Paris é Uma Festa

Paris é Uma Festa Ernest Hemingway




Resenhas - Paris é uma Festa


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Laura.Sena 26/07/2022

Paris é uma festa
Esse clássico póstumo de Hemingway contém 20 contos sobre a vida do autor na Paris da década de 20.
?Mas, neste livro, quis retratar a Paris dos meus primeiros tempos, quando éramos muito pobres e muito felizes?
Ao longo dos contos, hemingway transmite muitos ensinamentos, é uma descrição detalhada da cidade do amor e seus amigos- um tanto quanto famosos- Gertrude Stein, Picasso, Ezra Pound e Scott Fitzgerald. No entanto, a maior parte dos contos me deixaram aflita com os perrengues que o autor e sua esposa passaram, como a fome, a convivência com pessoas antipáticas e até mesmo a vida boêmia que levavam.
É um livro de rápida, porém profunda leitura.
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Mari Moraes 14/02/2022

Um livro para os fãs?
Esse foi meu primeiro contato com o autor, e não sei dizer se ter começado por esse livro foi bom ou ruim. Eu gostei do livro, mas imagino que quem seja fã do seu trabalho e tenha curiosidade sobre sua vida aproveite mais a leitura. Ao mesmo tempo, sempre ouvi falar que hemingway tem uma escrita um tanto quanto depressiva, agressiva e masculina, nesse ponto foi ótimo ter começado por essa obra porque a escrita desse livro não é nada assim!
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Bê Carvalho 19/02/2022

Apaixonada por Hemingway
Primeiro livro de Hemingway que leio e estou encantada com sua escrita e vulnerabilidade que se mostra em Paris é uma festa.
Diogo 02/05/2022minha estante
Poucos escreveram com tamanha precisão e sensibilidade. Hemingway é um dos meus heróis




Carol 24/04/2022

Livro excelente, muitas vezes eu esquecia que não era ficção e me sentia em Paris. A escrita de Ernest Hemingway é excelente, recomendo demais.
Diogo 02/05/2022minha estante
Não é um livro. É uma passagem :-)




Bia 05/05/2022

Não Ficção sobre Hemingway
Esse livro é uma delicia de ler. Muito bom para conhecer uma parte da história do Hemingway, os primórdios de sua vida como escritor. Aqui também tem suas amizades com outros escritores e artistas como Scott Fitzgerald, Picasso, Gertrude Stein, Ezra Pound, entre outros. O que mais me marcou foi a amizade dele com o Fitzgerald, são dos escritores que gosto muito e eu sabia pouco sobre essa amizade. Eu adorei
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Ju 07/05/2022

Se perdendo em Paris
" Paris não tem fim, e as recordações das pessoas que lá tenham vivido são próprias, distintas umas das outras"

Foi encantador participar dessa festa, eu me entreguei a essa leitura mantendo em mente o filme " Meia noite em Paris", não tem como não fazer ligações entre ambos.

Eu me apaixonei pela sinceridade de Hemingway, por suas opiniões fortes, sua trajetória nessa cidade, seu amor pela arte e entrega total a escrita. É lindo ver uma dedicação assim, mesmo sabendo que sendo um texto em primeira pessoa, memórias, muito possa não ser real... Mas pelo menos parece, e eu sigo crente nisso kkk

O mais divertido foi ter uma visão privilegiada de tantos outros nomes artísticos que são ilustres hoje, saber de suas histórias e personalidades. Preciso dizer que Fitzgeral ganhou um espaço e relevância notáveis nesse livro.

São tantas as histórias e os sentimentos que transpassam as páginas, que tudo o que recebi foi uma nostalgia por algo que não vivi, mas que se impregnou em mim de uma forma avassaladora.

É como se perder em Paris, presenciando a coisas que apenas ouvimos falar, é como se sentar em uma mesa com Ernest e compartilhar com ele essa visão dessa cidade tão propricia a arte, desvendar seus segredos e em comunhão com as palavras ser capaz de eternizar essas pequenas coisas.

Foi isso que que Hemingway fez, eternizou essa cidade magnífica e repleta de luz . A capital dos anos XX.
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Emilio 26/02/2009

Um verdadeiro passeio por Paris e pela vida de Hemingway
http://estou-sem.blogspot.com/2009/02/livro-paris-e-uma-festa.html
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Julia Tomazin 24/04/2024

Uma viagem a Paris
Paris é uma festa, de Ernest Hemingway - Um clássico da literatura americana, não-ficcional e autobiográfico, lançado postumamente em 1964. O livro conta as memórias do escritor quando morou na Paris dos anos 1920, ambiente para onde vários intelectuais corriam para se inspirarem. A cidade é tratada como uma personagem do livro e percebe-se a importância dela na formação do escritor.

Hemingway havia largado o jornalismo para seguir seu sonho e se dedicar a literatura, porém, apesar de seus trabalhos ainda não terem despertado interesse do público, vivia feliz e apaixonado por sua esposa na Cidade Luz. E, assim, mesmo com todas as dificuldades e inseguranças, lembra carinhosamente dessa época, que realmente pareceu feliz, efervescente, cultural e cheia de conversas profundas.

Foi nesse período que o escritor, frequentando cafés, festas regadas de champanhe, vinho, boas comidas e livrarias como Shakespeare and Company, conheceu escritores que se tornariam pilares da literatura mundial, como o queridinho (por mim), melhor amigo de Hemingway, Scott Fitzgerald, que na época estava começando a ser reconhecido pela crítica pelo o clássico “O Grande Gatsby”.

A narrativa do autor, além de direta e objetiva, também é simples, entretanto, não é simplista, o que torna a leitura gostosa e interessante. A cidade é mágica, naturalmente poética e ao ler o livro você se sente no filme “Meia Noite em Paris”, de Woody Allen. Por isso, Paris era uma festa, ininterrupta, monumental, disseminada… a ponto de não se desejar estar em nenhum lugar no mundo e, assim como o livro, imperdível.

“Paris não tem fim, e as recordações das pessoas que lá tenham vivido são próprias, distintas umas das outras. Mais cedo ou mais tarde, não importa quem sejamos, não importa como o façamos, não importa que mudanças se tenham operado em nós ou na cidade, a ela acabamos regressando. Paris vale sempre a pena e retribui tudo aquilo que você lhe dê. Mas, neste livro, quis retratar a Paris dos meus primeiros tempos, quando éramos muito pobres e muito felizes.”

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joanorbit 17/12/2018minha estante
Realmente! Me deu muita vontade de ir a Paris conferir tudo... Excelente resenha por sinal. ??


Manuela Marques Tchoe 17/12/2018minha estante
Obrigada Rodrigo! :)


gabriel 11/04/2021minha estante
Essa parte em que ele vai pro Louvre ver a pintaiada das estátuas eu rachei o bico.




Paty Mendicino 26/05/2018

Como viver a vida loucamente
A primeira vez que eu me interessei pelo livro foi assistindo ao filme Cidade dos Anjos, onde a personagem principal fala um pouco sobre a obra.
Paris é uma festa é um ótimo livro sobre memórias e passagens do escritor em Paris de 1920.
Fala de aventuras e de vida intensa... Pessoas com sensibilidade aguçada devem le-lo.
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Adriana1161 29/05/2018

Encantador
O livro é bem escrito, bem humorado, irônico e saudoso.
Dá vontade de ler o livro com um mapa de Paris ao lado!
Gostei muito qdo ele fala da "transplantação ao escrever", de sentir frio, vontade de beber. Mais alguns trechoe memoráveis: "Ensinamentos sobre sexo e homossexualidade com miss Stein. Fregueses assíduos e malcheirosos. Escrever até que tivesse alguma coisa acabada e sabendo o que aconteceria depois. Pessoas que eram tão boas como a própria primavera. Se vc não se alimentasse bem em Paris, tinha sempre uma fome mortal. Pq por toda parte se via comida ou sentia o seu cheiro. Falta de sono ou de comida deixa doentio, mas brilhante"
Gosto do jeito irônico como fala de Dostoiévski, e tb sua relação com Fitzgerald. "Scott era um homem eloquente, e ninguém contava uma história como ele".
Bebiam bastante, apesar do pouco dinheiro. Bebida na França é realmente barata, até hoje!. Muitas referências!
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Aldeizia 29/08/2020

Para se ler com uma taça de vinho
"Paris vale sempre a pena e retribui tudo aquilo que você lhe dê. Mas neste livro quis retratar a Paris dos meus primeiros tempos, quando éramos muito pobres" Tatie.
Decidi que eu amo esse homem, "O velho e o Mar" entrou para os meus preferidos da vida, e "Paris é uma festa", (que comecei a ler sem qualquer expectativa) aquieta minha mente e aquece meu coração.
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Fernanda 22/10/2020

Paris é mesmo uma festa
Paris é uma festa é um livro interessante, a escrita do autor realmente te transporta para à Paris dos anos 1920. Pós-guerra e pós-pandemia da gripe espanhola nos faz refletir sobre como será a vida pós-pandemia COVID-19.
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Lais 24/05/2021

Nesta obra Ernest Heningway, um escritor norte-americado nascido em 1899, conta histórias de sua juventude em uma Paris do início do século XX. Narra de forma encantadora, cativante e com riqueza de detalhes as alegrias e experiências vividas por ele e sua esposa em uma cidade maravilhosa e culturalmente rica, um verdadeiro paraíso das artes. É possível conhecer como se dava seu processo criativo, sempre acompanhado de amigos, bons pratos, bebidas e viagens.   Eram felizes, mesmo levando uma vida simples e com pouco recursos. Paris é uma festa e não é necessário muito para aprecia-la!
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