Dona Flor e seus dois maridos

Dona Flor e seus dois maridos Jorge Amado




Resenhas - Dona Flor E Seus Dois Maridos


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Eline 27/10/2020

Esse livro merece toda a fama que tem, mas eu mesma não gostei do enredo, não há o que reclamar de nada, eu é que não gostei, infelizmente esperava mais.
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Sandy Leão 16/10/2020

Dona flor e seus dois maridos
Foi uma leitura difícil, porém é pq foi para uma prova, então não aproveitei 100%. Achei muito boa na verdade! Gostei mesmo, mas acredito que eu leria em outro momento, agora acho que não deu muito certo.
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Janis 03/09/2020

Jorge Amado é Jorge Amado e ponto final
Dona Flor e seus dois maridos é, como o próprio posfácio nos diz, um livro sobre uma heroína que se vê dividida entre dois maridos que representam estilos de vida diferentes e contraditórios. Porém, não é nenhum romance de triângulo amoroso bobo. É um livro que fala sobre o povo brasileiro, e que pode ser explorado e estudado sob diversos aspectos. A escrita do autor é como sempre envolvente e apaixonante, sem deixar a desejar em nada. Os personagens criados por ele, intrigantes e bem desenvolvidos. O enredo, de prender qualquer pessoa. E a edição é perfeita, com informações e imagens muito enriquecedoras. Após o término desta leitura, minha admiração pelo autor só cresceu, e ele continua sendo meu autor favorito (ao lado da Lygia Fagundes Telles). Eu queria ter nascido alguns anos mais cedo para conhecê-lo. Enfim: não tenha dúvidas sobre comprar esta edição ou iniciar esta leitura: Jorge Amado é Jorge Amado e ponto final.
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Davi 20/08/2020

Crônica de costumes
Crônica clássica de Jorge Amado, "Dona Flor..." retrata a Bahia do povo, suas verdades, seus mitos, sua realidade, o choque identitário de uma raiz baiana, centenária, negra e a nova postura social dos eventos, dos encontros, da elite soteropolitana. O pobre, a favela, a nata social, a prostituta, o vício, o preto, a culinária, enfim, a Bahia de Jorge nos idos da velha Salvador. A escrita em Jorge encanta porque seus personagens são reais, palpáveis, retratos de um povo, de suas mazelas, de suas alegrias, de sua raízes africanas. Sobre essa crônica de costumes, recai, claro, seu realismo fantástico, do qual nada comentarei, para não incorrer em detalhes que prejudicariam o deleite sobre a obra. Bonito livro, quente, palpável, alegre, sofrido, engraçado e absurdo. O retrato dessa Bahia que tanto dá saudade.
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Paty Conectando livros lidos 19/08/2020

Dona Flor e seus dois maridos
Edição de 1966, linda. O livro é interessante, porém a escrita além de muito repetitiva aprofunda - se em detalhes totalmente desnecessários
Roni 07/10/2020minha estante
Estou no começo e estou achando muito enfadonho tanta descrição e foco em coisas que parecem desnecessárias. É assim só no começo ou no livro todo? Fica mais dinâmico?


Paty Conectando livros lidos 07/10/2020minha estante
É assim o livro todo. Infelizmente. Se não fosse isso seria muito melhor.


Roni 07/10/2020minha estante
Nossa, vou abandonar então! Obrigado!


Paty Conectando livros lidos 08/10/2020minha estante
Sinto muito pela notícia.




Dude 03/08/2020

Clássico
Um clássico de Jorge Amado. Precisa de um olhar em perspectiva para entender as nuances daquela época.
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Amanda 31/07/2020

Dispensa apresentações porque essa história é bem conhecida mas darei meu parecer: DIVERTIDÍSSIMO!!

Tanto que agora, mais que nunca, preciso ir a Bahia provar seus sabores e magias!!

Nota mental: jamais esquecer o quanto Jorge Amado é incrível
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Gabrielle Hensel 07/07/2020

Um dos meus livros preferidos!
Esse livro é divertido demais! Eu ri do começo ao fim, ele prende, não dá vontade de parar de ler. Você fica feliz, puto, nervoso e triste. A leitura é bastante fluída pra um livro clássico e dá pra ler tranquilamente. Perfeito!
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Fran 04/07/2020

Um retrato bem-humorado do povo brasileiro
A história de Dona Flor é bastante conhecida, principalmente por suas adaptações para o cinema, o teatro e a televisão. Trata-se de uma mulher que vive um dilema, presa em convenções sociais e dividida entre a aparente estabilidade do segundo casamento e o prazer físico que obteve no primeiro.

O primeiro marido, já falecido, é um malandro de primeira: cafajeste, viciado em jogo, que fazia da vida da esposa um verdadeiro inferno, chegando a agredi-la física e verbalmente. Já o segundo, o vivo, é um homem respeitável, "honrado" e  um tanto sem sal.

Além do óbvio debate sobre moral, desejo sexual e liberdade feminina, a obra também apresenta um picante e bem-humorado retrato da sociedade baiana da época, com toda a sua riqueza cultural fervilhando em um caldeirão de etnias, crenças e costumes. E não é assim o povo brasileiro? Afinal, somos um país nascido da mistura: de sabores, ritmos e religiões, de malandragem e moralismos. Tudo muito bem temperado, acrescido de várias pitadas de hipocrisia e cozinhado no calor tropical.

O livro é bem divertido. O autor tem uma escrita gostosa e, apesar da infinidade de personagens e histórias paralelas, a leitura fluiu muito bem e me deixou completamente envolvida.

Ainda não sei se gostei ou não do final do livro, mas estou muito contente por finalmente ter decidido ler algo do Jorge Amado.
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Mario Miranda 29/06/2020

Não conhecia previamente a dramaturgia - séries, novelas - de Dona Flor e Seus Dois Maridos antes de ler a obra, o que trouxe um grande prazer em descobrir a narrativa sem saber previamente a história.

A conhecida narrativa de Dona Flor - uma mulher de Atenas, na concepção de Chico -cozinheira de mão cheia, e seu relacionamento primeiro com Valtinho, depois com Dr. Teodoro é conhecida. Dois homens antagônicos, o primeiro um vagabundo clássico, libertino, jogador e pouco dado ao trabalho, já o segundo homem sério, trabalhador, intelectual e apreciador de música erudita. No meio de ambos Dona Flor, que hora busca o conforto do segundo marido, hora busca a satisfação sexual com o finado Vadinho.

A maior parte dos livros de Jorge Amado prima por uma escrita direta, sem delongas, com uma evolução contínua da narrativa. Mesmo outras obras clássicas, como "Gabriela, Cravo e Canela" possuem esta qualidade da evolução narrativa, sem tergiversar. O primeiro terço de Dona Flor e Seus Dois Maridos difere desta característica: frequentemente redundante, retorna a narrativas de Vadinho que são muito similares entre si, o que acaba deixa o início da obra um pouco enfadonho. Terminasse aqui o livro e, definitivamente, não teria me agradado. Contudo, a narrativa tem um reviravolta com o óbito do marido, tornando-se mais fluida, dinâmica e, sem dúvida, prazerosa.
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igsuehtam 28/06/2020

Dona Flor
Meu primeiro livro lido desse autor. Mesmo que seja penoso ler alguns caminhos de outros personagens é muito bom e muito engraçado. Houve momento em que me vi lendo com o sotaque baiano pela forma única da escrita de Jorge Amado. ?
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Carol 26/06/2020

Dona Flor e os temperos da Bahia
É interessante como Jorge Amado nos faz experimentar todos os sabores da Bahia através de sua escrita. Neste livro, protagonizado por uma professora de culinária, vamos provando aos poucos os sabores das comidas locais através de suas receitas e aulas. Também vamos conhecendo a vida noturna, as festividades e religiosidade que vai se manifestando no decorrer do livro.
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Jonathan.Queiroz 21/06/2020

Um livro caloroso/quente
Quando os gringos dizem que os brasileiros são um povo quente/caloroso, eu acho que a imagem que eles tem na cabeça é mais ou menos próxima à imagem passada por esse romance. A Bahia, na visão do Jorge Amado, é um lugar mágico, ardente, por vezes úmido, cheio de cheiros e sabores que só lá se encontram. Sem falar nos personagens dos mais interessantes. Acompanhar Dona Flor e os seus dilemas e desejos (causados por seus maridos e por sua consciência) foi uma das melhores experiências que tive nesse período de pandemia. Sobre o enredo, só digo uma coisa: ao fim, dona flor estava certíssima! kkk
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