O garoto no convés

O garoto no convés John Boyne




Resenhas - O Garoto No Convés


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Helena.Merces 28/12/2020

Lealdade.
'O garoto no convés' nos apresenta a John Jacob Turnstile (ou Tutu para os íntimos). Esse garoto de 14 já passou por situações muito difíceis em sua vida, onde o único 'abrigo' que ele tinha era um homem oportunista que o traumatizou para toda a vida. Apesar de todos os males que a vida trouxe pra John Jacob ele não perdeu seu senso de humor , e é isso que nos aproxima dele.

Em questão de 1 dia a vida do jovem Tutu muda completamente: de batedor de carteiras a criado do capitão do Rei.

Um livro ficcional de aventura nas navegações baseado em fatos reais, que ganhou um espaço no meu coração que eu não achava possível. Eu me senti naquele navio, passando pelas tempestades, pelas disputas entre os oficiais, nas brigas entre os marinheiros de convés e nos debates internos do Tutu. Eu ri, chorei, gargalhei, me emocionei e torci pelos personagens.

É um livro sobre amadurecimento, amizade, descobertas e mais ainda sobre lealdade. Sem dúvidas um dos melhores de 2020, e indico para qualquer um. John Jacob Turnstile se tornou um dos melhores personagens literários para mim.
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lga261 14/03/2010

O garoto no convés
Diferente do menino do pijama listrado, esse livro é muito mais maduro e conta uma história menos densa, porém com um cuidado histórico grande e de varidos momentos. A partes de ação, tensão, tristeza e relaxamento, e o autor as distribui bem. Recomendo.
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cah 03/08/2010

Das gargalhadas às lágrimas
Afirmo com toda certeza que John Boyne me presenteou com a leitura mais prazerosa que eu poderia ter. A narrativa é incrível, é possível notar a diferença no vocabulário e modo de descrever as situações conforme nosso personagem-narrador John J. Turnstile vai crescendo na história, e eu digo crescendo no sentido literal da palavra. A história começa a ser narrada por um menino de catorze anos que pouco sabe da vida e termina com a maturidade de um homem de quarenta e seis anos de idade muito experiente.
Confesso que no começo eu não tinha grandes expectativas a respeito do livro, o que me prendeu a leitura (no começo) foi a narrativa. As comparações feitas pelo Turnstile são hilárias, e confesso também que, por este fato, não conseguia me comover com a história de vida dele. Mas a cada página virada, o jovem Turnstile amadurecia e mostrava com grande tristeza a sua infância. E o que dizer das aventuras a bordo do HMS Bounty e depois - e principalmente - da barca? Me coloquei no lugar dos personagens perante cada situação.

Boyne tem um estilo fantástico que consegue te envolver na história com uma narrativa simples e sem delongas. Ganhou uma seguidora.
O Garoto no Convés me fez rir e me comoveu como há muito não me acontecia em leituras. Boyne está, mais uma vez, de parabéns!
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Zé Pedro 18/05/2011

Prosa que flui
O livro tem prosa que flui fácil, o autor é bom narrador e tem um texto agradável, porém a história é chatinha, chatinha; se alonga demais e poderia ter umas 200 páginas a menos que ninguém sentiria falta.
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Ani C 02/04/2021

amei a história, Boyne mais uma vez arrasa, uma bela história sobre oportunidade e lealdade.
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Cheruti 14/08/2014

Um Homem no conves
A história de um garoto sofrido, de 14 anos, numa embarcação. O amadurecimento, a essência do ser humano. Um trecho do livro para se ter uma idéia do que te espera:

""Alguns pareciam com muito medo do que estava por vir...Outros, mostravam-se quase empolgados com o desafio que os aguardava, confiantes por saber que, acontecesse o que acontecesse, aquele padecimento não ia durar muito mais tempo. E ainda havia homens como o Capitão Bligh e o Sr Fryer, que não mudavam de expressão, sempre com a mesma paciência, e tinham confiança na salvação. Na cabeça, eu levava os temores do primeiro grupo, na alma, a bravura do segundo; e no coração, o desejo de ser como o terceiro, pois nele estava a garantia da nossa sobrevivência, pelo menos era nisso que eu acreditava."
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Gizalyanne 23/02/2022minha estante
Maravilhosa sua resenha ! Obrigada por compartilhar!


Augusto 25/02/2022minha estante
Que bom que você gostou! Por nada. :)




Camille Ramos 02/01/2010

Aventura e emoção do começo ao fim!
O livro é ótimo, cheio de aventuras e descrições capazes de fazer-te se sentir dentro do navio.

Da série de livros que te faz criar a imagem do filme passando na cabeça, enquanto acompanha-se a narrativa.

O pequeno garoto Turnstile, até então um garotinho (ou talvez nem tanto assim) é levado a um misterioso e empolgante destino, após uma tentativa mal sucedida de furtar o relógio de um fidalgo francês, apesar da extrema habilidade que possuia em tal "trabalho".

É mais que uma leitura, é também tornar-se um marinheiro e sentir o vento e a água salgada na cara, como se você próprio estivesse naquele convés.

Imperdível.
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Kel Costa 15/03/2011

Leia este livro, pois tenho certeza que mesmo sendo bem cuidadosa ao fazer esta resenha, ela ainda não fará jus ao que espera o leitor naquelas páginas. Sabe aquele livro que você pega para ler, sabe que deve ser bom, mas que sente certa preguiça em começar a leitura, já que ele foge um pouco do seu estilo literário preferido? Foi exatamente assim que me senti quando abri O Garoto no Convés.

John é um menino órfão, que bem cedo foi levado para a casa do Sr. Lewis, um crápula que espera os rapazes chegarem numa certa idade para então os prostituir. Um cafetão para exemplificar tudo. De noite, John Jacob Turnstile era obrigado a atender os clientes da “casa” onde morava e de dia ele tinha a missão de roubar o que conseguisse para então levar o dinheiro para Sr. Lewis. Até que um dia, ele rouba da pessoa errada: o Sr. Zéla. Um cara de quem ele já tinha roubado outras vezes, mas essa foi diferente, pois ele foi pego no flagra. No tribunal, ele foi julgado e condenado a 12 meses de prisão, o que para uma criança era algo completamente absurdo, mas ninguém ligava para isso. Num ato de misericórdia, o Sr. Zéla resolve trocar o confinamento do garoto por uma longa estadia em um navio da frota do rei da Inglaterra. John Jacob Turnstile aceita essa condição e embarca rumo ao Taiti (ou, para eles, Otaheite) sem fazer a menor noção de como é uma vida dentro de um navio. O percurso não seria rápido, eles já esperavam demorar uns 2 anos para retornar à Inglaterra, mas para Turnstile, qualquer coisa era melhor do que a prisão.

Leia mais: http://www.itcultura.com/2011/03/resenha-o-garoto-no-conves/#more-1980
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Karin 13/01/2021

Ler e Chorar
Uma obra dramática e arrebatadora. Gosto de ler e reviver alguns momento da história por 1 ou 2 dias. Nesse livro fique 2 semanas relembrando....
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Fê Jurça 10/12/2010

Um dos melhores!
Com certeza um dos melhores livros que já tive o prazer de ler.

Boyne sempre guarda a surpresa do desfecho para absolumente o final, o que gera expectativa e aflição, de certa forma.

O ponto alto dessa história é ver os acontecimentos pela perspectiva de um personagem em conflito. Uma criança que passou por um amadurecimento precoce compulsório mas que ainda assim enxerga as coisas do mundo com olhos de criança.

O ponto que classifico como negativo é que acredito que o livro poderia ter algumas páginas a mais. Fiquei com a impressão de que os fatos do final foram um tanto quanto corridos e que muita coisa poderia ser descrita com mais detalhes, já que foram estes, os detalhes, que me fizeram classificar esse livro como um dos melhores.

Gosto de livros que projetam as cenas na nossa imaginação. E acredito que apenas a descrição detalhada de lugares, pessoas e personalidades possa fazer.
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Yara 21/10/2020

O garoto no convés
John Jacob Turnstile um adolescente de 14 anos, órfão que perambula pelas ruas cometendo furtus. Para escapar da prisão, embarca num navio da marinha inglesa na função de criado do capitão.
Muitas aventuras e confusão se inicia então.
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Carla Buffolo Altoé 16/03/2011

Um encontro não muito promissor entre um pequeno ladrão e um "lord" francês...esse é o início desde grande livro.
Despois desse encontro, segue uma viagem de navio, uma ilha tropical e 48 dias com 18 homens em uma pequena barca.
Confuso?
Não, este livro tem uma grande lição de vida, quando se tem a sensação de que tudo está perdido, abre-se uma janela. Dificuldades tem-se em qualquer caminho, mas o que faz de nós pessoas realizadas e felizes é justamente a sua postura diante das dificuldades e a sua lealdade. Aprendemos muito obsevando outras pessoas, coisas boas e coisas ruins e nada se perde sendo você mesmo e seguindo seu coração.
Recomendadíssimo!!!!
Deia 02/04/2014minha estante
Adorei sua resenha Carlinha, o livro já ta em desejados pq vc me indicou! agora que fui lê a resenha rssrss AMEIII =) comprarei assim que der =)




Mila F. @delivroemlivro_ 25/11/2012

Incrível!
O Garoto no Convés, do escritor irlandês John Boyne, autor do tão conhecido best-seller O menino do pijama listrado, também traz em seu enredo, fatos históricos entremeados de ficção. No caso deste livro, temos como fato histórico o motim ao HMS Bounty, navio da Marinha Inglesa.
A história se passa entre os anos de 1787 a 1789, e é narrado pelo protagonista da história, o adolescente John Jacob Turnstile. O menino era um jovem ladrão que sendo pego pela polícia acabou indo parar no navio cujo Capitão era o senhor Bligh o navio tinha destino à Otaheite e durante todo o percurso de navio muitas aventuras acontecem, mas também fatos desagradáveis e, claro, o motim do Bounty que proporcionou momentos terríveis.
"Havia um demônio no ar entre nós, invocado não pelos marinheiros nem pelo capitão, e sim por aquelas duas criaturas gêmeas, o barco e a ilha: um a chamar de volta o seu capitão, a outra a arrastar seus novos cativos cada vez mais para o fundo." (p.280)
Boyne surpreende com uma história que tinha tudo para ser cansativa e sem emoção e torna-a fantástica, bem elaborada e muito bem narrada. Uma aventura marinha cujo leitor pode entrar na história e sentir o cheiro do mar. Impossível não se envolver.
Outro ponto que merece destaque é que o autor consegue adequar a idade do narrador com a linguagem utilizada e também coloca características linguísticas presente na classe social do narrador e dos ambientes em que ele convive. Isso não é novidade, principalmente para aqueles que já tiveram a oportunidade de ler O menino do pijama listrado, pois lá também a adequação da linguagem e classe social. De fato, isso torna a leitura mais gostosa.
"Parece-me que um homem pode conviver com outros homens, convencido de que faz parte de uma comunidade, certo de comungar dos mesmos pensamentos e planos, sem nunca saber o que na verdade se passa." (p.294)
Sou toda elogio para com O Garoto no Convés, pois o livro me encantou e tocou profundamente, houve momentos de risadas e momentos tensos o que me deixava com mais vontade de ler. Indubitavelmente, John Boyne se tornou um dos meus escritores favoritos e em breve vou ler outra obra dele, pois esse autor sabe excepcionalmente bem como contar uma história. Indico a todos, vale apena navegar sobre o Bounty..

Camila Márcia
http://delivroemlivro.blogspot.com.br/
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