Prisioneiros do Inverno

Prisioneiros do Inverno Jennifer McMahon




Resenhas - Prisioneiros do Inverno


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Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
Olá, acabei de ler o livro e vi sua resenha sobre o livro e gostaria de falar o que senti em relação ao que você pontuou. Primeiramente vou deixar uma alerta de SPOILER no meu comentário para não estragar a surpresa de quem ainda não leu e vamos aos fatos:

Primeiramente e contrariando a maioria das opiniões, não achei que se trata de um livro de terror, e sim um drama envolvendo o amor e as perdas que vivenciamos ao longo de nossas vidas e a dificuldade que temos em lidar com a morte. Baseado nisso, não vi da mesma forma que você quando disse que parece que a autora tentou dar um final feliz ao casal Katherine e Gary. O que ela nos mostrou ali é mais um relato de uma mulher que perdera o filho e o marido e assim como a Sara e a maioria de nós, não conseguia lidar com a morte, com a separação física e desejava profundidade te-los de volta, mesmo que fosse por apenas sete dias. Acho que é isso que o livro tenta nos passar... Que se pudéssemos fazer qualquer coisa para ter aqueles que amamos de volta, até onde iríamos? O que você não daria para ver aquele que você ama novamente, poder abraçar e tocar a pessoa, mesmo que fosse por um único instante. Desde o início estava claro que a Katherine não sabia lidar com seu luto, ela fingia conversar com o Gary, como se ele ainda estivesse caminhando ao seu lado, e quando ela teve a oportunidade de te-lo de volta, mesmo que por apenas sete dias, ela simplesmente o fez e por isso entendeu também o que o marido fizera na tentativa de trazer o filho de volta. Ele voltou como um dormente ao final, mas aquilo não foi um final feliz, é até triste se pararmos para pensar no que as personagens ali fizeram apenas para ter aqueles que amavam de volta, e mesmo reconhecendo que "Não era ele" ali, integralmente falando, ela ficou feliz por ter a possibilidade de ter mais um momento ao lado de seu marido.
E sobre o pai da Ruthie, penso que ele pode mesmo ter morrido de infarto, como ela sugere no início, já que não houve demais consequências no corpo, ele não desapareceu e nem foi encontrado em estado extraordinário, me pareceu ter se tratado de um fenômeno natural mesmo. Essas foram algumas de minhas avaliações.


Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
Olá, acabei de ler o livro e vi sua resenha sobre o livro e gostaria de falar o que senti em relação ao que você pontuou. Primeiramente vou deixar uma alerta de SPOILER no meu comentário para não estragar a surpresa de quem ainda não leu e vamos aos fatos:

Primeiramente e contrariando a maioria das opiniões, não achei que se trata de um livro de terror, e sim um drama envolvendo o amor e as perdas que vivenciamos ao longo de nossas vidas e a dificuldade que temos em lidar com a morte. Baseado nisso, não vi da mesma forma que você quando disse que parece que a autora tentou dar um final feliz ao casal Katherine e Gary. O que ela nos mostrou ali é mais um relato de uma mulher que perdera o filho e o marido e assim como a Sara e a maioria de nós, não conseguia lidar com a morte, com a separação física e desejava profundidade te-los de volta, mesmo que fosse por apenas sete dias. Acho que é isso que o livro tenta nos passar... Que se pudéssemos fazer qualquer coisa para ter aqueles que amamos de volta, até onde iríamos? O que você não daria para ver aquele que você ama novamente, poder abraçar e tocar a pessoa, mesmo que fosse por um único instante. Desde o início estava claro que a Katherine não sabia lidar com seu luto, ela fingia conversar com o Gary, como se ele ainda estivesse caminhando ao seu lado, e quando ela teve a oportunidade de te-lo de volta, mesmo que por apenas sete dias, ela simplesmente o fez e por isso entendeu também o que o marido fizera na tentativa de trazer o filho de volta. Ele voltou como um dormente ao final, mas aquilo não foi um final feliz, é até triste se pararmos para pensar no que as personagens ali fizeram apenas para ter aqueles que amavam de volta, e mesmo reconhecendo que "Não era ele" ali, integralmente falando, ela ficou feliz por ter a possibilidade de ter mais um momento ao lado de seu marido.
E sobre o pai da Ruthie, penso que ele pode mesmo ter morrido de infarto, como ela sugere no início, já que não houve demais consequências no corpo, ele não desapareceu e nem foi encontrado em estado extraordinário, me pareceu ter se tratado de um fenômeno natural mesmo. Essas foram algumas de minhas avaliações.


Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
Olá, acabei de ler o livro e vi sua resenha sobre o livro e gostaria de falar o que senti em relação ao que você pontuou. Primeiramente vou deixar uma alerta de SPOILER no meu comentário para não estragar a surpresa de quem ainda não leu e vamos aos fatos:

Primeiramente e contrariando a maioria das opiniões, não achei que se trata de um livro de terror, e sim um drama envolvendo o amor e as perdas que vivenciamos ao longo de nossas vidas e a dificuldade que temos em lidar com a morte. Baseado nisso, não vi da mesma forma que você quando disse que parece que a autora tentou dar um final feliz ao casal Katherine e Gary. O que ela nos mostrou ali é mais um relato de uma mulher que perdera o filho e o marido e assim como a Sara e a maioria de nós, não conseguia lidar com a morte, com a separação física e desejava profundidade te-los de volta, mesmo que fosse por apenas sete dias. Acho que é isso que o livro tenta nos passar... Que se pudéssemos fazer qualquer coisa para ter aqueles que amamos de volta, até onde iríamos? O que você não daria para ver aquele que você ama novamente, poder abraçar e tocar a pessoa, mesmo que fosse por um único instante. Desde o início estava claro que a Katherine não sabia lidar com seu luto, ela fingia conversar com o Gary, como se ele ainda estivesse caminhando ao seu lado, e quando ela teve a oportunidade de te-lo de volta, mesmo que por apenas sete dias, ela simplesmente o fez e por isso entendeu também o que o marido fizera na tentativa de trazer o filho de volta. Ele voltou como um dormente ao final, mas aquilo não foi um final feliz, é até triste se pararmos para pensar no que as personagens ali fizeram apenas para ter aqueles que amavam de volta, e mesmo reconhecendo que "Não era ele" ali, integralmente falando, ela ficou feliz por ter a possibilidade de ter mais um momento ao lado de seu marido.


Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
Olá, acabei de ler o livro e vi sua resenha sobre o livro e gostaria de falar o que senti em relação ao que você pontuou. Primeiramente vou deixar uma alerta de SPOILER no meu comentário para não estragar a surpresa de quem ainda não leu e vamos aos fatos:

Primeiramente e contrariando a maioria das opiniões, não achei que se trata de um livro de terror, e sim um drama envolvendo o amor e as perdas que vivenciamos ao longo de nossas vidas e a dificuldade que temos em lidar com a morte. Baseado nisso, não vi da mesma forma que você quando disse que parece que a autora tentou dar um final feliz ao casal Katherine e Gary. O que ela nos mostrou ali é mais um relato de uma mulher que perdera o filho e o marido e assim como a Sara e a maioria de nós, não conseguia lidar com a morte, com a separação física e desejava profundidade te-los de volta, mesmo que fosse por apenas sete dias. Acho que é isso que o livro tenta nos passar... Que se pudéssemos fazer qualquer coisa para ter aqueles que amamos de volta, até onde iríamos? O que você não daria para ver aquele que você ama novamente, poder abraçar e tocar a pessoa, mesmo que fosse por um único instante. Desde o início estava claro que a Katherine não sabia lidar com seu luto, ela fingia conversar com o Gary, como se ele ainda estivesse caminhando ao seu lado, e quando ela teve a oportunidade de te-lo de volta, mesmo que por apenas sete dias, ela simplesmente o fez e por isso entendeu também o que o marido fizera na tentativa de ter o filho de volta.


Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
Olá, acabei de ler o livro e vi sua resenha sobre o livro e gostaria de falar o que senti em relação ao que você pontuou. Primeiramente vou deixar uma alerta de SPOILER no meu comentário para não estragar a surpresa de quem ainda não leu e vamos aos fatos:

Primeiramente e contrariando a maioria das opiniões, não achei que se trata de um livro de terror, e sim um drama envolvendo o amor e as perdas que vivenciamos ao longo de nossas vidas e a dificuldade que temos em lidar com a morte. Baseado nisso, não vi da mesma forma que você quando disse que parece que a autora tentou dar um final feliz ao casal Katherine e Gary. O que ela nos mostrou ali é mais um relato de uma mulher que perdera o filho e o marido e assim como a Sara e a maioria de nós, não conseguia lidar com a morte, com a separação física e desejava profundidade te-los de volta, mesmo que fosse por apenas sete dias. Acho que é isso que o livro tenta nos passar... Que se pudéssemos fazer qualquer coisa para ter aqueles que amamos de volta, até onde iríamos? O que você não daria para ver aquele que você ama novamente, poder abraçar e tocar a pessoa, mesmo que fosse por um único instante. Desde o início estava claro que a Katherine não sabia lidar com seu luto, ela fingia conversar com o Gary, como se ele ainda estivesse caminhando ao seu lado, e quando ela teve a oportunidade de te-lo de volta, mesmo que por apenas sete dias, ela simplesmente o fez e por isso entendeu também o que o marido fizera na tentativa de trazer o filho de volta. Ele voltou como um dormente ao final, mas aquilo não foi um final feliz, é até triste se pararmos para pensar no que as personagens ali fizeram apenas para ter aqueles que amavam de volta, e mesmo reconhecendo que "Não era ele" ali, integralmente falando, ela ficou feliz por ter a possibilidade de ter mais um momento ao lado de seu marido.
E sobre o pai da Ruthie, penso que ele pode mesmo ter morrido de infarto, como ela sugere no início, já que não houve demais consequências no corpo, ele não desapareceu e nem foi encontrado em estado extraordinário, me pareceu ter se tratado de um fenômeno natural mesmo. Essas foram algumas de minhas avaliações.


Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
Olá, acabei de ler o livro e vi sua resenha sobre a leitura e gostaria de falar o que senti em relação ao que você pontuou. Primeiramente vou deixar uma alerta de SPOILER no meu comentário para não estragar a surpresa de quem ainda não leu e vamos aos fatos:

Primeiramente e contrariando a maioria das opiniões, não achei que se trata de um livro de terror, e sim um drama envolvendo o amor e as perdas que vivenciamos ao longo de nossas vidas e a dificuldade que temos em lidar com a morte. Baseado nisso, não vi da mesma forma que você quando disse que parece que a autora tentou dar um final feliz ao casal Katherine e Gary. O que ela nos mostrou ali é mais um relato de uma mulher que perdera o filho e o marido e assim como a Sara e a maioria de nós, não conseguia lidar com a morte, com a separação física e desejava profundidade te-los de volta, mesmo que fosse por apenas sete dias. Acho que é isso que o livro tenta nos passar... Que se pudéssemos fazer qualquer coisa para ter aqueles que amamos de volta, até onde iríamos? O que você não daria para ver aquele que você ama novamente, poder abraçar e tocar a pessoa, mesmo que fosse por um único instante. Desde o início estava claro que a Katherine não sabia lidar com seu luto, ela fingia conversar com o Gary, como se ele ainda estivesse caminhando ao seu lado, e quando ela teve a oportunidade de te-lo de volta, mesmo que por apenas sete dias, ela simplesmente o fez e por isso entendeu também o que o marido fizera na tentativa de trazer o filho de volta. Ele voltou como um dormente ao final, mas aquilo não foi um final feliz, é até triste se pararmos para pensar no que as personagens ali fizeram apenas para ter aqueles que amavam de volta, e mesmo reconhecendo que "Não era ele" ali, integralmente falando, ela ficou feliz por ter a possibilidade de ter mais um momento ao lado de seu marido.
E sobre o pai da Ruthie, penso que ele pode mesmo ter morrido de infarto, como ela sugere no início, já que não houve demais consequências no corpo, ele não desapareceu e nem foi encontrado em estado extraordinário, me pareceu ter se tratado de um fenômeno natural mesmo. Essas foram algumas de minhas avaliações.


Bruna Araujo 20/01/2017minha estante
* Desejava profundamente




Neilania 15/04/2016

Assustador!
Nada mais assustador do que ver sua rotina e tudo o que sabe sobre você e sua família se desmanchar de um dia para o outro. Numa trama bem ao estilo de Stephen King, a autora nos conta sobre a jovem Ruthie, que mergulha em uma realidade assustadora sem sair de sua pacata vida em uma pequena cidade, descobrindo que a realidade a nossa volta pode guardar terrores indescritíveis.
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Henrique_ 14/03/2016

Cumpriu o que prometeu
Quando procuramos ler esse tipo livro, esperamos entretenimento e que nossos sentimentos sejam provados. E é isso que ele proporciona. A autora se vale de várias estratégias para prender a atenção do leitor: a) estabelece três perspectivas espaço/tempo para contar a história; b) ao final de cada capítulo sempre deixa um suspense, tipo final de novela; c) a descrição dos detalhes, a caracterização dos personagens e os demais pontos acessórios do enredo são feitos sob medida: algo que parece ter sido apresentado sem necessidade, depois é retomado e tem seu real valor realçado; d) há sempre uma explicação para os pontos em aberto, dentro da lógica da trama. Acho que essas estratégias contribuiram para dar credibilidade à narrativa e fazer com o que leitor de fato leia o livro como se estivesse vendo um filme.
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Ju Almeida 07/09/2015

Medo.
Este foi um livro que iniciei sem nenhuma pretensão, apenas por curiosidade, já que não me lembrava o porquê de tê-lo comprado. Sinceramente, nem a sinopse eu sabia, mas depois de vir ao skoob e ler algumas resenhas, percebi que era uma história assustadora e aterrorizante. A partir disto, me animei imediatamente a realizar a leitura. Num primeiro momento, achei interessante as mudanças de época no desenrolar da história e ficava imaginando como tudo iria se encaixar. Depois, fui percebendo o tom sombrio e as coisas assustadoras que a história apresentava. Além disso, houve muito mistério. Aquele tipo que te prende, que não faz vc esquecer, que te faz imaginar mil situações para uma ação. Recomendo muito a leitura deste livro. De fato, ele me surpreendeu positivamente.
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Titi 24/08/2015

Que medo
Gente nunca sentir tanto medo lendo um livro, mas me prendeu até o fim.
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sandra 23/08/2015

Leitura ficção fantástica no estilo George Martin. Senti medo em alguns momentos e não tinha vontade de parar de ler.Vou procurar outros dessa autora. Muito bom!!!
Silvana 23/08/2015minha estante
Bom saber!


Tati 24/08/2015minha estante
Sandra, eu Tb gostei muito desse livro. Não conhecia a autora. A leitura foi uma deliciosa surpresa! As páginas viram sozinhas...rs!


sandra 24/08/2015minha estante
Fui pega por essa autora kkkkk e já estou tentando descobrir onde baixar outros dela , se souber avisa Tati !!!


julio cesar 25/08/2015minha estante
agora me interessei, muitos comentários positivos, mais um pra minha lista




Carla Maria 08/08/2015

Viciante do início ao fim.
Sinceramente nem sei por onde começar, se pelo início viciante ou pelo final deslumbrante. Eu realmente fiquei bastante impressionada com a escrita de Jennifer McMahon, por apresentar um suspense de tirar o folego. Isso, porque em nenhum momento a história se tornou massante ou "viajante" demais. Os acertos foram incríveis, e fizeram do "Prisioneiros do Inverno" uma fantástica e incrível jornada pelo real sentindo da palavra amor. Se você soubesse como fazer um ente querido já falecido, retornar ao mundo dos vivos por 7 dias, você o faria? É a partir desta premissa que Jennifer nos apresenta "Prisioneiros do Inverno". Um livro pra lá de sensacional. Um dos melhores suspenses que já li este ano de 2015. 5 estrelas e favoritado! LEIAM, LEIAM, LEIAM... LEIAM!
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steph (@devaneiosdepapel) 29/07/2015

Prisioneiros do Inverno - Jennifer McMahon
[Resenha originalmente postada no blog Devaneios de Papel]

Já sabia desde o começo que o livro teria um quê sobrenatural, porque a sinopse deixa isso um pouco óbvio. Mas, ao decorrer da leitura, pensei que em algum momento a história iria tomar um rumo mais próximo da realidade, o que não aconteceu. Se você gosta de thrillers com crimes e um suspense sem nadica de nada sobrenatural, este livro pode não ser pra você.

A narrativa alterna tanto entre personagens quanto pontos de vista. É majoritariamente em terceira pessoa, porém, quando lemos passagens do diário de Sara Shea, passa a ser em primeira pessoa. Os narradores a princípio não tem uma ligação muito definida, mas ao longo da obra vamos entendendo como e por que todos estão interligados.

Não sou de sentir medo ao ler livros, mas este conseguiu me assustar um pouco. Não tanto com cenas gráficas, mas sim com coisas pequenas, como barulhos inesperados, vultos estranhos e diálogos sombrios. Sem contar a sensação que compartilhei com alguns personagens, de estar sendo observada.

Há muitos mistérios em Prisioneiros do Inverno. Acompanhamos a história "real", contada pelo diário de Sara, lá em 1908, e também alguns acontecimentos do presente, que nos fazem entender melhor todo o mal que ronda a cidade de West Hall. E também há alguns acontecimentos paralelos que achei bem desinteressantes, diga-se de passagem.

A personagem que mais me identifiquei foi Ruthie. Talvez pelo temperamento, a idade e os anseios que ela tem na vida. É um pouco rebelde sem causa, sim, mas é compreensível, já que não deve ser nada fácil ter 19 anos e viver numa casa que parece ter ficado presa no século XIX com uma mãe meio paranoica.

A irmãzinha de Ruthie, Fawn, é um dos mistérios mais intrigantes desse livro. A gente fica com uma pulga atrás da orelha o tempo todo com a menina, criando mil teorias a respeito dela e da boneca macabra que ela carrega e... Nada é explicado. Sim, minha gente, a autora simplesmente deixa de lado essa história depois de dar várias pistas e resolve dar mais atenção a umas tramas que nada tem a acrescentar.

E é por isso que mal consegui dar mais do que três estrelas para o livro. Jennifer McMahon criou uma história com raízes, muito bem estruturada, para no fim das contas correr com o final e deixar o leitor com cara de tacho. Em resumo, a autora não conseguiu entregar tudo o que havia prometido.

Mas no geral, Prisioneiros do Inverno é uma leitura ágil que com certeza irá te prender. As páginas fluem e a gente nem percebe o tempo passando. Recomendo a leitura para os fãs de suspense, fantasmas, zumbis e afins.

site: http://www.devaneiosdepapel.com.br/2015/07/resenha-prisioneiros-do-inverno.html
Bruna Correia 29/01/2017minha estante
tive o mesmo sentimento que você, gostei do livro, tive medo em algumas partes, tinha tudo para ser muito bom, mas o final parece que faltou papel e teve que improvisar assim... Uma pena mesmo...
Mas valeu a distração...
Geralmente livros do gênero me surpreendem de maneria negativa com seus finais, estou pra ver um fim à altura de algum livro de terror, suspense. Caso tenha algo para indicar, fico grata.
Abraços.


steph (@devaneiosdepapel) 21/02/2017minha estante
Oi Bruna!
Realmente, livros de suspense costumam decepcionar no final. Você já leu Caixa de Pássaros? Acho que é um dos melhores do gênero, tem final aberto mas mesmo assim eu gostei bastante e indico! Beijos




San... 24/05/2015

O livro lembrou-me "O cemitério" do Stephen King, porém, bem mais suavizado. O que foi propositalmente escancarado no livro de King aqui é velado, levando nossa imaginação a preencher as lacunas. O livro mescla épocas distintas, entrelaçando vidas, afim de que o leitor compreenda o desfecho. Bem escrito, sem aquelas falhas horrendas de fatos mal explicados ou conclusões mal construidas, vale a leitura.
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Leonardo.Marinho 17/04/2015

Perfeito!
De escrita fácil e encantadora, a escritora te coloca na pele da protagonista e te surpreende a cada minuto, a cada ação. Um dos melhores livros que já li! Indico a todos, me prendeu desde o primeiro capítulo. Se todos livros dela for assim, quero ler todos!
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Rotina Agridoce 10/12/2014

Super Recomendo!!
Eu fui imediatamente atraída pela sinopse desse livro assim que eu li. Ele compartilha uma história sobre uma mãe e filha, perda, dor e desejos que nunca deveriam ser concedidos, uma história trágica, uma comunidade rural supersticiosa, uma mãe com segredos, tudo isso adicionado numa atmosfera sobrenatural. Este é um suspense de arrepiar os cabelos. A autora me segurou até o final da história de uma forma incrível...

Leia mais em meu blog Lost Girly Girl


site: http://www.lostgirlygirl.com/2014/12/resenha-488-prisioneiros-do-inverno.html
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Mih 09/12/2014

Resenha!
Tem resenha do livro no meu blog! Confiram!

site: http://bymiih.blogspot.com.br/2014/12/pra-ler-prisioneiros-do-inverno.html
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Juliana Vicente 08/12/2014

Esse foi o primeiro livro que li dessa autora, fiquei interessada ao ler a sinopse que me fez imaginar que leria um suspense policial, não poderia estar mais enganada.

Prisioneiros do Inverno é o tipo de livro que levanta diversas possibilidades e até metade da leitura não tinha nada de concreto a respeito do mistério que cerca a cidade de West Hall. Tudo começa com o desaparecimento da mãe de Ruthie, uma mulher que jamais abandonaria as filhas, coisas estranhas começam a ser descobertas por Ruthie, parte das explicações estão no diário de Sara Harrison, uma mulher que viveu e morreu há muito tempo.

Eu fiquei ligado no enredo até quase o final, algumas partes são bem tensas e fiquei assustada, mas não gostei do rumo que a história seguiu, achava que seria de uma forma e acabou sendo de outra. As partes mais interessante na minha opinião foram do diário de Sara, eu me identifiquei com a personagem e sofri um bocado com as tristezas que a vida lhe reservou.

Não foi um livro que me marcou, não lerei novamente, mas gostei do estilo da autora e espero ler mais livros dela no futuro.

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2014/12/prisioneiros-do-inverno-jennifer-mcmahon.html
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Raisa 21/11/2014

Há segredos que envolvem mais do que misticismo, há segredos que nos protegem de nós mesmos.
Pense na pessoa que você mais ama nesta terra. Imagine-a morta.
Você a traria de volta a vida se soubesse como? Sara Harrison Shea não pensou duas vezes antes de responder a essa pergunta.
Nas primeiras páginas de ''Prisioneiros do Inverno'' Jennifer McMahon nos conduz a um mundo sombrio de um diário que conta a história de uma garotinha de nada diferentes das demais. Exceto por um detalhe: sua crença inabalável de que é possível reviver os mortos exatamente iguais aos seres humanos: os chamados dormentes.
Um enredo muito bem elaborado que caminha entre tempos distintos: o presente, em que a jovem Ruthie e sua irmã caçula Fawn se deparam com o misterioso desaparecimento de sua mãe Alice da noite para o dia, e o passado, contado pelo diário de Sara que estrutura e esclarece toda a verdadeira e horripilante história da velha e assombrada West Hall.
A cada página lida uma nova visão de um diferente personagem se liga a imensa teia de aranha do thriller e nos faz construir um novo destino para cada um deles.
O leitor amante de suspense e terror já pode lançar os pés sobre o divã, apanhar a xícara de café e embarcar na viciante viagem que Prisioneiros do Inverno proporciona. Os que não o conhecem, convido a conhece-lo por meio deste livro incrível e se apaixonar por esta categoria da literatura.
A também autora do best-seller Promise Not to Tell se mostra decididamente promissora na nova gama de escritores do gênero de terror e suspense.
A profunda reflexão sobre a morte, vezes explícita vezes implícita encanta e cria empatia, compaixão e comoção no leitor, fazendo-o se colocar no lugar dos envolvidos na história. Um cenário belamente figurado, evocando de forma progressiva a pintura do horror em nossas mentes, que se misturam com a neve do vilarejo apavorante repleto de segredos que nunca morrem, que se misturam com o sangue, que misturam-se com mentiras e mantém os olhos cada vez mais vidrados nas palavras do papel.
edu basílio 30/07/2016minha estante
que resenha linda ^^




Fernanda 03/11/2014

Resenha: Prisioneiros do inverno
CONFIRA A RESENHA NO BLOG SEGREDOS EM LIVROS:

site: http://www.segredosemlivros.com/2014/11/resenha-prisioneiros-do-inverno.html
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