Paris é Uma Festa

Paris é Uma Festa Ernest Hemingway




Resenhas - Paris é uma Festa


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Julia Tomazin 24/04/2024

Uma viagem a Paris
Paris é uma festa, de Ernest Hemingway - Um clássico da literatura americana, não-ficcional e autobiográfico, lançado postumamente em 1964. O livro conta as memórias do escritor quando morou na Paris dos anos 1920, ambiente para onde vários intelectuais corriam para se inspirarem. A cidade é tratada como uma personagem do livro e percebe-se a importância dela na formação do escritor.

Hemingway havia largado o jornalismo para seguir seu sonho e se dedicar a literatura, porém, apesar de seus trabalhos ainda não terem despertado interesse do público, vivia feliz e apaixonado por sua esposa na Cidade Luz. E, assim, mesmo com todas as dificuldades e inseguranças, lembra carinhosamente dessa época, que realmente pareceu feliz, efervescente, cultural e cheia de conversas profundas.

Foi nesse período que o escritor, frequentando cafés, festas regadas de champanhe, vinho, boas comidas e livrarias como Shakespeare and Company, conheceu escritores que se tornariam pilares da literatura mundial, como o queridinho (por mim), melhor amigo de Hemingway, Scott Fitzgerald, que na época estava começando a ser reconhecido pela crítica pelo o clássico “O Grande Gatsby”.

A narrativa do autor, além de direta e objetiva, também é simples, entretanto, não é simplista, o que torna a leitura gostosa e interessante. A cidade é mágica, naturalmente poética e ao ler o livro você se sente no filme “Meia Noite em Paris”, de Woody Allen. Por isso, Paris era uma festa, ininterrupta, monumental, disseminada… a ponto de não se desejar estar em nenhum lugar no mundo e, assim como o livro, imperdível.

“Paris não tem fim, e as recordações das pessoas que lá tenham vivido são próprias, distintas umas das outras. Mais cedo ou mais tarde, não importa quem sejamos, não importa como o façamos, não importa que mudanças se tenham operado em nós ou na cidade, a ela acabamos regressando. Paris vale sempre a pena e retribui tudo aquilo que você lhe dê. Mas, neste livro, quis retratar a Paris dos meus primeiros tempos, quando éramos muito pobres e muito felizes.”

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PERFIL DESATIVADO - NÃO SIGA 07/03/2017

Acho que foi o primeiro livro do Hemingway que gostei de verdade.
O cenário de Paris dos anos 20 e o fato de ser uma não ficção ajudou bastante. Adoro essa época (sempre me lembro de "Meia-noite em Paris" e ver o autor interagir com outros artistas do período é incrível. Principalmente os contos finais que envolvem o Fitzgerald e é até engraçado em alguns momentos ver como ele era excêntrico.
Só não dou 5 estrelas porque não foi um livro maravilhoso e que mudou minha vida.
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Mari 28/07/2017

Paris é uma festa!
Hemingway já figurava como um dos meus escritores prediletos antes da leitura desse livro. Após a leitura, ele se tornou o favorito.

A década de 20 em Paris é narrada pelo nosso querido Papa com simplicidade e um senso de realidade que nos transporta para as ruas, bares e cafés da cidade francesa onde uma turma de gênios da arte conviveram após a Primeira Guerra Mundial. As páginas são recheadas de referências grandiosas que inspiram o leitor na sua próxima leitura.

A vida em Paris era vivida de maneira simples mas, feliz. Hemingway estava no início de sua carreira como escritor e fazia da fome sua estimuladora, fez dela, parte de uma disciplina onde escrever era uma paixão que trazia uma satisfação á qual dinheiro nenhum poderia se comparar.

Não pretendo ser escritora mas, aprendi que uma boa escrita tem de começar com uma frase verdadeira, a mais verdadeira que pudermos descrever. Aprendi que amigos vem e vão mas que o amor pela literatura não nos abandona e que esse grandalhão que gostava de uma bebida era maluco o suficiente para fazer o próprio gato de babá!
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Valeska 10/03/2018

"Chink me ensinara a não cultivar tragédias. " Ernest Hemingway
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joanorbit 17/12/2018minha estante
Realmente! Me deu muita vontade de ir a Paris conferir tudo... Excelente resenha por sinal. ??


Manuela Marques Tchoe 17/12/2018minha estante
Obrigada Rodrigo! :)


gabriel 11/04/2021minha estante
Essa parte em que ele vai pro Louvre ver a pintaiada das estátuas eu rachei o bico.




Paty Mendicino 26/05/2018

Como viver a vida loucamente
A primeira vez que eu me interessei pelo livro foi assistindo ao filme Cidade dos Anjos, onde a personagem principal fala um pouco sobre a obra.
Paris é uma festa é um ótimo livro sobre memórias e passagens do escritor em Paris de 1920.
Fala de aventuras e de vida intensa... Pessoas com sensibilidade aguçada devem le-lo.
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Adriana1161 29/05/2018

Encantador
O livro é bem escrito, bem humorado, irônico e saudoso.
Dá vontade de ler o livro com um mapa de Paris ao lado!
Gostei muito qdo ele fala da "transplantação ao escrever", de sentir frio, vontade de beber. Mais alguns trechoe memoráveis: "Ensinamentos sobre sexo e homossexualidade com miss Stein. Fregueses assíduos e malcheirosos. Escrever até que tivesse alguma coisa acabada e sabendo o que aconteceria depois. Pessoas que eram tão boas como a própria primavera. Se vc não se alimentasse bem em Paris, tinha sempre uma fome mortal. Pq por toda parte se via comida ou sentia o seu cheiro. Falta de sono ou de comida deixa doentio, mas brilhante"
Gosto do jeito irônico como fala de Dostoiévski, e tb sua relação com Fitzgerald. "Scott era um homem eloquente, e ninguém contava uma história como ele".
Bebiam bastante, apesar do pouco dinheiro. Bebida na França é realmente barata, até hoje!. Muitas referências!
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Luciana 05/07/2018

Para conhecer um pouco da vida de Hemingway!
É um livro fácil de ler, que conta um pouco da história do escritor, durante sua estada em Paris!
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Julio.Argibay 22/08/2018

INACCROCLIABLES
Paris eh uma festa.


Neste livro Papa Hemingway relata sua passagem em Paris nos anos 20, após sair do Canadá, abandonar o jornalismo e tentar viver apenas como escritor de romances. No início da obra ele até descreve como se desenvolve uma boa estória, quanto ao ritmo e tal. Nessa época ele relatada no livro que era muito pobre, já estava casado e tinha um filho. Vivia de alguns poucos contos que vendia para algumas revistas alemães, etc. Passava alguns dias até com fome, fato que o ajudava a compor personagens mais densos, segundo ele mesmo. Bebia que nem uma caipora: whisky, champanhe, vinhos e tudo que pudesse fazer a cabeça. O autor, apesar da pobreza, pelo que eu percebi, aproveitou bastante este período: comeu bem, foi a diversos museus, acompanhava de perto as corridas de cavalo e escrevia nos diversos cafés da cidade. Conheceu muita gente - escritores, críticos, pintores, etc e leu bastante, principalmente, os autores russos: Tolstoy, Dostoiesvski, Tchekov, Turgueniev, além de Joyce, este americano, e outros escritores. Aqui, destaca-se a amizade com Scott Fitzgerald, seu temperamento difícil, conforme o autor descreve, e seus problemas com a sua esposa, que veio a enlouquecer mais tarde. Papa encerra o livro nas férias de inverno na Áustria, mas já não demonstra o mesmo entusiasmo que antes. Para quem curte este autor, acho interessante aqui lincar esta obra com o filme ? Papa Hemingway, um dos meus prediletos, onde o escritor eh descrito como um homem, maduro, rico, bem sucedido, um pouco antisocial, com crises de criação, depressivo, impotente e com uma atuação política intensa, pois estava envolvido na Revolução Cubana e morava em Havana, na época. Talvez estes sejam os motivos que o levaram a um final de vida tão apoteótico.
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Aldeizia 29/08/2020

Para se ler com uma taça de vinho
"Paris vale sempre a pena e retribui tudo aquilo que você lhe dê. Mas neste livro quis retratar a Paris dos meus primeiros tempos, quando éramos muito pobres" Tatie.
Decidi que eu amo esse homem, "O velho e o Mar" entrou para os meus preferidos da vida, e "Paris é uma festa", (que comecei a ler sem qualquer expectativa) aquieta minha mente e aquece meu coração.
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Fernanda 22/10/2020

Paris é mesmo uma festa
Paris é uma festa é um livro interessante, a escrita do autor realmente te transporta para à Paris dos anos 1920. Pós-guerra e pós-pandemia da gripe espanhola nos faz refletir sobre como será a vida pós-pandemia COVID-19.
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Lais 24/05/2021

Nesta obra Ernest Heningway, um escritor norte-americado nascido em 1899, conta histórias de sua juventude em uma Paris do início do século XX. Narra de forma encantadora, cativante e com riqueza de detalhes as alegrias e experiências vividas por ele e sua esposa em uma cidade maravilhosa e culturalmente rica, um verdadeiro paraíso das artes. É possível conhecer como se dava seu processo criativo, sempre acompanhado de amigos, bons pratos, bebidas e viagens.   Eram felizes, mesmo levando uma vida simples e com pouco recursos. Paris é uma festa e não é necessário muito para aprecia-la!
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Márcia 01/07/2021

Paris é uma Festa - Ernest Hemingway
Paris é uma festa foi publicado em 1964. Uma obra póstuma, já que Hemingway se matou em 1961.
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Cristina117 01/08/2021

É um clássico. Mas eu confesso que achei a leitura cansativa. Comecei, abandonei... Mas como não gosto de deixar coisas inacabadas terminei.
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