Half Wild

Half Wild Sally Green




Resenhas - Half Wild


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Rafael 30/11/2016

Razoável
Confesso q não gostei muito de Half Bad, mas queria saber com quem o Nathan ia ficar, por isso resolvi continuar a série. O livro em si é bem água com açúcar, algumas partes poderiam ser excluídas, assim como alguns personagens como a Annalise que é a personagem mais chata de todas os livros que eu já li, não adiciona em nada, além de ser muito irritante. O final tem um gancho para o próximo e é bem provável que eu continue a ler somente por isso, e claro pelo Gabriel que é o melhor personagem EVER.
Alessandra 07/06/2017minha estante
Gabriel está vivo! Acabei de ler half Bad e está dúvida ficou no ar...




Bela Lima 19/10/2016

Como em Half Bad, a escrita de Sally Green é... confusa, inovadora
Estava lendo uma resenha quando vi uma revelação que me deixou ansiosa para ler (eu realmente quero contar, mas seria spoiler). Na primeira vez que peguei no livro só passei os olhos pelas paginas, não gostei e deixei de lado. Contudo depois de ter lido A Resenha, eu quis ler O Livro (especialmente essa parte especifica!) e aqui está A Minha Resenha.

"A pessoa só é boa quando faz o bem em situações difíceis, não nas fáceis. Sua mãe era uma boa pessoa.”

Confuso e desorientado, Nathan acorda numa clareira sem saber o que aconteceu, o que está acontecendo... Depois de ter roubado a Fairborn, e tê-la perdido, de Rose ter morrido, ele vai para o ponto de encontro que tem com Gabriel e o espera e espera e espera. As semanas passam e nada do seu melhor amigo.

Quando Nathan já esta quase desistindo, após um mês, um homem aparece na caverna dizendo que Gabriel o mandou para pegar as cartas que ele guardou ali, como forma de agradecimento por Van, uma bruxa das Sombras, tê-lo salvado. Não confiando nem um pouco nele, e não entregando a coisa mais valiosa de Gabriel, Nathan o acompanha. Porque Van também tem a Fairborn. E ela está com Gabriel! (Precisa demais? Ela está com Gabriel!)

“Tive certeza de que você estava morto. Não tive dúvidas. Eu chorei. Chorei muito, Nathan. E tinha essa ideia de que encontraria seu corpo, abraçaria bem apertado e nunca mais largaria, nunca. Ficaria com você, passaria fome, mas pelo menos morreria abraçado a você. Eu achava que era tudo o que me restava. (...) Vou ficar com você para sempre. Não importa aonde você vá. Não quero estar em outro lugar. Eu não aguentaria ficar em nenhum outro lugar.”

E, nesse mês recluso da sociedade, vivendo na floresta, muitas coisas mudaram. A principal delas é que bruxos da Luz e das Sombras se uniram e formaram uma aliança para derrubar o governo do novo líder do conselho, Soul. E eles querem Nathan como soldado.

E Van faz uma oferta irrecusável a ele, que, em troca pelo alistamento dele, ela irá dá-lo a Fairborn, ajudará Gabriel a voltar ao seu corpo de bruxo e a recuperar Annalise de Mercury, alem de libertá-la do seu sono da morte.

“(...) o plano é idiota, uma porcaria que nunca vai funcionar. (...) Mesmo assim, eu não deveria me preocupar com isso. Afinal de contas, todo mundo um dia morre.”

Como em Half Bad, a escrita de Sally Green é... confusa, inovadora; e eu sempre me surpreendo pela maneira que ela coloca de lado (despreza?) as regras ortográficas. Eu meio que gosto do livro todo bonitinho e tal, mas também adorei isso, pois me faz senti-me no personagem. Na confusão que é a cabeça de Nathan e no positivismo que ele tem. Nathan lidera em pensamentos positivos e eu amo isso. E as piadas sobre ele ser filho de você-sabe-quem também (apareceu só uma vez, mas eu peguei).

“Se você parar para pensar, pensar positivo é uma coisa bem doentia.”

Li resenhas que diziam que o beijo de Gabriel e do Nathan (ops, não conseguir aguentar) eram sem sentido, que a autora apenas jogou na história para causar uma reviravolta, mas eu não achei isso. Sim, ela fez com essa intenção.

Mas Nathan sente algo pelo Gabriel, caso contrario não existiriam dois beijos. (Dois beijos! Hurru! #TeamGabriel! #TeamGabriel!). Não que eu tenha gostado dos dois, porque, no segundo, Nathan usou Gabriel para ficar em paz, mas também foi um beijo de autoconhecimento. Nathan se apaixonou pela Annalise porque ela foi a primeira pessoa fora da sua família que o tratou bem; ela era tudo o que ele não era e queria ser; ela foi tudo que ele teve até Gabriel, e Nathan não sabe se pode ou não querer alguém além dela.

“-Não sabia que você era tão frouxo. (...)
-Eu não sou frouxo.
-É sim, mas não se preocupe. É uma das coisas de que gosto em você.”

Todos sabem quem eu shippo nesse livro, Annalise só traz desgraças. (Alguém gosta dela?!) Amar alguém é conhecer todos os lados de uma pessoa e aceitá-lo, Annalise ignora o lado das Sombras de Nathan, mas ele não é bom ou mau, é apenas uma pessoa, é apenas um menino (estou pensando em Carry On, referência a Carry On). E Gabriel conhece Nathan muito bem, é quem o melhor conhece, tanto as características boas quanto as ruins, e ele continua o amando.

“Nada disso significa que você é mau, Nathan... (...) Sei que isso pode não servir de conforto agora, mas o animal age por instinto. Um animal não é maligno, não é bom nem mau. (...) Acho que o que ele quer é sobreviver. Ele não é mau, Nathan.”

Segundo livro quase nunca chega aos pés do primeiro e do ultimo, infelizmente. É quase sempre enrolação para uma continuação e, em parte, Half Wild (Meio Selvagem) foi isso, com poucas cenas emocionantes e detalhadas. Mas quem se importa com detalhes quando tem o direcionamento para o shipp mais esperado? Gabriel é o bruxo das Sombras mais adorável que existe. Ele é muito fofo, cara, e eu o quero com o Nathan. Que venha o ultimo livro com mais cenas, e um final, (de que adianta cenas se não acabarem juntos?) com esses dois felizes! (E, quem sabe, Annalise esteja morta!)

site: http://sougeeksim.blogspot.com/2016/10/resenha-half-wild-meia-vida-2.html
williamsa 18/07/2020minha estante
"e quem sabe Annalise seja morta" adorei KKKKKKK




Isabela 11/08/2016

Half Wild
"A pessoa só é boa quando faz o bem em situações difíceis, não nas fáceis. "

Nem sabia a tamanho da saudade que eu estava desse universo criado por Sally Green 💘

O segundo livro nos apresenta mais dos dons dos bruxos, especialmente o de Nathan.
Após conseguir completar a cerimônia com a ajuda de seu pai, ele precisa encontrar Gabriel e Annalise mas não tem a mínima ideia de como, com todos os caçadores atrás dele.

Tentando controlar o lado selvagem do seu dom, ele vai em sua busca e se alia aos rebeldes para derrubar Soul, o líder do conselho de bruxos.
A autora começa o livro mais parado e confesso que havia achado que ela tinha se perdido. Mas depois tudo deslanchou! Ainda adoro o jeito diferente que ela escreve, acho que essa escrita traz mais nas entrelinhas do que aparenta.

O livro também aprofunda o triângulo amoroso criado com Nathan, Annalise e Gabriel.
Ainda não gosto de Annalise. Sou 'Nabriel'

O final foi fantástico e acho que só podemos esperar mais de ação no último livro!
Vick 13/12/2017minha estante
Não consigo gostar dessa garota, mas o Gabriel é um amorzinho desde sempre :)




Jaíne 02/06/2016

Sally Green pisando na bola...
Quem leu minhas resenhas anteriores, sobre Half Bad e Half Lies, sabe que o início dessa trilogia me conquistou. O que não necessariamente aconteceu dessa vez.
Em Half Wild, Nathan descobriu qual é seu dom, mas está tendo alguns problemas quanto a controlá-lo. Além disso, algo impensado está acontecendo no mundo dos bruxos. Bruxos das Sombras estão se unindo aos Bruxos da Luz para formar uma aliança, visando derrotar o novo líder do conselho dos Bruxos da Luz, Soul. Então nesse volume temos Nathan explorando seu dom (que era uma das grandes curiosidades em Half Bad, qual seria o dom de Nathan...), enquanto pensa se deve se unir a essa nova aliança e enquanto está tendo seus sentimentos sendo postos em dúvidas em um triângulo amoroso "moderninho".
Agora vamos as minhas críticas. O começo é fraco, tirando os momentos em que Nathan está lidando com seu dom, não tem nenhum "quê" a mais. É tudo muito voltado aos pensamentos e as dúvidas de Nathan.
O meio é quase que um tapa na cara do leitor. Todos sabemos que Nathan é apaixonado por Annallise, mas aí a autora quis complicar e jogar um triângulo amoroso no meio da história. Até seria aceitável, se tivesse nexo.
Vamos pegar um exemplo, usando uma saga bem conhecida, Percy Jackson. Todo mundo sabe que o Percy gosta da Anabbeth, certo? E Imaginem que no meio da história dos olimpianos, do nada, o Percy desse um beijão na boca de outra personagem (sendo que o autor evidencia o tempo todo que ele gosta da Anabbeth) e do nada fica em dúvida. Poxa, será que eu gosto da Anabbeth ou gosto dessa outra?
Gente, triângulo amoroso? OK. Mas tem que ter um tantinho de sentido nele, não simplesmente jogar ali, com a intenção de causar alguma reviravolta na história ou quebrar algum tabu.
Amo reviravoltas, desde que as mesmas apresentem nexo e  não algo jogado ali ao acaso. Que é o que me pareceu.
Aí vem uma crítica de algo que chegou até a assustar, temos um começo e um meio muito parado e chega no fim, paaaah, é uma briga atrás da outra (tantas que a autora muitas vezes nem entra em detalhes), daí você pensa, era melhor ter começado a "ação" bem antes do que jogar toda a ação no final e ter que explicar tudo "correndo".
O final em si, como acontece em Half Bad, surpreende. Mas não consegue salvar o livro.
Não que ele mereça uma nota ruim, apesar de tudo (talvez eu esteja dando uma chance por ter gostado muito do primeiro volume da trilogia) merece uma nota regular.
Mas comparado a Half Bad e Half Lies... Poxa Sally Green... Pisou na bola hein!

E para ler a essa e outras resenhas acessem:

site: mundodasresenhas.com.br
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Rodrigues_Raquel 04/05/2016

Resenha | Half Wild Sally Green| Book Bus
Ficha Técnica:
Editora: Intrínseca
Edição: 1ª
Ano: 2015
Gênero: Ficção Inglesa
Páginas: 332

Nunca se esqueça de que eu quis que você fizesse isso. Tenho muito orgulho de você.

Sinopse: Na Inglaterra, onde duas facções rivais de bruxos dividem espaço com os humanos, Nathan é considerado uma abominação. Além de ser um mestiço filho de uma bruxa da Luz com um bruxo das Sombras , seu pai, Marcus, é o bruxo mais cruel e poderoso que já existiu. Nesse mundo dividido entre mocinhos e vilões, não ter um lado é pecado. E Nathan não pode confiar em ninguém. Em Half Wild, após descobrir seu dom mágico, mesmo sem ainda conseguir controlá-lo, Nathan se une aos rebeldes da Luz e das Sombras de toda a Europa para derrubar Soul, líder tirânico do Conselho, e os caçadores, cujo domínio se espalhou para além da Inglaterra. O Conselho de bruxos da Luz continua em sua cola e não vai parar até ele ser capturado e obrigado a matar o próprio pai, cumprindo a profecia. Nathan vai precisar encontrar um modo de conviver com seu lado selvagem, descobrir quem são seus verdadeiros aliados e principalmente quem é seu verdadeiro amor. Half Bad, primeiro livro da série, causou comoção internacional e teve os direitos de edição vendidos para 50 países e mais de 45 idiomas, o que lhe rendeu dois registros no Guiness World Records. A série será adaptada para o cinema pela Fox 2000, e os filmes serão produzidos por Karen Rosenfelt, a mesma de Crepúsculo e O Diabo Veste Prada.




A história começa com Nathan um adolescente que recebeu seus três presentes do seu temido pai e acaba descobrindo que tem o mesmo dom que ele. Terá que escolhe entre as duas pessoas que ama e que o ama muito, mas também acaba concordando em se juntar a guerra para tirar do poder um bruxo poderoso que está sendo o líder dos Bruxos da Luz e que não tem dó em matar os bruxos da luz que não concordam com seus atos entre outras coisas.

A narrativa é em primeira pessoa, é boa, porém ficamos presos no que o Nathan vê no que ele sente, enfim creio que se fosse em terceira pessoa seria mais instigante e mais bem preparada. A escritora escreve da sua maneira o que me lembra de os livros do Saramago, às vezes ela não coloca vírgula ou deixa vários parágrafos com letras pequenas, mas não deixa a história ruim em si. É de fácil entendimento.

No primeiro livro, Half Bad, fiquei pensativa e empolgada com o segundo livro para saber mais sobre o temido pai de Nathan e bruxo da sombra, Marcus, mas não teve esse terror todo, na verdade nem deu para forma o caráter dele nem a personalidade. Parece que ele sofreu muito e se tornou o que é por ser solitário e... Não teve narrativa nesse sentido suficiente para ser boa a meu ver.

Se você já leu o primeiro. Leia esse segundo e veja o que irá acontecer com Nathan, Marcus, Gabriel, Celia e Analise.

Estou aguardando um excelente final para o terceiro livro: Half Lost.
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Angel Sakura 16/01/2016

Resenha do Blog Eu Insisto.com.br
Digamos que estou um pouco chocada com os acontecimentos desse livro e não sei dizer se gostei ou não, mas a certeza é que foi um livro de encher linguiça pro próximo, tivemos bons pontos mas no geral foi morno morno. Lembrando que este livro é a continuação de Half Bad e pra falar deste teremos que relembrar do outro. ^^

Half Wild quase todo é lento e chato com apenas a obsessão de Nathan em encontrar e salvar Annalise, tudo girava em torno e em função disso. Daí quando mudamos de foco (quase no final), tudo acaba rápido demais e com Marcus de menos. Deixa eu dizer que não entra na minha cabeça a fixação do protagonista com a Annalise, convenhamos ela é chata e sem sal sendo gentil com ela (e é por isso que eu amo Gabriel ♥). O que salva o livro é a trama da guerra, mesmo com toda forçação romântica a história ainda é boa o suficiente para me manter nela. Eu sinto que a autora está preparando tudo pro grande final, contudo eu quero mais desenvolvimento do enredo e menos descrições de peles alvas blablabla. Lerei o próximo? Sim, e eu espero de coração que me faça sentir o livro como além de apenas bom.

“Nunca se esqueça de que eu quis que você fizesse isso. Tenho muito orgulho de você.”

O primeiro livro terminou de forma brutal, tudo deu errado (não só errado, mas epicamente errado), e Nathan tem que seguir em frente, contabilizar as perdas e decidir o que vai fazer. Pra entender Nathan temos que entender que em sua vida existem 3 pessoas indispensáveis:
1- Gabriel, seu melhor amigo e pessoa que o ama de verdade pelo que ele é.
2- Annalise, garota chata e sem sal que só serve pra foder (literalmente) a vida de Nathan, mas que foi a primeira amiga dele.
3- Marcus, é o cara, apenas. (meu personagem favorito /bjs)

E nesse início Nathan não tem nenhuma dessas pessoas para se apoiar. Ele está sozinho, esperando Gabriel que fez um show pros caçadores para que Nathan tivesse uma chance de fugir e sobreviver. Não acontece muita coisa além de conhecermos o poder que Nathan ganhou quando recebeu os três presentes do seu pai ( pra quem não lembra ele encontrou Nathan no final do livro anterior e presenteou ele, Marcus chegou epicamente e sambou na cara das inimigas tudooo fazendo o que bem queria, como queria e da forma que queria). Muitas voltas e reviravoltas depois, Nathan e Gabriel se juntam novamente, felicidade pro fandom que já está shipando os dois (EU! EU! EUUU!). Na verdade eu não sei bem o que Gabriel viu no Nathan, e talvez por isso eu goste tanto deles juntos. Gabriel e Nathan se importam um com o outro, e isso me faz aceitar que Gabriel ame Nathan. Ele viu algo que significa tanto pra ele que simplesmente deu sua vida e coração para Nathan SEM PEDIR NADA EM TROCA. É um dos amores mais sinceros que eu pude presenciar, não porque Gabriel queira morrer por Nathan, mas sim porque ele não hesitaria em fazê-lo se fosse necessário para salvá-lo. E enquanto eu presencio esse tipo de amor como posso sequer acreditar naquele pouco de sentimento que Annalise oferece para Nathan? Por Deus, alguém mate essa garota por favor e isso não é apenas um sentimento passageiro. eu realmente desejo a morte dela. É sério, alguém mata ela?

[Continue a resenha no blog ...]

site: http://euinsisto.com.br/half-wild-2-sally-green/
Morg 15/04/2016minha estante
Melhor resenha (e critica a Annalise) que eu li na vida!
Só reforçando que Natriel É O MELHOR SHIPP DO PLANETA!




Adriana 11/01/2016

Eficiente no que propões
Costumo não gostar de trilogia, que nos obriga a ficar esperando pelo lançamento ....., mas esse que li sem pretensaõ me pegou, principalmente porque não lembra em nada a saga do Harry Portter e o final não é obvio...
Já quero o terceiro, sem previsão de lançamento por aqui....só espero que não demore....
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Barão 27/12/2015

Preciso do terceiro livro!
Oi leitores do nosso blog, estou aqui acabando de ler esse M A R A V I L H O S O livro e já correndo para resenhá-lo para vocês, e gente, sério mesmo, eu preciso do terceiro livro urgente!

Depois dos acontecimentos que finalizam o primeiro livro desta trilogia, o jovem bruxo Nathan finalmente consegue concluir a sua atribuição, que foi executada rapidamente com a ajuda do seu pai (um spoiler básico do primeiro livro, risos). Porém, Nathan ainda não consegue dominar com clareza o seu dom, que é um dos mais raros no mundo dos bruxos. Ele possui o mesmo dom do seu pai, Marcus, que é o de se transformar em diversos animais, porém tomando a forma inicial de um grande lobo.

Com o mundo dos bruxos na Inglaterra virando de cabeça para baixo, Nathan recebe um convite inesperado: fazer parte de um grupo de bruxos rebeldes da Luz e das Sombras, meio-sangues e meio-códigos. Esse grupo pretende derrubar o mais novo Líder tirânico dos Bruxos, Soul, e enfrentar os grupos de caçadores cujo domínio se espalhou para além da Inglaterra, e que conta agora com a liderança da meia-irmã mais velha de Nathan, Jessica. O conselho de bruxos da Luz continua a todo vapor na cola de Nathan e não pretende parar, até capturar o jovem meio-código e o obrigar a cumprir a profecia: matar o seu próprio pai.

A guerra entre os bruxos da Sombra e os bruxos da Luz está mais intensa do que nunca e Nathan precisará de toda a ajuda possível para conseguir concluir os planos que os rebeldes têm em mente, levando ele a procurar a ajuda do bruxo das Sombras mais temido de todos os tempos, seu pai. Será que o jovem Nathan conseguirá que Marcus trabalhe ao lado de bruxos da Luz? Conseguirá também controlar a tempo o seu dom? E será que Nathan descobrirá quem são seus verdadeiros amigos e mais, quem é o seu verdadeiro amor?

Desculpem-me por soltar alguns spoilers sobre o primeiro livro, mas eles são essenciais para entender a continuação desse segundo livro, que posso afirmar para vocês que é perfeito. A autora conseguiu melhorar cem por cento no que deixou a desejar no primeiro livro, a ação desse livro é muito melhor do a do seu antecessor, a escrita da autora continua muito fluída. O que acho que a autora ainda falhou nesse livro foi o fato de tentar um triângulo amoroso e o fato de colocar um “amor desesperadamente místico” (aquele personagem que se apaixona loucamente no primeiro olhar, sabe). Eu sou extremamente #TeamGabriel (quem já leu vai entender!). Ah e lembrando que o final desse livro, meu pai do céu, é P E R F E I T O, é daqueles finais que faz você desejar correr para começar o terceiro livro.

Então leitores, anseio que vocês tenham gostado da resenha, espero sinceramente que leiam, pois estes livros são perfeitos, eu dei cinco estrelas para Half Wild no skoob, mais que em Half Bad que dei quatro estrelas. Ah, vale ressaltar que existe um spin-off chamado de Half Lies, que é tipo um diário que conta os últimos momentos de vida de Michelle, irmã caçula de Gabriel, eu não li ainda, mas vou procurar para ler em breve. Esperando ansiosamente o lançamento do terceiro livro, que não tem previsão ainda (cara de choro). Feliz Natal atrasado para vocês, Feliz ano novo e até mais, a gente se encontra nos comentários.

Por: Alisson Barão

site: http://www.meninoliterario.com.br/2015/12/92-resenha-de-livro-half-wild.html
vhica 28/12/2015minha estante
você gostou desse? to lendo o primeiro, mas tô achando meio sei lá... kkkk


Barão 28/12/2015minha estante
O primeiro no começo é esquisito mesmo, mas, eu amei, vale a pena continuar!


Leticia - @umleitornooceano 14/02/2016minha estante
Acabei de ler o primeiro nesse instante. Quero muitoooo o segundo. E sim #TeamGabriel. Eles são um dos melhores shipps, não tem como.




Camila Teixeira 29/09/2015

“Nunca se esqueça de que eu quis que você fizesse isso. Tenho muito orgulho de você.”
Eu comecei esse livro com muitas expectativas, formadas pela leitura do primeiro livro da série Half Bad que eu gostei muito. E o Half Wild supriu tudo que eu esperava deixando claro que é uma trilogia promissora e que nos prende na leitura.
O livro se passa em várias partes da Europa, mas principalmente na Alemanha, Suíça e Pais de Gales, em um mundo onde existem bruxos da luz, das sombras, felix (não bruxos) e mestiços de bruxos com felix.
Estejam avisados que daqui para baixo contém spoilers do primeiro livro da série.
No Fim do livro anterior Natan estava no meio de uma floresta próximo a cabana de Mercury, após uma fuga de caçadores e de receber da própria Mercury a missão de lhe trazer a cabeça ou o coração de Marcos em troca da liberdade de Annalise. No segundo volume da série Natan acorda desorientado e coberto de sangue no meio desta mesma floresta, pensando em um modo de resgatar Annalise das garras de Mercury sem ter que matar seu pai para isso. Mas sua primeira preocupação é onde estará Gabriel, que é o único motivo para ele ainda estar nessa floresta onde fica o ponto de encontro combinado por eles antes das reviravoltas no fim do primeiro livro.
Grabriel é o melhor amigo de Natan, um bruxo preso em um corpo de felix e o único que parece confiar totalmente em Natan. Ele nutre uma paixão pelo protagonista desde o começo dessa amizade. Annalise é uma bruxa da luz pela qual o protagonista é apaixonado, e que fugiu para encontrá-lo. Resultando no seu sequestro dela por Mercury uma bruxa das trevas que negocia favores e que tem ódio do pai de Natan que assassinou sua irmã anos atrás.
“Nunca se esqueça de que eu quis que você fizesse isso. Tenho muito orgulho de você.”
O livro conseguiu me prender tanto quanto o primeiro, li ele em dois ou três dias. A história evolui num ritmo muito agradável e me deixou muito avido por saber o desfecho. O livro termina de uma forma surpreendente e foi o que me deixou com mais vontade de ler o terceiro assim que for lançado.
A diagramação é muito dinâmica, tendo uma variação na fonte o que pode causar um desgosto em alguns leitores, mas me agradou muito e acho que serviu bem ao proposito no livro. Os capítulos são curtos e muito rápidos de se ler o que me agrada muito. Achei um pequeno erro de tradução na página 40 quando Natan se refere as cicatrizes nas suas costas ele diz ter o ”S” do lado esquerdo referência ao seu lado das sombras e o “L” do lado direito pela sua metade da luz, mas ao longo do livro, assim como no primeiro quando fala outra vez das cicatrizes ele diz ter um “B” e um “S”, sendo que se fosse mantar o original ser B de Black e W de White, cogito a possibilidade de ser abreviação de bruxo das sombras, mas isso seria um erro maior.
O livro é ótimo, é uma leitura rápida de um enredo envolvente e pra quem como eu gosta de sobrenatural e ação é um livro muito bom. Recomendo muito que leiam e comentem suas opiniões, mas se você leu o primeiro livro (o que espero que tenha feito antes de ler minha resenha) provavelmente já quer ler o segundo.

Resenha escrita por Raphael Marques.

site: Essa e outras resenhas você pode ver em www.livrologias.com
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Tracinhas 26/08/2015

por Raquel Santiago
A resenha aqui será menor porque me recuso a escrever muito sobre isso e não tem nem sobre o que falar.

Meu desapontamento com HalfBad continuou em HalfWild (uma pena). Eu sou uma daquelas pessoas que cultivam a esperança de que as coisas irão melhorar. As pessoas evoluem, assim pressupõe-se de que sua escrita também, oras!

Eu estava errada.

Eu vivo o mundo das fanfics e dos autores que sonham em serem publicados e que jogam seus trabalhos no AO3, Wattapad e afins (eu sou uma dessas). Entre essas pessoas, existem escritores brilhantes e também existem aqueles que precisam melhorar, precisa de direção para colocarem suas ideias brilhantes no papel de forma compreensível e que agrade ao leitor. Sarah Green é uma dessas pessoas que precisam de orientação.Sempre tive a sensação de que HalfBad era um rascunho que ela resolveu reunir e transformar em livro e publicar, e acho que não me enganei porque HalfWild tá aí para me provar que estava certa.

Aqui temos a esperança de conhecer Marcus, o bruxo das sombras pica das galáxias. Fiquei muito curiosa para saber como ele era já que passam o primeiro livro inteiro dizendo que o cara é o próprio demônio em figura de gente. O que foi uma decepção, diga-se de passagem, porque o homem não é essa coca-cola toda e participação dele no livro é muito curta para se formar uma avaliação do caráter dele — e como o livro é em primeira pessoa deixa mais ainda a desejar, já que só vemos o que o Nathan vê.

Bom, HalfWild é uma “enchensação” de linguiça, as vezes dando uma impressão de que tudo isso é um grande prólogo e que vamos ter uma mega-super-power final, mas não rola assim, já que o meio, que é importante, não é bom. Enfim, o livro se resume assim: Estamos na floresta/Eu sou um animal e não entendo nada/Floresta/Alguém morre/Floresta/Animal/Alguém morre/Floresta/Oh, Marcus ele é meu pai!!/Vamos matar alguns caçadores/Floresta/Animal/Eu amo Annalise/Animal/Dando Annalise algum espaço/Alguém morre/Floresta/Animal/ Fim.

Vocês perceberam que muita gente morreu? A pena é que essas pessoas são importantes e nós não temos nenhum parâmetro de como eles morreram, nem direito a luto nós temos. (PORQUE O NATHAN É UM MERDINHA INSENSÍVEL!)

Sarah Green não evoluiu e não me agradou, o plot de HalfBad estava lindo e ela conseguiu lascar mais ainda em HalfWild.

site: http://jatracei.com/post/127630698247/resenha-77-s%C3%A9rie-half-bad
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