A Importância do Ato de Ler

A Importância do Ato de Ler Paulo Freire




Resenhas - A Importância do Ato de Ler


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Luan 26/08/2020

Não tenho muito a acrescenta, porque as resenhas anteriores já passaram uma boa base.

Confesso que li e vou ler outros dois livros do Paulo Freire para conhece-lo. Senti que o que ele trata no livro é de fato ensinar, todavia não é o empurrar assunto, vai muito além disso. Obviamente é preciso ter noção não só do mundo antes de ler um livro como também conhecer um pouco qual o período ele foi escrito. Uma visão critica, o entender de fato e questionar o porquê é assim. Creio que essa seja a maior lição que pude tira deste livro.
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Idalina23 07/02/2024

"A importância do ato de ler", Paulo Freire nos convida a uma jornada transformadora, onde a leitura transcende a merca decodificação de palavras e se torna um ato político e libertador. Através de uma linguagem acessível na construção da autonomia e da cidadania. Assim, desmentificando a ideia de leitura como um processo passivo, revelando - a como uma ação crítica e interativa. O leitor é um sujeito ativo que interpreta, questiona e reinterpreta o texto, construindo seu próprio significado.
Paulo Freire, a leitura não se limita ao mundo Letrado, mas se entende à leitura da realidade social.

A importância da biblioteca popular:
Freire defende a biblioteca popular como um espaço de democratização da cultura e do conhecimento. Mais do que um local para empréstimo de livros, a biblioteca popular deve ser um espaço de encontro, debate e produção cultural, onde a comunidade se reúne para ler, aprender e transformar o mundo.


É um convite à leitura crítica do mundo e a participação ativa na construção de uma sociedade mais justa e democrática.

Trecho marcante:

"Ler não é apenas decifrar signos, mas também compreender o mundo em que se vive."
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Raissa Salache 17/06/2021

A leitura da palavra é sempre precedida da leitura do mundo: isso é educação, isso é política.
Essa foi a primeira obra de Paulo Freire que li e fiquei encantada com sua forma simples, direta e acessível de transmitir suas reflexões. Não é à toa que Freire é um dos maiores nomes da educação, essa obra curta nos proporciona a abertura para diversos diálogos e reflexões.
O livro deixa clara a visão do pensador sobre o ato de educar, o papel do educador e do educando; fiquei encantada com a maneira intima e pessoal que o autor retrata seus pensamentos, partindo de suas próprias experiências e convidando o leitor a fazer o mesmo, comprovando que de fato o ato de ler (e escrever) palavras é sempre precedido da leitura do mundo.
Após essa leitura fiquei com um gostinho de “quero mais”, com certeza buscarei me aprofundar nos escritos e pensamentos desse grande educador.
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Elaine Cris 25/02/2014

Impressões sobre minha leitura do livro A importância do ato de ler de Paulo Freire
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam – 51 ed. – São Paulo: Cortez, 2011. (Coleções questões da nossa época; V. 22)

A escolha desse livro para leitura e para o embasamento teórico do meu TCC faz jus ao quanto Paulo Freire é assertivo em sua teoria de que a aprendizagem é movida pelo despertar do interesse no indivíduo. Ninguém aprende nada por obrigação ou sem uma determinada atenção ou motivação para o objeto desconhecido.
A importância do ato de ler, o livro, aborda de uma maneira simples e objetiva como se dá o processo de letramento da leitura do mundo. Para Freire a leitura do mundo e a leitura da palavra escrita ou falada são totalmente interligadas, uma não pode existir sem a outra, e uma se faz necessária para complementar a outra. Ninguém fala ou escreve algo sobre o qual nunca viu ou viveu. A não ser que tenha uma imaginação muito além. Mas, mesmo assim a imaginação é permeada por fatos já vistos, a diferença é que o indivíduo adquire prática e com a prática, criatividade para brincar com seus pensamentos.
Freire gentilmente nos convida a fazer com ele uma viagem no tempo da nossa história e nos mostra como desde o nosso nascimento começamos a fazer a nossa leitura do mundo. E isso é o fato de percebermos o mundo, senti-lo, compreendê-lo, conhecê-lo, etc.
Note que em todas as situações em quanto crescemos somos cercados por interação nossa com o meio e com o outro e não somos passivos a essas situações, agimos sobre ela. Isso lembra muito Vygostsky e Piaget. Portanto, em todas nossas experiências, experimentamos, nos movemos até ela, sentimos, e por que fazemos isso?
A resposta para isso não requer nenhum preparo de mestrado ou doutorado, é simples. Freire afirma que o que nos move é o interesse, a curiosidade, a necessidade! Essa é a mola que nos impulsiona para a construção do saber humano e nossa cultura.
Uma criança não é um pote vazio que alguém vai inserindo informações. Quando ela chega à escola esta repleta de seus saberes, de suas experiências. Portanto há necessidade de conhecer sua história, de provocar, para que ela perceba as experiências novas que ela pode romper, e para isso há necessidade que ela receba estímulos que lhe provoque esse interesse. E isso tanto pelos pais quanto pelos educadores.
Assim então provocados, estimulados, nosso instinto humano nos guia a apreender o que nos rodeia. E é assim, experimentando, manipulando, observando, participando que o homem se torna consciente de si e do mundo que o cerca. Sendo capaz de transformar, solucionar problemas, criar novos problemas, produzir e agir criticamente e ativamente sobre o mundo para sua sobrevivência e prolongar a sua existência.
A escrita e a leitura da escrita é o aperfeiçoamento desta capacidade intelectual de reflexão do homem. Só o homem é capaz de planejar o futuro, de relembrar o passado e agir sobre o meio de forma consciente, ou seja, ele sabe o que acontece quando age sobre algum objeto. Por exemplo, Freire nos conta a uma história de dois homens que cortaram uma arvore para construir um barco. Quando eles cortaram a árvore sabiam exatamente o que fariam com ela depois. Podiam visualizar o futuro. E sabiam que precisavam do barco para poder pescar e suprir suas necessidades. Isso é solucionar uma necessidade, a de sobrevivência. O homem trabalha para sobreviver modificando e transformando o mundo ao seu redor.
Freira deixa claro que esse processo de percepção e leitura da ação não se dá noite para o dia. Tampouco se realiza sem que se faça algo para que ocorram mudanças. Não se aprende a andar sem ser andando. Não se aprende escrever sem ser escrevendo. E somente a prática do fazer nos capacita melhorar a nossa ação. Frase parafraseada do autor, pois adaptei o texto para a minha necessidade.
Com a prática da leitura de mundo, o homem adquire esclarecimento e passa a perceber e compreender o seu mundo e o mundo externo do seu. Sendo assim capaz de dialogar e questionar este mundo. A palavra escrita, portanto, nada mais é do que a organização do ato perceptivo e da leitura realizada á todo momento da vida. E é o que faço ao me debruçar sobre essas folhas em branco e transcrevo em palavras a minha compreensão e reflexão crítica deste livro. Pude dialogar com Freire e ele fez de suas ideias fontes que esclareceram coisas que eu já sabia na prática.
No segundo e no terceiro artigo Freire nos apresenta como essa visão se realiza na prática. Ele narra como se deu o processo de reconstrução da sociedade através da alfabetização do povo de São Tomé e Príncipe. Um povo liberto recentemente da colonização de Portugal em 1981.
Neste ponto, já considerando que o ato da leitura do mundo, e a sua ligação com a leitura escrita é algo esclarecido no meu texto, quero salientar que Freire tem como fundamentação de sua experiência que educação é um ato político. Portanto, educar é politizar. Freire diz que é necessário que o educador tenha essa consciência e compreenda o seu papel enquanto cidadão.
Finalizo meu texto com uma frase deste livro e convido todos que leram até aqui que se permitam a leitura deste livro excelente de apenas 102 páginas e totalmente esclarecedoras.
“Ninguém ignora tudo, ninguém sabe tudo”
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Rangel 15/12/2009

Prática pedagógica de interpretar o mundo
O livro “a importância do ato de ler” do bacharel em direito e doutor em filosofia e história da educação, Paulo Freire, que recebeu o “Diploma de Mérito Internacional” pela International Reading Association, de Estocolmo, Suécia, em julho de 1990, é baseado em uma comunicação sobre as relações da biblioteca popular com a alfabetização de adultos, em uma experiência desenvolvida no país de São Tomé e Príncipe, que dimensiona o compromisso político com a tarefa de recuperar o oprimido na sua dignidade humana. Inicialmente, a obra se refere à prática pedagógica da leitura, que deve envolver a sua própria compreensão como ato, a fim de decofidicar as palavras e interpretar o mundo, nas percepções de texto e contexto, para um olhar crítico da realidade, a fim de realizar práticas políticas de mobilização e organização do povo contra práticas elitistas, colonialistas e exploradoras.
O exemplo da alfabetização de adultos realizada pelas bibliotecas populares, como meios de educação ativa, devem ser utilizadas, no processo educativo de forma não neutra, a fim de proporcionarem interpretação da realidade que não deve ser ingênua e alienada. Os Cadernos de Cultura Popular de Paulo Freire, utilizados para o processo de alfabetização e pós-alfabetização, centralizam reflexões para a participação democrática dos educandos no ato do conhecimento, com o intuito de praticar leitura e escrita da cultura de memória e oralidade em debates, na análise dos fatos para compreender uma reconstrução nacional, tratando de assuntos de interesse do próprio povo. Assim, conforme os cadernos, estudar significa criar e recriar, não repetir a expressão da ideologia dominante, pois a atividade da realidade concreta deve ser a geradora do saber e de caráter social, convergir a unidade, a disciplina, o trabalho e a vigilância de um povo na luta de se construir uma nova sociedade. O jogo de palavras, no ato de ler, deve ser amplamente dinamizado, para reinventar o pensar e o expressar para transformar o mundo que se conhece, principalmente, o produtivo, de forma justa. O trabalho manual deve ser valorizado igualmente ao trabalho intelectual. Todos, numa nação, devem estudar ao trabalhar, transformar a matéria bruta em matéria-prima, que esta pode produzir instrumentos, os meios de trabalho, que, na realidade, são todos meios de produção para se trabalhar. E dessa forma, as forças dos trabalhadores devem ser combinadas com os meios de produção para a produção em si, a fim de que o processo produtivo do trabalho seja de colaboração entre todos e não para competição. Na produção, a cultura do povo deve ser valorizada por ser a forma de se produzir e a maneira de o povo compreender sua relação com o mundo, mas ao mesmo tempo, ser aberta para a interação com outras culturas. Na produção, a cultura do povo deve ser valorizada por ser a forma de se produzir e a maneira de o povo compreender sua relação com o mundo. Na questão de adquirir conhecimento pela leitura, o desafio é pensar certo, observar os verbos da língua não só como panorama de luta, mas também para problematizarem, estimularem, provocarem, transferirem textos e frases para uma participação consciente do povo, na reconstrução nacional, de ação e pensamento, a fim de aprofundar conhecimentos da prática para que o povo se faça sociedade revolucionária e que exija do governo preocupação sistemática com a educação para estimular a produção. Na educação, o estudo da língua e da linguagem não deve ser gramatical, formal e mecânico, mas dinâmico, participativo, que estimule a curiosidade e a criatividade. A prática da educação, da leitura e da escrita deve ser sempre avaliada, analisada e comparada para corrigi-la e melhorá-la, a fim de que as dificuldades sejam superadas. E a importância da leitura para a transformação do meio que vive o educando deve ser crítica, convincente, envolvente, didática, lógica, consistente, promotora de consciência da história, revolucionária de idéias e pensamentos nas questões filosóficas, culturais, sócio-econômicas e políticas, a fim de a educação ser uma práxis libertadora.
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Whermeson 26/05/2020

Livro 28 – 2019: A importância do ato de ler: em três artigos que se completam – Paulo Freire
“Na medida em que compreendemos a educação, de um ledo, reproduzindo a ideologia dominante, mas, de outro, proporcionando, independentemente da intenção de quem tem o poder, a negação daquela ideologia (ou o seu desvelamento) pela confrontação entre ela e a realidade (como de fato está sendo e não como o discurso oficial diz que ela é), realidade vivida pelos educandos e pelos educadores, percebemos a inviabilidade de uma educação neutra. A partir deste momento, falar da impossível neutralidade da educação já não nos assusta ou intimida. É que o fato de não ser o educador um agente neutro não significa, necessariamente, que deve ser um manipulador. A opção realmente libertadora nem se realiza através de uma prática manipuladora nem tampouco por meio de uma prática espontaneísta. O espontaneísmo é licencioso, por isso irresponsável. O que temos de fazer, então, enquanto educadoras ou educadores, é aclarar, assumindo a nossa opção, que é política, e sermos coerentes com ela, na prática. A questão da coerência entre a opção proclamada e a prática é uma das exigências que educadores críticos se fazem a si mesmos. É que sabem muito bem que não é o discurso o que ajuíza a prática, mas a prática que ajuíza o discurso."

site: https://drive.google.com/file/d/1vaoZhUlGIkIcsWKsIhF_URVD0qSZ8zT-/view?fbclid=IwAR062dYNCDsWMjaEElF69BMmbAUtK14NxlR7TDiYZTwwF2jDh-P_BXA79Yg
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Fernando 09/05/2020

Na leitura de cada texto de Freire (mesmo tão compacto quanto este), entende-se o motivo de ser ele o patrono da educação brasileira e um dos estudiosos mais citados no exterior.
Infelizmente, a elite brasileira não é suficientemente letrada e capaz de o compreender.
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Juliana.Rissardi 19/05/2020

"Não basta ler, é preciso compreender"

O estudo não acontece apenas na escola, se um texto é difícil, não desista, estude -o com calma....
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Sabrina 18/03/2020

"A leitura do mundo precede a leitura da palavra." FREIRE, Paulo

Para o educador, é evidente a importância da leitura, mas não basta apenas aprender a ler a palavra escrita, é preciso aprender a ler o mundo a sua volta. É importante que o indivíduo entenda e compreenda a sua realidade, o que o ajudará a ter uma visão mais crítica do que acontece ao seu redor.
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Mandark 24/08/2021

Apesar de...
Apesar de eu me incomodar bastante com a fala do Paulo Freire em determinados contextos, não posso negar sua relevância. Alguns trechos dos textos que compõem esse livro são realmente incríveis.
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Júlia Dandara 12/08/2020

A leitura (e escrita) do mundo deve sempre preceder a leitura das palavras
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Brê 20/02/2021

Enriquecedor!
Li esse livro pela primeira vez no início da minha graduação, já o tinha achado muito bom. Relê-lo só me mostrou o quanto as reflexões de Paulo Freire são espetaculares. Pensar a educação sem pensar no individualismo de cada um, sem pensar nas diferentes vivências que o estudantes têm é inconcebível. Quando Freire diz que a leitura do mundo precede a leitura da palavra, ele nos traz a concepção de que precisamos estar atentos e atentas às realidades distintas de cada indivíduo, cada ser carrega um mundo dentro de si, ninguém é um papel em branco a ser preenchido, todos temos nossas bagagens que são muito importantes para a construção da nossa educação e da nossa aprendizagem. Uma leitura muito enriquecedora com toda certeza.

Trechos favoritos:

"[...] a leitura da palavra é sempre precedida da leitura do mundo. E aprender a ler, escrever, alfabetizar-se é, antes de mais nada, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade."

"Na medida, porém, em que me fui tomando íntimo do meu mundo, em que melhor o percebia e o entendia na "leitura" que dele ia fazendo, os meus temores iam diminuindo."

"Só educadoras e educadores autoritários negam a solidariedade entre o ato de educar e o ato de serem educados pelos educandos; só eles separam o ato de ensinar do de aprender, de tal modo que ensina quem se supõe sabendo e aprende quem é tido como quem nada sabe."

"É que, na verdade, o contrário da manipulação nem é neutralidade impossível nem o espontaneísmo. O contrário da manipulação, como do espontaneísmo, é a participação crítica e democrática dos educandos no ato de conhecimento de que são também sujeitos. É a participação crítica e criadora do povo no processo de reinvenção de sua sociedade."

"Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso, aprendemos sempre."
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Ricardo Silas 12/09/2016

Ser leitor é...
Certo dia, li um artigo que destacava os países com o melhor índice de alfabetização e educação do mundo, a maioria deles escandinavos, como a Dinamarca, Finlândia, Noruega, entre outros. O mais curioso foi constatar que o programa de ensino público desses lugares se baseiam na pedagogia de Paulo Freire, feitas, é claro, as correções e adaptações necessárias ao contexto de cada país. Em "A importância do ato de ler", nota-se o quanto a educação pode ser transformadora na vida das pessoas. Não basta memorizar palavras, decorar o b-a-bá: é preciso, como bem diz Freire, fazer uma leitura da realidade em que se vive, com uma postura crítico diante do mundo, para depois fazer a leitura das palavras. No processo de alfabetização aplicado por Paulo Freire, o educando aprende a entender sua condição de ser humano político, a enxergar sua capacidade de realizar mudanças para o bem de todos ao seu redor. Ele aprende que uma sociedade verdadeiramente justa é aquela na qual as relações entre exploradores e explorados não podem existir, e só por meio da educação libertária o indivíduo se emancipará das algemas do corpo e da mente. Acho que a importância do ato de ler é maior - muito, muito maior - do que imaginamos:

"Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa. Por isso, aprendemos sempre."
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Kah 26/05/2022

O que falar?
Realmente estou muito agradecida de poder ler a obra dele e estudar sua história de vida, não estou falando de Paulo Freire como um Deus, com certeza tinha seus defeitos pois é um ser humano. Mas sua contribuição pra educação é inegável, infelizmente ainda vivemos num país de chucros e um sábio em terra de chucros é visto como louco, "muito pra frente" e por aí vai. A começar por nosso presidente!
Dou graças por já ter estado nessa posição tão idiota e desinformada a respeito de Paulo Freire, pois hoje tenho a imensa noção da oportunidade que estou tendo de poder compreender sua filosofia de ensino e poder educar meus filhos melhor!
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Eliane 31/08/2021

Paulo Freire, o mestre.
Paulo Freire é tão bom que chega a ser poético. Amo. Ler, leitura da vida, leitura de mundo. Recomendo.
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