O Jardim dos Esquecidos

O Jardim dos Esquecidos V. C. Andrews




Resenhas - O Jardim dos Esquecidos


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Layla.Ribeiro 18/02/2020

A história é contada a partir da perspectiva da irmã mais velha Cathy, conseguimos entrar na mente da garota e imaginar a situação narrada como se estivéssemos presos no sótão também compartilhando com ela o sentimento de angústia e aflição. Uma história que conseguiu me prender do inicio ao fim, conheci o livro por acaso e a sinopse me chamou muita atenção, apesar de ficar com receio de me desapontar e não foi isso que aconteceu, foi do jeito que eu gosto: várias emoções e reviravoltas surpreendentes, a única coisa que me incomodou acredito que até mais que os casos de incesto foi a rivalidade a filha sentia pela mãe, a famosa e desagradável rivalidade feminina , porém gostei muito e estou louca para dar continuidade a saga, só fico triste por não achar todos os livros da saga para comprar.
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Fabala 09/01/2020

Tocante
Esse livro me prendeu desde o inicio até o fim, os personagens são bem formados e a historia marcante.
Foi o primeiro livro que li da V.C. Andrews e super me dá vontade de prosseguir co a série de livros, no entanto não encontro eles em lugar nenhum (esse livro encontrei em um sebo e embora já tenha visto para vender em livraria não encontro o segundo de jeito nenhum).
A historia forte me deixou fascinada e praticamente dependente do livro (tipo droga) até o fim.
Joice Soares 17/01/2020minha estante
Tenho os outros livros em PDF, se quiser me mande seu email inbox e eu te envio.




Taynara Lima / @taaynaralima 19/08/2019

O Jardim dos Esquecidos | Editora: Figurati | Autora: V.C Andrews | Nota: 4.5/5
O Jardim dos Esquecidos” é o primeiro livro da série Dollanganger, da V.C Andrews. Acho que foi um dos melhores desse ano. O livro é denso, o começo um pouco difícil até. Os capítulos são bem longos e muito bem escritos.

O livro é narrado pela Cathy Dollanganger e nela acompanhamos as lembranças dela desde os 7 anos até a adolescência. Os Dollanganger vivem uma vida perfeita, moram em uma casa confortável, apesar de sem muitos luxos, mas são felizes. Cathy tem uma devoção ao pai, assim como os outros membros da família, seu irmão mais velho Chris e seus irmãos mais novos Corey e Carrey, gêmeos de 4 anos.

O livro de fato começa quando pai sofre um acidente e morre. A mãe acreditando que vai receber uma fortuna quando seu pai morrer, decide voltar para a casa dos pais, que ela não fala há 15 anos, desde o seu casamento. E é a partir daí que tudo fica bem estranho.

Quando Corrine fugiu depois de casar, o pai a retirou do testamento e com a sua volta, ela teria que reconquistá-lo e para isso, ia precisar esconder as crianças enquanto seu nome não tivesse de volta ao testamento.

“Não é o amor que faz o mundo girar...é o dinheiro.”
Pág.44

As quatro crianças são trancadas em um quarto, tendo somente acesso a um sótão com coisas velhas para se distrair. Além de Corrine, a avó era a única que sabia sobre eles. A avó era a própria bruxa, bastante severa, muito religiosa e com muitas regras. Os mais velhos eram responsáveis pelos mais novos.

Os Foxworth (sobrenome verdadeiro da família de Corrine) são ricos e bem doidos.
Acontecimentos estranhos e muitas revelações serão feitas sobre a família ao longo do livro. E a mãe das crianças, sempre com muitas desculpas enquanto alimentava a esperança das crianças sobre quando as tiraria de lá.

É triste, algumas vezes sufocante, passei muita raiva lendo em muitos momentos vendo a esperança deles sendo renovada a cada vez que a mãe ia no quarto contar alguma ladainha.

O livro é dividido em duas partes e no final eu fiquei chocada. Super indico se você acha que tem estômago. Já estou doida pelo segundo livro.
Flavia.Menezes 29/08/2019minha estante
Adorei sua resenha, falou tudo e muito bem falado. ? uma trilogia, né? E se não me engano, depois foram lançados mais 2, no total de 5 livros sobre a saga dos Foxworth.




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Amanda Souza 07/06/2019

Angustiante.
Puxa, quatro dias bastaram para eu terminar esse livro, os capítulos são grandes ao meu ver mas não impediram que eu absorvesse essa leitura tão rapidamente.
Que livro, que história... Meu coração se apertou do início ao fim, não consigo explicar meu amor pelos gêmeos, admiro Cathy e Chris por não desistirem tão fácil, me coloquei no lugar deles e eu teria ficado maluca com todos os acontecimentos brutais e tristes. É um livro que te deixa com o coração apertado, sentindo raiva e com muita tristeza, mas eu consegui dar pequenos sorrisos nas pequenas coisas que eles faziam para tentar amenizar todo o sofrimento, a esperança deles...
Foi um livro com uma escrita que fluiu para mim, em nenhum momento me senti cansada ou com tédio. Sofri bastante do início ao fim, durante a história você se coloca ali com eles naquele lugar diante daquelas situações e isso afeta muito o nosso "eu".
Um livro para refletir e nos mostrar que existem pessoas que por conta de dinheiro são capazes de cometer os maiores dos absurdos atos.
Meu desejo pelo segundo é mais para saber se houve alguma justiça, espero encontrar o livro físico, tenho esperança pois esse achei que seria impossível encontrar mas encontrei.
Para abrir a mente e o coração, O jardim dos esquecidos é uma história para ser lembrada e eu sempre vou me lembrar dos queridos loiros "Bonecos de porcelanas". ?
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Mari M. 24/04/2019

Que tristeza !!!
História pesada! Acontecimentos tensos, coisas que me deram nó na garganta.Amei a escrita e que criatividade! Meu deus preciso das sequencias!
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Rosangela 19/04/2019

A lagoa azul
A lagoa azul versão novela mexicana
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Julli 18/04/2019

Livro maravilhoso! A riqueza de detalhes faz parecer que o leitor está dentro do livro, sem contar a história envolvente.
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Miss V 18/07/2018

Que baita livro. Esse sim tem direito de ser chamado de "livro".
Esse livro me machucou. Eu lacrimejei em várias passagens. Sabe o quão raro isso é? Eu nem lembro qual foi a última vez que eu chorei com um livro! Mas há também o encantamento do mundo mágico que só a mente de uma criança pode criar para fugir do desespero. A história de amor é sublime, delicada. Um romance incestuosa pode ser tabu para a maioria, mas eu não condeno um amor que não prejudica ninguém. Amor é amor. Assim como Proibido, O Jardim dos Esquecidos vem nos ensinar a amar, a não julgar ou censurar. Sua verdade pode não servir para outros, o que é pecado para você pode ser apenas algo fora dos padrões para os outros. Perspectiva é tudo, como diria Cathy. E por falar nela, que grande personagem! Eu tive raiva várias vezes do Chris por sua fé cega, mas eu tentei me lembrar que ele era um pouco mais do que uma criança, jogado em um vendaval por quem mais amava e confiava. Isso mudou minha experiência de leitura. Eu me vi ali, como uma criança no sótão. Com medo, fome, confusa, vulnerável e tentando me apegar a qualquer fiozinho de esperança e recebendo dor e traição em troca. Eu não conseguia parar de ler. Foi como voltar ao meu antigo "eu", sem o cinismo, sem o distanciamento entediado, sem ficar contando quantas páginas faltava para acabar logo. Eu reencontrei a verdadeiro prazer em ler.
Bruna 19/08/2018minha estante
Onde vc achou esse livro? Estou a procura a algum tempo, e acho que tem outros volumes tb né?


Miss V 20/08/2018minha estante
Encontrei pelo Google. Há mais quatro livros, mas são péssimos. Só gostei do primeiro.


Bruna 21/08/2018minha estante
Sério? Então vou tentar arrumar só o primeiro. Mas dá pra ler só ele e não precisar dos outros?


Miss V 29/08/2018minha estante
Dá, sim.


Mari M. 24/04/2019minha estante
Jura que os outros são ruins? Terminei este na maior sede de ler a sequencia! Pq nao gostou?


Miss V 26/04/2019minha estante
Mari M. eu fiz resenha sobre os outros livros.




Rique Viola 16/07/2018

Os desventurados irmãos Dollanganger
Primeira experiência com uma obra deste gênero (gótico) e certamente o livro cumpre o que promete. O leitor, através das páginas de O Jardim dos Esquecidos (ou Flores no Sótão – versão original), embarca e descobre um mundo de situações de amargor e agonia, atos medievais e segredos terrivelmente inesperados.
A narrativa em primeira pessoa gira em torno da família Dollanganger, pai, mãe e quatro filhos que levam uma vida perfeita e agradável, até que uma catástrofe acontece e acaba pondo um ponto final no chefe da família, um homem dedicado e afetuoso... mal sabiam que após aquele dia Chris, Cathy e os gêmeos teriam suas vidas alteradas completamente para situações frustrantes, amargas e dolorosas.
Logo após o ocorrido com Christopher, a mãe da família se vê endividada e, desesperada, procura ajuda de seus pais milionários, os quais certamente, devido as suas condições, ofereceriam uma vida confortável e feliz para todos, isso em tese... todavia a situação foi completamente diferente e inesperada. Após se depararem com parentes carrascos e medievais, e um passado totalmente desconhecido e ameaçador, Chris, Cathy e seus irmãos devem lutar para encontrar meios de sobrevivência física e emocional nesta realidade bizarra e bastante aflitiva.

V.C. Andrews escreve de forma primorosa, e consegue transmitir sensações de suspense e apreensão, movidas pela esperança do leitor de finalmente encontrar um destino justo para estas Flores no Sótão.
Lorena.Mireia 16/07/2018minha estante
Ótima resenha... Até me despertou a curiosidade de ler o livro.


Rique Viola 16/07/2018minha estante
Que bom! Obrigado!




cris.leal 16/07/2018

Estranho e muito envolvente...
A narradora da história tem 12 anos e chama-se Cathy Dollanganger. Ela e seus três irmãos: Christopher, de 14 anos e os gêmeos Cory e Carrie, de 4, estão devastados devido a morte repentina de seu amoroso pai, em um acidente de carro. A mãe das crianças chama-se Corinne e sem o marido encontra-se incapaz de sustentar a família. Por isso, decide voltar à mansão Foxworth Hall, onde vivem seus pais e de onde foi expulsa e deserdada por ter escolhido como marido alguém que o pai não aprovava.

De volta ao seio da família milionária, Corinne diz aos filhos que eles precisam ficar escondidos no sótão, apenas por alguns dias, enquanto ela tenta recuperar o amor do seu pai, que está a beira da morte. Feitas as pazes, ela apresentaria as crianças ao avô.

No início, a doce Corinne retorna ao sótão diariamente para ver as crianças, trazendo-lhes presentes e prometendo uma vida de riquezas, depois que o pai a nomeasse sua única herdeira novamente. Que os filhos, então, tivessem um pouco de paciência, pois logo seriam libertados... Mas as visitas da mãe foram rareando e Cathy, Chris, e os gêmeos viram sua sobrevivência ser entregue a uma avó cruel e ultra moralista, que lhes impõe tortura psicológica, física e verbal.

A situação das crianças no sótão é surreal e chocante. Sob a ameaça de que devem viver secretamente na mansão ou a família não herdará um centavo, as crianças veem o confinamento, que deveria durar alguns dias, se estender por anos! Abandonados pela mãe gananciosa, e sem opção, Cathy e Christopher tornam-se pais substitutos para os irmãos mais novos e buscam um no outro conforto para as suas urgências e carências.

É impossível ler “O Jardim dos Esquecidos” e não ser tomado por fortes sensações, principalmente nas reviravoltas que acontecem no final da trama. É uma história esquisita, assustadora, mas muito envolvente. Gostei!


site: https://www.newsdacris.com.br/2018/07/resenha-o-jardim-dos-esquecidos-de-vc.html
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carolina.trigo. 08/06/2018

O Jardim dos Esquecidos (Série: Saga dos Foxworth - Livro 1)
Faz uns dois anos que comprei esse livro, e cheguei nele por causa de sua capa - apesar de normalmente eu não gostar de pessoas nas capas, essa eu achei bem bonita - mas fiquei realmente interessada por causa de sua sinopse.
"O Jardim dos Esquecidos", da americana V. C. Andrews, Editora Figurati, é o primeiro volume da quintologia da saga dos Foxworth.
Tudo era as mil maravilhas para Cathy e Chris e seus irmãos gêmeos Cory e Carrie. Até o dia em que um policial bate na porta de sua família falando que seu pai sofreu um acidente e faleceu. Com sua tristeza e problemas financeiros, sua mãe Corrine, percebe que não tem mais como eles ficarem em casa sem ela trabalhar, decide então se mudar para a casa de seus pais, que são muito ricos, para ver se consegue um trabalho e juntar dinheiro para conseguir melhorar a sua vida e a de seus filhos - mas principalmente para garantir sua herança!
Para isso as crianças deverão viver no sótão, como se não existissem. Isso porque os avós das crianças acham que elas são filhas do pecado, por causa do relacionamento de seus pais (que eram primos distantes quando se casaram).
O problemas é que a avó é o demônio em pessoa e eles precisam "torcer" para que o avô morra, para ficarem com o dinheiro e saírem dali. A mãe deles prometem que eles ficarão ali, vivendo daquele jeito, por pouco tempo. No entanto, esses dias viram meses e anos.
Eu estava bem ansiosa para ler esse livro, mas lendo algumas resenhas e com um ponto da sinopse, eu tinha um pouco de medo de uma questão acontecer - eu não vou falar qual é porque acontece, mas é bem pequeno - mas no final, esse meu medo não foi efetuado...
O livro é praticamente todo narrado pela Cathy e vocês não fazem ideia do que essas crianças passam nesse livro. É tanta crueldade em uma pessoa só (a avó, nesse caso), simplesmente por causa de um ato de outra pessoa...
Esse é aquele livro que você fica a história toda esperando algo de ruim acontecer e eu fiquei desesperada em vários momentos, por que sabia que o que eles estavam passando era muito injusto. É um livro extremamente pesado e triste. Mas quando você acha que o final não tem como piorar, a autora termina com uma bomba, nos mostrando que nem sempre as pessoas são daquele jeito que imaginamos... Mas o final nos dá um pouco de esperança!
Recomendo demais o livro! Mas quem for ler, vá preparado, pois não é uma história para todos. Agora, quero ver se ano que vem consigo ler pelo menos o segundo volume: "Pétalas Ao Vento". Só não tenho tanta certeza se vai ser tão bom e se a autora vai conseguir segurar o enredo.

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com/2018/05/resenha-atrasada-o-jardim-dos.html
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elandsoncampos 31/12/2017

Um livro que te prende quase que de forma imediata. Aquela história melancólica, com uma carga dramática bem elevada impossível de esquecer. O Jardim dos Esquecidos é narrado pela Cathy uma dos 5 irmão da família Dollanganger, que nos conta a história de uma família quase perfeita destruida por uma tragédia. Os dois se unem e assumem responsabilidades fora do contexto de suas idades. A leitura chega num ponto onde você pensa ?não tem como piorar? mas é aí que você se engana. O livro já tem uma adaptação de 2014 e já estou ansioso pra assistir. Posso me considerar sortudo pois terminei o ano de 2017 lendo um livro que me surpreendeu e muito.
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roseli medeiros 09/11/2017

Espetacular
Fiquei com este livro tanto tempo na minha lista de desejados que já tinha até esquecido dele. Muito difícil de achar ele para trocar ou comprar (até mesmo no site estante virtual ou sebo) me deparo com esta reedição e comprei ele. E realmente valeu a pena ,é um livro que vc não consegue parar de ler para saber o final,vai dormir e sonha até com os personagens. É muito apaixonante, só que qdo vc termina, fica triste pq vai ser outra batalha para conseguir a continuação.
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Tânia (@ritmoliterario) 16/06/2017

Uma família linda, unida e feliz. Uma casa harmoniosa. Quatro filhos saudáveis, inteligentes e com futuros promissores. Até que uma tragédia destrói tudo e muda a vida de todos, e o que era perfeito acaba.

E diante desse triste acontecimento, é necessário seguir em frente. A mãe que nunca se preocupou nos assuntos financeiros não se vê preparada para sustentar quatro filhos e uma casa sozinha. Ela junto com as crianças se mudam de cidade, indo morar com os avós maternos em uma casa linda e grande, com a ilusão de uma vida cheia de luxo e dinheiro, já que seus pais são ricos. Mas o que ela não sabe, ou omite, é que para ter acesso a esse luxo todo será necessário tempo. Só que muitas vezes o tempo é inimigo, é traiçoeiro.

A história foca nos quatro irmãos, que são obrigados a morarem escondidos em um quarto isolado na casa do avô, até que esse esteja novamente familiarizado com o retorno da filha, já que ela foi expulsa de casa a 15 anos por não cumprir suas “severas regras”. E com a promessa feita pela mãe, que esse período escondidos será curto, e que será benéfico (financeiramente) a todos, eles aceitam se comportar e se ajudarem até a vida boa voltar. Mas o que era para ser dias, ou semanas, se tornam meses e meses. O tempo passa e junto dele leva a beleza, a alegria, a saúde e a esperança dessas pobres crianças.

-Fui corajosa e encarei de mente aberta o que estava por vim. Mas mesmo assim foi doido. Foi triste. Foi desolador. Chega a ser medonho as coisas que acontecem a essa crianças, as coisas que são obrigadas a passar. Fiquei chocada tamanha a crueldade desnecessária, se é que se tem motivo para maltratar alguém. Eu acho que não.

Um livro tenso e amargo. Essa é a minha definição para essa história. Estou até agora me dando parabéns por conseguir concluir essa leitura tão difícil, pois mais uma vez sai da minha zona de conforto. E agora com todas a letras eu posso dizer que nessa história não há conforto. E também não há beleza, não há tranquilidade. As coias que acontecem aqui sufocam o leitor. É triste ver o abandono, ainda mais causado por aqueles que deveriam dar amor.

- Apesar do triste cenário, e das péssimas condições de vida, essas crianças conseguiram se fortalecer e amadurecer diante de tanta adversidade. Foi bonito ver o quanto eles lutaram e tentaram por um pouco de beleza no que foi oferecido. Foi bonito ver a união e cumplicidade. E foi ainda mais bonito ver que o amor sobrevive mesmo quando não se sabe mais em que acreditar. E sim, teve cenas chocantes e perturbadoras. Tem sim um tema muito delicado, que em muitos repudia e enoja. Mas eu não senti isso em relação a essa “situação”, senti pena e tristeza.

Enfim, uma leitura pesada, porém muito interessante. Gostei muito, e quem quer testar seus limites literários e gosta de um bom drama, recomendo muito.
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