015

Apaixonante!
"Acompanhei todo mundo para fora de casa, limpei as coisas e enchi a máquina de lavar louça, escovei os dentes e vesti meu pijama, e pareceu tão estranho que eu pudesse simplesmente ir em frente com todas as coisas cotidianas que formavam minha vida quando me sentia como se ela houvesse acabado."

O que dizer sobre esse livro, gente?
Bem, devo confessar, no começo ele me deu nos nervos. Mas a escrita envolvente da Sarra não me permitiu abandonar a leitura, amém!

"Ele também parecia muito além do meu alcance, mas isso nunca havia me impedido de me apaixonar por um garoto antes. Na verdade, era um dos meus pré-requisitos para me apaixonar por um garoto: menos chance de conversar com ele, sair com ele, ter meu coração partido e me expor à ira da mamãe para completar."

Ninguém, absolutamente ninguém, me tira da cabeça que a Bea foi a inspiração do slogan da C&A "Use e Abuse". Sério. Ela era tão passiva, tão calma e permissiva... isso me deixava com os nervos à flor da pele. Especialmente porque eu já fui uma Bea há vidas inteiras atrás. Mas que transformação, gente!

"Parecia que todo mundo menos eu tinha outro lugar para estar ou pessoas para cumprimentar ou um avião para pegar. Estavam todos no meio da vida, e eu estava presa a um lugar, incapaz de ir para frente ou para trás.
Estava sozinha."

Acho que o que aconteceu comigo e com a Bea é o que acontece com todo mundo que é bonzinho demais com todo mundo por muito tempo. Ela explodiu, ela aflorou e de repente ela não aceitava mais as merdas de ninguém, porque ela se deu conta, enfim, de que ela não precisava.

"Era estranho como você podia estar com alguém e sentir como se já estivesse com saudades."

Então depois uma explosão inspiradora, um acesso de fúria acalorado, ela se vê completamente sozinha e sem saber pra onde ir, é então que ela conhece esse grupo de mochileiros americanos e se lança numa aventura em busca do pai que ela jamais conheceu e parte para a adorada Paris, seu sonho desde sempre. E ela faz mais do que encontrar seu pai, ela encontra a si mesma e é algo lindo de se ver. Claro, que obviamente ainda há um longo caminho a percorrer, mas a forma como ela encontra coragem para começar a viver seus sonhos ao invés de ficar imaginando o que poderia ser em sua cabeça... é fabuloso. E inspirador.

"Mas às vezes o que você sente por outra pessoa não faz sentido, simplesmente é."

Esse é um livro romântico, mas também é um livro sobre amadurecimento, sobre como a gente às vezes é incapaz de encontrar nosso potencial - ou mesmo duvidar de sua existência - e precisamos ser empurrados ao limite para descobrirmos do que realmente somos capazes. Sobre como outras pessoas podem ajudar e enxergar mais em nós do que jamais sonharíamos e então descobrir que queremos ser aquele tipo de pessoa que o outro consegue ver em nós. Só para descobrir que podemos ser quem quisermos se tivermos coragem e determinação pra lutar por isso.

"Gostei de ser aquela garota de quem ele gostava, mesmo que aquela garota não fosse realmente eu."

Recomendo muito!

site: everylittlebook.com.br
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Portal JuLund 31/08/2015

Onde Deixarei Meu Coração, @galerarecord
Estava desejando este livro há muito tempo, desde que vi sua capa lindíssima (adoro livros que se passam em outros países, inclusive a bela Paris) e sua sinopse já queria ler e finalmente tive essa oportunidade e não me arrependi. Pode não ser um livro incrível, mas tem de tudo um pouco, além de tratar de família, amizade e romance, tem momentos divertidos e fofos, uma ótima leitura para relaxar e sorrir.
Em “Onde Deixarei Meu Coração”, conhecemos Bea, uma garota inglesa de 17 anos, que adora coisas relacionadas a França e vive com a mãe, padrasto e os irmãos gêmeos, além de visitar sua avó e bisavó. Bea se acha normal e sem graça, sempre foi a garota certinha e nunca fez nada que pudesse ser considerado errado por sua mãe, essa é super controladora, pois aos 17 anos engravidou da Bea e não quer que a filha cometa os mesmos erros.

Leia a resenha completa em nosso portal!

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/onde-deixarei-meu-coracao-galerarecord
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Natasmi Cortez 19/08/2015

Onde Deixarei Meu Coração
Fiquei muito tempo atrás desse livro! Uma capa incrível e uma sinopse super fofa e cheia de promessas colocaram o Onde Deixarei Meu Coração no topo da WishList.
Infelizmente a história não me surpreendeu em nada e segue a velha linha da protagonista com baixa auto-estima e que precisa se encontrar.
Tem um romance bem leve e se você não curte New Adult pode ir sem medo na leitura. Cenas "hots" zero.
Eu não tenho preferência desde que seja bem desenvolvido, e o romance foi a parte mais incrível nesse livro... Me peguei com aquele sorriso bobo várias vezes enquanto lia.

❝ Nossos olhos se encontraram e eu comecei a sorrir até ver a forma como ele me observava; exatamente da mesma forma que Erin olhava para suas batatas fritas. ❞

Vou começar falando da Bea, que é uma das protagonistas mais insuportáveis que já vi nesses muitos livros lidos...
Ela tem baixo auto-estima nível master, e como consequência disso passa o tempo todo se diminuindo e dramatizando.

❝Tudo a meu respeito era sem graça. Eu tinha até o número de sutiã mais sem graça do mundo, tamanho médio. ❞

A relação que ela tem com a mãe e as amigas é de completa submissão e até a metade do livro isso vai irritando de uma forma que eu tive vontade de entrar no livro e dar só na cara
dela e gritar pra ela acordar pra vida e deixar de ser tão tonta.

❝Eu era humilde e calma e deixava as pessoas pisarem e mim. ❞

Mas como toda pessoa calma demais, sempre há um estopim, um momento divisor de águas onde a pessoa percebe que se as coisas estão da maneira que estão elas podem e precisam fazer algo pra mudar.
Então nossa protagonista antes tão medrosa toma coragem e começa a se dar ao luxo de viver um pouco da maneira como sempre quis. E aí começam outros dramas familiares...
Eu gosto de dramas, não me levem a mal... Mas esse é aquele drama típico de adolescente: "quem sou eu?" "de onde vim? "para onde vou" E essa situação se arrasta até o final do livro.

Eu gostei muito do romance, é tudo muito fofo e de fazer suspirar, mas afinal é um romance em Paris, não tem como não ser romântico.

E o Toph é um gentleman ♥ Até eu me apaixonei...

❝ Nós enfiamos vidas inteiras naqueles dias.❞

Esse foi um livro regular, bom para passar o tempo numa leitura de domingo à tarde, e se for com chuva melhor ainda, mas não me surpreendeu muito.


site: http://bibliotecadocoracao.blogspot.com.br/
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pordiegofranca 02/08/2015

Uma viagem a Paris
Esse livro é leve, tem uma linguagem engraçada e te leva numa viagem maravilhosa ao país onde as melhores e mais belas histórias de amor acontece. E nesse palco belíssimo da cidade da Luz que o amor de Bea e Toph te faz terminar a leitura do livro se sentindo mais apaixonado do que era antes de ler.
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Eu Conto Um Conto 27/07/2015

Um livro apaixonante!
Onde Deixarei Meu Coração, da Sarra Manning, é aquele tipo de leitura leve, despretensiosa, com uma narrativa simples e rápida, acima de tudo romântica, mas com toques de realidade.

site: Resenha em: http://eucontoumcontoblog.blogspot.com.br/2015/06/onde-deixarei-meu-coracao.html
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Jéss 11/07/2015

Aquele romancezinho açucarado de vez em quando.
Um dia eu acordei um pouco mais tarde e em cima do meu sofá tinha uma embalagem em papel madeira e quando eu abri, eu encontrei esse livro. Não sabia quem tinha me mandado ou porque, mas li o título e fiquei meio desacreditada.

Eu tinha acabado de terminar A Guerra dos Tronos e Extraordinário, então achei que algo romântico cairia muito bem para a hora e eu me surpreendi com o quão bem.

O livro é sobre Bea, uma garota de 17 anos que vive reclamando da sua vida chata e monótona e confesso que lendo as primeiras páginas, eu pensei: "Essa autora tem raiva dessa moça". Eu não lembrava de ter visto uma protagonista tão chata depois de Zoey Redbird, o que não vem ao caso. Continuei ainda duvidando do que eu tava lendo quando nos primeiros capítulos damos logo de cara com briguinhas fúteis adolescentes e toda aquela coisa de sempre, falsidade, intrigas e grupinhos de colégio.

Mas depois, sem perceber, eu estava presa à leitura, já era madrugada, eu tinha uma prova pela manhã e pensava: "Tá, só vou ler por mais 17 minutos". Aos poucos a Bea vai mudando, a atmosfera ao seu redor também vai mudando e é muito divertido acompanhar isso.

Vai ter mais briguinhas adolescentes e coisinhas fúteis no livro? Vai. Você vai com ele refletir sobre a vida, o universo e tudo mais? Não, não espere por isso. Nada surpreendente, muitas vezes até previsível, mas uma leitura muito gostosa pra as tardes de sábado. Um mocinho meio apaixonante, mas sem nada exagerado ou principesco, um romance talvez rápido e quem sabe algumas lágrimas.
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ELB 01/07/2015

“Eu havia esperado pelo meu primeiro beijo e acabara sendo tão especial e romântico quanto eu sempre tinha imaginado. Não havia nada de especial ou romântico em agarrar e segurar um ao outro quando tínhamos hora para acabar.”

Logo que vi este lançamento na agenda da Galera, fiquei empolgadíssima para ler. No entanto, eu esperava um romance um pouco menos juvenil. Mas ok, como um Young Adult, ele faz bonito. Não esperem algo fora desse padrão porque o livro é um YA de mão cheia, com direito a drama de família, garotos fofos e meninas malvadas.

O livro é narrado por Bea, uma garota londrina de 17 anos que tem amigas estranhas, nada populares e uma ex-melhor amiga que agora é muito popular, pois anda com a ‘Mean Girl’ principal da escola. De repente, essa ex amiga volta a falar com ela, querendo retomar a amizade e ela resolve dar outra chance quando suas novas amigas a convidam para uma viagem de verão sem os pais. O que ela consegue depois de algum trabalho com a mãe super protetora.

Bea tem uma particular obsessão por Paris, pois é onde seu pai desconhecido mora, segundo a história contada por sua mãe. Logo que ela tem uns problemas com as meninas, quando ficou claro que só a convidaram para sacanear com a cara dela (viu, mean girls!) ela decide arrumar as malas e partir sozinha para Paris.

Imaginem, uma garota viajando sozinha de trem para Paris. Tinha que dar alguma merda, certo?

O fato é que não deu. Isso graças ao grupo de americanos que ela conhece e logo é ‘adotada’ por eles, que passam a protegê-la dos perigos de uma viagem sozinha. Particularmente o fofo do Toph

site: http://www.everylittlebook.com.br/2015/05/resenha-onde-deixarei-meu-coracao-sarra.html
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Je Fachini 22/06/2015

Como Anna e o beijo francês
Bea é o tipo de menina exemplo, não discute, faz as tarefas, cuida dos irmãos gêmeos mais novos. O mais importante, não vai a festas e nunca beijou ninguém.
Sua mãe não pode reclamar. Super protetora engravidou aos 17 anos, o pai fugiu e a deixou pra criar a criança sozinha, então ela faz de tudo para que Bea não cometa os mesmos erros que ela e vem fazendo isso muito bem.
As coisas mudam quando Ruby e suas seguidoras incluindo Aeysha sua ex-amiga convidam Bea pra passar o intervalo com elas. É claro que Bea não acha normal inclusive nem sabe se aceita o comportamento estranho delas. Mas quem nunca quis se sentir notada quando é na verdade um zé ninguém.
Bea se sente assim apesar de todas serem meio rudes às vezes, aceita viajar para Malaga um lugar na Espanha com as meninas. Chegando lá as coisas se revelam como realmente são, Ruby e as garotas começam a ser cruéis com Bea e longe de casa ela não sabe muito bem o que fazer. Só que pra tudo tem um limite.
Obcecada por saber quem é seu pai, ela apenas sabe que ele mora em Paris - a única coisa que sua mãe contou sobre ele, - Bea decide então pegar um trem para lá, mas não sabe como irá encontra-lo.
Só que o destino tem seus próprios planos, Bea acaba dormindo no trem e vai parar em uma cidade estranha, lá ela encontra um grupo de mochileiros universitários que de imediato a adotam. Entre eles está Toph um cara fofo que desperta em Bea coisas que nenhuma de suas paixonites fez. Nada é fácil. Todos decidem que vão para Paris com a garota só que com algumas paradas a mais. O que ninguém sabe é o que pode acontecer.
A garotinha que saiu da Inglaterra não é mais a mesma, de enfrentar Ruby á ir a boates e dançar loucamente, além se apaixonar por um universitário, Bea não espera que vai acabar se conhecendo e se apaixonando por um lugar que não é a sua casa, que iria enfrentar a fúria de sua mãe e até bater algumas portas. Porém que há uma verdade que talvez ela não aguente e isso pode mudar tudo.
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Ana 27/03/2015

Mais uma versão de romance em Paris
A autora procura o tempo inteiro não cair nos clichês de romance-de-férias-juvenil-parisiense, porém o enredo da estória é um romance-de-férias-juvenil-parisiense de fato, tornando os tais clichês inevitáveis. Mesmo assim, as variações, falas e próprios comentários da personagem principal trazendo a cena clichê de um jeito mais cômico funcionou, em minha opinião. Isso ocorre pelo fato de a própria Bea (protagonista da narrativa) ser uma adolescente meio clichê e meio cômica. No geral, fiquei satisfeita, e o final chega a ser interessante pois não é tão óbvio e pode ser decepcionante pra alguns, de qualquer forma, Bea conseguiu o seu caso-parisiense-de-férias como sempre sonhou, assim como seu primeiro beijo. Imagino que poderia ter uma continuação, mas se acabar assim está bom.
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Jhosy 24/03/2015

Livro pra lá de fofo!
Eu gosto de livros em que os personagens se desenvolvem. Crescem. Mudam. E isso é evidente em Onde Deixarei meu coração.
Eu confesso que comprei Onde Deixarei meu Coração porque não resisti a essa capa linda.
Mas acabou que o livro acabou sendo uma surpresa boa, muito divertida e com um romance bem fofo *-*
Me lembrou um pouquinho de Anna e o Beijo Francês, mas somente por descrever Paris com muita perfeição.
Nossa jovem protagonista é fã de carteirinha de Amélie Poulain, música francesa da década de 60 (palmas pra ela ) e é sonhadora e romântica. Mas no decorrer da história ela vê em si muito mais do que isso, ela ousa mudar e acaba entendendo que amadurecimento muitas vezes vem acompanhado de coisas inesperadas.
O final do livro é uma gracinha e compensa alguns trechos meio cansativos do começo do livro.
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Vitória 05/03/2015

Nada comum.
Onde Deixarei Meu Coração é o tipo de livro que no início não prende o leitor. Tive que dar várias chances a autora, para conseguir terminá-lo. Porém, quando se pega o jeito e chega a uma certa parte da história, você não quer mais parar!
Não direi que foi o livro mais envolvente que já li, porque estaria mentindo. Além disso, criei muitas expectativas sobre ele é bem todas valeram a pena, era totalmente diferente do que eu imaginara.
A capa está simplesmente perfeita, encanta qualquer um dos últimos românticos, a sinopse mostra ser um daqueles tipos ideias de livros água com açúcar, mas, a escrita não é das melhores.
As personagens têm muita personalidade, a autora sobre realmente construí-las, mas, a protagonista pode ser um pouco chata no início, daquele tipo de coitadinha sem graça.
Mas é um livro muito bom, apenas um pouco cansativo, mas ao término, senti que valeu a pena.
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