ThaisMMateus 04/11/2014
AAAAAAAAAAMEIIII!
Assim que eu estava acabando o livro minha primeira reação foi: vai ter segunda edição? A minha segunda foi tem que ter segunda edição! O livro é tão perfeito, e se identifica tanto comigo que eu quase morri de infarto! Ele é muito bonito(OBS: Acho que vou começar a usar mini cartolas), mais enfim, a historia fala sobre uma garota chamada Sophie, que não tinha muita autoestima, mas sua melhor amiga (Anna) era a garota mais popular da escola, ela achava a mãe dela (Laura) mais bonita que ela (e os parentes dela também achavam isso!) e o ela sempre conversava com seu pai (George) e seu cachorro (Dior), que ela achava que eram as únicas pessoas que a entendiam, tirando Anna, mais depois de uma festa elas brigaram e pararam de conversar. Depois dessa festa ela foi para casa chorando e dormiu, acabou sonhando com um lugar magico que se chamava o Reino (Será que todo mundo acha estranho esse reino não ter nome, menos eu?) onde ela descobriu que era a princesa, pois a Rainha de lá descobriu que em outra vida ela tivera uma filha e ela deu a luz a uma menina, que tinha se reencarnado em uma pessoa humana. Quando ela entrou nesse reino ela queria ficar lá para sempre, porque ela ACHAVA que não era amada na Terra, mais no final do livro ela descobre que é amada, mais quando ela chega nesse reino ela não sabe que ela é amada na Terra, e naquela dimensão ela tinha certeza que era amada pelos cidadãos do Reino que eram chamado de Tirus, mais para ficar no Reino precisava passar pelo processo de 3 cartas de tarô, Os Amantes, o Louco e a Morte, ela tinha um amigo (Léo) que tinha entrado na escola dela pouco depois dela entrar no reino e começou a gostar dele, ai quando ela ligou para a (NOVA) amiga dela (Que seu amigo tinha apresentado) para falar sobre a carta e ela falou que a carta dos amantes é a carta do livre-arbítrio, que mexa com sentimentos e escolhas, e depois que ela falou um pouco mais da carta do amante, ela falou que Léo estava lá, ela ficou com ciúmes e a carta dos amantes se completou, mais ainda tinha a carta do louco e essa ela demorou muito para decifrar, ela até se consultou com um medico de loucos, ela ligou para sua amiga (eu não falei mais o nome dela é Mônica) e ela falou que ela pode se sentir abandonada e, não resistir ao sentimento, procurar uma forma de repousar com uma inocência irresponsável, então depois de um tempo um dia ela percebeu que a carta dos loucos estava ligada com a morte então ela tomou comprimidos e teve uma overdose e os sereianos (que são tipo sereias) ajudaram a salvá-la, junto aos médicos da Terra. Mas só a carta do louco tinha se cumprido, ainda tinha a morte. Depois do incidente, Mônica foi visita-la e ela perguntou a Mônica sobre a carta da morte, ela falou que são grandes transmutações e novos espaços de realização, (ela falou uma frase que me chamou atenção, vou recria-la como eu a entendi, ai vai: a morte pode ser o inicio de uma nova fase da nossa vida, não só um fim de tudo! A verdadeira frase foi: A fatalidade irredutível, porque um fim sempre é necessário. Entretanto, ele pode ser o fim de uma fase, provavelmente o abandono de velhos hábitos) e para cumprir essa fase ela vai ter que contar para pessoas queridas sobre o reino. Depois da sua overdose ela estava gostando da Terra e não queria mais ir para o reino, assim ela resolveu ficar só na Terra, e esse é o fim da historia, ela virá namorada do Léo, reata a amizade com Anna, vira amiga de Mônica e começa a ter uma boa relação com os pais! Na minha opinião ela pega tudo de bom que existe na terra e coloca no reino, até as coisas que ainda não aconteceram com ela, até as que aconteceram quando ela era muito pequena estão lá, as pessoas ficam com outro nome, tipo: Anna é Sycreth, Mônica é Mama Lala e vários outras pessoas do Reino que são semelhantes as da Terra! Eu achei muito legal essa comparação com as dimensões e espero que tenha segunda edição! Outra coisa que me chamou atenção foi que o livro é narrado em terceira pessoa, apesar de eu já ter lido livros assim, me chamou muita atenção, não sei porque...