Little Women

Little Women Louisa May Alcott




Resenhas - Little Women


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mim.s 29/03/2022

um livro confortável, aquele quentinho no coração numa tardinha de domingo, com muitas (mesmo) liçoes de vida.
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Jessica692 25/02/2020

Seguir a vida e crescimento de quatro irmãs pode parecer um ingrediente simples para uma história, podem este livro traz ótimas lições. Em vários momentos, através de reflexões das próprias personagens ou de conselhos recebidos, me senti tocada.
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Bianca 23/02/2020

A história de crescimento e amadurecimento das meninas March
Little women conta a história da família March, mais precisamente das irmãs Meg, Jo, Beth e Amy, desde a infância até a vida adulta. Relatando, primeiramente, as dificuldades que a família passou em meio a pobreza, com o chefe da família estando ausente participando da guerra civil americana, enfatizando o amor e gratidão no meio familiar, principalmente entre as irmãs.

A maneira moralista da autora de narrar a história deixou a mesma muito lenta e arrastada, pois em cada capítulo havia uma lição de moral a ser aprendida pelas mulherzinhas, gerando em mim a sensação de estar recebendo uma lição dos meu próprios pais, como se eu fosse uma criança. Receber sermão na vida real já é chato, durante uma leitura que deveria ser um momento de diversão, é pior.
Algo que também contribuiu para que fosse uma leitura massante, foi a forma estrutural que Alcott escolheu para apresentar a história: há um enredo base, que é narrar a história de crescimento e amadurecimento das meninas March, suas alegrias e infortúnios ao decorrer de suas vidas. Porém existe um pequeno enredo para cada capítulo, pois cada um deles conta um acontecimento da vida delas. São 47 capítulos (ou 48, não tenho certeza), mas é como se fosse um livro com 1 enredo maior recheado de mini contos, cada um com seu próprio enredo, início, meio e fim. Essa forma estrutural de "contos moralistas", não cedeu lugar a ansiar pelo próximo capítulo, não havia curiosidade em descobrir o que aconteceria em seguida, porque a história contada dentro de um capítulo era finalizada no mesmo.
Além disso, é uma história sem acontecimentos que instigam nossa curiosidade, pois não há plot twist. É uma narrativa contínua, sem altos e baixos.

A autora fora ousada ao escrever, no século XVIII, uma história com personagem feminina bastante forte e decidida de opinião, que buscava e lutava para ser uma mulher independente. Essa é a Jo, minha personagem favorita, que pensava muito a frente de seu tempo. Não só a Jo, mas todos os personagens foram muito bem desenvolvidos, tendo cada um uma personalidade muito bem articulada e descrita.

Admito que todos esses pontos negativos me decepcionaram, pois conheci e me apaixonei pela história e personagens através do filme da década de 90. Apenas recentemente tive a oportunidade de ler toda a história e foi frustante me deparar com um livro que tive que fazer esforço para terminar cada página lida, - demorei cerca de 1 ano para finalizar todo o livro - pois eu amava a história contada pelo filme e queria muito amar a história contada através do livro, mas isso não foi possível. Acredito que se não existisse o filme, apenas o livro, eu nunca teria tido alguma estima por essa história, não por ser ruim, mas sim por não ter sido bem contada através da escrita de Alcott.

De maneira geral é uma história bonita que mostra, com muita beleza, uma família fortificada no amor, que mesmo em meio a tantas dificuldades e infortúnios escolhem enxergar e exaltar aquilo que possuem de bom na vida. Entretanto o excesso de moralidade e a falta de plot twist, deixou a leitura bastante arrastada e maçante.

Não é um livro que recomendaria, mas acho importante que façam a leitura para construir a própria opinião a respeito do mesmo.

Em compensação, recomendo, MUITÍSSIMO, que assistam aos filmes:
• versão de 1994 (meu favorito) - elenco com Winona Ryder, Kirsten Dunst e Christian Bale
• versão de 2019 - elenco com Emma Watson e Saoirse Ronan
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spoiler visualizar
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mari 07/10/2020

100% influenciada por joey tribbiani e tessa gray
por mais que eu curta histórias na linha coming of age, esse livro me decepcionou um pouco. acho que essa atmosfera de lições de moral o tempo todo não colou mto comigo, sem contar que, tirando a Jo e a Beth, não consegui me apegar aos personagens. é uma leitura levinha e até quebra o galho, mas eu não acho que recomendaria...
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Coruja 01/10/2013

Um dos motivos de ter escolhido esse livro para o tema do mês no Desafio Literário 2013 foi o filme que aqui no Brasil saiu com o título Adoráveis Mulheres e que assisti um sem número de vezes quando mais nova. Agora já não tenho mais tanta certeza se minha memória afetiva faz ou não jus à história – se assistindo hoje eu me sentiria tão enfadada quanto me senti lendo o livro.

Eu tenho um sério problema com histórias que tentam não tão sutilmente me doutrinar. É o principal motivo de não gostar do gênero auto-ajuda. E foi um dos motivos de ter enrolado sem fim para terminar esse volume. O outro foi que comecei a ler ele em meio a uma ressaca literária e às vésperas de uma viagem de quase um mês.

Mulherzinhas me faz pensar muito em Pollyanna e, acredito que como o clássico de Eleanor Porter, eu teria gostado bem mais da história se a tivesse lido criança. Adulta, as constantes lições de moral vitoriana, especialmente sobre resignação e aceitar aquilo que a vida te dá me irritaram sobremaneira.

Jo é talvez a única personagem com quem fui capaz de criar algum vínculo – ela tem uma vivacidade que falta a quase todos os outros personagens da história; ela salta das páginas, brinca com você e foi apenas por causa dela que persisti até o final... para então me desapontar tremendamente. Jo é livre, independente, altiva. Ela decididamente não precisava do professor para se definir, para encontrar seu lugar no mundo.

Eu posso compreender a convenção da época, que o sucesso de uma mulher passava pelo casamento; que uma mulher sozinha, trabalhando e se sustentando não era nem a regra nem algo visto com bons olhos. O problema é que não consigo acreditar no relacionamento da Jo com o professor. Por mais clichê que pudesse se tornar a história, eu teria preferido que ela ficasse com Laurie (até porque Amy me irrita profundamente).

Como já disse antes, eu provavelmente teria gostado mais do livro se o tivesse lido com uma mente mais inocente, menos cínica. Hoje, a figura da autora me parece muito mais interessante que a história do livro. Louisa Alcott não viveu uma vida fácil – em muitos pontos, inclusive na necessidade de escrever quase desesperadamente para conseguir dinheiro, ela se assemelha a Jo. Abolicionista, feminista, sufragista, cresceu entre intelectuais e trabalhou a vida inteira, inclusive servindo como enfermeira durante a Guerra Civil Americana. Ela conseguiu independência financeira com seus livros – as muitas continuações de Mulherzinhas, todas menos conhecidas que o primeiro livro -, nunca se casou e morreu relativamente jovem, com 55 anos.

Uma vida bem interessante, e uma história de superação bem mais impactante (ao menos para mim...) que a do livro...


site: http://www.owlsroof.blogspot.com.br/2013/10/desafio-literario-2013-outubro.html
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bela 16/12/2021

Um clássico. Se eu tivesse que descrever esse livro em uma palavra seria conforto. Traz assuntos sérios de amor, família e morte em um tom tão sutil e simples. Toda vez que eu leio sinto um quentinho no peito. todos deviam ler. Com certeza um dos meus favoritos
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Leticia.Wrobel 07/04/2020

Leiam!!
Que livro delicioso!!! O ritmo é gostoso, a história é envolvente!!! A cada canto do livro um conselho para seguir! Leiam
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Thais.Guerra 22/02/2021

Decepção
Só nao abandonei esse livro pq era uma leitura conjunta e tbm foi o motivo de ler tão rápido. Acho q o sucesso desse livro esta associado com o contexto do que a história, é surreal como a autora era tão a frente do seu tempo como pessoa mas não conseguiu retratar isso tão bem no seu livro. Não consegui gostar de nenhum personagem, sem contar que ela faz a gnt shippar um casal e depois forma outro casal nada a ver com tudo que o livro representa. É surreal como ela quer dar lição de moral em cada frase, nao achei realístico, achei sem noção. Forçou as quatro terem personalidades e objetivos diferentes e se amarem incondicionalmente, o que não bate pois um dos assuntos do livro é a problemática de romantizar relações que nao dariam certo de jeito nenhum. Na real, enxergo ela como uma mulher muito inteligente e revolucionária porem chata p caramba. Outro ponto, pelo que eu sei daquela época, é muito estranha a relação das meninas com os Lauries. Minhas expectativas estavam muito altas e acabou que quase abandonei. Livro enorme para uma historia enfadonha, não recomendo.
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Gabriela 02/02/2023

Cute
Eu fui atraída pra esse livro por causa da interpretação maravilhosa da Saoirse Ronan, da Florence Pugh e do Chalamet no filme Little Women de 2019.
Isso me ajudou demais a visualizar tudo, os personagens, os cenários, e a manter a expectativa alta mesmo nos momentos mais chatinhos.
Creio que sem esse filme, eu não teria gostado tanto da história, porque por muitas vezes me peguei lendo mais pela ansiedade do que eu sabia que ia acontecer, do que pelo que estava acontecendo realmente naquela cena.

É um romance leve, fofinho, que conta a história da vida das 4 irmãs e da família March. Ele é reflexivo, não muito filosófico, e um pouco feminista - talvez pra época fosse considerado muito feminista. O romance final da Jo com o professor só me deixou triste, porque o espírito da Jo era outro até então. Mas nada contra ficar junto com alguém, casar e ter uma família, caso esse seja o desejo da pessoa - o que obviamente não era o desejo dela. A autora foi obrigada a fazer isso mesmo? É o que dizem.

Spoilers

Minha favorita foi a Amy. Apesar de chatinha na infância, ela cresce e se torna a irmã mais interessante - toda voltada pras artes, viagens, estudo de línguas.
Tenho que comentar que a Beth não me despertou nenhuma empatia ou sentimento. Ela era tão sem sal, sem personalidade, que eu não senti a morte dela. Não foi nada emocionante pra mim.
A Meg é legalzinha - muito mais no início da história - mas depois que casa e vira mãe ela se resume a isso, então achava chato ler as partes dela.
E a Jo que é sempre maravilhosa, cheia das reflexões, medos, dúvidas e certezas. Toda tomboy. Não deveria ter tido o final que teve.
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Mariane 25/03/2022

O final me surpreendeu
Eu assisti o filme de 2019 e o livro é muito diferente, porque as vidas da Jo e da Amy dão uma reviravolta mais pro final da história.
A essência de família e união apesar das dificuldades é ainda presente e algo muito bonito de se ler.
Amizade também é uma questão muito corriqueira no livro e descrita na sua mais genuína forma.
Gostei bastante, mas fui pega de surpresa pelo plot twist que mencionei no começo da resenha rsrs
Recomendo a leitura em inglês para aqueles que buscam aumentar o vocabulário. Porém cuidado com a linguagem mais arcaica que é muito usada pela autora!

"Into each life some rain must fall, some days must be dark and sad and dreary."
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Nia 05/03/2021

Very cute!
The whole plot was very nice to read. See the four girls evolving and maturing. I really liked it and I intend to see the film. I recommend that you read if you like plots about evolution and maturity as the focus of the plot.
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Ninasg 29/06/2020

Little Women
Um livro sobre mulheres com sonhos e objetivos diferentes, mas que formam uma família disposta a enfrentar qualquer adversidade.
Me vi muito na personagem Jo March.
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Thais.Costa 12/04/2021

Little women
The book is really cute. Part 1 was definitelly my favorite one.
Mrs. March is a Wise woman and her quotes were the best ones.
It?s amazing to see the development of the girls.
Although I loved part 1, Part 2 was not that good for me. It took me a long time to finish it and I did hate how some of the girls ended.
In spite of all these situations, I do recommend this book. I learned a lot with this reading.
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Tata 16/08/2010

Esse é o livro mais FELIZ que eu já vi em toda minha vida.

E eu não estou dizendo isso de um jeito legal. Não é aquele feliz que te faz pensar sobre a vida e ser positivo e tratar os outros com amor, carinho e dedicação. É aquele feliz MALDITO, FROM HELL, que te faz querer enfiar o dedo no olho da pessoa idiota que escreveu um livro ABSOLUTAMENTE IRRITANTE.

Nunca vi quatro irmãs se dando tão bem quanto as irmãs de 'Little Women' nem respeitando tanto a mãe, como se ela fosse uma espécie de Maria na terra. Elas não apenas se amam incondicionalmente como as dificuldades financeiras parecem não afetar o estilo de vida nem o orgulho das pessoinhas. Chamem-me de egoísta, mas criança nenhuma consegue ser alegre e superior vendo que todas as outras têm um pirulito cor-de-rosa e ela não.

A felicidade sem motivo chega a ser tão absurda que a minha vontade era que um serial killer entrasse na casa dos March e matasse todo mundo a facadas. E a moral da história (já que esse livro não passa um capítulo sem dar lição de moral), é que se você for boba o suficiente pra sorrir que nem uma hiena enquanto passa fome e vontade, você deve ser esfaqueada como exemplo pro resto da sociedade.
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